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sábado, abril 27, 2019

Sem luz no fim do túnel | Noblat

Sem luz no fim do túnel, por Ricardo Noblat
Os militares empregados no governo já concluíram que o presidente Jair Bolsonaro não dará conta do recado. Ele foi um sindicalista durante seus sete mandatos como deputado federal. Jamais passou disso. E na Câmara nada aprendeu.
Eles o apoiaram porque era o único candidato com chances reais de impedir a volta do PT ao poder. Continuarão a apoiar mais preocupados em evitar o desmanche do governo do que esperançosos de que no final ac...
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STF faz licitação de R$ 1,1 milhão para comprar lagostas e vinhos

O serviço se refere à contratação de um fornecedor para as refeições servidas pela Corte, conforme suas necessidades.

Após suspender contratos do Imegi, prefeitura faz cotação emergencial em diário extra


por João Brandão
Após suspender contratos do Imegi, prefeitura faz cotação emergencial em diário extra
Foto: Divulgação / PF
Após determinar a suspensão dos contratos que mantinha com o Instituto Médico de Gestão Integrada (Imegi) (relembre aqui), a prefeitura de Salvador abriu cotação emergencial para contratar organizações sociais para gerir duas unidades de saúde que antes eram geridas pelo Imegi, alvo da Operação Kepler que apontou suposto superfaturamento, desvio de recursos públicos, peculato e lavagem de ativos na contratação da empresa pela Secretaria Municipal Saúde de Salvador (SMS). 

Conforme Diário Oficial do Município, em uma edição extra, o Executivo municipal lançou a contação para contratação de entidade qualificada como Organização Social para atuar na Gestão, Planejamento, Operacionalização e Execução das ações e serviços de saúde na Unidade Especializada Multicentro de Saúde Carlos Gomes e Unidade Especializada Multicentro de Saúde Liberdade Prof. Bezerra Lopes.

Em audiência na Câmara Municipal de Salvador (CMS) na quarta-feira (24), o secretário Luiz Galvão falou que, com a suspensão dos contratos, a prefeitura está realizando o pagamento para servidores da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Paripe diretamente.
Bahia Notícias

Rede social contribui para aumento de casos de depressão entre jovens, mas pais podem ajudar


por Jade Coelho
Rede social contribui para aumento de casos de depressão entre jovens, mas pais podem ajudar
Foto: Reprodução / Flickr / Ryan Melaugh
Questões culturais, como a competição entre as pessoas e a cobrança e chamamento para responsabilidades cada vez mais cedo, provocam nos adolescentes e jovens a sensação de que eles não podem errar. Estes fatores podem ser diretamente associados ao crescimento no número de casos de depressão, ansiedade e suicídio entre essas pessoas. As constatações são do psicólogo, doutor em Ciências da Saúde e professor da FTC Curt Hemanny.

"O jovem é obrigado a estudar muito, tomar decisões precisas, ele tem a sensação de que não pode errar, e nessa época ele começa a se envolver em relacionamentos, escolher uma profissão, a pensar em dinheiro e projetar o futuro. Então a cultura parece influenciar, colocando várias metas a serem alcançadas, e muitas delas às vezes nem partem da própria pessoa", constatou o especialista em depressão e ansiedade.

Hemanny explicou que estudos têm indicado que os níveis de depressão começam a aumentar a partir da adolescência e chegam ao pico no início da idade adulta. O transtorno tem motivos baseados em três esferas: biológicas, psicológicas e culturais. O profissional chamou a atenção para os dois últimos, que muitas vezes sofrem influência externa.

Ao falar dos motivos psicológicos para a depressão e ansiedade entre jovens e adolescentes, o especialista apontou os problemas familiares como o principal fator. "Famílias disfuncionais, que têm problemas de relação entre pais e filhos, morte dos pais, pais ausentes", listou Hemanny, ao acrescentar os problemas com namorados e amigos a estes fatores.

Ferramentas que passaram a marcar presença na rotina da sociedade nos últimos anos, as redes sociais também contribuem para os transtornos. Incluídas no fator cultural, o psicólogo afirmou que nas redes é evidenciada a competição, através da demonstração de "uma vida ideal, que nem sempre é alcançada". "Isso parece produzir no jovem uma sensação de que a vida que ele tem é inadequada. Quanto mais aquela foto ou aquela postagem é curtida, parece produzir um efeito de que aquilo é o ideal, é o desejável. E se a pessoa não está naquele padrão, naquela idealização, ela se sente inadequada. Isso produz sentimento de tristeza, frustração e menor valia", explicou o professor ao destacar os cuidados com estas ferramentas.

De acordo com o especialista, estudos apontam que os suicídios aumentaram nos últimos anos, principalmente entre os jovens. Um caso recente deste fenômeno ganhou os noticiários e chamou atenção para o tema. No último domingo (21) a adolescente Yasmim Gabrielle Amaral, de 17 anos, conhecida por apresentações musicais no "Programa Raul Gil", no SBT, cometeu suicídio (leia aqui).

A explicação para o crescimento de ocorrências desse tipo é o fenômeno da imitação ou repetição causado por ele. "Estudos mostram que há uma tendência de certas formas de suicídio serem repetidas, assim como eventos catastróficos, como massacres por exemplo. Depois que acontece o primeiro, os próximos ficam mais prováveis. Então há um efeito de imitação. Aquele comportamento parece ser uma alternativa para quem está em situação parecida", alertou. "Isso acontece com vários comportamentos, não só com o suicídio", acrescentou o psicólogo.

Apesar de preocupante, o psicólogo destacou que esses fenômenos, tanto os transtornos mentais quanto o suicídio, podem ser prevenidos. "Nós temos como atuar em alguns fatores, e um deles é assistência, atenção às necessidades dos jovens", afirmou Curt, que ainda defendeu o incentivo, por parte dos pais e das escolas, ao acompanhamento da saúde mental dos filhos através da busca por psiquiatras e psicólogos.

"Estudos mostram que o interesse dos pais na saúde mental dos filhos, em saber como eles estão, como estão se sentindo, é um fator de melhora. A busca por profissionais de saúde mental deve ser incentivada, pelos pais e pela escola", esclareceu.

Entre os sinais que devem ser observados por pais, cuidadores e professores nos jovens estão o isolamento, retração, desinteresse por atividades que antes o jovem gostava, sinais de envolvimento com drogas, mudança no rendimento escolar e a desregulação no ciclo do sono.

Bahia Notícias

Intervenção na publicidade do BB feriu a lei e “não tem validade”, diz Santos Cruz

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O ministro da Secretaria de Governo da Presidência, Carlos Alberto dos Santos Cruz 02/01/2019 Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
Ministro admite que não pode haver intervenção nas estatais
Gustavo MaiaO Globo
O ministro da Secretaria de Governo da Presidência, Carlos Alberto dos Santos Cruz disse ao Globo nesta sexta-feira, que a decisão da Secretaria de Comunicação do Planalto de interferir na publicidade de estatais “não tem validade”, porque fere normas do próprio governo. “Não observou estritamente o que diz na legislação, não tem validade”.
Questionado se a propaganda retirada do ar pelo Banco do Brasil poderia voltar a ser veiculada, o ministro deixou a questão a cargo do presidente do banco estatal. “Se vai ou não, é problema do presidente do Banco do Brasil”.
“ALINHAMENTO” – Na quarta-feira, como revelou a TV Globo, o Palácio do Planalto disparou um comunicado a estatais dizendo que, “em atendimento à decisão estratégica de maximizar o alinhamento de toda ação de publicidade do poder Executivo federal”, o conteúdo de todas as ações publicitárias, “inclusive de natureza mercadológica” deverá ser submetido para “conformidade prévia” da Secom, diz o texto assinado pelo secretário de Publicidade e Promoção da secretaria, Glen Lopes Valente.
No início da noite desta sexta-feira, porém, a Secretaria de Governo divulgou um novo comunicado afirmando que a determinação contida no e-email não havia respeitado a Lei de Estatais.
“A Secom, ao emitir o e-mail veiculado, não observou a Lei das Estatais, pois não cabe à Administração Direta intervir no conteúdo da publicidade estritamente mercadológica das empresas estatais”, disse o ministério.
ERRO CONFIRMADO – Após a divulgação dessa nota, a Secom distribuiu um comunicado confirmando o erro ao enviar o e-mail às estatais. Ao Globo, o ministro Santos Cruz revelou ter cobrado informações do funcionário da Secom responsável pelo comunicado às estatais. O e-mail foi assinado pelo publicitário Glen Valente, que assumiu nesta semana o cargo de secretário de Publicidade e Promoção da Secom.
Segundo Santos Cruz, depois de Glen ter ido ao seu gabinete para explicar o e-mail, é que foi concluído pelo governo que a interferência na publicidade das estatais “não tem validade”.
Editada justamente para evitar a interferência do Planalto nas ações mercadológicas das instituições, a Instrução Normativa 2 foi publicada em 20 de abril de 2018, no governo do ex-presidente Michel Temer.
A LEI É CLARA – O texto “disciplina a publicidade dos órgãos e entidades do poder Executivo federal e dá orientações complementares” sobre como a própria Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) atuará em relação ao tema.
O artigo 19 da instrução afirma que “não serão analisados pela Secom “o conteúdo das ações” patrocinadas por estatais quando forem “de Publicidade Mercadológica não vinculada a políticas públicas do Poder Executivo federal”.
Segundo Santos Cruz, a instrução normativa vai ser atualizada pelo governo, “se a lei permitir”, o que poderá legitimar legalmente a interferência do palácio na publicidade mercadológica das estatais. “Isso aí tem que ser estudado. Para você dizer que vai atualizar, você tem que ver a lei que rege aquela norma, porque toda norma ela normatiza normalmente uma lei. Então essas coisas não são assim não, têm que ser com calma. Tem um encadeamento legal” – afirmou o ministro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 É um vexame atrás do outro. O que será desse país? (C.N.)

Para os militares refletirem: Política da Petrobras é a mais irresponsável do mundo


Paulo Guedes oculta os números e quer fazer seus negócios sob sigilo
Carlos Newton
Caramba, a ganância desse pessoal não tem limites! O presidente Bolsonaro disse num dia (quinta-feira) que a Petrobras poderia privatizar refinarias e no dia seguinte (sexta-feira) a direção da empresa já anunciava que venderá oito das 13 unidades de que dispõe aqui na filial Brazil. Esses entreguistas das riquezas da pátria deviam lembrar o grande magnata John D. Rockefeller. Lá na matriz USA, ele costumava dizer que “o melhor negócio do mundo é uma empresa de petróleo bem administrada e o segundo melhor é uma mal administrada”.
Quando Rockefeller falava em empresa de petróleo, na verdade estava se referindo às refinarias, porque quem faz prospecção pode não encontrar jazidas e quem extrai petróleo pode ver a reserva se esgotar. Mas a refinaria não tem esses riscos empresariais, está sempre no lucro. É preciso raciocinar sobre isso, neste momento em que o país tem um ministro da Economia (Paulo Guedes) que sonha em privatizar todas as estatais e a Petrobras é presidida justamente por um defensor dessa tresloucada ideia (Roberto Castello Branco).
Sei que os artigos da Tribuna da Internet são distribuídos aos chefes militares pelos serviços de inteligência. Por isso, faço esse apelo ao núcleo duro do governo, em especial ao almirante Bento Albuquerque, para que evitem esse crise de lesa-pátria, porque Guedes não abre a discussão sobre a Petrobras e quer fazer seus negócios sempre sob sigilo.
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A PIOR POLÍTICA DE PREÇOS DO MUNDO
Cláudio da Costa Oliveira      (Site da Aepet)
O ministro Paulo Guedes já falou muitas vezes que quer privatizar a Petrobrás. Nomeou Roberto Castello Branco, seu amigo de longa data, presidente da companhia. Em recente evento Castello Branco externou que seu “sonho” é vender a Petrobrás. Ambos afirmam que greve de caminhoneiros só existe no Brasil e que é causado pelo monopólio da Petrobrás no refino. Mais uma grande falácia.
Ocorre que à partir de 2016 a política de preços da Petrobrás passou a seguir a paridade internacional. Isto implica em fazer oscilar os preços no mercado interno em função do preço internacional do petróleo e da variação cambial real/dólar.
Acontece que a volatilidade cambial brasileira não encontra paralelo em nenhum país do mundo. Em apenas um mês o real pode se valorizar ou desvalorizar 20 ou 30%.
IMPACTO PROFUNDO – Havendo um aumento nos preços internacionais do petróleo, associado a uma desvalorização do real, o impacto nos preços internos podem ser insuportáveis.
Neste caso o consumidor normal tem a opção de deixar o carro na garagem e ir trabalhar de ônibus. O caminhoneiro não tem opção e terá de enfrentar uma difícil negociação com seus clientes. Fica claro que esta política de paridade internacional é incompatível com a realidade brasileira.
Por outro lado, é bom lembrar que a renda dos brasileiros não é a mesma de americanos, europeus e canadenses. Com renda menor, a capacidade de absorver os aumentos de preços nos combustíveis também é menor.
TODOS PERDEM – O pior da política de paridade internacional é que ela além de prejudicar o consumidor brasileiro, prejudica também a Petrobras, que fica com suas refinarias ociosas e perde mercado interno para os importadores.
Para comprovar isto, basta verificar os números publicados pela Petrobrás. No período de 2011 a 2013 quando vigorava um subsídio ao consumo interno, que muitos alegam que causou severos “prejuízos” à companhia, a empresa registrou a seguinte Geração Operacional de Caixa, em US$ bilhões: em 2011, 33,69; em 2012, 27,04; em 2013, 26,30; com Tota de 87,03.
No período 2016 a 2018, com implantação do preço de paridade internacional, a empresa registrou a seguinte Geração Operacional de Caixa, em US$ bilhões: em 2016, 26,10; em 2017, 27,11; em 2018, 26,35; com Total de 79,56. Notem que, mesmo com o aumento da produção, no período 2016 a 2018 a companhia gerou menos cerca de US$ 2,5 bilhões de caixa por ano.
SEM “PREJUÍZO” – No período 2011 a 2013, com o subsídio, nos pagávamos preços mais baixos do que os do mercado internacional, o que tornava o país mais competitivo, e a Petrobras gerava mais caixa. Portanto, o alegado “prejuízo” não existiu.
Já no período 2016 a 2018, nós passamos a pagar preços mais altos do que os do mercado internacional, prejudicando a competitividade do país, e a Petrobras gerou menos caixa. Isto foi causado pela ociosidade das refinarias, obrigando a empresa a exportar óleo cru. Hoje, sim, estamos tendo prejuízos.
Os únicos que lucram neste processo são as refinarias americanas, os traders internacionais e os produtores de etanol. Mas, Guedes e Castello Branco já disseram que querem privatizar a Petrobras. Vão começar vendendo seus ativos (refinarias, distribuidora, Transpetro etc).
EFEITO NA ECONOMIA – Como já demonstrado em diversos estudos, os investimentos da Petrobras, por serem autônomos, tem um forte efeito multiplicador na economia brasileira, segundo a Secretaria de Tesouro Nacional.
Existe uma forte correlação entre os investimentos da Petrobras e o resultado primário. Investimentos acima de US$ 35 bilhões ano podem trazer equilíbrio e até superávits primários. Portanto, num forte programa de investimentos da Petrobrás pode, por si só, provocar superávits fiscais, independentemente de reformas previdenciárias.
Pode também melhorar substancialmente o nível de emprego no país. A Petrobrás não é uma empresa do passado e nem do presente. A Petrobrás é uma empresa do futuro. Mas as últimas administrações tem tentado de toda forma esconder esta verdade.
MUITO COMPETITIVA – Com a descoberta do pré-sal e os investimentos feitos no período 2009/2014, a Petrobras está pronta para se transformar numa das maiores petroleiras do mundo. Mas a descoberta do pré-sal trouxe também a ganância e o poder do capital estrangeiro.
E a mídia hegemônica passou a atacar a empresa sistematicamente, como vemos no artigo “A saga da Petrobras e a torpe participação da rede Globo”:
http://www.aepet.org.br/w3/index.php/conteudo- geral/item/2184-a-saga-da-petrobras-e-a-torpe-atuacao-da- rede-globo
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AMANHÃ – A diferença entre a Petrobras e a Aramco, a estatal do petróleo saudita.

Uma informação a Paulo Guedes e Rogério Marinho: na prática, a teoria é outra coisa

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Resultado de imagem para teoria e pratica frasesPedro do Coutto
No final da tarde de quinta-feira, matéria divulgada pela Globonews,acentuava pontos que a equipe econômica do governo julga fundamentais para atingir a estratosfera de redução em torno de 1 trilhão de reais ao longo de 10 anos, como resultado da reforma da Previdência, se aprovada pela Câmara dos Deputados. Mas trata-se de emenda constitucional, considerando-se que, além da Câmara, terá que ser aprovada pelo Senado em duas votações de quórum qualificado.
INSPIRAÇÃO – O título deste artigo está inspirado numa frase clássica deixada pelo célebre senador Benedito Valadares, que também governou Minas Gerais, e pelos pensamentos do mestre da psicanálise Carl Jung.
Valadares era um conservador, mas teve o mérito de nomear Juscelino Kubitschek prefeito de Belo Horizonte. Foi a decolagem para o impulso reformista daquele político que anos depois foi eleito presidente da República.
TUDO SIGILOSO – A exposição de motivos destinada a esclarecer a Câmara Federal quais os caminhos para obter tão gigantesca redução de custos, na verdade, não esclareceu coisa alguma. Limitou-se a repetir na tela colorida quais os pontos a serem atingidos. Mas aí tornou-se uma ficção. Foram destacados os pontos com as incidências dos cortes e seu montante. Porém, nada esclareceu quanto a forma de alcançar o montante idealizado.
Ou seja, o governo Bolsonaro continua devendo à opinião pública os caminhos a serem percorridos para iluminar os resultados previstos.
Rogério Marinho, Secretário de Previdência Social e também integrante da equipe de Paulo Guedes, limitou-se a repetir pronunciamentos anteriores onde convivem a ficção mágica e a realidade concreta. A comunicação fracassou, é claro, não se dizia coisa com coisa.
TELA DESFOCADA – Reportagem de Geralda Doca e Manoel Ventura, edição de ontem de O Globo, destaca o desfoque da tela exibida. Não adiantou citar as estradas sociais a serem percorridas pelo Palácio do Planalto. O secretário Marinho ressaltou que o princípio predominante da reforma é fazer com que os que ganham mais paguem mais, os que ganham menos paguem menos.
A frase é uma ilusão, como o sonho que embala até hoje “O Mágico de Oz”, grande sucesso no cinema. Se os que ganham mais devem pagar mais, logicamente as empresas deveriam pagar mais do que os empregados para o universo do INSS. Mas Guedes insiste em poupar as empresas.
Enquanto isso, na decolagem da reforma, uma decisão do Supremo que custará quase 50 bilhões de reais por ano no subsídio à Zona Franca de Manaus. O Supremo, na realidade, apenas referendou um projeto do governo Federal, que faz bondade com pessoas jurídicas e maldades com pessoas físicas.

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