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terça-feira, junho 18, 2024

A Incoerência Inaceitável: Um Advogado Contra seu Cliente

A Incoerência Inaceitável: Um Advogado Contra seu Cliente

Nos textos anteriores publicados nesse Blogdedemontalvao, presenciamos  a lamentação pela decadência ética e moral de Jeremoabo. Agora, trago à tona um caso ainda mais alarmante: um advogado que, após defender um cliente por mais de uma década, utiliza uma emissora de rádio para divulgar informações falsas contra o mesmo.

Um Ato Repugnante de Traição:

Imaginemos a confiança depositada pelo cliente em seu advogado, acreditando que este zelaria por seus interesses com lealdade, profissionalismo e honestidade. Essa crença, construída ao longo de mais de dez anos, é brutalmente estilhaçada quando o advogado, em vez de defender seu cliente, utiliza seu poder de comunicação para difamá-lo.

Onde Fica a Ética?

Tal atitude configura-se como uma grave violação do Código de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O Estatuto da Advocacia (Lei nº 8.906/1994) estabelece em seu art. 35 que "O advogado deve primar pela lealdade e pelo respeito ao cliente e à comunidade".

Ao divulgar informações falsas contra seu cliente, o advogado demonstra flagrante desrespeito a esses princípios fundamentais da profissão. Sua conduta mancha a imagem da advocacia e corrói a confiança da sociedade nos profissionais do direito.

Quais os Interesses Obscuros por Trás dessa Traição?

Os motivos que levam um advogado a agir com tamanha crueldade contra seu cliente podem ser diversos, mas todos giram em torno de interesses escusos.

  • Vingança: É possível que o advogado tenha algum ressentimento pessoal contra o cliente e esteja utilizando essa plataforma para se vingar.
  • Ganho Financeiro: Em troca de benefícios ilícitos, o advogado pode estar difamando seu cliente para favorecer um terceiro.
  • Manipulação: O advogado pode estar tentando pressionar o cliente a tomar alguma atitude que beneficie a si mesmo ou a terceiros.

Seja qual for o motivo, a atitude do advogado é inaceitável e deve ser punida com rigor. A OAB possui mecanismos para apurar tais casos e aplicar as sanções cabíveis, que podem ir desde advertência até a suspensão ou mesmo a exclusão do quadro da Ordem.

Um Chamado à Justiça e à Vigilância:

A conduta desse advogado serve como um lembrete de que a ética e o profissionalismo nem sempre são prioridades para alguns membros da profissão. É fundamental que a sociedade esteja vigilante e cobre dos advogados o cumprimento rigoroso do Código de Ética e Disciplina.

Clientes que se sentirem vítimas de tal conduta devem buscar seus direitos e denunciar o profissional à OAB. Somente através da união e da cobrança por um comportamento ético e responsável que poderemos garantir que a justiça seja feita e que a profissão da advocacia continue sendo um pilar fundamental para a construção de uma sociedade justa e democrática.

Em suma, o caso em questão expõe a face obscura da advocacia, onde a ganância e a falta de ética se sobrepõem aos princípios básicos da profissão. É um alerta para que a sociedade esteja vigilante e cobre dos advogados o cumprimento rigoroso de seus deveres éticos. A justiça e a verdade devem prevalecer, e os responsáveis por tais atos devem ser punidos com a devida severidade.

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