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quarta-feira, outubro 09, 2024

Brasil veta a Nicarágua no Brics, mas grupo poderá incluir Bolívia, Cuba e outros

Publicado em 9 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet

09.07.24 - O presidente Lula (PT) encontra com o presidente boliviano Luis Arce em Santa Cruz de la Sierra

Lula está apoiando o presidente boliviano Luis Arce.

Jamil Chade
Do UOL

Ganham força as candidaturas de Bolívia e Cuba para serem membros associados do Brics, numa expansão que está causando uma corrida diplomática nos bastidores. No final do mês, o presidente russo, Vladimir Putin, será o anfitrião da cúpula do bloco e quer anunciar a criação de um grupo de países associados.

Em 2023, o Brics teve maior adesão formal de novos membros desde sua criação. Naquele momento, porém, o Brasil defendeu que critérios deveriam ser estabelecidos. Um deles era que os novos membros teriam que reconhecer as aspirações de Brasil, Índia e África do Sul por vagas permanentes no Conselho de Segurança da ONU.

O pacto foi aceito e, quando aderiram, governos como o do Irã, do Egito e outros tiveram de chancelar essa postura do Itamaraty.

ASSOCIADOS – Agora, a ideia da Rússia não é a de ter uma expansão dos membros plenos do Brics, e sim criar uma nova categoria de países, que seriam “associados” ao bloco. Participariam de muitas das reuniões, mas não teriam poder de veto ou voto nas decisões dos membros plenos.

Cerca de 20 países concorrem para fazer parte dessa lista de membros assinados. A estimativa do bloco, porém, é que a adesão se limitará a dez membros.

Fontes do alto escalão do Itamaraty indicaram que, inicialmente, a aposta na adesão de Colômbia e Angola, dois governos com afinidades aos interesses brasileiros. No entanto, Bogotá e Luanda não formalizaram os pedidos para fazer parte do bloco. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a fazer declarações públicas nesse sentido, durante uma viagem para Colômbia — mas não convenceu o governo de Gustavo Petro a seguir com a candidatura.

ORTEGA E MADURO – De outro lado, o governo de Daniel Ortega, na Nicarágua, e a Venezuela, de Nicolás Maduro, tinham o apoio de russos e chineses, e vinham fazendo intensa campanha. Para o Brasil, não faria sentido a adesão dos nicaraguenses. Além de diminuto, o país expulsou o embaixador brasileiro e fez ataques diretos a Lula. Para o Brasil, portanto, a condição dos novos membros é que mantivessem relações amistosas com todos os países do Brics. A Nicarágua não cumpre essa condição e foi vetada pelo Itamaraty.

No caso da Venezuela, a resistência do lado brasileiro também é importante, e o Itamaraty insistia que uma adesão apenas poderia ocorrer com o consenso de todos.

A avaliação da diplomacia brasileira era que Caracas, depois de romper relações diplomáticas com diversos países latino-americanos e não ter a eleição presidencial reconhecida pelo Brasil, teria sérias dificuldades de se apresentar como um representante regional dentro do bloco.

BOAS RELAÇÕES – Assim, a opção que ganha força é da adesão de bolivianos e cubanos, ambos com boas relações hoje com o Brasil e uma aceitação dos demais países do Brics. Para o Itamaraty, era fundamental que uma expansão respeite um equilíbrio geográfico, impedindo também que o Brics se transforme simplesmente em uma aliança que sirva aos interesses da China.

Lista ou critérios? O Brasil argumenta que, antes de escolher os nomes dos novos membros, critérios precisam ser estabelecidos para definir quem entra ou não na aliança.

O governo russo enviou aos demais membros do Brics uma comunicação na qual pedia que cada um deles apresentasse uma lista de países que gostariam de ver numa expansão.

RÚSSIA COBRA – Em junho, numa reunião ministerial em Novgorod, os russos voltaram a cobrar a apresentação de listas.

O governo brasileiro, porém, se recusou a apresentá-la, afirmando que a questão não era o nome dos países, mas os parâmetros que seriam usados para a seleção. O mesmo comportamento foi adotado pela Índia.

Entre esses critérios estariam as boas relações com todos os países do Brics e o reconhecimento das candidaturas dos emergentes ao Conselho de Segurança da ONU.


Nem tudo é como parece nessas eleições municipais; a política tem suas nuances

Publicado em 9 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o prefeito Ricardo Nunes (MDB) após almoço em que deram um passo em direção à escolha de um vice bolsonarista, na prefeitura, em junho

Bolsonaro se omitiu, mas agora decidiu apoiar Nunes

Míriam Leitão e Ana Carolina Diniz
O Globo

Esta eleição municipal está derrotando muitas teses. A direita ganhou a eleição? Sim, mas que direita e que centro venceram? A maioria das prefeituras vai ser controlada pelo PSD, MDB, PP, União Brasil e PL. Em geral, são partidos pragmáticos que ora fazem coalizão à esquerda, ora à direita, mas não houve um fortalecimento da direita antidemocrática.

Mesmo o PL não é todo fechado com Bolsonaro. Porém, o problema é que o avanço desses partidos foi turbinado pelas emendas parlamentares. Primeiro distorceram a execução do Orçamento, depois interferiram nas tendências eleitorais. É aí que mora o perigo.

CONTAS A PAGAR – O falsário Pablo Marçal teve parcela relevante dos votos? Sim, mas ficou fora do processo eleitoral e agora terá contas a acertar com a Justiça Eleitoral e a Criminal. É um fenômeno que pode se esvanecer como é natural após as derrotas. O caso precisa ser estudado para a compreensão do sentimento dos eleitores e para se criar antídotos ao veneno que ele tentou injetar na democracia brasileira.

Antes de jogar uma bomba de mentiras na reta final da campanha, Marçal deu todos os sinais de que agia de má-fé. A Justiça, muita acusada de ativismo, pecou desta vez por inação ao deixar de atuar preventivamente. Mas os eleitores de São Paulo nos deram uma nova chance para aprender como lidar com fraudulentos e manipuladores nesse grau extremado.

Jair Bolsonaro se fortaleceu? Ele teve vitórias importantes, porém localizadas. Em algumas cidades, candidatos tiveram desempenho surpreendente diretamente pelo apoio dele, como Goiânia com Fred Rodrigues, Curitiba com Cristina Graeml, e Belo Horizonte com Bruno Engler, mas em algumas delas instalou-se uma guerra entre duas direitas.

DOIS EXEMPLOS – Na capital de Goiás, será ele contra Ronaldo Caiado a quem chamou de “covarde” recentemente. Em Campo Grande, ele traiu a promessa que havia feito à sua ex-ministra Tereza Cristina e não apoiou a candidata do PP, Adriane Lopes que, mesmo assim, está no segundo turno. Seu candidato foi derrotado.

Onde Bolsonaro mais precisava demonstrar poder eleitoral, o Rio de Janeiro, seu reduto, o candidato escolhido não chegou ao segundo turno. Em São Paulo, deu sinais dúbios e foi atropelado pelos fatos. Na extrema-direita, ele foi desafiado e se mostrou acuado. A parcela da direita mais ligada ao ex-presidente tem hoje muitas divisões.

O governador Tarcísio de Freitas se fortaleceu por ter sido o grande fiador da campanha do prefeito Ricardo Nunes? Pode ser. Por outro lado, Nunes teve também R$ 8 bilhões para investir, a máquina da prefeitura, o maior tempo de TV e um exército de candidatos a vereador pedindo votos para ele. E ainda assim ficou com menos de 30% dos votos. Mesmo na frente nas pesquisas de segundo turno, tem ainda um caminho até o dia 27.

E TARCÍSIO? – Se o prefeito Nunes vencer, Tarcísio passa a ter cacife para disputar a presidência? Disputar sim, vencer é mais difícil. Um ex-governador de São Paulo para chegar ao Planalto tem que atravessar um Everest.

Tentaram Orestes Quércia, Mário Covas, Paulo Maluf, José Serra e Geraldo Alckmin. Todos foram parados no caminho. Nada na política é automático e é isso que torna a análise política tão desafiadora e instigante. São Paulo é o maior colégio eleitoral do país, portanto quem o governa, sai de casa carregando estatísticas favoráveis. Deveria ser o favorito natural, mas seus ex-governadores nunca chegaram ao Planalto, desde a redemocratização.

Partidos no poder aumentam suas bancadas e suas prefeituras? Sim, mas nessa eleição municipal isso não aconteceu. Há uma desconexão da esquerda com as transformações da sociedade em tempos de rupturas tecnológicas e de mudança no mundo do trabalho. A esquerda precisa de novas lideranças e de novas propostas.

O centro também precisa se renovar, porque os velhos métodos fisiológicos do centrão podem ser eficientes para alguns propósitos, mas não para um novo projeto para o Brasil.

GRANDE VENCEDOR – É preciso ressaltar que o grande vencedor é o processo eleitoral em si. A urna, atacada por quatro anos com disparos diretos da presidência da República, chegou com sua credibilidade intacta à primeira eleição pós-Bolsonaro.

Tudo funcionou perfeitamente e, mesmo na mais renhida das disputas, a paulistana, o resultado estava oficializado quatro horas após o fechamento das urnas.

Sim, o Brasil tem uma eficiente e confiável tecnologia de registro da vontade popular. Revoguem-se as teses em contrário.


Resultados das eleições vão determinar reorganização na direita e na esquerda

Publicado em 9 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet

Essas eleições começam a preparar o terreno para 2026

Essas eleições começam a preparar o terreno para 2026

Bruno Boghossian
Folha

As eleições devem empurrar a direita e a esquerda para um ciclo de reorganização. Mais que um teste de força de líderes nacionais, a disputa marcada pela fratura do bolsonarismo e pelos resultados modestos esperados pelo PT torna inevitável uma revisão de métodos, plataformas e alianças nos dois blocos, ainda que em graus diferentes.

A esquerda entrou na campanha com uma dose razoável de realismo. Estabeleceu como meta uma recuperação pouco pretensiosa após o mau desempenho em duas eleições municipais e fez concessões importantes a partidos aliados. Isso não evitou dissabores e sinais de resistência em parte do eleitorado.

SEM NOVIDADES – A influência duradoura do antipetismo e o distanciamento de eleitores das periferias apareceu em centros urbanos considerados estratégicos. Nenhum dos dois fatores é novidade, mas a falta de remédios foi relatada com alguma preocupação em diversas regiões ao longo da campanha.

Tentativas de reeditar apelos ao antibolsonarismo também apresentaram efeitos limitados, ao menos no primeiro turno, tanto pela lógica localista como pela mudança de patamar da ameaça representada por um ex-presidente fora do poder e inelegível.

A reavaliação que estará na mesa da esquerda será trivial perto da ruptura na direita. Seja qual for o placar do segundo turno, a campanha deste ano representa mais um sismo neste campo político depois da desorganização provocada pela ascensão de Jair Bolsonaro.

OUTRA REALIDADE – A contestação interna à liderança do ex-presidente se deu na esfera local, em cidades como Goiânia e Campo Grande, e principalmente com o pano de fundo das pretensões nacionais de Pablo Marçal. O influenciador não desafiou apenas a escolha eleitoral ou a hesitação de Bolsonaro em São Paulo. Ele transformou essa divisão numa questão existencial para a direita.

O caminho mais provável é o reagrupamento do grupo sob a esperada bandeira da unidade, com o objetivo de enfrentar a esquerda. Pode ser uma trégua temporária ou uma aliança estratégica.

Qualquer cenário deixará o domínio da direita muito mais próximo da agressividade de Marçal e Bolsonaro do que de personagens vendidos como moderados.

Em evento exclusivo, BYD Mandarim apresenta nova picape híbrida em Salvador

 


                                   Foto Divulgação/ BYD



BYD SHARK chega ao mercado brasileiro para revolucionar o conceito da categoria e a concessionária do Grupo Indiana sai na frente, reunindo entusiastas, especialistas e clientes

A BYD Mandarim Salvador, concessionária da montadora chinesa de veículos elétricos e híbridos, realiza nesta quarta-feira (9), às 18h, um evento exclusivo para entusiastas, especialistas do mundo automotivo, autoridades e clientes da marca. 

No encontro, os convidados vão poder conhecer de perto a BYD SHARK, picape híbrida plug-in que chega ao mercado brasileiro com o propósito de revolucionar a categoria. 

Na definição de quem já conheceu o veículo, esse é o carro ideal para quem busca o estilo robusto do off-road, com recursos de segurança e o conforto de um SUV raiz.  

O pré-lançamento que acontece na unidade localizada em frente ao Shopping da Bahia, na capital baiana, será a primeira oportunidade para o público soteropolitano conhecer a BYD SHARK. 

Em pré-venda no país, a montadora oferece benefícios extras para quem fizer a reserva da BYD SHARK no site oficial: kit de energia solar da marca, um carregador portátil de 3,5 kWh e seguro gratuito pelo período de um ano. 

A picape tem três motores, um a combustão, 1.5 turbo de 194 cavalos, e outros dois elétricos, um de 231 e outro de 430 cavalos. 

Segundo dados da BYD, a SHARK acelera de 0 a 100km/h em 5,7 segundos, apesar do peso e das dimensões: 5,46 metros de comprimento e 3,26 metros de entre-eixos. 

Com o tanque cheio de gasolina e a bateria 100% carregada, a autonomia pode chegar a 840km.  

Sem perder a robustez de caminhonete, ela pode carregar na caçamba até 850kg e a capacidade de reboque chega a 2.500kg. 

No quesito segurança, a BYD SHARK oferece, na versão GL, seis airbags. 

Em harmonia com os traços da picape, as rodas de liga leve são de aro 18. 

Para o conforto e sofisticação internos de motorista e passageiros, o padrão de acabamento irretocável da BYD, uma central multimídia giratória de 12,8” com Apple CarPlay e Android Auto, sem fio, painel de instrumentos digital de 10,25” e carregador de celular por indução.


Mensagem enviada por Fábio Almeida

Feira de Santana recebe projeto "Imersão Para Mulheres Florescer" no dia 26 de outubro





O evento terá como tema "Se permita viver o sobrenatural de Deus"


No próximo dia 26 de outubro, a cidade de Feira de Santana será palco da 3ª edição do projeto "Imersão Para Mulheres Florescer", idealizado pela empresária Carla Ricco. O encontro, voltado para o crescimento das mulheres em áreas como espiritualidade, família e intelecto, acontecerá a partir das 14h na Igreja Batista Alfa e o Ômega.

Carla Ricco, organizadora do projeto, destaca a importância do evento: "Esse é um encontro feito por mulheres e para mulheres. Já transformou muitas vidas, e esperamos contar com a sua presença para mais um momento de transformação".

O projeto, que é sem fins lucrativos, também tem um cunho social. A venda de camisas do evento será revertida na doação de cestas básicas para famílias carentes. "Venha semear em terra fértil e contribuir para um propósito maior", convida Carla.

Inscrições e mais informações estão disponíveis no link https://forms.gle/7zzr5V6LnqHt7PgA6 ou pelo telefone (75) 98187-0303.

Mensagem enviada por Fábio Almeida

"Jeremoabo Sem ASCOJ: Comércio Sente a Falta de Representação"

 

09/10/2024

 "Jeremoabo Sem ASCOJ: Comércio Sente a Falta de Representação"

Fonte: JV PORTAL / JEREMOABO TV

A ausência de uma associação comercial ativa no município de Jeremoabo é um ponto de preocupação para o desenvolvimento econômico local. A falta de uma entidade que represente e una os comerciantes impede a criação de um ambiente favorável ao crescimento empresarial, à inovação e ao fortalecimento de parcerias. Além disso, sem uma associação que dialogue diretamente com o poder público e defenda os interesses da classe, os comerciantes perdem oportunidades importantes de acesso a programas de incentivo, capacitação e crédito.
Crédito: Google
Uma associação comercial seria fundamental para promover eventos, feiras e rodadas de negócios, além de incentivar o consumo local, trazendo benefícios para toda a economia do município. É essencial que os empresários de Jeremoabo se organizem para criar uma rede de apoio e colaboração, favorecendo o desenvolvimento sustentável e a geração de empregos na cidade.
Crédito: Google
A ausência da Associação Comercial de Jeremoabo (ASCOJ) marca o fim de uma instituição que, por anos, foi fundamental para o fortalecimento do comércio local. Fundada com o objetivo de unir os comerciantes, promover o desenvolvimento econômico e representar os interesses da classe empresarial, a ASCOJ quando ativa, desempenhou um papel crucial em diversas iniciativas que impulsionaram o comércio de Jeremoabo.

Ao longo de sua existência, a associação organizou eventos, debates e buscou parcerias que incentivaram o crescimento do setor. No entanto, fatores como a falta de adesão de novos membros, mudanças no cenário econômico e a dificuldade em manter uma estrutura ativa levaram ao encerramento de suas atividades mais atuante.

Com o fim da ASCOJ, fica um legado de importantes contribuições ao comércio local e a necessidade de novas iniciativas que possam dar continuidade à sua missão, adaptando-se aos desafios do presente.

Aproveitando o ensejo, queremos informar aos amigos e feirantes fora de nossa cidade que buscaram informações junto ao nosso CANAL, que até o momento não obtivemos qualquer informação oficial por quem de direito, se a feira do próximo sábado será transferida em virtude do dia 12 de outubro, feriado nacional, dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil como também dia da criança. Estamos no guardo. Contudo, existem comentários que será transferida.

JEREMOABO TV - JUNTO A VOCÊ !!!


 Nota da redação deste Blog - O fechamento da ASCOJE é mais um reflexo do estado de abandono e retrocesso que parece dominar a realidade de Jeremoabo. Essa associação, que deveria ser um pilar para o desenvolvimento econômico, comercial e agropecuário da cidade, representa o colapso de uma infraestrutura que já esteve em posição de ajudar o crescimento da região. A "maldição dos capuchinhos", simboliza bem essa sensação de estagnação e decadência, onde tudo que Jeremoabo já teve de próspero parece estar apenas no passado.

A cidade se torna,  "a terra do já teve, já era", em que conquistas do passado são apenas memórias e a perspectiva de futuro segue pessimista, em boa parte por falta de gestão eficaz, investimentos e um planejamento que olhe para além do presente. O descaso tanto do poder público quanto do setor privado em incentivar e manter instituições fundamentais como a ASCOJE acaba resultando em um ciclo de retrocesso. Isso agrava a sensação de que Jeremoabo está, de fato, "crescendo para baixo", como uma cauda de cavalo. O desafio está em reverter esse cenário com uma visão renovada de progresso e gestão local mais competente.

Danielle Garcia: Ascensão e Queda. Os números falam por si

  9 out, 2024 3:30


                                               Blog Cláudio Nunes: a serviço da verdade e da justiça
              “O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter.” Cláudio Abramo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A política de Sergipe é algo para poucos. Não tem analista político que possa avaliar que de uma eleição para outra um candidato começa a deteriorar-se eleitoralmente até definhar no limbo da história sem conseguir um mandato sequer.

A ascensão e queda da delegada Danielle Garcia é um exemplo claro. Em 2020, como candidata a prefeita chegou ao 2º turno numa disputa com Edvaldo e quase chega lá. Obteve 55 mil votos no 1º turno e exatos 109.864 votos no 2º turno.

Com este “recall” eleitoral foi disputar o Senado Federal em 2022 contra figuras tarimbadas como Laércio Oliveira, Eduardo Amorim e Valadares Filho e fez bonito: foram 206.135 votos em todo o Estado e 72.031 votos em Aracaju.

Chegou este ano com o direito legitimo de disputar novamente a Prefeitura, bateu o pé e enfrentando muita gente, mas recebeu do senador Alexandro o apoio necessário. Amargou o 5º lugar com míseros 16.769 votos. Míseros sim quando comparados com 2020.

Parece que de 2020 para cá Danielle – que saiu da oposição para ser governista numa pasta considerada “aspone” que nem orçamento tinha – abusou da sorte que tinha e se reduziu a mediocridade dos atos e ações através de “padrinhos”.

Agora precisa recomeçar se deseja continuar na política. O primeiro passo é retornar a ser dona de si mesma se, por acaso, continuar na política partidária. É preciso agora prudência e consciência que o eleitorado deu um recado bem claro.

Prime Vídeo: em breve nova série! Parte II No enredo o lobista “30%” que amanheceu nas redes sociais, após as eleições, Puxando o Saco de um prefeito eleito e de outro que foi para o 2º turno. O gestor estadual já o colocou para correr. Quando estourar o escândalo da concorrência dos R$ 25 milhões a série da Prime vai estourar a audiência.

Eleições para o novo triênio da OAB/SE serão realizadas no dia 19 de novembro A eleição para escolha da nova diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Sergipe (OAB/SE) para o triênio 2025-2027, será realizada no dia 19 de novembro, de forma on-line, conforme autoriza o Provimento nº 222/2023 do Conselho Federal da OAB, que dispõe sobre as normas do processo eleitoral do sistema OAB e estabelece mudanças nas eleições das seccionais

Unanimidade O Conselho Seccional da OAB/SE aprovou, por unanimidade, durante sessão ordinária realizada no dia 26 de junho, a Resolução que altera o capítulo II do Regimento Interno da Seccional. Dentre as principais alterações, está a inserção do inciso VI do artigo 7º, que permite a votação online no processo eleitoral da Ordem. No próximo dia 19 de novembro, a advocacia vai eleger para os próximos três anos a diretoria da OAB/SE, os conselheiros seccionais titulares e suplentes, os conselheiros federais por Sergipe e os dirigentes da Caixa de Assistência dos Advogados (CAASE).

 Voto obrigatório para os inscritos De acordo com o Artigo 26 do Provimento nº 222/2023, o voto é obrigatório para todos os advogados inscritos na Ordem, sob pena de multa equivalente a 20% do valor da anuidade, salvo a apresentação de ausência justificada, por escrito, no prazo de 30 dias, contado a partir do dia útil seguinte à data da eleição, a ser apreciada pela Comissão Eleitoral Seccional.

 Adimplência Para exercer o direito de voto, os advogados e advogadas também precisam estar adimplentes com a anuidade até o dia 18 de outubro de 2024. O pagamento do REFIS 2024 pode ser feito à vista (cartão de crédito ou boleto), com desconto de 90% nos encargos, ou parcelado em até 8 vezes, com desconto de 80% nos encargos. A adesão ao programa pode ser feita na Tesouraria do OAB/SE, em Aracaju, das 8h às 12h e das 14h às 18h, de segunda a sexta-feira, ou através dos telefones (79) 3301-9107 / 3301-9109; pelo WhatsApp (79) 98841-7206 / (79) 98874-8009 / (79) 98838-8716; ou ainda pelo e-mail refis@oabsergipe.org.br.

Em queda Em mais uma pesquisa realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), analisada pelo Observatório de Sergipe, órgão vinculado à Secretaria Especial de Planejamento, Orçamento e Inovação (Seplan), apontou que o valor da cesta básica de Aracaju foi o menor do Brasil no último mês de setembro, ficando em R$ 506,19, uma redução de 1,98% em comparação ao mês de agosto, quando foi R$ 516,40. Nos últimos 12 meses, o valor da cesta caiu 4,91%. Além do tomate, que teve seu preço reduzido em todas as capitais brasileiras, o feijão carioquinha também se destacou como um dos alimentos que contribuíram para essa redução.

 Em queda II “A queda acumulada nos últimos 12 meses é um reflexo positivo para a população, especialmente em um cenário em que o preço da cesta subiu em muitas outras capitais”, explicou a gerente de Estudos Socioeconômicos da Subsecretaria de Estudos e Pesquisas (Observatório de Sergipe), Michele Oliveira.

Linda Brasil denuncia impactos ambientais das obras da Prefeitura de Aracaju na Zona de Expansão  Ontem, 8, a deputada estadual Linda Brasil (Psol), líder da oposição na Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese), utilizou o Grande Expediente da sessão para denunciar a grave situação ambiental causada pelas obras da Prefeitura de Aracaju na antiga Zona de Expansão. Durante sua fala, a parlamentar relatou a visita que fez no dia anterior ao bairro Matapuã, onde se reuniu com moradores e marisqueiras locais, além de representantes de bairros vizinhos, como Mosqueiro, Gameleira, Robalo e Areia Branca. A principal preocupação apontada pelos presentes foi a degradação ambiental do Rio Vaza Barris, ameaçado pelas obras em andamento, que, segundo os moradores, estão sendo realizadas sem diálogo com a comunidade.
 
Cenário de profunda apreensão Linda Brasil destacou que a reunião com a população da região revelou um cenário de profunda apreensão. De acordo com os relatos ouvidos pela deputada, as obras da prefeitura têm favorecido grandes construtoras em detrimento do meio ambiente e das condições de vida dos moradores locais, que dependem dos recursos naturais para subsistência. A parlamentar denunciou que a gestão de Edvaldo Nogueira estaria promovendo intervenções que afetam ecossistemas frágeis, como lagoas, manguezais e cordões de dunas, sem um planejamento ambiental adequado. “Estamos vendo a prefeitura destruir os manguezais, remover dunas e permitir que condomínios usem o Rio Vaza Barris para despejar seus esgotos. Isso é um ataque direto ao direito ao meio ambiente equilibrado, garantido pela Constituição”, afirmou a deputada durante seu discurso. Linda Brasil também criticou a falta de diálogo da gestão municipal com os moradores da região afetada pelas obras, que vêm sendo implementadas de forma autoritária e sem consulta prévia às comunidades que historicamente ocupam aquela área.
 

Marisqueiras serão afetadas  As marisqueiras da região, cujo modo de vida está diretamente ligado à preservação dos manguezais e à qualidade das águas do rio, são algumas das principais afetadas pelas mudanças promovidas pelas obras. Segundo Linda Brasil, essas mulheres, que representam uma tradição na região, estão enfrentando uma verdadeira ameaça à sua sobrevivência econômica. “Esse é mais um ataque ao modo de vida tradicional dessas trabalhadoras, que dependem diretamente do equilíbrio ambiental para garantir sua subsistência”, pontuou. A deputada também questionou os reais interesses por trás das intervenções urbanas promovidas pela prefeitura na antiga Zona de Expansão. “As obras da prefeitura atendem prioritariamente aos interesses de grandes construtoras, que estão privatizando as margens dos rios e destruindo lagoas, em um claro projeto de especulação imobiliária”, afirmou a líder da oposição.

Consequências sociais Além dos impactos ambientais e econômicos, Linda Brasil destacou as consequências sociais dessas intervenções. Moradores da região têm enfrentado processos de desapropriação, muitas vezes sem o devido reconhecimento de suas propriedades. “Os relatos que ouvimos são alarmantes. Famílias inteiras estão sendo obrigadas a aceitar indenizações irrisórias ou estão perdendo suas casas sem qualquer compensação, porque não possuem escritura dos seus imóveis. A prefeitura tem pressionado essas pessoas a cederem seus lares para abrir caminho para essas obras que só beneficiam o capital”, denunciou.
 

licenças ambientais questionadas A parlamentar lembrou que as licenças ambientais emitidas para a realização das obras estão sendo questionadas por especialistas e já foram alvo de discussões no Ministério Público Federal (MPF) e aproveitou para convocar a sociedade sergipana a se unir em defesa das comunidades tradicionais da antiga Zona de Expansão e a pressionar por uma gestão mais transparente e participativa. “O que a prefeitura de Aracaju tem a esconder que não quer dialogar com os moradores? Nós vamos seguir na luta, ao lado das marisqueiras, pescadores e moradores, para impedir que os interesses do capital continuem prevalecendo sobre os direitos da população e do meio ambiente”, finalizou a deputada.

Socorro: com menos dois anos de mandato, Lalo é reeleito vereador com o triplo de votos Ele assumiu o mandato na Câmara de Nossa Senhora do Socorro, em 2023, por decisão judicial e como vereador de oposição. Foi a segunda vez em que concorreu ao parlamento, obtendo 763 votos. Na primeira disputa, no ano de 2016, foram 365. Nesta eleição, Lalo foi reeleito vereador do município em que nasceu e reside, com 2.761 votos, quase o quadruplo da votação, que o colocou na Câmara pela primeira vez, o segundo mais votado no geral e o primeiro entre os parlamentares que fazem oposição à administração do prefeito padre Inaldo Luiz.

 Lutas e caminhadas Foram meses de lutas, muitas conversas e caminhadas. Em algumas sessões, colegas experientes de vários mandatos e com votações expressivas em eleições anteriores, muitas vezes, em discursos da Tribuna, tentaram desqualificar e menosprezar a capacidade do jovem vereador, afirmando que Lalo não seria reeleito e teria mais votos que ele. “O comportamento arrogante deles só me estimulou a trabalhar cada vez mais pelas famílias de Socorro. Tentaram de todas as formas com fake News, mas meu pai me ensinou a ter honra, eu sou homem honrado, sou filho honrado. Para esses que falaram está aí a resposta. Quando eles tentavam ferir a gente, estavam ferindo a um agrupamento de famílias decentes, de pessoas decentes que diziam Lalo, agora é questão de honra lhe reeleger com a maior votação da história de Socorro. Faltou pouco, faltaram apenas 100 votos para sermos o mais votado do município”, desabafou o vereador. Em discurso emocionado(chorou), na sessão  de ontem, 8, Lalo agradeceu à esposa Sharline de Almeida Santo e aos integrantes do agrupamento que o abraçou; e disse que “ao lado do amigo-irmão Samuel Carvalho, prefeito eleito, vão fazer uma administração que vai ficar na história de Nossa senhora do Socorro.”

18 mil cirurgias  O maior programa de cirurgias eletivas do Estado, o Opera Sergipe, alcançou a marca de 18 mil cirurgias de média complexidade em pouco mais de um ano e meio desde seu lançamento. Para essa primeira fase, foram destinados mais de R$ 56 milhões para a realização de 15 tipos de procedimentos. O programa visa proporcionar mais qualidade de vida aos sergipanos e reduzir a espera por cirurgias. Para ter acesso ao Opera Sergipe, basta ir a um posto de saúde mais próximo para fazer o cadastro ou a um dos hospitais credenciados: Hospital Amparo de Maria, em Estância; Hospital e Maternidade Santa Isabel, em Aracaju; Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Lagarto; e Hospital Nosso Senhor dos Passos, em São Cristóvão.

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