Sete dos doze presos pela Operação Pian Jú nessa terça-feira (8) trabalham na Polícia Federal. A Operação investigava uma quadrilha que facilitava irregularmente a permanência de estrangeiros no Brasil.
De acordo com o Ministério Público Federal, a quadrilha era composta de cinco policiais e dois servidores da Delegacia de Polícia de Imigração da Superintendência da Polícia Federal de São Paulo, todos com condições privilegiadas para agilizar o processo de regularização de estrangeiros.
Das trezes ordens de prisão, 11 preventivas e duas temporárias, 12 já foram cumpridas hoje. A PF também executou mandatos de busca em residências e estabelecimentos comerciais.
Crime
Os servidores da PF são suspeitos de terem cometido corrupção passiva, agravado pelo fato de receber dinheiro ilicitamente para realizar atos de ofício. Outros agravantes são o uso de documentos falso e formação de quadrilha. As investigações que resultaram nas prisões começaram em junho deste ano.
Fonte: Correio da Bahia