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segunda-feira, novembro 18, 2024

Discurso do ódio de “Lady Janja” contra Musk trará problemas


Janja: um dos hackers faz músicas com discurso de ódio, misóginas e  racistas | Revista Fórum

“Você acha mesmo que exagerei?”, pergunta Janja a Lula

José Fucs
Estadão

Ao mandar o empresário americano Elon Musk “se fuder” em público, num evento internacional que o Brasil hospeda, a sra. Janja da Silva, mulher do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mostrou ao mundo, mais que tudo, que é uma “lady”, com a “delicadeza” e a “educação” que só se julgavam possíveis de encontrar na “esgotosfera” da política nacional.

Para quem não a conhecia lá fora, a baixaria da sra. Janja deixou claro que ela é uma primeira-dama “como nunca se viu na história desse País”, como diria Lula, e quiçá do planeta, uma primeira-dama que ninguém ou quase ninguém imaginaria existir, nem aqui nem alhures.

LIVRE PARA PENSAR – É certo que a sra. Janja da Silva, que já estava sob os holofotes nos últimos dias com o seu “Janjapalooza”, o festival de música que ela produziu com patrocínios milionários de estatais graças ao apoio do maridão, pode pensar o que quiser sobre Elon Musk ou quem quer que seja. Mesmo que a censura que ela defende para as redes sociais, como o X, de Musk, seja realmente instituída numa canetada pelo STF (Supremo Tribunal Federal), como parece que será o caso, seu pensamento ainda estará livre para voar.

Ao menos por enquanto, pelo que se sabe, a Polícia do Pensamento de que falava o escritor George Orwell em 1984, sua obra imortal, ainda não está no radar do ministro Alexandre de Moraes e de seus colegas da Corte.

Obviamente, entre quatro paredes, a sra. Janja também pode compartilhar suas opiniões, se quiser, com Lula e seus “companheiros” e “companheiras”, da forma como achar mais conveniente, sem grandes contraindicações, se não houver ninguém gravando suas falas com o celular.

ALGO INACEITÁVEL – Agora, proferir palavrões e xingamentos em público, da forma como ela o fez, independentemente de a quem eles se dirigiam, e num evento do porte do que o Brasil está abrigando, é algo totalmente inaceitável, ainda mais quando vindos de uma figura com a sua visibilidade e na sua posição.

Que a sra. Janja – que deveria ser um exemplo para os brasileiros de bem, especialmente para os mais jovens, que buscam um modelo no qual se espelhar – tenha se sentido livre para dizer o que disse, revela muito sobre o nível de barbárie a que chegamos no Brasil de hoje.

Como a manifestação de grosseria explícita da primeira-dama ilustra com perfeição, estamos longe, muito longe, de ser o tal “povo cordial” do qual o ministro Luís Roberto Barroso afirma sentir saudades – e o problema, como se pode observar, começa lá de cima, nos círculos mais altos da República, bem distante das redes sociais que eles querem “regular”, para conter a disseminação do que chamam de “discurso de ódio” e “desinformação”.

OFENSAS GRATUITAS – O pior de tudo, porém, é que os impropérios da sra. Janja, proferidos de forma gratuita contra Musk, ainda tiveram o agravante de ter sido dirigidos a um dos principais integrantes e assessores do novo governo de Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, o país mais poderoso do mundo, criando um incidente diplomático totalmente descabido, cujos desdobramentos só o tempo vai revelar quais serão.

E, como se isso não bastasse, a manifestação da sra. Janja da Silva ocorreu durante um debate no qual ela estava à mesa, ao lado do influenciador Felipe Neto, hoje uma das principais vozes de apoio ao governo Lula nas redes sociais, em que se discutia justamente o “discurso de ódio” no mundo digital.

O xingamento de Elon Musk nesse contexto pela sra. Janja – defensora intransigente da “regulação” das redes, assim como Felipe Neto – só reforça a percepção de boa parte da sociedade de que a “tolerância” pregada pela esquerda no País não passa, na verdade, de uma forma de restringir o direito à livre expressão de seus adversários políticos à direita.

ÓDIO DO BEM – Para os integrantes e apoiadores do “governo do amor”, esse discurso de “ódio do bem”, como o da sra. Janja da Silva, está liberado.

Pode se manifestar até num evento internacional como o G-20 Social, que antecede a reunião do G-20, o grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e da União Africana, a ser realizada no Rio de Janeiro a partir desta segunda-feira, 18, com a presença dos principais líderes políticos globais.

Para essa turma, o que deve ser coibido nas redes ou fora delas é só o “discurso de ódio” dos outros – dos “fascistas”, dos “nazistas”, como eles dizem, e de todos os que, no fim das contas, pensam diferente deles.


Sob Milei, Argentina critica termos e se afasta de consensos no G20

Publicado em 18 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

"Conselheiro Tutelar: Dia de Valorização"

 Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

RP: 9291/BA



No dia 18 de novembro, celebramos o Dia do Conselheiro Tutelar, uma data que reconhece a importância desses profissionais na garantia dos direitos das crianças e adolescentes. Instituído pela Lei nº 11.622/2007, este dia é dedicado a homenagear aqueles que, com dedicação e coragem, enfrentam os desafios de proteger a infância e juventude, promovendo o bem-estar das novas gerações.

Os conselheiros tutelares desempenham um papel essencial, atuando em situações de vulnerabilidade, negligência e violação de direitos, sempre em parceria com a comunidade e os órgãos competentes. Em um contexto de desafios sociais, seu trabalho é fundamental para construir uma sociedade mais justa e inclusiva.

Neste dia especial, é importante reforçar a valorização dessa profissão, refletir sobre as políticas públicas que garantem o suporte necessário aos conselheiros e agradecer a cada profissional que, diariamente, se dedica a fazer a diferença na vida de tantas famílias.

Em nome da JEREMOABO TV, parabenizamos a todos os conselheiros tutelares pelo compromisso com a proteção e cuidado das nossas crianças e adolescentes!

JEREMOABO TV – JUNTO A VOCÊ !!!


Nota da redação deste Blog - Dia do Conselheiro Tutelar: Reconhecimento e Reflexão sobre os Desafios Locais em Jeremoabo

O Dia do Conselheiro Tutelar, comemorado em 18 de novembro, é uma data que destaca a importância desses profissionais na proteção dos direitos de crianças e adolescentes. Regulamentada pela Lei nº 11.622/2007, essa celebração homenageia aqueles que, com coragem e dedicação, enfrentam situações de vulnerabilidade, negligência e violação de direitos, muitas vezes em cenários de grandes dificuldades.

Em Jeremoabo, no entanto, a atuação dos conselheiros tutelares tem gerado debates e críticas. Embora a função do conselheiro seja essencial para garantir o bem-estar das novas gerações, alguns episódios recentes evidenciam falhas que precisam ser discutidas.

Entre os exemplos preocupantes está o caso de um cidadão que invadiu uma escola da zona rural, interrompendo aulas em andamento para realizar promoção pessoal em benefício do prefeito e da secretária de educação. O episódio ganhou repercussão nas redes sociais, especialmente por envolver a exposição de crianças em vídeos publicados online, o que levanta questões sobre a proteção à privacidade e o papel fiscalizador dos conselheiros.

Outro exemplo alarmante é a superlotação de ônibus escolares, colocando crianças e adolescentes em situações de risco. A falta de segurança nesses transportes compromete não apenas a integridade física dos estudantes, mas também a confiança da comunidade na capacidade de fiscalização e ação das autoridades, incluindo o Conselho Tutelar.

Esses casos evidenciam uma realidade onde a omissão e a impunidade predominam, minando a credibilidade das instituições responsáveis por proteger os direitos das crianças. Em vez de desempenhar plenamente suas funções, há situações em que a fiscalização parece insuficiente ou negligenciada, reforçando a necessidade de mudanças estruturais e culturais.

O trabalho do conselheiro tutelar deve ir além de intervenções pontuais; ele deve envolver ações contínuas de conscientização, fiscalização e parceria com a comunidade e demais órgãos públicos. Para isso, é fundamental que os conselheiros sejam capacitados, independentes e munidos dos recursos necessários para atuar de maneira eficaz e ética.

O Dia do Conselheiro Tutelar não deve ser apenas um momento de celebração, mas também de reflexão sobre como melhorar essa importante atuação em Jeremoabo e em todo o país. É necessário que a sociedade, junto às autoridades competentes, cobre ações efetivas para garantir que o Conselho Tutelar cumpra plenamente seu papel, promovendo uma infância e juventude mais seguras e protegidas.


Ministro de Lula sai em defesa de Janja e diz que insulto contra Musk estava 'preso na garganta'

 

Ministro de Lula sai em defesa de Janja e diz que insulto contra Musk estava 'preso na garganta'
Foto: Lula Marques / EBC

O ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) saiu em defesa da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, neste domingo (17), após ela ter dito "fuck you" para o empresário dono do X (antigo Twitter), Elon Musk.
 

"A verdade é que a Janja falou o que estava preso nas nossas gargantas. Esse é o sentimento sobre Elon Musk e sua interferência negativa na política internacional", disse Teixeira, no X.
 

A publicação de Teixeira ocorre após o presidente ter dito, horas depois da fala de Janja, que "não temos que xingar ninguém". A declaração foi dada no festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, no palco ao lado da primeira-dama, sem citar diretamente o episódio anterior.
 

Janja disse no sábado (16) não ter medo de Elon Musk, e utilizou uma expressão em inglês para atacá-lo.
 

"Fuck you, Elon Musk", disse Janja, com termos equivalentes a "vá se foder", para se referir ao empresário que assumirá um cargo no governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
 

A declaração foi dada durante o Cria G20, painel do G20 Social, organizado pelo governo Lula para fazer uma ponte entre temas tratados pelo grupo e a sociedade civil.
 

Horas depois, no X, Musk respondeu a uma publicação com o vídeo de Janja legendado para o inglês. "Eles vão perder a próxima eleição", escreveu, com emojis de risada.
 

Janja discursava sobre o combate à desinformação e a regulamentação das plataformas quando houve uma interferência em sua fala.
 

Em tom de brincadeira, ela disse: "Acho que é o Elon Musk". Em seguida, emendou: "Eu não tenho medo de você. Inclusive, fuck you, Elon Musk".
 

Nos bastidores, diplomatas e integrantes do governo expressaram irritação com o comentário da primeira- dama, afirmando que o xingamento pode atrapalhar a tentativa do governo brasileiro de ter uma relação pragmática com o futuro governo Trump. Além disso, classificam a declaração como contraproducente na tentativa de chegar a um consenso e reduzir atritos com a Argentina durante o G20.
 

O painel em que a primeira-dama deu a declaração tinha a presença do influenciador Felipe Neto. Em seu discurso, que foi de improviso (ela estava na plateia), Janja disse que o painel era um dos mais relevantes do encontro internacional.
 

"A gente falou da regulamentação das redes sociais, das plataformas. Sempre tenho falado que não é uma questão local, se a gente não fizer essa discussão de uma forma global, a gente não vai conseguir vencer. Não adianta ter leis no Brasil -e está difícil de acontecer, a gente sabe todos os empecilhos--, se a gente não discutir essa questão de forma global", disse.
 

"Discute nas Nações Unidas, mas a gente sabe que a nova governança global também precisa olhar para isso. Porque não adianta nada fazer isso, e os Estados Unidos chegarem e [dizerem] 'não vamos fazer'. (...) Não é mais possível a gente viver nesse mundo digital de desinformação", afirmou.

Insulto de Janja contra Musk vira munição para bolsonarismo e dor de cabeça para diplomatas no G20

 

Insulto de Janja contra Musk vira munição para bolsonarismo e dor de cabeça para diplomatas no G20

Por Marianna Holanda | Patrícia Campos Mello | Folhapress

Janja
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

 O xingamento da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, para o empresário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), virou munição para o bolsonarismo nas redes sociais.
 

Jair Bolsonaro (PL), que já chegou a falar em "pólvora" para criticar o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, durante o seu governo, disse após o episódio: "Já temos mais um problema diplomático".
 

Aliados do ex-presidente ecoaram o discurso, e a primeira-dama chegou aos trending topics no X com menções depreciativas e machistas.
 

A declaração de Janja, antecipada pela Folha de S.Paulo, foi dada durante painel do G20 Social, organizado pelo governo para fazer uma ponte entre temas tratados pelo grupo e a sociedade civil.
 

A primeira-dama discursava sobre a regulamentação das plataformas quando houve uma interferência em sua fala.
 

Em tom de brincadeira, ela disse: "Acho que é o Elon Musk". Em seguida, emendou: "Eu não tenho medo de você. Inclusive, fuck you, Elon Musk".
 

Horas depois, Lula disse, sem menção direta ao episódio, que "não temos que xingar ninguém".
 

"Eu queria dizer para vocês que essa é uma campanha em que a gente não tem que ofender ninguém, não temos que xingar ninguém. Nós precisamos apenas indignar a sociedade", disse o petista no festival Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza.
 

Em agosto passado, no auge da crise entre Musk e o STF (Supremo Tribunal Federal), em que o bilionário se recusava a respeitar ordens judiciais–, Lula havia dito que o empresário estava sujeito às leis do país, e completou: "Ele [Musk] não pode ficar ofendendo. (...) Ele pensa que é o quê? Ele tem que respeitar a decisão da Suprema Corte brasileira."
 

No governo, a declaração da primeira-dama gerou desconforto e dor de cabeça para diplomatas, muitos deles reunidos no G20, encontro das maiores potências mundiais, sediado nesta edição no Rio de Janeiro.
 

Reservadamente, eles e integrantes da Esplanada disseram que o xingamento pode atrapalhar as tentativas do governo de estabelecer uma relação pragmática com Donald Trump.
 

O presidente eleito dos Estados Unidos já indicou Musk para integrar sua gestão, no cargo de chefe do novo Departamento de Eficiência Governamental.
 

Desde a eleição do republicano, no início do mês, Lula tem sido cuidadoso em suas declarações a respeito. Ele sempre buscou dizer que era uma prerrogativa do povo americano eleger quem achasse melhor e que ele se relacionaria, enquanto chefe de Estado, com quem ganhasse o pleito no país.
 

O tom pragmático vem depois de uma declaração na reta final da campanha em que o petista citou risco de "nazismo com outra cara" para defender a vitória da democrata Kamala Harris e relembrar o 6 de janeiro dos Estados Unidos —data de ataque ao Capitólio por apoiadores de Trump.
 

Em outra frente, diplomatas avaliaram que a declaração de Janja também atrapalha a tentativa do governo brasileiro de chegar a consenso no G20 e reduzir atritos com a Argentina, cujo presidente, Javier Milei, também é próximo de Musk.
 

O país vizinho se opôs, nas negociações da cúpula, a trechos na declaração final sobre igualdade de gênero e empoderamento das mulheres —o que também foi criticado por Janja em um discurso no Rio.
 

Além disso, agora os argentinos abriram uma ofensiva contra a taxação dos super-ricos, bandeira do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e tema caro para o governo brasileiro.
 

Integrantes da gestão Lula concordam, reservadamente, com avaliação crítica da primeira-dama que, em seu discurso, defendia a regulamentação das plataformas e o combate à desinformação.
 

Há quem minimize e diga que não há motivo para tanto alarme, afinal, a relação com Musk já era turbulenta e ele já não fazia gestos de apaziguamento.
 

O empresário, próximo ao bolsonarismo, já se recusou a cumprir ordem judicial e teve o X suspenso, além de ter xingado o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
 

Houve ainda quem, como o ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), defendesse a primeira-dama.
 

"A verdade é que a Janja falou o que estava preso nas nossas gargantas. Esse é o sentimento sobre Elon Musk e sua interferência negativa na política internacional", disse no X.
 

A avaliação geral, contudo, é que o insulto foi desnecessário ao dar munição ao bolsonarismo.
 

O ex-presidente, além de falar em crise, publicou um vídeo dele com Musk, de quando o empresário veio ao país em 2022, e escreveu, em inglês: "Respeito, tecnologia e desenvolvimento. Internet para toda a Amazônia", em referência à entrada da Starlink no país.
 

Bolsonaro foi criticado durante sua gestão por adotar política externa de confronto, guiada pela ideologia, sobretudo quando Ernesto Araújo esteve à frente do Itamaraty. Ele próprio também colecionou crítica a chefes de estado, como Biden, e ao então presidente argentino, Alberto Fernández.
 

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), por sua vez, disse: "Saudades quando a ‘crise diplomática’ do Bolsonaro era chamar a mulher do Macron de feia". Ele fez menção a um episódio de quando o ex-presidente fez um comentário ofensivo à aparência da primeira-dama da França, Brigitte Macron. À época, ele se recusou a pedir desculpas também.
 

Já o secretário-geral do PL e senador Rogério Marinho (PL-RN) foi mais sucinto sobre o comentário de Janja e ironizou: "Que elegância".

 

Eleições OAB amanhã, 19. Da Nova e da Velha OAB

 em 18 nov, 2024 4:32

Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça

          “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

Amanhã, 19, serão realizadas as eleições para presidente, diretores e conselheiros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O atual presidente Danniel Alves Costa é candidato à reeleição. Três outras chapas (Ana Lúcia Aguiar, Clara Machado e Eduardo Roberti) fazem oposição. Pesquisas feitas para controle interno dos próprios concorrentes registram vantagem para a chapa da situação. Mas a oposição mantém esperanças.

O sistema de votação é digital e o resultado será conhecido imediatamente após o encerramento do prazo de votação, às 18 horas.

Nova OAB

O advogado Danniel Alves Costa lidera um movimento que defende a ideia de construção de uma Nova OAB, desde 2021, quando venceu a eleição sobre o advogado Inácio Krauss, então presidente da entidade, e representante de uma antiga e poderosa elite da advocacia sergipana. Nesses quase 3 anos de mandato Danniel Costa diz ter tornado a gestão da OAB mais eficiente, participativa e democrática, defendido e ampliado as prerrogativas da classe, valorizado a jovem advocacia, criado um protocolo para defesa da mulher advogada, prestigiado todos os segmentos da advocacia e expandido a atuação da Ordem em Aracaju e também no interior. A Nova OAB viria agora com novas ideias e novos projetos inovadores para o próximo triênio.

Velha OAB

As chapas de oposição discordam esse balanço positivo da Nova OAB e recusam com veemência a denominação de “Velha OAB” que, no calor dos debates, alguns setores situacionistas e da mídia lhes conferem. A base para essa crítica seriam as origens históricas e políticas das candidatas Ana Lúcia (vice-presidente e presidente da Caase nas gestões de Inácio Krauss e Henri Clay Andrade, dois grandes e respeitáveis líderes do passado) e Clara Machado (o seu candidato a Vice-presidente, Davi Garcez, também foi importante dirigente da OAB, nessa mesma época) mas, principalmente, por conta das ideias e propostas conservadoras – e semelhantes – que ambas defenderiam agora em suas campanhas. Só o candidato Eduardo Roberti estaria apresentando propostas renovadoras em relação às ações praticadas e às ideias apresentadas em campanha pelo candidato Danniel Alves Costa.

Alto nível OAB

Apesar de alguns deslizes e várias fake news nessas campanhas, o nível moral e intelectual dos candidatos e das candidatas à presidência da OAB é alto e muito bom. Os candidatos Danniel Costa e Eduardo Roberti são dois jovens advogados brilhantes, idealistas e respeitados. As candidatas Ana Lúcia Aguiar e Clara Machado também são advogadas capazes e muito admiradas. Danniel e Roberti se dedicam exclusivamente à advocacia e não têm pretensões político-partidárias. Ana Lúcia e Clara Machado são respectivamente filiadas aos partidos PSD e REDE. Com militâncias discretas não cogitam de projetos para 2026. Muitas informações e variedades na pauta desse jogo democrático. Os advogados e advogadas estão atentos aos fatos e certamente escolherão certo os novos dirigentes da OAB.

Frase do Dia

“Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas.” Caio Fernando Abreu.

INFONET

Procurador só pretende denunciar Bolsonaro no ano que vem

Publicado em 17 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Gonet quer fazer todas as denúncias de uma só vez

Igor Gadelha
Metrópoles

Ministros do Palácio do Planalto passaram a apostar que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, só oferecerá em 2025 as primeiras denúncias contra Jair Bolsonaro nos inquéritos em que o ex-presidente é investigado.

Até agora, a Polícia Federal já indiciou Bolsonaro em pelo menos dois inquéritos: o da fraude em certificados de vacinação contra a Covid-19 e o da venda ilegal de joias que o ex-presidente ganhou durante o mandato. Mas Gonet não formalizou as denúncias, que transformariam Bolsonaro em réu.

NOVA EXPECTATIVA – Até então, a expectativa no governo Lula e na própria Procuradoria era de que Gonet denunciaria Bolsonaro logo após as eleições municipais de outubro de 2024. A expectativa, porém, mudou e passou a ser o ano de 2025.

Auxiliares de Lula dizem ter recebido sinalizações de que o procurador-geral da República quer aguardar que a Polícia Federal conclua o inquérito do golpe de estado, para então decidir sobre as demais denúncias.

O discurso vai ao encontro do que dizem os interlocutores de Gonet. Segundo essas fontes, o chefe da PGR quer aguardar a conclusão do inquérito do golpe para ter uma visão mais ampla das acusações contra Bolsonaro.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No Brasil, tudo fica para depois. No final do ano, tudo é sempre chutado para depois da Semana Santa, no melhor estilo “Brasil brasileiro”. (C.N.) 


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