Foto: Reprodução
Ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz tem morado no Morumbi, na Zona Sul de São Paulo, e tem se tratado de um câncer no Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Albert Einstein, que fica no mesmo bairro, segundo a edição desta semana da revista Veja.
Queiroz estava sumido desde janeiro e a Veja seguiu pistas e entrevistou dezenas de pessoas para identificar seu paradeiro. O ex-assessor tem feito o trajeto da casa até o hospital por meio de táxi e Uber. Queiroz, que raramente sai de casa, luta contra o mesmo câncer no intestino que o levou para a mesa de cirurgia no fim do ano passado, pouco antes do estouro do escândalo da movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão em sua conta na época em que trabalhava para Flávio Bolsonaro. Sua última aparição pública foi justamente no Einstein.
Uma pessoa próxima ao assessor afirmou que a operação não resolveu o problema do tumor. Um possível agravante é o de que Queiroz teria se descuidado por um tempo. Após o escândalo, o clã Bolsonaro tem procurado se distanciar do ex-policial, incluindo o presidente, amigão de Queiroz desde o início dos anos 1980, quando se conheceram no serviço militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio de Janeiro. Procurado pela revista, Queiroz não quis se pronunciar.
Queiroz estava sumido desde janeiro e a Veja seguiu pistas e entrevistou dezenas de pessoas para identificar seu paradeiro. O ex-assessor tem feito o trajeto da casa até o hospital por meio de táxi e Uber. Queiroz, que raramente sai de casa, luta contra o mesmo câncer no intestino que o levou para a mesa de cirurgia no fim do ano passado, pouco antes do estouro do escândalo da movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão em sua conta na época em que trabalhava para Flávio Bolsonaro. Sua última aparição pública foi justamente no Einstein.
Uma pessoa próxima ao assessor afirmou que a operação não resolveu o problema do tumor. Um possível agravante é o de que Queiroz teria se descuidado por um tempo. Após o escândalo, o clã Bolsonaro tem procurado se distanciar do ex-policial, incluindo o presidente, amigão de Queiroz desde o início dos anos 1980, quando se conheceram no serviço militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio de Janeiro. Procurado pela revista, Queiroz não quis se pronunciar.
Bahia Notícias