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sexta-feira, abril 26, 2019

Vereadores da oposição respondem acusação oriunda do Gabinete do Prefeito de Jeremoabo.

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Foto divulgação


Em resposta ao artigo encaminhado pelo Gabinete do Exmo. Sr. Prefeito de Jeremoabo a este blog, no qual se alega descaso por parte destes Vereadores em relação à Conferência de Saúde realizada no dia de ontem, 26.04, vimos a público esclarecer quais as razões de nossa ausência.
Desde o início das aulas no mês de março deste ano que é de conhecimento público que os alunos da rede pública municipal estão sofrendo um dos maiores descasos já vistos na história de nosso município. Falamos aqui de alunos que, em sua maioria, têm toda a base de sua alimentação realizada nas escolas mas que, por completa irresponsabilidade e falta de respeito com a população, vinham se alimentando de maneira precária, primordialmente na base do cuscuz seco com ovo, quando havia ovo.
Sem falar nos diversos dias em que as aulas foram reiteradamente suspensas antes do horário, para liberar os alunos por falta de merenda.
São crianças em plena fase de desenvolvimento que estavam sem acesso a merenda escolar e, por tal motivo, os vereadores da base oposicionista optaram por visitar diversas escolas do município para mostrar à população a real situação da merenda escolar em Jeremoabo.
Tratou-se de uma situação de prioridade. Então sim, caros cidadãos Jeremoabenses, entre participar da Conferência de Saúde ou realizar o movimento que culminou, finalmente, na distribuição de merenda escolar no final do dia de ontem, estes vereadores optaram por defender os direitos dos alunos que vem sendo prejudicados de sobremodo por essa Administração em razão da falta de merenda, precariedade no transporte escolar, reforma de escolas com as aulas já iniciadas, dentre outras situações que serão, a seu tempo, devidamente denunciadas ao Ministério Público.
Por tais razões, estes Edis prestam os presentes esclarecimentos aos cidadãos, reforçando seu compromisso com a comunidade na fiscalização e na luta pela garantia dos direitos dos munícipes.


É hora de juntar a turma que não aceita radicalismos nem fanatismos na política

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Charge do Cau Gomez (Arquivo Google)
Altamir Tojal
Um aspecto que merece registro no episódio do recuo de Toffoli e Moraes no caso da censura ao site O Antagonista e à revista Crusoé foi uma mobilização da cidadania nas redes sociais que não se via desde o acirramento da polarização entre bolsonarismo e lulismo, uma operação que foi capaz de sufocar até então o insurgimento no debate político de manifestações autônomas a ela.
A polarização aqui, a exemplo do que ocorre ou ameaça ocorrer globalmente em menor ou maior grau, também vem tendo o efeito de interditar ou pelo menos bloquear a participação no debate e no combate de outras correntes que podem constituir alternativas.
CORAÇÕES INQUIETOS – Pessoas que identificam nos campos bolsonarista e lulista o idêntico desprezo pela democracia e a mesma incapacidade de superar a tragédia social e econômica do país tiveram suas vozes abafadas pela cacofonia e a gritaria da polarização. Outras se afastaram, perplexas e paralisadas desde a campanha eleitoral do ano passado. Muitas deram seus votos a uma das duas correntes por horror e medo da outra, mas desde então sentem o desconforto aumentar.
É possível que alguns ou mesmo muitos dos corações inquietos e atormentados com a polarização sectária já estejam procurando se juntar na busca de uma saída do estado de perplexidade e da lamentação improdutiva. A reação cidadã neste episódio da censura pode ter sido, portanto, um estímulo para estas pessoas juntarem a turma.
GRANDE ONDA LIVRE – Logo na eclosão dos protestos contra a censura ocorreram tentativas de relativizar e até mesmo de apoiar a manobra lastreada no inquérito aberto supostamente para proteger o STF e seus ministros. Mas o relativismo e os apoios mais ou menos explícitos foram suplantados pela grande onda livre e espontânea de repulsa nas redes sociais e de parte de instituições, principalmente na imprensa e no ministério público.
Foi uma demonstração de que – apesar da polarização – existem temas com potencial de unir e mobilizar pessoas e produzir resultado político. A bola da vez foi a liberdade de expressão, cada vez mais assumida não só como direito mas também como poder individual.
CONTINUÍSMO DA CRISE – O campo de batalha neste episódio foi o da informação e opinião materializadas em pressão da opinião pública nas redes. Não chegaram a ocorrer grandes manifestações nas ruas, mas poderiam acontecer se não houvesse o recuo.
Seguramente existirão outras situações, manobras e episódios com potência para produzir união e mobilização em grande escala e consequente efeito político. O ‘jogo da polarização’ estava até agora conseguindo adiar a reação das pessoas, apesar do ‘continuísmo’ do desemprego, do colapso dos serviços públicos, da corrupção, dos privilégios e da escalada do terrorismo da aliança crime-estado contra os pobres.
Para ficar somente aqui na nossa aldeia, estão vivas as lembranças das jornadas de 2013, da campanha contra a corrupção, dos impeachments e da greve dos caminhoneiros. Há quem diga que estes acontecimentos, cada um deles mais ou menos enigmáticos, não mudam nada ou mudam para continuar igual. São geralmente os que mais os temem que mais os subestimam.
IMPULSO VIRTUOSO – É bem possível que, na origem de cada um desses acontecimentos, corações inquietos e atormentados tiveram o impulso virtuoso de ‘juntar a turma’.
Na verdade, mesmo esse mal afamado “Inquérito da Mordaça”, enquanto não for arquivado incondicionalmente, ainda está longe de esgotar suas possibilidades de deflagrar reação e mobilização na sociedade, não só pela vexatória intenção de blindar ministros como pela possível conexão com a ideia de quebrar resistências à missão na qual parte da corte – possivelmente a maioria – está empenhada de decidir contra a prisão em segunda instância e assim implodir a Lava Jato.
DIFERENÇA E DIÁLOGO – O momento que estamos vivendo é, portanto, de ameaça de retrocesso no combate à impunidade e agravamento da tragédia social numa atmosfera política dominada pela polarização entre o grupo derrotado que a provocou e um governo voluntarista e incapaz de vencer a crise.
Numa situação como esta – em que dois campos políticos supostamente antagônicos só admitem outras correntes que se submetam a seus comandos – será alentador ver materializada a vontade de juntar turmas dispostas a encontrar caminhos alternativos. Melhor ainda se as pessoas não se submeterem a dogmas e líderes e seguirem pensando diferente e mesmo se opondo, mas sendo capazes de dialogar e de agir.

Intromissão dos filhos, sem a menor dúvida, está dificultando a atuação do presidente


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Charge do Sponholz (sponhoz.arq.br)
Jorge Béja
Os eleitores de Jair Bolsonaro, que formaram a maioria na apuração do pleito de outubro de 2018, daí decorrendo sua eleição, elegeram o candidato, a pessoa do candidato. Apenas ele e ninguém mais para presidir o Brasil. Ele é que é o presidente da República. A ingerência dos filhos na atuação governamental do pai não era prevista, nem fazia parte da campanha eleitoral do então candidato Jair. Candidato era o pai. E não o pai e mais os filhos.
Mas eles, os filhos, estão agindo, como se fossem o pai, o presidente. E a indolência-conivência do pai faz nascer insatisfação popular, tanto dos eleitores que votaram no pai Bolsonaro quanto dos demais que nele não votaram.
SEM INTROMISSÃO – É imperativo que o pai governe sem a intromissão dos filhos. O povo-eleitor não aceita uma espécie de triunvirato entre o pai e seus filhos que chegam a usar o canal oficial do pai para expedir mensagem que, saindo no tuíter do pai, torna-se mensagem oficial, independentemente de ser publicada no Diário Oficial da União.
A autoridade presidencial é de Jair Bolsonaro. Só ele pode falar e agir na condição de presidente da República. Se o pai não colocar um ponto final nessas ingerências que só servem para desestabilizar a administração central do país, o eleitor tem todo o direito de ir à Justiça para que impeça os filhos do presidente de continuar agir como estão agindo.

CAIU A MÁSCARA DOS VEREADORES DA OPOSIÇÃO DE JEREMOABO

A imagem pode conter: 8 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas em pé

Saiba o que pensam os vereadores da oposição de Jeremoabo. O que é melhor para a população? Cuidar da Saúde Pública do Município ou de uma simples cavalgada?
Nesta última Conferência Municipal de Saúde, realizada na quinta-feira, 25/04, na Câmara de Vereadores o que mais chamou a atenção de todos foi a falta de consideração dos vereadores da atual oposição para com um tema tão relevante como é a saúde do nosso município.
Lembrando ainda a fala do vereador Antonio Chaves, quando usou a tribuna na sessão da ultima terça-feira e falou a respeito da cavalgada realizada no domingo passado, dizendo que “o evento não era do 55 ou 11, mas sim de toda a população”, fica no ar a pergunta: Seria uma CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE, evento este realizado em diversas cidades em todo o país, menos importante do que uma simples cavalgada realizada por particulares, para desmerecer a presença dos vereadores da oposição ?
Na abertura da mesma, foi convidado a formar a mesa de autoridades, o presidente da Câmara, o Sr.Benedito (vereador Bino), que por sinal, é Agente Comunitário de Saúde, que fora visto na área externa da Câmara na fila do credenciamento da Conferência e participou de oficina da mesma, porém o vereador não atendeu ao convite.
A convocação da presença do Secretário de Finanças foi gritada exaustivamente por todos os vereadores da Câmara na última sessão, porém, nenhum daqueles que se manifestaram para que o secretário lá estivesse, sequer pisou no plenário da casa, em um momento tão importante para o Município, exceto o vereador Bino.
Ao contrário, quando da administração dos outros ex-prefeitos do grupo político que hoje se nega a comparecer a eventos como este, os vereadores que hoje estão ao lado da situação sempre fizeram questão de comparecer, representando aqueles que lhes confiaram seu voto.
Atitudes como esta servem para demonstrar à população quem realmente se preocupa com o povo e não apenas em defender os interesses de um grupo político.
Uma vergonha para o município. Constatar que alguns políticos preferem se fazer presentes em um evento particular, onde foram proferidas ofensas ao LEGÍTIMO LÍDER DO PODER EXECUTIVO municipal do que representar seu povo e sua cidade em um evento público sobre a saúde do Brasil.
O que se diz em todos os lugares é que, o que está incomodando tanto a oposição é que Deri está trabalhando de forma como nunca, jamais, nenhum outro prefeito o fez e que isto já está deixando a todos da oposição sem sono. E olha que só tem 9 meses de governo, imagine até chegarem as próximas eleições!
São estes os políticos que você deseja para lhe representar nas próximas eleições de 2020 (ou quem sabe 2022)? Seu leito hospitalar é menos importante do que a baia de alguns cavalos daqueles que organizam uma cavalgada? Ponha-se a pensar sobre esta triste situação.

Nota da redação deste Blog - Recebi esse artigo do Gabinete do Prefeito Municipal de Jeremoabo onde solicitou a sua divulgação.

Como não se trata de propaganda de prefeitura, e, para que não digam que esse Blog só publica matérias da oposição, estou publicado sem nenhum problema, pois continuo dizendo que não tenho lado.
De antemão coloco o Blog ao inteiro dispor dos citados, no caso os vereadores da oposição para o contraditório ou se defender da maneira que melhor lhe convier.


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Política da Terceira Idade!

JOSIASDESOUZA.BLOGOSFERA.UOL.COM.BR

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