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quarta-feira, abril 17, 2019

O superministro Moraes quer ser juiz, delegado e promotor, ao mesmo tempo


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Charge do Nani (nanihumor.com)
Bernardo Mello FrancoO Globo
O ministro Alexandre de Moraes não cabe mais na toga. Há dois anos no Supremo, ele quer acumular os figurinos de juiz, delegado e promotor. Nas horas vagas, também cobiça uma vaga de censor. Falta o lápis vermelho para riscar as reportagens proibidas. Depois de avançar contra a liberdade de imprensa, o ministro voltou a fazer barulho ontem. De manhã, deflagrou uma operação que mobilizou policiais em São Paulo, Goiás e Distrito Federal.
À tarde, meteu-se numa queda de braço com a Procuradoria-Geral da República, que o acusa de conduzir um inquérito fora da lei.
SETE ATIVISTAS – A mando de Moraes, a PF vasculhou as casas de sete ativistas de Facebook. Entre os perigosos alvos, estavam um general de pijamas e uma estudante de que sonha com a volta da ditadura. No ano passado, os dois tentaram entrar na política e tiveram votações pífias. Agora ganharam uma nova chance de se promover.
Moraes também comprou briga com Raquel Dodge. Ela defendeu o arquivamento do inquérito instaurado a pretexto de defender a honra do Supremo. Ele ignorou o ofício e acusou a procuradora de agir de forma “inconstitucional e ilegal”.
Os mesmos adjetivos têm sido usados para descrever a investigação aberta por Dias Toffoli e conduzida por Moraes. O professor Walter Maierovitch afirma que a dupla violou a Constituição e usurpou poderes do Ministério Público.
“O inquérito está errado desde o princípio, porque quem julga não pode investigar nem acusar. Moraes se colocou em vestes de Torquemada. Agora quer transformar o Supremo numa corte inquisitorial de república de bananas”, critica.
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ENQUANTO ISSO, NA FRANÇA…
Os bombeiros ainda resfriavam a Notre Dame quando a família Arnault, dona da grife Louis Vuitton, desembolsou R$ 875 milhões para reconstruir a catedral. O Museu Nacional virou cinzas há sete meses e os bilionários brasileiros ainda não coçaram o bolso. A maior doação, anônima, foi de apenas R$ 20 mil. Até hoje, chove dentro do palácio da Quinta da Boa Vista.

Carlos Britto para Tofolli e Moraes: "quem investiga, não julga" - NE Noticias

Jeremoabense foi abrilhantada, através do COLÉGIO LEONARDO DA VINCI, com a maior encenação DA PAIXÃO DE CRISTO já vista em JEREMOABO

Hoje a noite Jeremoabense foi abrilhantada, através do COLÉGIO LEONARDO DA VINCI, com a maior encenação DA PAIXÃO DE CRISTO já vista em JEREMOABO.
Realização: Grupo Teatral Da Vinci.
PARABÉNS a tds os alunos, professores, diretores, coordenador e auxiliares pelo MARAVILHOSO ESPETÁCULO

Liberdade de imprensa é 'inegociável', diz OAB após censura de reportagem pelo STF


Liberdade de imprensa é 'inegociável', diz OAB após censura de reportagem pelo STF
Foto: Divulgação / OAB
A Diretoria do Conselho Federal do Conselho Federal da OAB se manifestou defendendo a liberdade de expressão e imprensa. Em um trecho da nota, a instituição diz estar preocupada com a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), através de um dos seus ministros, que determinou a retirada de conteúdo jornalístico dos sites eletrônicos e a proibição de utilização de redes sociais por parte de investigados.

A Ordem complementa dizendo que a liberdade de imprensa é "inegociável" em qualquer democracia, além de mencionar a Arguição de descumprimento de preceito fundamental (ADPF) 130, onde o Supremo consignou que liberdade de imprensa é verdadeira fonte da democracia.
Bahia Notícias

Presidente da Comissão de Infraestrutura critica serviços da Embasa na região de Irecê


Presidente da Comissão de Infraestrutura critica serviços da Embasa na região de Irecê
Foto: Divulgação
Após a interrupção dos serviços de água pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), por três dias, na região de Irecê, o presidente da Comissão de Infraestrutura, Desenvolvimento Econômico e Turismo da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), deputado Pedro Tavares (DEM) criticou os serviços da concessionária e a ausência de um plano emergencial para atender a população, em sessão extraordinária desta terça-feira (16).

O parlamentar cobrou esclarecimentos do órgão e iniciativas para melhorar a prestação de serviços em todo o estado. Segundo o edil, o rompimento de grandes proporções em um trecho da tubulação, em Itaguaçu da Bahia, na última quarta-feira (10), foi a justificativa da Embasa para falta de abastecimento.

"O problema é que esses rompimentos na adutora do São Francisco têm sido frequentes. Lembremos que essa obra custou quase R$180 milhões e ficou seis anos para ficar pronta. Será que não houve uma falta de manutenção ou já não existe uma falha estrutural da adutora? Se há essa complicação, é preciso que haja uma solução mais rápida para que a população não fique tanto tempo sem água. A Embasa deve uma satisfação a população de Irecê e região", cobrou.

O democrata ainda chamou atenção para os valores cobrados pela empresa e para a necessidade do fornecimento adequado e contínuo, além da efetiva reparação por eventuais danos causados pela falta do serviço. “A população paga por um serviço que é caro e não consegue ser plenamente atendida. Isso não deveria acontecer”, frisou.
Bahia Notícias

Senado arquiva CPI da Lava Toga, mas Davi é pressionado e recua

Senado arquiva CPI da Lava Toga, mas Davi é pressionado e recua
Foto: Senado Federal
Diante da pressão de seus pares, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), prometeu levar a plenário "oportunamente" a discussão sobre criar ou não uma comissão parlamentar de inquérito para investigar integrantes de Cortes Superiores, a chamada CPI da Lava Toga.

Um recurso sobre a matéria havia sido arquivado pelo Senado na segunda-feira (15), mas Davi recuou nesta terça-feira (16).

"É verdade o que está aqui? É decisão do senhor, presidente? O senhor acaba de arquivar a CPI da Toga, sem ouvir o plenário, sem deixar que este plenário decida, sabendo que, no plenário, a CPI será derrotada? Aí o senhor, sozinho, decidiu isso, presidente?", indagou o líder do PSB no Senado, Jorge Kajuru (GO).

Na semana passada, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) havia decidido pelo arquivamento da CPI da Lava Toga.

Segundo Davi, como não houve recursos à decisão da CCJ, o texto foi remetido ao arquivo.

"Não houve recurso em tempo regimental para a comissão", argumentou o presidente.

No entanto, Davi foi lembrado pelos colegas de que havia feito um acordo de dar a palavra final ao plenário e então voltou atrás.

"A presidência assumiu compromisso político de submeter a matéria a plenário", reconheceu o presidente do Senado.

"A matéria será oportunamente pautada para deliberação do plenário", afirmou.

Questionado pelos jornalistas, não quis definir uma data.

"A presidência e a Mesa deliberarão em momento oportuno sobre essa sua pergunta. Não acho nada. Vou decidir o momento adequado para botar em plenário", afirmou.

Na semana passada, a CCJ analisou parecer sobre o recurso apresentado à comissão pelo presidente do Senado.

Em 26 de março, Davi decidiu enterrar pela segunda vez neste ano uma tentativa de se instalar a CPI para investigar magistrados.

À época, ele disse entender que o requerimento apresentado pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) não reunia os pressupostos constitucionais e regimentais de admissibilidade e determinou seu arquivamento.

No entanto, para não ter que arcar sozinho com o peso político de sua decisão, resolveu ele mesmo recorrer à CCJ.

O parecer aprovado na comissão era contrário ao recurso, que acabou arquivado, até que Davi recuou.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de censurar os sites da revista Crusoé e O Antagonista reacendeu no Senado a pressão para se criar a CPI.

O volume de críticas de senadores aumentou depois que a Procuradoria-Geral da República e o STF se enfrentaram por causa do inquérito aberto em março pelo presidente da corte, ministro Dias Toffoli, para apurar fake news, ofensas e ameaças contra os ministros.

O enfrentamento se deu em meio a uma operação da Polícia Federal, ordenada por Moraes, que apreendeu computadores e celulares de sete suspeitos -um deles, general da reserva- de divulgar informações criminosas contra magistrados do STF.

Proponente da CPI, Alessandro Vieira vai protocolar nesta quarta-feira (17) um pedido de impeachment de Toffoli e Moraes.

"Você vai desde a instalação do inquérito ilegal à decretação e execução de medidas cautelares que não poderiam ter sido cumpridas. Vai desde a censura à imprensa à busca e apreensão com relação a pessoas que apenas emitiram opiniões em redes sociais. Há uma movimentação dos ministros que é contrária à democracia, contrária à lei", argumentou o senador.

"Nós estamos em uma escalada perigosíssima. Os acontecimentos das últimas 48 horas, de decisões emanadas de dois ministros do Supremo Tribunal Federal são gravíssimas", disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder da Minoria.

"O povo perdeu a paciência. O Supremo está desmoralizado. A gente tem que manter a instituição", afirmou o senador Plínio Valério (PSDB-AM).

"O que nós estamos assistindo é inadmissível. Volta a censura da imprensa", disse Oriovisto Guimarães (Pode-PR).

Questionado se o inquérito do STF extrapola limites da liberdade de expressão, o presidente do Senado disse que o tema é "controverso", mas que considera a liberdade de imprensa fundamental.

"A liberdade de imprensa é fundamental para o Estado Democrático de Direito. Naturalmente é um tema controverso, mas defendo a liberdade como princípio fundamental na integridade e na defesa de cada cidadão", afirmou.
Bahia Notícias

Santa Brígida: Prefeito responderá a processo de 1ª gestão na Justiça local

Por Cláudia Cardozo / Francis Juliano (Bahia Notícias)

(Foto: divulgação)
Um processo contra o prefeito de Santa Brígida, no nordeste baiano, Carlos Clériston Santana Gomes – PT (Gordo de Raimundo), será julgado na Comarca da região. A decisão foi publicada nesta terça-feira (16) e foi tomada pelo desembargador Luiz Fernando Lima, do Tribunal de Justiça da Bahia. O processo citado se refere à acusação de fraude em licitações para compra de gêneros alimentícios no primeiro mandato de Gordo de Raimundo, entre 2013 e 2016 (veja aquiaqui aqui). O gestor foi reeleito na eleição passada.

O entendimento do desembargador é que os supostos crimes ocorreram em outra gestão [encerrada em 2016], o que afasta a possibilidade do foro especial [o foro privilegiado] para o prefeito. Segundo o Ministério Público do Estado (MP-BA), o gestor teria fraudado licitações para favorecer aliados, tendo os casos ocorridos em 2013.

Arranca rabo entre o bonitão e o coroa | Jornal Ação Popular

Fachin dá 5 dias para Moraes apresentar informações sobre inquérito... -

Fachin dá 5 dias para Moraes apresentar informações

Folha insinua que Toffoli nem teria ajudado a Odebrecht na época do e-mail


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Marcelo Odebrecht confirmou que era o apelido de Dias Toffoli
Mônica BergamoFolha
O empreiteiro Marcelo Odebrecht disse à Polícia Federal que não saberia explicar as tratativas que a construtora Odebrecht fazia com o então advogado-geral da União, Dias Toffoli, em 2007 —quando se referia a ele, em e-mails internos, como “amigo do amigo de meu pai”.
Na verdade, Marcelo travava uma queda de braço pessoal com a então ministra das Minas e Energia, Dilma Rousseff, em torno do leilão das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira. Toffoli participava das conversas.
VERSÃO – Segundo profissionais da empreiteira envolvidos nas tratativas da época, Marcelo Odebrecht perdeu a parada. Ao contrário do que desejava, o governo liberou subsidiárias da Eletrobrás para participar de consórcios concorrentes aos da empreiteira nos leilões.
Toffoli diz que as “insinuações” da Crusoé, que publicou os e-mails de Odebrecht, sobre a atuação dele são “inverdades”.  E o ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou que o texto sobre Odebrecht e Toffoli fosse retirado do ar. A revista diz que reitera o teor da reportagem.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Como diria o grande ator Francisco Milani, há controvérsias. A Odebrecht não perdeu nenhuma parada, porque ganhou a concorrência e é a líder do consórcio da Usina de Santo Antônio, junto com Andrade Gutierrez, Furnas, Cemig e Caixa FIP Amazônia Energia. A matéria da Folha está esquisita, porque desde sempre as empresas energéticas participam dos leilões de hidrelétricas.
Além disso, em 2007 a família Odebrecht não precisava travar briga com Dilma Rousseff, que nem era mais ministra de Minas e Energia desde 2005.
Além disso, Emilio Odebrecht fechava negócios diretamente como Lula, não precisava de mais ninguém. Na época, Toffoli estava na Advocacia-Geral da União e apenas dava um jeito de legalizar os acordos de Lula. Assim, quando Marcelo Odebrecht pergunta se o executivo “já fechou” com “o amigo do amigo de meu pai”, certamente está indagando se o titular da AGU já tinha apresentado o parecer favorável à Odebrecht. Na época, a empresa negociava direto com Lula, e Toffoli era apenas ator coadjuvante. (C.N.)  

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