Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

segunda-feira, novembro 18, 2024

Com volta de Trump, o gato subiu no telhado da transição energética


Tudo o que você precisa saber sobre energia híbrida | Cursos a Distância CPT

As maiores potências precisam se definir de imediato

Jerson Kelman
Folha

A China é responsável por cerca de 35% das emissões globais de GEE (Gases de Efeito Estufa), devido principalmente ao uso do carvão, atualmente superior a 4 bilhões de toneladas por ano. E o carvão é o combustível com maior teor de carbono, duas vezes mais intensivo em CO2 do que o gás natural.

O governo chinês tem encarado o desafio de diminuir esse “protagonismo energético negativo” como uma oportunidade econômica. Usa cada vez mais as fontes renováveis para gerar energia e armazená-la em baterias e usinas hidráulicas reversíveis.

GANHO EM DOBRO – No processo, alavanca o parque industrial para atendimento tanto à demanda interna quanto à externa. Assim, consegue combinar o politicamente correto —atenuar a emissão de GEE— com o desenvolvimento do país.

A consultora Thunder Said Energy fez uma avaliação do esforço que seria necessário para que a China reduzisse significativamente a emissão de GEE até 2050, considerando os ganhos de eficiência, o crescimento populacional e do PIB e a participação final de diferentes fontes de geração.

Utilizando previsões do Banco Mundial, a consultora assumiu que a população chinesa diminuirá suavemente do atual 1,4 bilhão para 1,2 bilhão em 2050 e que o PIB per capita em 2050 estará no mesmo nível da Europa e do Japão hoje, porém 50% abaixo dos EUA.

MAIOR DEMANDA – Com essas hipóteses, a consultora prevê que a demanda total de energia da China será 50% maior que a atual, o que coincide com sua própria previsão para a demanda global.

Assim, será preciso aumentar a eletrificação e a produção de energia renovável num ritmo alucinante: a geração solar, 10 vezes, a eólica, 3,5 vezes, a nuclear, 3,7 vezes, e a demanda por gás natural, 4 vezes —o equivalente a 200% do mercado global total de GNL (Gás Natural Liquefeito) hoje.

A demanda por petróleo deverá ainda subir, com queda gradual só a partir de 2030, para chegar a 12 milhões de barris por dia em 2050. Isso supondo eletrificação de 80% do transporte. Mesmo sob hipóteses tão otimistas, não será possível zerar a emissão de CO2 equivalente: a previsão é de redução dos atuais 11 bilhões para 7 bilhões de toneladas por ano em 2050.

AMBIENTE BENIGNO? – Esse estudo supõe um ambiente internacional benigno. Todavia, se o Ocidente continuar criando barreiras ao comércio internacional, provavelmente a China diminuirá o esforço de descarbonização e aumentará o de adaptação às mudanças climáticas.

Diferentemente da China, que atualmente produz e exporta bens para a indústria da transição energética, o Brasil tem desenvolvido uma estratégia industrial baseada no uso de nossa abundante energia renovável para a futura produção e exportação de produtos com baixo conteúdo de carbono.

Porém, é preciso reconhecer que, com a eleição de Trump, o gato subiu no telhado.

RITMO MAIS LENTO – O cenário mais provável é que a transição energética ocorra em ritmo mais lento do que seria necessário para mitigar a emissão de GEE e que prevaleça o “salve-se quem puder”.

Nesse caso, devemos escapar da armadilha de encarecer ainda mais os nossos produtos industriais para consumo interno, sem a contrapartida de aumento das exportações.

E concentrar nossos escassos recursos na construção de infraestrutura resiliente capaz de resistir às mudanças climáticas

Centrão quer recauchutar imagem para ser decisivo em 2026

Publicado em 17 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet

Sorriso Pensante-Ivan Cabral - charges e cartuns: Charge: Centrão

Charge do Ivan Cabral (Sorriso Pensante)

Vera Rosa
Estadão

“A direita só pensa em falar de impeachment, de aborto e de outras coisas que não dizem respeito à vida do cidadão. Estou cansado disso.” A frase cairia bem na boca de qualquer político de esquerda. Ao contrário do que se imagina, porém, é de autoria do senador Ciro Nogueira, presidente do PP, o partido de Arthur Lira, expoente do Centrão que está prestes a deixar o comando da Câmara.

Em julho de 2021, Ciro assumiu a Casa Civil na gestão de Jair Bolsonaro dizendo que atuaria como um “amortecedor” para evitar trepidações no governo. Passados três anos e quatro meses, o senador afirma agora que não pode ser um “acelerador” de crises.

PERDENDO TEMPO – “Sou de centro-direita e não tenho a menor identidade com essas questões de armas nem com a pauta de costumes. Não vou ficar mais perdendo tempo com esses extremos”, disse o senador, em conversa com a Coluna.

“O Brasil precisa de menos ideologia e mais dia a dia. O Trump não ganhou porque foi contra o aborto, mas, sim, porque a vida das pessoas não melhorou nos últimos anos”, emendou ele, numa referência à vitória de Donald Trump nos Estados Unidos.

Como se vê, após o resultado das urnas, lá e aqui, há um novo Centrão na praça. No Brasil, seus integrantes querem se desvencilhar do elo com a extrema direita e disputam espaço para definir não apenas quem será o herdeiro dos votos de Bolsonaro, em 2026, como também os rumos da oposição.

LÁ E CÁ – Enquanto a direita faz movimentos para se descolar do “bolsonarismo raiz”, correntes do PT brigam para dar as cartas na segunda metade do governo comandado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Uma ala do partido prega uma guinada ao centro, a partir de 2025, mas outra acha que a salvação é virar à esquerda, mesmo se for para tirar de cena o arcabouço fiscal proposto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“Nós não podemos fazer corte de gastos em cima dos mais pobres”, afirma a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, repetindo palavras de Lula.

ÚLTIMA PALAVRA – É o próprio presidente, aliás, quem estimula essa queda de braço de petistas com Haddad e lança desafios na direção do tal “mercado”, a quem promete vencer. Na prática, Lula sempre teve o hábito de incentivar conflitos na equipe para depois dar a última palavra.

Do outro lado, apesar do discurso de Bolsonaro de que conseguirá derrubar a inelegibilidade imposta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para concorrer em 2026, poucos aliados acreditam nisso.

É nesse cenário que desponta o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), como um dos candidatos ao espólio de Bolsonaro. Mas os movimentos de Tarcísio, que fez campanha no interior paulista contra candidatos do PP, irritaram Ciro, principalmente porque essas ações deram musculatura ao PSD de Gilberto Kassab.

UNIÃO NO CONGRESSO – Apesar da rota de colisão nos objetivos, Bolsonaro, Ciro e o PT estão unidos no apoio a Motta e a Davi Alcolumbre (União Brasil), candidato à presidência do Senado.

 “O PL está quase como zumbi no Senado, com todo respeito à nossa bancada. Não temos espaço na Mesa Diretora nem em comissões”, reclamou o ex-presidente Bolsonaro.

Não é de hoje, porém, que fantasmas sobrevoam o Congresso e zumbis aparecem por lá. Aliás, o que mais se diz em Brasília é que forças ocultas agem por toda parte, na Praça dos Três Poderes. Com ou sem harmonização facial.

###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Essa estranha união no Congresso é vital para aprovar a anistia a Bolsonaro, que se tornou a meta número 1 de Lula e do PT, para tirar Tarcísio de Freitas da disputa presidencial em 2026(C.N.)


domingo, novembro 17, 2024

Anasps divulga: fila de espera por benefícios do INSS cresce 33% nos últimos 3 meses

 

Faculdade Anasps recebe o pesquisador Roberto de Rosa para palestra nesta quinta-feira

Durante a pandemia de Covid-19, países ao redor do mundo enfrentaram diversos desafios sem precedentes para proteger a saúde pú…

14/11 – 12:06 Pesquisa Vozes do Serviço Público: 10 mil servidores já contribuíram com suas opiniões

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) divulgou nesta quinta-feira (13/11) um balanço parcial da P…

14/11 – 12:05 Acordo Previdenciário Internacional: Brasil e Cabo Verde finalizam textos. Saiba mais com a Anasps!

Nos dias 8, 11 e 12 de novembro de 2024, representantes do Brasil e de Cabo Verde se reuniram em Brasília para concluir as negoci…

14/11 – 09:58 Anasps participa da inauguração da Sala Multi-Sensorial na Agência do INSS em Vila Velha/ES. Confira!

A Anasps do Espírito Santo, representada por seu diretor estadual José Carlos Welff, teve a honra de participar da inauguração…

13/11 – 15:30 COP29: Gestão destaca a necessidade de fortalecer o Estado no combate às mudanças climáticas

Os representantes do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), estão integrados à delegação brasileira…

13/11 – 14:30 Florianópolis sedia a 80ª reunião do Conaprev, evento nacional dos Regimes Próprios de Previdência Social. Saiba mais com a Anasps!

Florianópolis recebe, a partir desta quarta-feira (13) até quinta-feira (14), a 80ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional do…

13/11 – 13:30 Anasps divulga: fila de espera por benefícios do INSS cresce 33% nos últimos 3 meses

Dados são do Boletim Estatístico da Previdência Social A fila de espera por benefícios no Instituto Nacional do Seguro Social …

13/11 – 12:58 Anasps acompanha debate das negociações salariais dos servidores públicos federais

A Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (12), às 13h, uma audiên…

13/11 – 11:42 Anasps informa: agências da Previdência Social não abrirão nos dias 15 e 20

Atenção! As agências da Previdência Social estarão fechadas nos dias 15 (sexta-feira) e 20 de novembro (quarta-feira), devido…
Leia mais notícias

Entenda o que acontece com Mauro Cid se PF pedir anulação de delação premiada

 Foto: Geraldo Magela/Agência Senado/Arquivo

Tenente-coronel da ativa do Exército Mauro Cid16 de novembro de 2024 | 17:42

Entenda o que acontece com Mauro Cid se PF pedir anulação de delação premiada

brasil

Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel da ativa do Exército Mauro Cid prestará um novo depoimento para a Polícia Federal (PF) na próxima terça-feira, 19. O oficial militar, entretanto, corre o risco de ter a delação, aceita pela corporação em setembro do ano passado, anulada.

Caso isso ocorra, o pedido de anulação ainda precisará ser avaliado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse caso, Cid perderia os benefícios negociados pela colaboração premiada. O conteúdo dela, porém, não deve ser anulado, e continuará integrando o relatório da investigação, que tem previsão de ser concluído e entregue na próxima semana a Moraes, o relator do caso.

Cid ainda deve responder no Exército porque a delação premiada não exclui as consequências administrativas de seus atos perante a Força, pontua o criminalista Alberto Toron. O advogado avalia que caso a PF descubra fatos que Cid deixou de falar e que eram relevantes, o ex-ajudante pode perder os benefícios da delação.

Para o doutor em direito penal pela USP e coordenador do curso de Direito da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Marcelo Crespo, uma possível anulação da delação não deve ter uma relação imediata com qualquer função de Cid em razão de ser militar do Exército. O advogado pontua que, além de perder os benefícios conquistados, com o processo criminal retornando a tramitar para as penas anteriormente devidas, nesses casos, o réu também perde a credibilidade.

Crespo acrescenta que, caso seja comprovado que Cid mentiu, pode haver também um processo de responsabilização por falso testemunho. O advogado explica que nesse caso o depoimento fica invalidado, mas o conteúdo que se provar verdadeiro e as provas que a PF levantou a partir dele, seguem valendo e podem ser usadas contra ele.

“Se o contrato for quebrado por se entender que ele está mentindo, o processo passa a ser analisado sob a perspectiva de que nem tudo que ele falou é verdade. Então, não é uma questão imediata, porque tem coisas que ele pode ter dito que se confirmem verdadeiras”, diz.

Advogado do tenente-coronel, Cezar Bittencourt foi procurado para comentar o caso, mas não respondeu.

Como mostrou o Estadão, o oficial foi intimado para explicar falhas e omissões no que ele contou sobre a articulação de um golpe de Estado durante o governo de Bolsonaro. Graças a um equipamento israelense chamado Celebritti, a PF descobriu novas informações sobre a tentativa de golpe. O aparelho é capaz de recuperar mensagens apagadas em celulares e em HDs de computadores, e foi usado nos dispositivos de Cid que foram apreendidos durante as investigações.

Segundo um delegado que acompanha diretamente o caso, a corporação deu um recado direto para Cid e sua defesa, afirmando que o tenente-coronel precisa “falar tudo que sabe”, e não apenas “confirmar” as informações que a PF já possui. O depoimento desta terça ocorre após a descoberta de novas informações obtidas com o aparelho, que, inclusive, atrasaram a conclusão do inquérito.

Mauro Cid foi preso em maio de 2022, em operação da PF sobre a inserção de dados falsos de vacinação da covid-19 no sistema do Ministério da Saúde. Após ter a delação premiada homologada por Moraes, ele foi liberado, 9 de setembro, do quartel onde estava detido, em Brasília.

Nos depoimentos, o tenente-coronel apontou o ex-presidente como o mandante das fraudes no sistema de saúde e revelou a existência de reuniões entre Bolsonaro e comandantes das Forças Armadas para discutir uma forma de impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em março deste ano, um vazamento de áudios em que o ex-ajudante de ordens afirma que o inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado é uma “narrativa pronta” o fez voltar para a prisão por descumprimento das medidas cautelares, e ameaçou a anulação da delação – que foi mantida por Moraes. Cid foi solto novamente em maio, em liberdade provisória concedida pelo ministro.

O ex-ajudante de ordens é peça-central nos inquéritos que se debruçam sobre os ataques às urnas eletrônicas, os atos golpistas, as fraudes no cartão de vacinação do ex-chefe do Executivo e o suposto esquema de venda de joias e presentes entregues a Bolsonaro.

Karina Ferreira, Estadão Conteúdo
PoliticaLivre

Ex-deputado Marcos Cidreira morre em Salvador aos 62 anos, deixando legião de amigos e legado de amor à vida pública

 Foto: Divulgação/Arquivo

Ex-deputado Marcos Cidreira17 de novembro de 2024 | 00:02

Ex-deputado Marcos Cidreira morre em Salvador aos 62 anos, deixando legião de amigos e legado de amor à vida pública

exclusivas

O ex-deputado Marcos Cidreira, vice-presidente da Associação Comercial da Bahia, faleceu na noite deste sábado (16) depois de lutar bravamente contra um câncer, deixando uma legião de amigos e um reconhecido legado de amor à vida pública, à qual se dedicou sempre com zelo em todas as atividades que exerceu.

Homem de muitos amigos e múltiplos talentos, na vida empresarial e na gestão pública, Marcos Galrão Cidreira partiu cedo demais para alguém que sempre foi muito requisitado e presente em desafios importantes, tamanha sua capacidade de realização e de adaptação em relação a diferentes áreas.

Filho de Cristovam Galvão Cidreira e Maria Zuleide Galrão Cidreira, Marcos Cidreira nasceu em 25 de agosto de 1962, em Salvador. Estudou a primeira fase da vida no tradicional Colégio Antônio Vieira e concluiu o curso secundário no Colégio Nossa Senhora da Vitória.

De especialista em marketing empresarial pela Universidade Católica de Salvador (UCSal), em 1979, à formação em Ciências Contábeis pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1995, surgia ali um grande quadro que atravessaria diferentes gestões públicas, com a capacidade de se adaptar e agregar em projetos novos que foram surgindo em série ao longo da sua vida.

Sua primeira experiência, iniciando a vida profissional, foi como sócio-diretor da Casas Cidreira, ramo empresarial da família que o projetou também como diretor da Federação da Câmara de Dirigentes Lojistas da Bahia (FCDL) e também para a direção do Rotary Club.

Não demorou muito para que ele desse os primeiros passos na política entre 1987 e 1989, no governo Waldir Pires, como chefe de gabinete do Departamento de Telecomunicações do Estado da Bahia, a Detelba, em 1987.

Nos dois anos seguintes, atuou como gerente da Divisão de Comércio Exterior do Núcleo de Promoção e Exportações da Bahia, que era vinculado à Secretaria de Indústria e Comércio. Foi lá que organizou a participação de produtores baianos no 13º Salão Internacional de Paris.

Depois migrou para a gestão de Fernando José entre 1989 e 1992 na Prefeitura de Salvador, onde presidiu a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) e a Empresa Municipal de Turismo (Emtursa), equivalente à atual Saltur.

Àquela altura sua desenvoltura política já ganhava contornos eleitorais, vide sua eleição para deputado estadual para a legislatura de 1991 a 1995 na Assembleia Legislativa, onde teve atuação destacada e liderou iniciativas importantes, como a campanha para que o cientista baiano Elsimar Coutinho fosse indicado ao Nobel de Medicina, em 1994.

Por lá, foi presidente e vice-presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo e ainda participou como membro titular das Comissões de Minas e Energia e Direitos Humanos.

Foi ao longo do mandato que ele também conseguiu projeção nacional, participando da Executiva Nacional do PMDB, ocupando o posto de tesoureiro em 1994.

Depois da experiência como parlamentar estadual, Marcos Cidreira trabalhou como delegado federal do Ministério da Agricultura e do Abastecimento na Bahia entre 1996 e 2000, e chegou a ser condecorado como “melhor delegado” do Ministério em 1998 e 1999.

Emendou essa atuação como diretor superintendente da AGERT durante os quatro anos seguintes, de 2000 a 2024.

A partir de 2005, Cidreira retorna à prefeitura de Salvador para a função de coordenador geral do Escritório de Revitalização do Comércio na primeira gestão do então prefeito João Henrique.

Em 2011, aquele peemedebista de longas datas mudava de abrigo partidário e ingressava no Partido Progressista (PP). Dois anos depois, foi contratado como diretor de projetos pelo Consórcio Fonte Nova Participações e Negócios, com a atribuição de atuar na requalificação do comércio e dos serviços oferecidos no entorno da nova arena inaugurada naquele ano às vésperas da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

Marcos Cidreira também foi presidente da Fundação Miguel Calmon e, do PP, veio a indicação para dirigir a Superintendência de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic) em 2019.

Nos últimos anos, assumiu a vice-presidência da Associação Comercial da Bahia (ACB) para o biênio 2023-2025, que, infelizmente, não conseguiu concluir.

Política Livre

Em destaque

A estupidez coletiva: Mentira, perseguição e ódio.

                                          Foto Divulgação “Os estúpidos são mais perigosos que os bandidos e os malvados. Não há nada mais p...

Mais visitadas