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sexta-feira, abril 26, 2019

Um estranho e triste autorretrato poético, na criatividade de Moacyr Felix


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Moacyr Félix fazia poemas verdadeiramente inquietantes
Paulo PeresSite Poemas & Canções
O editor, escritor e poeta carioca Moacyr Félix de Oliveira (1926-2005) se enreda numa estranha aventura no poema “Auto-Retrato”.
AUTO-RETRATO
Moacyr Félix
Certa vez, numa aventura estranha
fugi
do estreito túmulo em que me estorcia
para uma ampliação sem fim.
Quando voltei
e senti, de novo, ferindo-me, o peso dos grilhões,
então não mais sabia quem eu era.
E nunca mais soube quem eu sou.
Talvez a sombra triste de um sonho de poeta.
Talvez a misteriosa alma de uma estrela
a guardar ainda no profundo cerne
a ilógica saudade de um passado astral.

Ao abandonar a função, vice-líder do governo diz que a articulação vai “de mal a pior”


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Capitão Augusto já protocolou a sua renúncia à vice-liderança
Eduardo Bresciani
Coordenador da chamada “bancada da bala”, o deputado Capitão Augusto (PR-SP) decidiu abandonar a vice-liderança do governo Jair Bolsonaro. Ele argumentou que as críticas feitas internamente por ele sobre o relacionamento do governo com o Congresso não vinham sendo ouvidas e criticou a articulação política do Planalto. “Eu sou aliado de primeira hora do Bolsonaro, fui primeiro a subir na tribuna parar declarar apoio a ele quando ninguém imaginava isso tudo. Eu estava acreditando que pudesse contribuir e estou vendo que a articulação está indo de mal e pior e me sinto impotente” —disse Augusto ao Globo.
O parlamentar criticou as escolhas feitas pelo presidente para os cargos no Congresso. Augusto afirma que o líder na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), não foi aceito pela Casa e que a líder no Congresso, Joice Hasselmann (PSL-SP), é “estrela”. Sobrou também para o líder do PSL, Delegado Waldir (GO), descrito como “caricato”.
SÓ CRÍTICAS — “Não dá. Coloca como líder do partido do Bolsonaro o Delegado Waldir, que é caricato. É meu amigo, mas é briguento, não dialoga, ninguém o leva a sério, não é bom de discurso. O Major Vitor Hugo é trabalhador, humilde, honesto, mas a Câmara não aceitou, não deu certo, e não devia ter pego do próprio partido. E para piorar coloca a Joice como líder no Congresso, o que também não dá. Ela é muito estrela, não desce pro corpo a corpo com os deputados, e é combativa demais com a esquerda inviabilizando qualquer acordo para votações” — afirmou Capitão Augusto.
Ele prossegue dizendo que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, está sobrecarregado por acumular a articulação política com a gestão de programas de governo e diz que o ministro da Secretaria de Governo, Santos Cruz, ” parece que não gosta de parlamentar”. 
Capitão Augusto repete as críticas recorrentes na Câmara de que ministros não abrem suas agendas para deputados e afirma que mesmo com integrantes do segundo e terceiro escalão tem sido difícil obter reuniões para parlamentares.
AS CONCESSÕES – O parlamentar avaliou ainda que as concessões feitas pelo governo na reforma da Previdência já na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) demonstram os problemas na articulação política. “Terça-feira aqui na CCJ foi uma derrota. Não pode um governo recém-eleito sangrar na CCJ desse jeito” — disse.
O parlamentar diz que segue apoiando o governo, mas que abandonará a função para ver se aquele a ser escolhido para seu lugar consiga fazer o Planalto compreender os problemas.
“Eu estou vendo que as críticas que eu faço não tem efeito, nada muda. Sou presidente de comissão, coordeno a bancada, vice-líder do PR, então deixa pra outro esse cargo, vai que eles escutam se outro falar. Se for para ter papel figurativo, prefiro não ter mais” — afirmou o deputado, que já protocolou no gabinete da liderança da Câmara um ofício a Major Vitor Hugo solicitando sua retirada da função.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Na empolgação da vitória, Bolsonaro & Cia. nem se preocuparam com a formação da base aliada, cargos importantes do Ministérios foram entregues a pessoas sem a menor expressão. O resultado aí está(C.N.)

Duelo envolvendo os filhos e o vice Mourão é o que menos interessa ao presidente


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O general Mourão exerce uma liderança autêntica como chefe  militar
Pedro do Coutto
O duelo colocando o foco central tanto nos filhos do Presidente Jair Bolsonaro e no vice presidente Hamilton Mourão, analisando-se friamente essa nova versão dos mosqueteiros, é na realidade o que menos interessa ao governo como um todo e ao vice em particular, porque Hamilton Mourão, engana-se quem quiser, não representa só sua figura de general e político atuante, perfil que adotou desde a alvorada em torno do Palácio do Planalto.
A luta abala a base partidária, mas sobretudo a ala militar sobre a qual o Executivo se apoia, fenômeno até produzido pelo próprio Jair Bolsonaro. Uma divisão de forças no alvorecer do governo não pode ser considerada um romance de Dumas pai. Mas sim um conflito na sua base de apoio.
NOS BASTIDORES – Duas reportagens destacaram o tema nas edições de ontem de O Estado de São Paulo e do Valor. No Estadão assinam Vera Rosa e Tânia Monteiro. No Valor, a autoria é de Carla Araujo e Fábio Murakawa. Ambas convergem como a luz capaz de iluminar os bastidores e comentários do próprio presidente da República em relação a seu vice. Segundo as duas matérias, Jair Bolsonaro em uma viagem de avião de Brasília para o Rio acentuou que Mourão atua como presidente paralelo.
Atrás de tudo, como o Cardeal Richelieu em versão 2019, encontra-se o filósofo Olavo de Carvalho, cujos ataques aos militares de modo geral e ao general Mourão em Particular, sopram o vento da desconfiânça e da descoordenação. Os ataques de Olavo de Carvalho funcionam exatamente ao contrário do objetivo que o professor nos Estados Unidos pretende alvejar.
Pois cada torpedo lançado contra a ala militar do Planalto traz consigo a essência do poder militar bastante ampla no Executivo, principalmente no Palácio do Planalto.
LIDERANÇA – Torna-se também transparente a posição de liderança de Hamilton Mourão no Exército, que tem ocupado vários postos no esquema de poder.
O General Hamilton Mourão, ninguém se iluda, não está sozinho no debate em que está sendo transformado em realidade na esplanada do governo. Ele fala como alguém que lidera uma corrente definida.

quinta-feira, abril 25, 2019

Maia diz que a política externa ‘é um desastre’ e a capitalização tem chance zero


Presidente da Câmara, Rodrigo Maia Foto: Adriano Machado / Reuters
Maia não quer se sujar defendendo a reforma de dados sigilosos
Bruno GóesO Globo
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na noite desta quarta-feira, em entrevista à GloboNews, que a política externa do governo Jair Bolsonaro é um “desastre”. Maia criticou ainda a política de Educação do governo e a “falta de agenda” para o país. Segundo ele, a ausência de propostas dificulta a relação do Executivo com o Congresso. “Qual é a agenda do governo? Qual é a agenda do governo para a Educação? Eu não conheço. Qual é a agenda do governo nas relações internacionais? É um desastre” — afirmou o presidente da Câmara.
Durante a entrevista, Maia acrescentou que o Planalto deveria ter listado as ações do governo para que os parlamentares pudessem saber se poderiam participar ou não do governo. “A gente não sabe ainda qual é a agenda do governo para dizer se faz parte ou não”.
RELAÇÃO PIORA – Perguntado se sua relação com o presidente da República seria melhor do que já foi “como deputado”, Maia afirmou que, “pessoalmente, é pior”. No mês passado, Maia e Bolsonaro trocaram farpas. Embora o presidente da Câmara tenha indicado que o entendimento ainda é difícil, ressaltou que isso “não é relevante”, porque o que importa é “acordar cedo” para tocar a agenda econômica.
Nesta quinta-feira, Maia rejeitou um pedido de impeachment protocolado pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) contra o vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Críticas públicas de Carlos Bolsonaro, filho do presidente, dirigidas ao vice abriram uma crise dentro do governo. Sobre o assunto, Maia afirmou que já tem “muitas confusões” para administrar e que rejeitou o pedido porque não era cabível.
“Há um conflito dentro desse governo, e o Parlamento não quer participar” — afirmou Maia.
PACOTE ANTICRIME – O presidente da Câmara também disse que pode votar o pacote anticrime do ministro da Justiça, Sergio Moro, ainda no primeiro semestre deste ano. Ele ressaltou que dialoga pessoalmente com Moro sobre a proposta e que haverá uma convergência com o projeto do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Morais.
Rodrigo Maia disse ainda ter certeza que a reforma da Previdência será aprovada na Câmara, mas evitou fazer uma projeção de qual será a economia.
Afirmou também que as mudanças no BPC (Benefício de Prestação Continuada) e na aposentadoria rural não devem ser aprovadas e será muito difícil criar o regime de capitalização, pretendido pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
CHANCE ZERO – A capitalização vai ter de ser explicada muito bem. O custo de capitalização também é muito alto, R$ 400 bilhões em dez anos”— afirmou Maia, que acrescentou: — “Qual modelo é esse? Capitalização pura? Chance zero de passar”.
O presidente da Câmara disse que hoje tem mais gente a favor da reforma, “mas ainda não é a maioria”. E afirmou que “o governo foi omisso no começo” da tramitação, mas tem conversado constantemente com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni.
“As coisas estão caminhando. As coisas estão melhorando”, resumiu.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Maia já entendeu que a reforma, com dados sob sigilo, é a maior maluquice e não quer se envolver nela, quem quiser que a defenda. O presidente da Câmara não é nada bobo e segue o velho ditado português – “quem pariu Mateus que o balance”. (C.N.)

Bolsonaro veta propaganda “liberou geral” do Banco do Brasil e causa protestos das minorias


Comercial do Banco do Brasil que fala sobre diversidade foi vetada pelo governo Bolsonaro Foto: Reprodução
Publicidade do BB mistura preferência sexual e serviços bancários
Flávio FreireO Globo
Ativistas e entidades que defendem a chamada minoria reagiram fortemente à decisão do presidente Jair Bolsonaro de tirar do ar uma propaganda do Banco do Brasil que destaca a diversidade. Na peça, jovens negros, tatuados, trans e de diferentes estilos aparecem em cenas do cotidiano.
NEGROS PROTESTAM – “A comunidade negra gastou um tempo imenso para despertar na sociedade o respeito à diversidade. Essa propaganda consolida uma conquista dos excluídos. A decisão dele (Bolsonaro) mostra o quanto ele é equivocado” – disse frei David, à frente da Educafro, entidade que luta pela inclusão dos negros no mercado de trabalho e universidades públicas.
Segundo Frei Davi, a Educafro pretende entrar com uma denúncia na Organização das Nações Unidas (ONU) contra a decisão do governo federal de tirar a propaganda do ar.
EXPLICAÇÃO – Ao colunista Lauro Jardim, do Globo, Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, disse que Bolsonaro não gostou do resultado da campanha: “O presidente Bolsonaro e eu concordamos que o filme deveria ser recolhido. A saída do diretor é uma decisão de consenso, inclusive com aceitação do próprio”.
Na propaganda, uma modelo trans também aparece rapidamente. Assim como os outros participantes do filme, não fala, apenas contracena com a câmera.
“É impossível entender a cabeça de um presidente que se incomoda com a liberdade alheia, com a diversidade. Há uma questão psicológica a ser estudada” – ironiza o ativista gay Fernando Dantas, que trabalha em uma Organização Não Governamental (ONG) que dá abrigo a transexuais em situação de vulnerabilidade.
INTOLERÂNCIA – Um dos fundadores da Associação da Parada do Orgulho LGBT, Nelson Matias, disse que a iniciativa de Bolsonaro refroça o que ele chama de “intolerância institucional”.
– O que ele falava antes mesmo da campanha (eleitoral) está colocando em prática, infelizmente. Esse tipo de atitude reforça o discurso de ódio contra pessoas que lutam diariamente por sua sobrevivência – disse Matias.
Esta foi a segunda vez em um mês e meio que Bolsonaro protagonizou uma controvérsia envolvendo a maior instituição financeira estatal do país. Às vésperas do Dia Internacional da Mulher, o presidente foi ao Facebook para criticar a decisão do Banco do Brasil de tornar obrigatório um curso de diversidade, prevenção e combate ao assédio moral e sexual. Além de avisar que havia ordenado à cúpula do banco que abolisse a formação, o presidente orientou os postulantes a cargos no BB a recorrerem à Justiça.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – A culpa é da agência de publicidade, por testar os limites do presidente sobre a agenda LGTBIQ, que inclui cada vez mais tendência sexuais. E a direção do BB também é culpada, por conivência. Liberdade sexual é uma coisa, libertinagem é outra. Sexo é bom entre quatro paredes. (C.N.)

A justiça é cega, as injustiças nós vemos.

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"Justiça tardia não é justiça, senão injustiça qualificada e manifesta." Rui Barbosa

Quando nos deparamos diante da justiça tardia, todos saem perdendo.
Aqui em Jeremoabo mesmo toda a população está perdendo devido aos processos que encontram-se dormindo em berço esplendido no TCM-BA gerando incertezas.
Lá existe processo dormindo em sono profundo contra a ex-prefeita Anabel ainda do exercício de 2015.
Existem várias representações contra o ex-prefeito Antonio Chaves, também parados até quando só Deus sabe.
E por último 11(onze)representações contra o atual prefeito Deri do Paloma.

Se esses processos estivesse sido julgados, muitas irregularidades e malversação com o dinheiro público não estariam acontecendo em Jeremoabo, mas como os processos quando andam é no passo de jabuti, todos continuam amparados na confiantes impunidade, e, como sempre o povo, principalmente o carente é quem sai levando a pior.

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Nora na Prefeitura de Jeremoabo pode...

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Nota da redação deste Blog - Preste atenção onde a Lei é cumprida e a coisa funciona contra a impunidade.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA, observem que estou escrevendo o Tribunal de Justiça determinou que o Prefeito demitisse sua nora (não era casada com o filho do prefeito, mas namorada), pelo simples fato de: ' mas principalmente por ela ser, então, namorada do filho do prefeito, em um típico caso de "nepotismo moral". Não se sabe se ambos continuam namorando".
Como os senhores leram demitiu por  "nepotismo moral".

Estamos diante de fatos que acontecem em Jeremoabo que só Freud explica, pois não se demite nem por imoral ou ilegal, a " Lei sou eu"..



Após decisão da Justiça, Gilson demite "nora" de cargo em seu gabinete

Estudante, de apenas 19 anos, exerceu dois cargos de chefia na Prefeitura e recebia R$ 3 mil mensais


Postado em: em Política

Nesta terça-feira, o prefeito Gilson de Souza (DEM), após decisão do Tribunal de Justiça, na última semana, demitiu a estudante Rafaella Rodrigues Gonzeles do cargo comissionado de gerente de serviço de controle de Projetos Estaduais da Secretaria de Assuntos Estratégicos, uma espécie de extensão do gabinete de Gilson.
Sua nomeação foi bastante contestada, uma vez que, quando nomeada, Rafaela namorava o filho mais novo de Gilson de Souza, Lincoln Belchior. Ela exerceu duas funções na Prefeitura e recebia salário de aproximadamente R$ 3 mil, segundo o Portal Transparência, 
Muita gente ficou indignada com a nomeação de Rafaela. O primeiro cargo que ela assumiu, em janeiro, foi de chefe de setor do Censo Escolar na Secretaria de Educação do Município, com salário de aproximadamente R$ 3 mil mensais. 
Não só pela pouca idade, 19 anos,mas também pela falta de ensino superior, já que é estudante de Direito; ausência de experiência em cargos de chefia e no setor de Educação, mas principalmente por ela ser, então, namorada do filho do prefeito, em um típico caso de "nepotismo moral". Não se sabe se ambos continuam namorando.
Alheio às críticas, Gilson de Souza, em março, decidiu exonerá-la. Mas não por algum rompante de moralidade e sim para mudá-la de cargo e setor e ainda oferecer um aumento salarial a Rafaella.
A estudante deixou o cargo de chefe na Secretaria da Educação e assumiu a função comissionada, de livre escolha do prefeito, de gerente de serviço de Controle de Projeto Estaduais, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, com salário de R$ 3,9 mil por mês.
Segundo fontes ligada ao gabinete, a moça e Lincoln Belchior, filho do prefeito, namoravam, na época da nomeação, há quase um ano. Além de Raffaela, Gilson terá de extinguir 225 cargos em comissão e exonerar os seus ocupantes.
Outra vez
Não é a primeira vez que Gilson nomeia uma pessoa sem experiência e qualificação adequada para um cargo importante. No ano passado, o prefeito nomeou um jovem de 19 anos, filho do então presidente da Câmara de Ipuã, para ser chefe no parque "Fernando Costa".

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Publicado em 16 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Valadares afirma que a anistia vai prosseguir no...

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