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quinta-feira, abril 11, 2019

'Imunidade parlamentar' não significa autorização para falar qualquer coisa


por Fernando Duarte
'Imunidade parlamentar' não significa autorização para falar qualquer coisa
Foto: Divulgação/ Targino Machado
A maioria dos desembargadores do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) tomou uma decisão simbólica nesta quarta-feira (10) ao aceitar uma ação penal contra o deputado Targino Machado por ataques ao secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa. Não é uma condenação ou uma garantia de que o líder da oposição seja culpado. Porém, ao iniciar a tramitação de um processo, o TJ-BA estabelece que há limites para a imunidade parlamentar.

Targino Machado é uma metralhadora de impropérios quando fala sobre adversários na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A verborragia dele é muito semelhante à adotada pelo hoje presidente da República, Jair Bolsonaro, quando ainda era um deputado de penumbra, a espera de uma oportunidade de atrair os holofotes. Para cada 10 discursos, 11 tinham algum tipo de ataque com palavras difíceis de reproduzir quando é preciso manter o nível esperado de um parlamentar. Se em Brasília Bolsonaro chegou ao Planalto, podemos ficar felizes por saber que as chances de Targino morar no Palácio de Ondina são pequenas.

O líder da oposição precisa ser parado. Não no exercício dessa função, mas quando utiliza da condição de deputado para desferir petardos pouco adequados para falar de adversários. Com Maurício Barbosa, policial federal de carreira e secretário há mais de oito anos, os adjetivos foram “moleque”, “malandro”, “bandido” e “araponga”. Ou ainda “que vive espionando a vida de todo mundo e deve ter muita coisa contra o governador”. Não foi apenas uma descortesia, mas um ataque à reputação de um homem público – que é passível de crítica, porém não da forma como foi feita.

Na Bahia, Targino é apenas o mais voraz nos ataques. Outros deputados também utilizam essa suposta imunidade parlamentar para produzir conteúdos pouco adequados para um Legislativo. Desde falas com informações imprecisas até o próprio uso dos expedientes para verbalizar adjetivos que não seriam proferidos em público por pessoas como eu ou você, leitor. Por isso a decisão do TJ-BA foi assertiva. Ao limitar o “biombo da imunidade parlamentar”, os desembargadores seguiram o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), que passou a “podar” excessos de integrantes do Congresso Nacional.

Inclusive, já que o líder da oposição é tão ferino ao atacar um adversário político, como foi o caso de Maurício Barbosa, não seria de mau tom esperar dele uma autocrítica. Em 2018, a clínica em que Targino Machado atendia foi alvo de uma operação policial após o deputado supostamente negociar atendimentos médicos em troca de votos. Mesmo assim, o deputado acabou reeleito e foi conduzido à liderança da Minoria na Assembleia. A essa altura do campeonato, o telhado de vidro não existe. Só que, agora, o TJ-BA ao menos dá sinais de que isso não significa que não há limites.

Este texto integra o comentário desta quinta-feira (11) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM, Clube FM e RB FM.

Bahia Notícias

Alcobaça: Ex-prefeito terá de devolver R$ 949,4 mil aos cofres públicos


Alcobaça: Ex-prefeito terá de devolver R$ 949,4 mil aos cofres públicos
Foto: Reprodução / Radar 24 horas
O ex-prefeito de Alcobaça, no extremo sul, Bernardo Olívio Firpo Oliveira, terá de devolver ao R$ 949,4 mil ao Erário Municipal. A cobrança foi estabelecida em sessão desta quarta-feira (10) do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM-BA). Segundo a Corte de Contas, o montante se refere a contratos feitos em 2016. À época, diz o TCM, a prefeitura cometeu gastos exagerados com diárias, locação de automotores/transporte escolar e locação de máquinas pesadas, por meio da empresa D. S. Serviços de Locações LTDA – ME.

O relator do caso, conselheiro José Alfredo Rocha Dias, encaminhou o processo para apuração do Ministério Público Estadual (MP-BA). Bernado Olívio também terá de pagar multa de R$8 mil. Ainda segundo o relator, houve falta de dotação orçamentária para a contratação, e a Inspetoria Regional informou que, no período em que foi celebrada a prorrogação do contrato, considerando que o valor contratado para o período iniciado em 01/04/2016 foi de R$2.013.600,00, constatou-se uma divergência de R$1.464.970,53. Além disso, não houve pesquiosa de mercado nem critérios para estipular os serviços executados, com indicação da fonte e metodologia ou nome e endereço de, pelo menos, três empresas consultadas, conforme previsto em Lei.

Na defesa, Bernardo Olívio afirmou que as pesquisas haviam sido encaminhadas com o processo original, o que de fato ocorreu relativamente ao processo licitatório original, informou o relator. Entretanto, no caso sob análise, ele não conseguiu comprovar que também houve cotação de preços para realização do aditivo contratual.  Ainda cabe recurso da decisão.

Bahia Notícias

Fundador do Wikileaks é preso na embaixada do Equador em Londres


Fundador do Wikileaks é preso na embaixada do Equador em Londres
Foto: Divulgação
Fundador do portal WikiLeaks, Julian Assange, foi preso, nesta quinta-feira (11), na embaixada do Equador, em Londres.

O WikiLeaks é uma organização que divulga documentos confidenciais de governos e empresas. Assange entrou na legação equatoriana em 2012 para evitar sua extradição para a Suécia, que então solicitou sua prisão por supostos crimes sexuais.

Segundo o G1, a prisão aconteceu depois que o presidente equatoriano, Lenín Moreno, suspendeu o asilo que concedia a Assange e após autoridades norte-americanas emitirem um pedido de extradição contra ele.

Bahia Notícias

PF investiga fraudes na manutenção de estradas e na cobrança de pedágios na Bahia

Quinta, 11 de Abril de 2019 - 08:40


PF investiga fraudes na manutenção de estradas e na cobrança de pedágios na Bahia
Foto: Divulgação
A Polícia Federal, com o apoio do Tribunal de Contas da União (TCU), deflagrou na manhã desta quinta-feira (11) a Operação Infinita Highway, com o objetivo de desarticular um esquema criminoso voltado ao superfaturamento das tarifas de pedágio nas rodovias federais na Bahia, Goiás, e Espírito Santo.

As ações da PF, integradas e simultâneas em 3 estados e no Distrito Federal, envolvem cerca de 85 policiais federais e cumprem 16 mandados de busca e apreensão em órgãos públicos, empresas e residências dos investigados.

Conforme apurado durante as investigações, empresas concessionárias contratavam a emissão de laudos fraudulentos que atestavam a qualidade das rodovias, evitando assim a aplicação de multas e outras penalidades pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), responsável pela fiscalização da prestação do serviço.

Também se identificou que, com a anuência da ANTT, uma das concessionárias envolvidas aumentou indevidamente o valor cobrado a título de pedágio, sob a falsa alegação de elevação dos custos de manutenção de rodovias, baseando-se, para isso, em orçamentos fictícios, emitidos por empresas que não existiam.

Os mandados foram expedidos pela Justiça Federal da Bahia, do Espírito Santo e de Goiás, e têm por objetivo localizar e apreender provas complementares dos crimes praticados.

Bahia Notícias

Recurso de Lula ao STJ pode ser julgado hoje ou ficará para o próximo dia 26


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O relator Félix Fischer enfim recebeu o parecer do MP e pode pautar
Andréia Sadi e Mariana OliveiraG1 Brasília
Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) avaliam que o adiamento do julgamento que voltaria a analisar a validade da prisão após condenação em segunda instância acaba forçando o Superior Tribunal de Justiça (STJ) a definir logo a situação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Isso porque, caso Lula tenha condenação confirmada no STJ, eventual mudança no entendimento do tribunal – que tem decidido o tema sempre com placar apertado – não poderia mais influenciar o processo do ex-presidente da República. A avaliação é de que é muito mais fácil julgar o tema sem a pressão que o caso Lula exerceria sob o tribunal.
CASO TRÍPLEX – Lula está preso em Curitiba há um ano em razão da condenação confirmada em segunda instância no caso do triplex do Guarujá (SP). A Justiça Federal do Paraná e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região consideraram que o imóvel era propina a Lula por parte da construtora OAS.
O presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, adiou o julgamento que estava marcado para 10 de abril. Por enquanto, não há nova data.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) fez o pedido de adiamento sob o argumento de que precisava analisar melhor a questão, uma vez que a nova diretoria acabou de tomar posse. Dias Toffoli atendeu ao pleito.
FAZER PRESSÃO – Nos bastidores, a iniciativa de adiar o julgamento foi interpretada como uma forma de pressionar o STJ a julgar o recurso de Lula que tenta reverter a condenação no caso do triplex.
O julgamento do recurso no Superior Tribunal de Justiça ainda não tem data certa. A expectativa dos integrantes da Corte é de que o julgamento ocorra na sessão desta quinta-feira (11) ou na primeira semana após a Páscoa, a partir de 23 de abril.
Ministros da Quinta Turma do STJ relatam que já estão há um mês preparados para votar, mas o relator do recurso de Lula, ministro Felix Fischer, não leva o tema a julgamento.
CRÍTICAS INTERNAS – Primeiro, alegam que Fischer não justificou por que não levava o tema a julgamento. Depois, o entrave foram pareceres do Ministério Público que não chegavam.
Fischer é alvo de críticas internas desde que, no fim do ano passado, rejeitou em decisão individual o recurso de Lula – o magistrado considerou que não havia ilegalidade e manteve a condenação. A maioria dos ministros entendia que esse tipo de recurso devia ser avaliado pelo colegiado.
A defesa de Lula recorreu para que a Quinta Turma decida basicamente sobre três pedidos: quer ser absolvido sob o argumento de que não cometeu crimes; quer ter o processo anulado e enviado para a Justiça Eleitoral sob o argumento de que a Justiça Federal não tinha competência para o tema; ou, alternativamente, quer que seja excluído um crime, o de lavagem de dinheiro, o que resultaria em redução de pena.
REGIME ABERTO – Uma redução de pena, por exemplo, poderia levar Lula a já ter cumprido um sexto da pena e poder progredir para o regime aberto, quando é possível deixar a prisão para trabalhar. Como o Judiciário e a Segurança Pública não teriam condições de garantir a segurança dele nessas condições, uma hipótese seria a concessão de prisão domiciliar.
Na avaliação de ministros das duas Cortes superiores, há chance concreta de redução de pena do ex-presidente. Uma eventual concessão de prisão domiciliar a Lula seria aceita pela sociedade, entendem esses magistrados. No entanto, se o STJ for além e absolver o ex-presidente, o que é considerado pouco provável, o Judiciário pode ser alvo de uma reação negativa.
Independentemente da decisão a ser dada, com a solução do caso de Lula pelo STJ, o Supremo fica livre também para julgar a validade da prisão após segunda instância.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Essas conversas de bastidores são “plantadas” pela defesa de Lula. O atraso no STJ era devido à necessidade de aguardar o parecer do MP, que enfim foi entregue. Se o recurso de Lula não for a julgamento hoje, ficará para após a Semana Santa, porque a Justiça tira folga por sete dias, alegando que depois fará hora extra para compensar, vejam a que ponto chegamos. Vamos aguardar para conferir se o julgamento na Quinta Turma do STJ será mesmo hoje. (C.N.)  

Crise contratada | Noblat

Crise contratada, por Ricardo Noblat
Para alguém sem experiência no ramo, salvo a de ter dado aulas numa universidade que não é de primeira linha, Abraham Weintraub, o novo ministro da Educação, revelou-se pelo menos um homem ousado com menos de 24 horas no cargo.
Demitiu da Secretaria-Executiva o brigadeiro Ricardo Machado que ali chegara há menos de 15 dias. E montou o primeiro escalão do ministério entregando as demais secretarias a economistas. Delas foram desalojados os que de fato entendiam de Educação.
Leia a íntegra no blog: https://wp.me/p7qnr3-cCZK
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Denúncia de combustível - O malfeito é da conta de todo mundo. proverbio português.




Ultimamente quando inicio o dia entrando no celular imediamento fico triste e ao mesmo tempo indignado com as notícias não republicanas ali expostas concernente a administração municipal de Jeremoabo, onde acho-me na obrigação de publicar neste Blog para levar ao conhecimento dos cidadãos de bem, principalmente os leitores deste Blog, muito embora sabendo que estou indo de encontro aos puxa-sacos e apoiadores da desonestidade, desconhecendo esses cidadãos que o "malfeito é da conta de todo mundo", principalmente do contribuinte que honestamente paga seus impostos.
Dito isso, vamos ao que interessa:
Esse JORNAL OU ESSA ENCICLOPÉDIA, como queiram, é o demonstrativo da exorbitância do combustível " gasto", em apenas poucos meses quando a movimentação com os veículos que servem a prefeitura era insignificante.
Na última reunião da Câmara os Vereadores da OPOSIÇÃO, contestaram, denunciaram e pediram explicação ao prefeito.
Aliás concernente ao combustível já existe mais uma REPRESENTAÇÃO NA JUSTIÇA FEDERAL.  


Se extinguir a contribuição das empresas, a reforma vai acabar com a Previdência


Resultado de imagem para previdenciaPedro do Coutto
O título desta matéria baseia-se em reportagem de Ana Maria Souza Pinto, Folha de São Paulo de ontem, destacando resultados de pesquisa do Datafolha. O índice dos que dizem conhecer o projeto justifica-se, além da surpresa, com o fato real de que o texto na íntegra do projeto de emenda constitucional só ter sido publicado no diário do Poder Legislativo, a menos que pessoas interessadas tiverem acessado as páginas na internet.
Por isso, a pesquisa do Datafolha torna-se mais importante do que parece à primeira vista, uma vez que apresenta dados sobre, por exemplo, a previdência privada na qual somente 11% conseguiram adquirir o seguro. Quanto à poupança aplicada ela abrange 29% das classes sociais em conjunto.
Outro ponto importante da pesquisa está na resposta quanto à possibilidade de realizar pagamentos como autônomos da Previdência. Apenas 22%.
PARECER – Depois de uma sessão tumultuada na noite de terça-feira o deputado Marcelo Freitas, do PSL, conseguiu ler seu relatório que considera legítimo na íntegra o Projeto de Emenda Constitucional. Acentuou que o texto do governo não colide com nenhuma cláusula pétrea da Constituição de 88. De resto concluiu pela constitucionalidade do projeto do Planalto. A matéria em O Globo edição de ontem, assinada por Geralda Doca e Manoel Ventura, focaliza nitidamente a transição da PEC.
Não se trata, neste caso, de constitucionalidade e sim de legitimidade, na minha opinião. O parecer será votado pela Comissão de Constituição e Justiça na próxima quarta-feira.
CONTRADIÇÃO – O mais importante é que, em todo o processo da reforma constitucional surgiu uma contradição focalizada por Ana Kruger e Fábio Pupo. Trata-se do seguinte. A reforma da Previdência volta-se para cortar gastos. Enquanto isso, do lado oposto, o Ministro Paulo Guedes defende a desoneração das contribuições empresariais sobre a folha de salários das quais surge a obrigação patronal de contribuir.
Na minha opinião, se o governo cortar a contribuição das empresas para o INSS será o mesmo que acabar com a Previdência Social no país. 

Maluf finge ter câncer para pedir indulto com base em decreto de Bolsonaro


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Você já viu algum doente grave usando sapato, ao invés de chuinelo?
Mônica BergamoFolha
Os advogados dizem que o caso de Paulo Maluf se enquadra no artigo do decreto de indulto de Jair Bolsonaro, no capítulo que prevê o benefício a condenados que foram acometidos por doença grave, permanente e que imponha à pessoa “severa limitação de atividade” e “cuidados contínuos”.
Maluf tem câncer na próstata, sofre de doença coronariana e tem hipertensão arterial sistêmica, de acordo com laudos médicos. Neste ano, já foi internado seis vezes e passou 59 dias no hospital.
SEM CORRUPÇÃO? – No pedido, assinado por Ricardo Tosto e Jorge Nemr, é dito também que o crime de lavagem de dinheiro, pelo qual Maluf foi condenado a sete anos e nove meses de prisão, “não está elencado como um dos delitos impeditivos” para a aplicação do indulto —como é o caso do crime de corrupção.
O ex-prefeito, que foi condenado a regime fechado, obteve habeas corpus do STF (Supremo Tribunal Federal) no ano passado para cumprir a pena em casa, justamente por causa de seus problemas de saúde.
CINTURA FINA – O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha emagreceu na prisão. Ele tem feito atividade física todos os dias no Complexo Médico-Penal, na região metropolitana de Curitiba.
Cunha pratica cooper pelos corredores da sexta galeria, onde está preso, e faz levantamento de peso com garrafas pet cheias de água.
DATA VENIA – O parecer do Instituto dos Advogados de SP (Iasp) sobre o projeto anticrime feito pelo ministro Sergio Moro deve ser concluído nesta semana. O ministro esteve num almoço oferecido pela entidade há dois meses para falar sobre suas propostas.
Apesar do clima amistoso, Moro não convenceu os defensores. “O projeto não traz qualquer medida anticrime. Apenas recrudesce o encarceramento e propõe medidas na contramão dos conteúdos fundamentais da Constituição”, diz Miguel Pereira Neto, responsável pelo relatório.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Interessantes informações da colunista Mônica Bergamo, que merecem comentários. Há uma constatação triste, ao mostrar que os advogados estão do lado dos clientes criminosos e pouco se lixando para o interesse público. Outra constatação de que Maluf continua sempre aplicando golpes. Conseguiu prisão domiciliar com Dias Toffoli, alegando sofrer de câncer, mas é mentira, operou a próstata em 1997 e nunca teve recaída. No final do ano, retirou um linfonodo (gânglio) pélvico, que agora a defesa alegar ser câncer, mas é manipulação do laudo, porque câncer que começa nos linfonodos (glândios) é chamado de linfoma. Maluf realmente teve problema de saúde no ano passado, mas foi pneumonia. Com essas manobras, conseguiu de Tofolli a prisão domiciliar, porque o ministro tem pena de quem usa fralda geriátrica e também soltou Jorge Picciani, que na época tinha apenas 63 anos e nem poderia ser chamado de idoso. (C.N.)

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