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terça-feira, março 19, 2019

Presidente da Petrobras defende a extinção do BNDES e não é internado no Pinel


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Roberto Castello Branco precisa ser demitido a bem do serviço público
Carlos Newton
O Brasil vive o momento mais controverso e enlouquecido de sua história. Não há hierarquia administrativa, a esculhambação é geral, ninguém demonstra o menor respeito por cargos, atribuições e poderes. Os membros da equipe econômica, por exemplo, comportam-se como se o eleito para a Presidência da República tivesse sido Paulo Guedes, ao invés de Jair Bolsonaro. E não conhecem limites quando se trata de defender um ideário neoliberalizante totalmente ultrapassado, que não deu certo e não é utilizado em nenhum país importante do mundo.
O economista Roberto Castello Branco, por exemplo, que ocupa ocasionalmente a presidência da Petrobras, é um desses servidores públicos que não cabem em si e não respeitam a existência de instâncias superiores – no caso, o ministro de Minas e Energia, o ministro da Economia e o presidente da República, nesta ordem.
DESRESPEITO – Não cabe ao presidente da Petrobras fixar a política estratégica do Ministério de Minas e Energia nem dar declarações a respeito. A fixação dessas diretrizes é atribuição direta da Presidência da República e está acima da competência do próprio ministro – no caso, o almirante Bento Albuquerque, que tem se mantido discreto, sem emitir opiniões pessoais sobre a política estratégica do país.
Roberto Castello Branco, no entanto, se comporta de modo totalmente diverso, mostrando ser inoportuno, inconveniente e impróprio. Doutor pela Universidade de Chicago, amigo pessoal e ex-sócio de Paulo Guedes, de quem desfruta total intimidade, o presidente da Petrobras deu uma declaração estarrecedora aos repórteres Bruno Rosa e Ramona Ordoñez, de O Globo.
Disse que gostaria de ver a Petrobras “privatizada”, revelou seu “sonho” de pôr fim a todas as empresas estatais no Brasil, defendeu a “extinção” do BNDES, e não aconteceu nada, não foi internado em hospital psiquiátrico e as autoridades superiores se calaram a respeito.
MUITO ESTRANHO – Surgem dúvidas. Seria Castello Branco uma espécie de porta-voz informal do presidente Bolsonaro? Estaria falando em nome do ministro Paulo Guedes? Ou trata-se mesmo de um caso de internação? Afinal, é totalmente inadequado que um dirigente de estatal se manifeste tão incisivamente em assuntos de tamanha relevância.
Além disso, é muito estranho que venha a defender a extinção do BNDES, um banco de fomento criado por Getúlio Vargas em 1952 e que se mostrou importantíssimo na industrialização do país. Era o maior banco de desenvolvimento do mundo, até ser superado por sua versão chinesa, o CDB (Banco de Desenvolvimento da China), criado em 1994 à imagem e semelhança do BNDES.
Ao mesmo tempo, o atual presidente, Joaquim Levy (aquele que era da Turma do Guardanapo de Cabral em Paris) quer extinguir a taxa de juros praticada pelo BNDES (a TJLP), que significa acabar com o banco e deixar os industriais brasileiros serem explorados pelos banqueiros.
TUDO ÀS CLARAS – Essa armação para beneficiar os banqueiros (via reforma da Previdência e extinção do BNDES) é feita às claras, sem subterfúgios. Seus promotores esuecem ue o Brasil somente se industrializou porque o BNDES cobrava juros no padrão internacional. No início da décda de 90, os chineses vieram ao Brasil, estudaram o funcionamento do BNDES, criaram seu próprio banco de fomento, mas para o Brasil isso não tem mais serventia.
Esse tal de Castello Branco, como porta-voz informal de Guedes, quer privatizar todas as empresas públicas aqui na filial Brazil, esquecido de que a matriz USA não revela a menor intenção de vender suas estatais. Aliás, a Inglaterra, a Suécia, o Japão e muitas outras nações também não tocam no assunto.
Sinceramente, já houve tempo em que o Brasil era um país. Agora, sob novo governo militar (desta vez, eleito democraticamente…), arrisca-se a se tornar novamente uma colônia. Isso é muito estranho.
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P.S. – 
Os militares precisam entender que de nada adianta a independência político-territorial, quando não existe independência econômica. Apenas isso. Se não entendem essa verdade, então sigam em frente, privatizem a Previdência, vendam todas as estatais, acabem com o BNDES, mas nada mudará – a dívida pública continuará crescendo e o país desmoronando. Podem apostar. (C.N.)

Olavo de Carvalho se transformou no filósofo da tempestade na crise brasileira


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Olavo de Carvalho vive momentos de glória em Washington
Pedro do Coutto
As suas colocações políticas a respeito do governo Bolsonaro e do general Hamilton Mourão, vice-presidente, são suficientemente fortes para que, pelo menos eu, possa classificá-lo como filósofo da tempestade, a exemplo do albatroz que pressente as tempestades no mar e por isso aproxima-se e pousa nos navios. A classificação de albatroz da tempestade é bem antiga e não me lembro em que época foi destacada nem o autor do destaque. Mas esta é outra questão.
Nas edições de ontem da Folha de São Paulo e de O Estado de São Paulo, Olavo de Carvalho tornou-se chamada de primeira página com base em duas de suas investidas. As enviadas da FSP a Washington, Patrícia Campos Melo e Marina Dias, destacaram o pronunciamento que o filósofo fez na noite de domingo ao ser um dos homenageados no jantar promovido pelo financista Gerald Brant, um dos principais apoiadores de Donald Trump nas eleições de 2018.
Olavo de Carvalho, de forma surpreendente, afirmou que o governo Bolsonaro está muito ruim e, se seguir como está nesse momento, acaba em seis meses.
SEM IDEÁRIO – Olavo de Carvalho fez diversas críticas ao governo do vitorioso nas urnas e declarado seu candidato nas eleições de 2018. O filósofo da tempestade destacou que não sabe quais as ideias políticas do presidente brasileiro. O jantar foi no Trump Internacional Hotel, aliás na noite de sábado, portanto anterior ao jantar da noite de domingo, este já com a presença de Jair Bolsonaro na Embaixada Brasileira. E a Folha revela que na noite de domingo Olavo de Carvalho sentou-se ao lado do presidente da República, que homenageou o escritor com um brinde.
Para Olavo de Carvalho, o presidente está de mãos amarradas. “Não sou capaz de prever até onde vai, mas se continuar como está, seu governo pode acabar dentro de seis meses”. Estranha essa colocação, feita por alguém que no dia seguinte estaria alojado à mesa ao lado do presidente, em posição de honra, depois de profetizar o desabamento do governo, se continuar como está.
MAIS ATAQUES – Enviadas pelo O Estado de São Paulo a Washington, Naira Trindade e Tânia Monteiro publicaram reportagem sobre os ataques do filósofo ao vice-presidente Hamilton Mourão em particular, e, de modo geral, aos militares que formam ao lado do vice-presidente.
O general Mourão disse que não vai responder a Olavo de Carvalho, sobretudo porque não consegue identificar a motivação dos ataques, até porque não o conhece pessoalmente, e nunca portanto expôs a ele suas ideias e pensamentos.
A tempestade pode só existir na mente do albatroz. De qualquer forma, porém, acentua uma forte contradição nas forças que venceram as eleições de outubro do ano passado.

Blogueiro belga que caluniou repórter se recusa a exibir a gravação na íntegra


Jawad Rhalib
Respostas de Jawad Rhalib evidenciam que houve uma armação
Carlos Newton
O repórter Marcelo Godoy, do Estadão, conseguiu entrevistar o blogueiro e cineasta belga Jawad Rhalib, de 53 anos, que deturpou declarações da repórter Constança Rezende, do Estado, para acusá-la falsamente de querer arruinar o presidente Jair Bolsonaro.
Dizendo não ser de direita, de esquerda ou de centro, ele não conseguiu explicar por que resolveu atacar a imprensa brasileira em razão das investigações contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do atual presidente.
“INDEPENDENTE” – Dizendo-se “um jornalista independente e sem nenhuma conta a prestar a ninguém”, Rhalib negou ter relações com partidos políticos ou com políticos. E afirmou: “Quando fazia trabalhos abordando questões da esquerda, a direita jamais me atacou. Mas quando eu trato de um tema da direita, aí tudo é uma tempestade. É o que eu chamo de ‘ditadura da esquerda’.” Rhalib não especificou o que ou quem seriam os integrantes dessa esquerda.
Embora se declare “jornalista independente”,  o blogueiro belga se recusou a fornecer ao Estadão uma cópia completa da entrevista de Constança Rezende, para que se possa constatar exatamente o que aconteceu. Também se recusou a identificar seu “colaborador” que entrevistou a repórter Constança Rezende, dizendo apenas que se trata de um estudante da Universidade do Texas.
E reafirmou que a imprensa quer “arruinar” Bolsonaro e diz que isso pode ocorrer com outros presidentes, inclusive aqueles “de esquerda”.
UMA PERGUNTA – Na entrevista com o blogueiro e cineasta belga, o repórter Marcelo Godoy fez a seguinte pergunta: “O fato verdadeiramente curioso é que um blog que conta com cerca de 20 leitores decida fazer uma investigação sobre as pretensas manipulações da mídia no Brasil e que ele seja encontrado ‘por acaso’ em poucas horas por um jornal alt-right em Washington e, depois, por Bolsonaro. Como o senhor explica essa coincidência?”
E a resposta foi evasiva e ardilosa: “Meu trabalho é seguido em outras redes sociais e nos maiores festivais do mundo. Quando a gente faz um filme ou quando a gente escreve um jornal, ele não mais nos pertence; você sabe bem disso, infelizmente nós não temos mais nenhum controle sobre isso, todo mundo pode usá-lo como bem entende. Esse foi o caso”, disse o misterioso blogueiro, cujas artimanhas certamente foram parar em outro blog no Brasil, o “Terça Livre”, apenas por mera coincidência.
A PESSOA ERRADA – Além disso, é bom mencionar que Constança Rezende, que trabalha no Rio de Janeiro, não foi a autora da matéria sobre o ex-assessor Fabricio Queiroz e o então deputado Flávio Bolsonaro. Quem teve acesso ao relatório do COAF foi Fábio Separião, que trabalha em Brasília.
Ou seja, os defensores de Queiroz e Flávio Bolsonaro deveriam ter entrevistado Serapião, ao invés de Constança. Foi um erro estratégico que desmonta toda a armação.

O PALHAÇO FAZ GRAÇA PARA GANHAR O PÃO, JÁ O MACACO, FAZ GRAÇA PARA ESCONDER QUE TEM RABO...


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O PALHAÇO FAZ GRAÇA PARA GANHAR O PÃO,
JÁ O MACACO,
FAZ GRAÇA PARA ESCONDER QUE TEM RABO...

Hoje recebi uma postagem do Facebook, enviada por um amigo, na qual um cidadão faz referência a minha pessoa, em razão das criticas que fiz a respeito da relocação da Professora ROSILENE. Diz o cidadão que sou politiqueiro e perseguidor, por conseguinte não justificando fazer críticas neste sentido. Fato é que esse mesmo cidadão esqueceu intencionalmente de contar a verdadeira história da sua exoneração. Primeiro que chegou ao concurso pela janela, pois não obteve pontuação para ingressar dentro das vagas estabelecidas em concurso, entrando por ato discricionário do então prefeito, não sendo este o caso da exoneração, já que essa ocorreu por não querer trabalhar e recusar-se a receber ordens o responsável pelo Setor de Informática, hierarquicamente seu superior. Quando fui informado de tal procedimento me dirigi a dito cidadão que apenas me respondeu: não gosto de fulano e não vou trabalhar sob as ordens dele, e passou a ficar passeando dentro da prefeitura. Na condição de Secretário de Administração e tendo o dito Setor, subordinado a essa secretaria, ordenei que fosse aberto um processo administrativo que opinou pela exoneração a bem do serviço público, sendo este, o meu registro de perseguidor. Com a entrega do cargo de secretário, o mesmo recorreu à justiça, alegando o que bem quis e o Prefeito não recorreu, mais um ato de omissão e razão do meu afastamento, pois o mesmo era atento a política e aos puxa saco, mas omisso a administração.
Uma coisa que aprendi no serviço público é que somos apenas aquilo que somos quando da porta pra fora, por isso entendo que no serviço público, quem quebra galho é Macaco Gordo, menos eu.
Não vou aqui citar nomes, pois o recado é direto, a carapuça tem endereço certo. Quanto à questão de emprego a ser dado pelo atual Prefeito, EU sempre disse nas reuniões que não queria emprego, pois já tenho o meu, no entanto, se o cidadão tem dúvidas, consulte o Sr. Marcos Dantas que veio a minha casa com recado do Prefeito mandando que eu escolhesse qualquer cargo dentro da Secretaria de Obras, menos o de secretário que já tinha indicação. Neste caso fui até mal educado, pois nem lá fui agradecer.
Finalizo dizendo que critico a todos que fizerem da coisa pública, propriedade privada, e digo, o atual tornou-se uma das maiores decepções para mim, pois como disse o Senhor cidadão, lá estive e lá ajudei a combater Antonio Chaves e a ex-prefeita, infelizmente percebi tardiamente que colaborei em uma troca de seis por meia dúzia piorada.
Hoje eu estudo pelo menos 6 horas dia para não precisar viver puxando o saco de ninguém, sou Servidor Público concursado, engenheiro civil e estou me especializando em “Gestão e Engenharia de Custos” e “Engenharia de Segurança do Trabalho”.
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 Dispensa outros comentários.

Acaso o cidadão esteja com amnésia intencional, mande alguém consultar o amigo Joca da Informática sobre o assunto.
J. M. VARJÃO
Em, 18/03/2019



segunda-feira, março 18, 2019

Toffoli insiste em blindar o STF e evitar que a Receita possa atingir ministros


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Dias Toffoli recebe mesada de R$ 100 mil de sua própria mulher
Mônica Bergamo
Folha
O STF (Supremo Tribunal Federal) discutirá na quinta-feira (dia 21) se a Receita Federal pode compartilhar com o Ministério Público Federal dados bancários e fiscais do contribuinte de forma ampla e detalhada. O tema foi pautado pelo próprio presidente do tribunal, Dias Toffoli. O assunto voltou à baila depois que dados do ministro Gilmar Mendes, do STF, vieram a público de forma ilegal. O fato jogou luz sobre a atuação de uma força-tarefa do fisco que investiga 134 pessoas.
O Supremo já autorizou o compartilhamento de dados da Receita com órgãos de investigação. O que se discutirá agora é se isso pode ser feito de forma irrestrita. Ou se a Receita poderia divulgar apenas dados globais, caso mostrassem movimentação financeira incompatível com o patrimônio da pessoa fiscalizada.
AÇÃO DA OAB – O conselho federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) se reúne nesta segunda (18) para discutir uma ação no STF que impeça juízes de distribuírem dinheiro de multas da Operação Lava Jato. Para a entidade, magistrados não têm delegação para alocar recursos públicos.
Um dos juízes citados como exemplo é Marcelo Bretas, do Rio: ele atendeu a um pedido do Banco Central e destinou R$ 2,2 milhões para o desenvolvimento de um sistema eletrônico de comunicação entre o Judiciário e as instituições financeiras.
EXEMPLO 2 - Em outro precedente, a juíza Gabriela Hardt, do Paraná, homologou o já célebre acordo dos procuradores da Lava Jato no Paraná para criar um fundo de R$ 2,5 bilhões com dinheiro de multas da Petrobras.
Questionado até pela PGR (Procuradoria-Geral da República), o acordo com a Petrobras acabou sendo suspenso.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Toffoli está mergulhando o Supremo cada vez mais na lama do corporativismo e da impunidade. Tenta blindar os ministros, mas se esquece de que nem todos necessitam de blindagem. Na nossa matriz USA, o caso de Al Capone demonstra que ninguém deve ficar fora do alcance de investigação fiscal, mas aqui na filial Brazil tudo ainda é possível. (C.N.)

“É inaceitável para os militares essa subserviência aos Estados Unidos”

Demitido por Ernesto Araújo de um instituto do Itamaraty, o diplomata Paulo Roberto de Almeida diz que chanceler de Bolsonaro é tutelado pelos militares desde 1º de janeiro: "Ele tratou da base americana no Brasil, o que foi rebatido pelo Ministério da Defesa; ele defendeu o rompimento de relações militares com o governo Maduro, o que deixou os militares brasileiros irritados"

VEM CHUMBO GROSSO POR AÍ: Sérgio Moro Diz Que A Lava Jato Vai Se Expandir Para Todo Território Nacional, Incluindo Prefeituras



Atenção prefeitos corruptos do Brasil, se cuidem, Sérgio Moro vem aí: Ministro da justiça diz que a Lava Jato vai se expandir para todo território nacional, incluído as prefeituras municipais e palácios governamentais estaduais e federais
O ex-juiz federal e agora Ministro da Justiça no governo de Jair Bolsonaro Sérgio Moro, declarou que a maior operação contra a corrupção de todos os tempos, vai agora atacar todo território nacional incluído geral as prefeituras municipais e palácios governamentais. O ministro prometeu atacar o crime organizado e apreender seus bens, inclusive dinheiro sem procedências de origem duvidosa e não declarados.
Disse que a operação vai atacar também, agiotas especializados em emprestar recursos para candidatos a cargos políticos de vários estados de nosso país, sacrificando administrações de cidades pobres com juros catastróficos e usuras sem limites.
Segundo informações já houve casos do credor esperar o prefeito na porta da agência bancária, para apoderar-se das verbas federais que vêem para saúde e, educação. Deixando os gestores em constrangimentos, o ministro disse ainda que a Lava Jato vai atacar também prefeituras suspeitas do uso de irregularidades do dinheiro federal.
Diante dessas declarações da expansão da Lava Jato, só podemos dizer: “Os municípios que se cuidem”.
https://noticiabrasilonline.com/vem-chumbo-grosso-por-ai-sergio-moro-diz-que-a-lava-jato-vai-se-expandir-para-todo-territorio-nacional-incluindo-prefeituras/


Nota da redação deste Blog - Não é possível que quando estiver perto de Jeremoabo o avião falhe o motor, ou as viaturas faltem combustível.

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