Diga-me com quem andas e te direi a porcaria que podes fazer de tua vida.
Gilberto Martini Refatti.
Diga-me com quem andas e dir-te-ei [que língua, a nossa!] quem és. Pois é: Judas andava com Cristo. Cristo andava com Judas"
Millôr FernandesPara tentar entender qual o motivo do fracasso do (des)governo "anafel", com a cidade praticamente abandonada, escapando apenas a rua principal, iniciando na Praça da Rodoviária, (assim mesmo prestes a ser descaracterizada com a construção de uma lanchonete), seguindo pela Praça da Matriz até a nova Avenida dos Estudantes. Mesmo assim, com a Praça do Forró inacabada e a estrada do Romão repleta de crateras..
Deixando a
parte essa célula da cidade, o restante não é preciso repetir o que já falamos,
pois tudo foi provado e documentado através de fotos, e, contra fatos não há
argumentos .
Na tentativa
de entender como um (des)governo em tão curto lapso de tempo ingressou no caos, em
comentários reduzidos e sucintos, buscamos explicação na sabedoria popular, e
nos princípios básicos da Administração
Pública.
Iniciamos com
a sabedoria popular onde citamos alguns ensinamentos.
·
Seguindo vamos procurar
entender de forma elementar os Poderes e Deveres do Administrador Público, nos atendo a Ética e a
Probidade.
·
Dever de Probidade
·
Ainda que não se estabeleça ordem de importância entre os
deveres que devem nortear a conduta do Administrador Público, pode-se afirmar
que o de probidade é dos mais relevantes. Com efeito, além de estar pautada na
Lei, a conduta dos agentes públicos deve ser honesta, reta, respeitando a noção
de moral não só administrativa, mas também da própria sociedade.
·
É de tal importância a conduta proba que o Legislador a erigiu a status constitucional, conforme se vê no
§ 4º, art. 37 da Carta Magna, verbis: Os atos de improbidade
importarão a suspensão dos direitos políticos, a perda da função pública, a
indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação
previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.(
REGINALDO RIBEIRO DA SILVA)
Conceito de
Ética
Ética é um
ramo da filosofia que lida com o que é moralmente bom ou mau,
·
certo ou errado.
Já os códigos de ética
trazem, em seu conteúdo, o conjunto de normas a serem seguidas e as penalidades
aplicáveis no caso do não cumprimento das mesmas. Normalmente, os códigos
lembram aos funcionários que estes devem agir com dignidade, decoro, zelo e
eficácia, para preservar a honra do serviço público. Enfatizam que é dever do
servidor ser cortês, atencioso, respeitoso com os usuários do serviço público.
Também, é dever do servidor ser rápido, assíduo, leal, correto e justo,
escolhendo sempre aquela opção que beneficie o maior número de pessoas. Os
códigos discorrem, ainda, sobre as obrigações, regras, cuidados e cautelas que
devem ser observadas para cumprimento do objetivo maior que é o bem comum,
prestando serviço público de qualidade à população. (Por Desirée Brandão Muller).
Após a citação
dessa simples introdução, faço a indagação a seguir, e espero que os leitores
tentem encontrar qual a doença que acometeu o desgoverno “anafel” :
Espelhado no conceito de ética e Probidade, o que é de se esperar de um
(des)governo que nomeia para assumir, exercer gerir umas das principais
secretarias do Município, uma titular que até ontem teve sua Carteira da OAB
suspensa por 30(trinta) dias?
As conclusões
ficam a critério de cada um dos leitores, lembrando apenas que: : "À mulher de César não basta ser
honesta, deve parecer honesta" .
Diante de
tamanho disparate, apelo para o seguinte:
“Deus me dê
serenidade para aceitar as coisas que não posso
mudar, a
coragem para mudar as coisas que podem ser mudadas e
a sabedoria
para distinguir a diferença.”
Servidores inativos e pensionistas fazem jus à percepção de GDARA, na mesma pontuação paga aos ativos
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Jeremoabo é "palavra feia", apresento dois
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Tirano, JB expulsa do STF advogado de Genoino
A última violência de Barbosa
Antes de se aposentar, Barbosa comete seu último desatino autoritário. Pela primeira vez, na história do STF, um ministro manda a segurança expulsar um advogado, apenas porque ele, sem infringir nenhuma regra, usava a prerrogativa a quem tem direito a defender a vida de seu cliente. Leia a história completa »
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