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terça-feira, dezembro 24, 2024

Rua Duque de Caxias: A “Rua da Agonia” em Jeremoabo

 

24/12/2024


Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP:9291/BA


A Rua Duque de Caxias, localizada no coração de Jeremoabo, tem sido tristemente apelidada pela população como a "Rua da Agonia". O motivo? O trânsito caótico e irregular que toma conta do local diariamente, sem qualquer atuação efetiva por parte das autoridades competentes. Caminhões, carretas, automóveis e motos, estacionam da forma irregular ao bel prazer de cada condutor que se acha motorista. Não Passa de um engodo. E nós, habilitados conscientes, temos que rezar na cartilha dos mesmos


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Carros estacionados de forma desordenada, motos circulando em alta velocidade e pedestres disputando espaço com veículos compõem o cenário de caos. Apesar das inúmeras reclamações da comunidade, que sofre com congestionamentos e risco constante de acidentes, medidas concretas para organizar o trânsito e garantir a segurança de todos ainda não foram implementadas. 

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É urgente que as autoridades municipais tomem providências, como a sinalização adequada, fiscalização mais rigorosa e até mesmo campanhas educativas para motoristas e pedestres. A Rua Duque de Caxias merece ser um local de circulação fluida e segura, e não um símbolo de descaso.

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Em pleno Natal, uma data de intenso movimento nas ruas, a falta de cooperação dos órgãos públicos de trânsito em Jeremoabo chama atenção. Sem fiscalização ou orientações, o caos toma conta, prejudicando motoristas e pedestres. É urgente que as autoridades assumam seu papel para garantir a segurança e a fluidez no trânsito neste período tão especial. Jeremoabo encontra-se de ponta cabeça.

Motoristas e motoqueiros, atenção! Respeitem as regras de trânsito, reduzam a velocidade e priorizem a segurança. Um trânsito seguro é responsabilidade de todos!

Que esta reflexão seja um chamado à ação para que, juntos, possamos transformar a "Rua da Agonia" em um exemplo de organização e respeito.

Cuidemos para que a Rua Duque de Caxias não se transforme em um "Espaço da Índia". Organização e zelo são essenciais!

JEREMOABO TV - JUNTO A VOCÊ !!!

FELIZ NATAL A TODOS NOSSOS PARCEIROS E SEGUIDORES!!!

Nota da redação deste Blog -  O Trânsito Caótico de Jeremoabo: Reflexo de uma Gestão Sem Autoridade

Querer que um prefeito derrotado, em seus últimos momentos de mandato, exerça autoridade para coordenar e moralizar o trânsito em Jeremoabo é, de fato, querer o impossível. Durante toda a sua administração, a gestão municipal nunca demonstrou capacidade ou vontade política para fazer cumprir as leis de trânsito. Agora, esperar mudanças em um cenário já marcado pela omissão é como tentar enxugar gelo: um esforço inútil.

Um dos maiores exemplos desse descontrole é a Rua Duque de Caxias, ironicamente apelidada pela população de "Rua da Agonia". Localizada no coração da cidade, essa via se tornou o epicentro do caos urbano. Caminhões, carretas, automóveis e motos estacionam de forma irregular, criando um verdadeiro labirinto para quem se atreve a transitar pelo local. Condutores que ignoram as regras de trânsito transformaram a rua em um símbolo da falta de ordem e fiscalização.

Os habilitados conscientes, que tentam seguir as normas e preservar a segurança, acabam reféns desse cenário desolador. A desordem não é apenas visual, mas também prática: carros estacionados de forma desordenada bloqueiam a passagem, motos circulam em alta velocidade, e pedestres disputam espaço com veículos em uma luta desigual e perigosa.

Apesar das constantes reclamações da comunidade, que sofre com congestionamentos diários e vive sob o risco de acidentes, nenhuma medida concreta foi tomada para organizar o trânsito. A ausência de sinalização adequada, fiscalização ativa e campanhas educativas só agrava a situação, deixando claro que o problema não é apenas a falta de autoridade, mas também de planejamento e compromisso com o bem-estar da população.

A administração atual de Jeremoabo já deu provas de sua incapacidade de gerir questões fundamentais para a cidade. O trânsito desorganizado da Rua Duque de Caxias é apenas mais um reflexo de uma gestão que falhou em atender às necessidades básicas da população. Com a proximidade do fim desse governo, resta à comunidade esperar que a próxima administração assuma o desafio de transformar o trânsito em Jeremoabo, implantando medidas eficazes para garantir a segurança e a ordem que há tanto tempo são negligenciadas.

O que se espera é que, com uma nova gestão, a cidade possa finalmente contar com lideranças que tenham coragem e competência para enfrentar os problemas de frente, colocando em prática ações que beneficiem a todos. Até lá, resta à população seguir convivendo com o caos e a sensação de abandono que marcam os últimos dias deste governo.

Policial federal preso pela Overclean é ex-superintendente de Inteligência da SSP-BA e já foi citado na Operação Faroeste

 Foto: Divulgação/SSP

Rogério Magno de Almeida Medeiros23 de dezembro de 2024 | 11:48

Policial federal preso pela Overclean é ex-superintendente de Inteligência da SSP-BA e já foi citado na Operação Faroeste

bahia

Um dos presos nesta segunda-feira (23) na segunda fase da operação Overclean é o policial federal Rogério Magno de Almeida Medeiros, que já foi superintendente de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA) durante as administrações dos ex-governadores Jaques Wagner e Rui Costa – ambos do PT.

Além dele, também foram presos o vice-prefeito de Lauro de Freitas, Vidigal Cafezeiro Neto, o secretário de mobilidade de Lauro de Freitas e ex-chefe de gabinete da prefeitura de Vitória da Conquista, Lucas Dias, e Carlos André, que é apontado como um operador do grupo.

Rogério Magno foi exonerado do posto em dezembro de 2020, após ter o nome citado na Operação Faroeste, cuja operação naquele ano também resultou na queda do ex-secretário de Segurança Pública, Maurício Barbosa.

Agora, no âmbito da Overclean, as investigações apontam que ele recebia pagamentos para repassar informações sigilosas envolvendo agentes federais a Alex Rezende, também investigado na operação.

Segundo a Polícia Federal, nesta segunda ainda são cumpridos dez mandados de busca e apreensão, uma ordem de afastamento cautelar de um servidor público de suas funções, além de medidas de sequestro de bens da ordem de quase R$ 4,7 milhões, valor obtido pela organização criminosa, e diversos veículos de luxo. Os mandados ocorrem no Centro Administrativo do município, em Vilas do Atlântico e no condomínio de Alphaville, em Salvador.

A primeira fase da Overclean prendeu 15 pessoas no último dia 10, sendo 11 delas na Bahia. Mas todos foram soltos na quinta-feira (19), por ordem do Tribunal Regional Federal.

A operação é uma força-tarefa da Polícia Federal, Ministério Público Federal (MPF), Receita Federal e a Controladoria-Geral da União, que investiga uma organização criminosa suspeita de atuar em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro. O grupo já teria movimentado cerca de R$ 1,4 bilhão, incluindo R$ 825 milhões em contratos firmados com órgãos públicos apenas em 2024.

Politicalivre

Cacique pivô de ataque à PF em 2022 é preso na fronteira com a Argentina

 Foto: Reprodução/Arquivo

Cacique pivô de ataque à PF em 2022 é preso na fronteira com a Argentina23 de dezembro de 2024 | 12:38

Cacique pivô de ataque à PF em 2022 é preso na fronteira com a Argentina

brasil

O cacique José Acácio Serere Xavante, apontado como pivô do ataque à sede da Polícia Federal em 12 de dezembro de 2022, em Brasília, foi preso após ter fugido para a Argentina. A detenção aconteceu neste domingo (22), por volta das 18h30.

Conhecido como cacique Serere, ele é réu em ação penal no STF (Supremo Tribunal Federal), por ter participado de atos antidemocráticos depois do resultado das eleições de 2022.

Ele foi preso há dois anos, mas obteve o direito de usar tornozeleira eletrônica. Há cerca de seis meses, quebrou o aparelho e fugiu para a Argentina. Havia um mandado de prisão em aberto no Brasil.

O cacique Serere estava na fronteira entre Puerto Iguazú, na Argentina, e Foz do Iguaçu, no Brasil, segundo informações obtidas pelo UOL.

A prisão foi feita pela Polícia Federal do Brasil, conforme apurou a reportagem. O cacique Serere está em Foz do Iguaçu. Nesta segunda-feira (23), deve haver uma audiência de custódia com o juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

O que diz a defesa
Embora duas fontes no Brasil digam que o cacique Serere foi preso em solo brasileiro, o advogado dele, Geovane Veras, afirmou ao UOL que a detenção original aconteceu em solo argentino por servidores do posto de imigração e aduana em Puerto Iguazú. Os agentes argentinos teriam levado o foragido às autoridades brasileiras.

“Esses servidores da Aduana [da Argentina] apresentaram o Serere na sede da PF em Foz do Iguaçu, onde se encontra preso”, declarou a defesa.

Entretanto, a Polícia Federal da Argentina disse ao UOL desconhecer a detenção. A assessoria da Guardamería Argentina não prestou esclarecimentos sobre o caso.

Como o cacique possui um pedido de refúgio sob análise da Comissão Nacional para os Refugiados da Argentina (Conare) e não teria ordem de extradição do Supremo Tribunal Federal, o advogado entende que essa detenção jamais poderia ter acontecido.

“Serere estava como refugiado em Puerto Iguazú, amparado pela Conare. Não existia nenhum mandado de prisão contra ele”, afirmou Veras. “Nem sequer tinha pedido de extradição do STF para a sua prisão. Foi um ato abusivo dos funcionários da Aduana”, completou.

O advogado informou também que vai pedir para o STF transferir o cacique para Aragarças (GO), onde ele se apresentava toda segunda-feira antes de fugir para a Argentina.

Eduardo Militão e Mateus Coutinho/FolhapressPoliticaLivre

Líderes da Câmara criticam decisão de Dino para PF apurar emendas

 Foto: Fellipe Sampaio/STF/Arquivo

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF)24 de dezembro de 2024 | 08:30

Líderes da Câmara criticam decisão de Dino para PF apurar emendas

brasil

A decisão do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Flávio Dino de suspender o pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares provocou reação de lideranças da Câmara dos Deputados, que reclamam da falta de diálogo e falam em escalada na crise.

Os parlamentares se queixam em particular da determinação para que a Polícia Federal abra uma investigação sobre a liberação dos recursos. A ação foi vista como acima do tom e midiática, segundo congressistas ouvidos pela reportagem.

Flávio Dino atendeu a representação do PSOL que apresentou novos fatos a respeito do pagamento das emendas de comissão —alvo de críticas e de decisões anteriores do próprio ministro pela falta de transparência.

A representação cita um ofício encaminhado ao governo federal e assinado por 17 líderes partidários da Câmara dos Deputados. O documento detalhava a indicação de 5.449 emendas de comissão.

Esse conjunto de emendas totaliza R$ 4,2 bilhões e seria distribuído, segundo o PSOL, “sem aprovação prévia e registro formal pelas comissões, sob o pretexto de ‘ratificar’ as indicações previamente apresentadas pelos integrantes das comissões”.

Na prática, como revelou a revista Piauí, a lista dos 17 líderes de partidos da Câmara mudava a destinação de emendas de comissão, sem aprovação dos colegiados. O ofício com a nova destinação foi encaminhado ao governo Lula (PT) no último dia 12, e a Casa Civil deu aval à manobra.

Entre os signatários da lista com mais de 5.000 indicações estão o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), o do PT, Odair Cunha (MG), e o do Republicanos e candidato à presidência da Casa, Hugo Motta (PB). O chefe da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), seria o avalista da iniciativa.

O estado mais beneficiado com a destinação dos R$ 4,2 bilhões seria Alagoas —terra de Lira, com quase R$ 500 milhões.

A manobra feita na Câmara descumpriu determinações do Supremo sobre as emendas. Em agosto, o plenário da corte definiu que a verba só poderia ser liberada caso houvesse total transparência e rastreabilidade, o que inclui a identificação dos congressistas que sugeriram a destinação do dinheiro.

Ela foi viabilizada, porém, por brechas deixadas pelo governo em portaria que regulamentava o pagamento das emendas parlamentares.

A decisão de Flávio Dino gerou uma série de reclamações de lideranças partidárias nos bastidores, além de preocupação no Palácio do Planalto. O governo Lula, embora tenha participado do acerto, teme uma represália na volta do recesso, em particular considerando que o orçamento de 2025 ainda precisa ser votado.

Na Câmara, alguns deputados e líderes já pedem sessões e reuniões extraordinárias para elaborar uma resposta ao ministro do STF. Lira, no entanto, optou pelo silêncio e, questionado pela reportagem, não comentou a decisão de Dino.

Em reservado, o líder de uma importante bancada reclamou da falta de diálogo da Casa com o ministro Flávio Dino. Para ele, seria possível evitar que decisões como essa provoquem uma escalada na crise.

Ele aponta que Dino poderia, por exemplo, apenas ter suspendido o pagamento das emendas e ter determinado em um despacho em separado a abertura da investigação pela Polícia Federal. A visão é que o ministro quis dar um caráter descrito como midiático ao incluir a abertura do inquérito.

Por outro lado, há também reclamações sobre a atuação de Lira e do próprio governo Lula no episódio referente ao ofício. Uma liderança aponta que os líderes assinaram o ofício para destravar a liberação das emendas, no que seria uma ratificação das emendas já definidas.

Portanto, confiaram na atuação de Lira e do líder do governo, José Guimarães, e agora viram exposta a Câmara com a denúncia de que havia mudança na destinação das emendas.

Do lado do governo, há preocupação em vários sentidos. O Palácio do Planalto, no momento em que avançava na execução das emendas, já sentia o temor de que Flávio Dino poderia atuar contra as emendas de comissão.

Uma das preocupações é que Dino, além de suspender os pagamentos, determinou a identificação dos servidores da União que deram aval para as operações. Ou seja, uma sinalização de que pode haver responsabilização individual de integrantes da administração pública federal, o que escala a situação.

Além disso, a decisão de Dino não apenas suspende o pagamento dessas emendas como leva a uma situação em que os parlamentares praticamente perderem o controle sobre esses recursos. Isso porque o ofício não era para o pagamento das emendas, e sim para que fossem empenhadas –quando o governo reserva os recursos.

Com o fim do ano fiscal, os parlamentares pressionaram para que essas emendas fossem incluídas no Orçamento, como empenho, para que pudessem ser pagas em 2025 como restos a pagar. Isso não deve acontecer.

A análise do Planalto é que o impacto político só deve ser sentido após o recesso parlamentar, em fevereiro. A preocupação principal é com o Orçamento, por isso o governo vai tentar blindar a Comissão Mista do Orçamento para evitar que eventuais revoltas atrapalhem o andamento da máquina.

AS EMENDAS E O STF

O Supremo derrubou, no fim de 2022, as emendas de relator —mecanismo pelo qual parlamentares destinavam bilhões de reais para suas bases eleitorais sem se identificar como donos da verba.

Para contornar as restrições impostas pelo Supremo, a cúpula do Congresso decidiu turbinar as emendas de comissão em 2023, mantendo assim o controle sobre a verba bilionária.

O valor desse tipo de emenda cresceu 300% no ano passado, alcançando R$ 7,6 bilhões. Em 2024, o Congresso dobrou o montante e fixou-o em mais de R$ 15 bilhões.

Dessa forma, o Congresso conseguiu manter a escalada das emendas parlamentares, movimento que ganha força desde o governo Jair Bolsonaro (PL).

Só neste ano, o Congresso teve quase R$ 52 bilhões para distribuir, de acordo com critérios políticos sem transparência. Os principais montantes são relativos às emendas individuais (R$ 25,1 bilhões), de comissão (R$ 15,5 bilhões) e de bancadas (R$ 8,5 bilhões). Há ainda R$ 2,7 bilhões de emendas em programações do governo.

Flávio Dino viu nas emendas de comissão turbinadas uma forma do Congresso manter um controle inconstitucional sobre bilhões de reais do Orçamento, com execução sem transparência e rastreabilidade.

Um dos principais problemas apontados pelo ministro era a impossibilidade de se saber quem era o patrocinador do dinheiro. Isso porque, apesar de as emendas de comissão serem aprovadas de forma colegiada, o destino da verba geralmente atende a pedidos específicos de parlamentares, seguindo acordos políticos.

Por isso, Dino decidiu em agosto suspender o pagamento das emendas parlamentares e exigiu uma reforma na execução dessa verba, para garantir transparência e rastreabilidade. O plenário do Supremo chancelou as medidas.

A decisão abriu uma crise entre o Congresso, o governo e o Supremo, que tentaram fechar acordos para solucionar o problema. Apesar da maioria das emendas ter sido desbloqueada no início deste mês, ainda não é certo se a destinação do dinheiro não sofrerá percalços em 2025.

Renato Machado/Cézar Feitoza/Constança Rezende/FolhapresspoliticaLivre

Setenta e seis toneladas de ácido sulfúrico caíram no rio Tocantins

 Foto: Reprodução

Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), desabou no domingo (22)24 de dezembro de 2024 | 10:00

Setenta e seis toneladas de ácido sulfúrico caíram no rio Tocantins

brasil

A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento) informou nesta segunda-feira (23) que 76 toneladas de ácido sulfúrico e 22 mil litros de defensivos agrícolas caíram no rio Tocantins após o desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), no domingo (22).

As cargas de ácido sulfúrico estavam em dois caminhões e os defensivos agrícolas em um terceiro. Os veículos desabaram e os motoristas estão entre os desaparecidos.

De acordo com a ANA, 19 municípios podem ter sido impactados pela contaminação do rio. Eles estão localizados abaixo do local do acidente, até o encontro com o rio Araguaia.

Onze deles são de Tocantins: Aguiarnópolis, Carrasco Bonito, Cidelândia, Esperantina, Itaguatins, Maurilândia do Tocantins, Praia Norte, Sampaio, São Miguel do Tocantins, São Sebastião do Tocantins e Tocantinópolis.

Os outros oito são do Maranhão: Campestre do Maranhão, Estreito, Governador Edison Lobão, Imperatriz, Porto Franco, Ribamar Fiquene, São Pedro da Água Branca e Vila Nova dos Martírios.

A agência acompanha a qualidade da água em articulação com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais do Maranhão para coleta de amostras do rio em cinco pontos, desde a barragem da usina hidrelétrica de Estreito até o município de Imperatriz.

Os parâmetros básicos de qualidade da água no trecho do rio serão analisados nesta terça (24). A ANA destaca que o ácido sulfúrico é um produto químico corrosivo.

A agência pediu o apoio da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para analisar as amostras coletadas e determinar parâmetros mais complexos relacionados ao derramamento de defensivos agrícolas.

Os governos do Tocantins e do Maranhão alertaram a população dos municípios afetados para que evite contato direto com a água do rio, incluindo banhos e consumo. Prefeituras de cidades impactadas também divulgaram alertas em relação aos riscos.

Em Imperatriz (a 630 km de São Luís), a captação de água do rio Tocantins foi suspensa, o que gerou uma corrida aos supermercados, depósitos de bebidas e revendedoras de água mineral na cidade, com filas nos estabelecimentos.

A região central é a mais impactada pela medida. A prefeitura formou uma força-tarefa para garantir o abastecimento em hospitais e outras unidades de saúde. Os 49 poços artesianos da cidade seguem funcionando normalmente.

Órgãos envolvidos nas buscas das vítimas da queda contabilizam uma morte confirmada e 16 pessoas desaparecidas.

A morte confirmada é de Lorena Rodrigues Ribeiro, 25. Jairo Silva Rodrigues, 36, foi resgatado com vida, com uma fratura na perna, e levado ao hospital por pessoas que estavam próximas no momento do acidente.

Até o momento, as buscas são realizadas de maneira superficial, sem mergulhadores, devido ao risco de contaminação.

Cristina Camargo/FolhapressPoliticalivre

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