A síndrome de poder na prefeitura de Jeremoabo

Só queria entender porque em Jeremoabo os prefeitos desobedecem e banalizam a Lei e fica por isso mesmo.
Em Jeremoabo  no tempo que Spencer era prefeito e João Ferreira vice, o Ministério Público deu um prazo para demitir quem se enquadrasse em caso de nepotismo, lembro muito bem,  que Uelington   era Secretário da Agricultura foi sumariamente demitido.
Já nas novas administrações começaram novos casos de nepotismo, sendo que nesse atual (des)governo municipal, a banda voou, virou casa de mãe Joana mesmo.
Existem diversos casos de nepotismo na Prefeitura de Jeremoabo, porém o mais escandaloso é do Hospital Municipal de Jeremoabo que além do nepotismo, existe  um profissi9onal da saúde que tem o privilégio de ser  detentor de  06(seis)empregos com salário exorbitante.
 No entanto,  após ouvir entrevista do Secretário de Saúde do Município, estou chegando a conclusão que o profissional agraciado com o escândalo dos empregos ilícitos,  talvez seja até um inocente útil, um recém formado sem experiência na trambicagem,  que ao chegar em Jeremaobo foi arrebatado e devorado pelo esquema, pelo dragão da corrupção, dessa oligarquia ai implantada, alimentada pela podridão e pelo mau-caratismo.
Hoje mesmo lendo o site Alagoas 247,  vi um artigo onde a  CGU ao passar o pente fino  na Prefeitura de Maceió,  encontrou logo irregularidades com acumulação ilícita de empregos, onde de imediato começou a   agir de acordo com os rigores da Lei, já aqui em Jeremoabo as trambicagens efetuadas na Prefeitura, se tornaram invisíveis ninguém sabe, ninguém viu.
O Hospital Municipal de Jeremoabo se tornou igual aquelas "casas tem de tudo",  tem nepotismo, acumulação ilícita e para completar também fantasmas.
Vejamos a matéria concernente a Prefeitura de Macéio:

Servidor acumula 8 funções na Prefeitura

Um "pente-fino" da Controladoria Geral da União (CGU) identificou uma série de irregularidades na folha de pagamento da Prefeitura de Maceió. A auditoria apontou que um único servidor acumulava oito funções públicas no Executivo. O procurador-geral do Município, Ricardo Wanderley, anunciou detalhes de nova auditoria, que será realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) a partir de setembro

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