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quarta-feira, outubro 02, 2024

O Império contra-ataca! Deputados dos EUA miram Moraes e acordos com Brasil

Publicado em 2 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet

Coronel Chrisóstomo on X: "O deputado Chris Smith, presidente do Comitê de  Direitos Humanos da Câmara dos EUA, disse se comprometer em apoiar os  direitos internacionalmente reconhecidos no Brasil e realizar supervisão

Chris Smith é coronel reformado da linha dura

Johanns Eller
O Globo

Em uma nova ofensiva de congressistas dos Estados Unidos contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, um grupo de deputados do país apresentou nesta terça-feira (1º) um Projeto de Lei que, caso aprovado, pode restringir a cooperação financeira e judicial entre órgãos americanos e instituições do Brasil e barrar o financiamento a entidades voltadas para o combate à desinformação que venham a assessorar a Justiça Eleitoral brasileira.

O projeto foi liderado por um parlamentar do Partido Republicano de Donald Trump, parceiro de Jair Bolsonaro no país aliado, Chris Smith (Nova Jersey), líder do subcomitê de direitos humanos globais no Comitê de Relações Exteriores da Câmara. O texto é coassinado pelos correligionários Jim Jordan (Ohio), presidente do Comitê Judiciário, equivalente à Comissão de Constituição e Justiça no Brasil, e María Elvira Salazar (Flórida), que se tornou uma liderança das causas da direita brasileira no Congresso americano.

PRIMEIRA EMENDA – O texto proíbe que os EUA acatem a solicitação de “entidades estrangeiras” por cooperação em medidas judiciais, caso o procurador-geral, equivalente ao ministro da Justiça no Brasil, constate que o pedido “causará, facilitará ou promoverá a censura” ao direito à liberdade de expressão previsto na primeira emenda da Constituição americana – inclusive solicitações que mirem plataformas digitais sediadas no país, como é o caso da rede social X.

Nesse trecho, os deputados miram diretamente eventuais cooperações entre Brasil e EUA em decisões que envolvam a suspensão de perfis em redes sociais ou de plataformas inteiras, bem como a restrição à liberdade de cidadãos brasileiros em solo americano com base em investigações que apuram supostos crimes digitais, a exemplo dos inquéritos das fake news e o das milícias digitais.

O pano de fundo da nova frente de batalha é a suspensão da rede social X no Brasil há um mês, no fim de agosto, que catalisou os esforços da direita americana em pressionar Moraes e a Suprema Corte brasileira.

BLOQUEIO DO X – A medida, determinada por Moraes após a rede se recusar a nomear um representante no Brasil e referendada pela Primeira Turma do STF, é citada na justificativa da proposição legislativa junto de outras decisões judiciais como a inclusão do dono da plataforma, Elon Musk, que é cidadão americano, no inquérito das milícias digitais e a derrubada de perfis por ordem da Corte. A empresa já indicou um novo representante, mas Moraes cobra a quitação de multas expedidas pela Justiça brasileira para desbloquear o site.

A suspensão das redes do jornalista Paulo Figueiredo, que mantém um canal de direita popular entre bolsonaristas, é citada expressamente na redação do Projeto de Lei como um suposto exemplo de censura promovida pelo Supremo. Paulo, que vive na Flórida, também é cidadão americano e, além da restrição aos seus perfis, teve seu passaporte cancelado por ordem de Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

O texto também veda qualquer cooperação dos Estados Unidos sob a Lei de Assistência Estrangeira americana de 1961, que prevê programas de ajuda externa e cooperação econômica junto a outras nações onde “entidades estrangeiras” tenham atuado, facilitado ou promovido atos de censura à liberdade de expressão on-line ou planeje fazê-lo de forma “iminente”.

ENTE ESTRANGEIRO – O projeto trata como ente estrangeiro qualquer “agência, ministério, posto ou subdivisão de um governo federal”, bem como entidades internacionais e organizações não governamentais (ONGs) com atividades fora dos EUA.

A legislação dos anos 60 citada no projeto foi usada como base, por exemplo, para formalizar o Brasil como principal aliado dos EUA fora da Otan em 2019, durante os governos Trump e Jair Bolsonaro – designação que facilita a compra de tecnologia e armamentos americanos, além de aprofundar a cooperação militar bilateral. A lei já foi usada em outras ocasiões para firmar tratativas entre os dois países em diferentes setores, como a Defesa.

Smith, Jordan e Salazar fizeram um levantamento de colaborações entre Brasília e Washington no âmbito do combate à desinformação e às fake news – apontadas pelos congressistas como instrumentos para a censura do livre discurso no Brasil.

DESDE TEMER – “O governo Biden-Harris conduziu uma ‘armamentização’ dos programas de assistência a nações estrangeiras e outros meios para promover censura no Brasil e desmantelar a liberdade de expressão que estaria garantida em solo americano sob a Constituição dos EUA”, diz o deputado Smith.

Na lista de cooperações entre Brasil e EUA, está uma cooperação entre o TSE e agentes do FBI, a Polícia Federal dos EUA, e um agente do Departamento de Justiça para debater os esforços das autoridades americanas em defesa da integridade eleitoral e contra notícias falsas ocorrida ainda em 2018, nos governos Trump e Michel Temer.

São citadas ainda a participação da Corte eleitoral brasileira em um estudo internacional contra as fake news financiado por um programa da agência americana para ajuda externa, a Usaid, o intercâmbio entre o TSE e ONGs de combate à desinformação financiadas pelo mesmo órgão e o repasse de US$ 200 mil (R$ 1 milhão em valores atualizados) de uma instituição científica vinculada ao Congresso americano à Universidade George Washington para debelar a desinformação no Brasil e em outros países.

ACUSAÇÃO SÉRIA – “O Comitê Judiciário e o Subcomitê sobre a Armamentização do Governo Federal revelou como o FBI facilitou requerimentos de censura contra americanos por parte de um governo estrangeiro”, acusa Jim Jordan, em referência a Elon Musk e o X, entre outros cidadãos dos EUA na mira da Justiça brasileira. “Esse Projeto de Lei é crucial para impedir que autoridades do exterior silenciem vozes minoritárias a partir [da ajuda] do Departamento de Justiça dos EUA ou do FBI”.

O projeto agora deve ser discutido nas instâncias da Câmara de Representantes, de maioria republicana. As eleições de novembro nos EUA também elegerão os deputados da próxima legislatura, além de decidir entre a atual vice-presidente Kamala Harris, do Partido Democrata, e o ex-ocupante da Casa Branca Donald Trump para o comando da maior potência do planeta.

REVOGAÇÃO DE VISTOS – A nova ofensiva patrocinada pelos republicanos ocorre quase duas semanas após três deputados e um senador pedirem ao secretário de Estado americano, Antony Blinken, a revogação dos vistos de todos os ministros do STF — com destaque para Alexandre de Moraes, descrito no documento como “ditador totalitário”.

Na véspera, outro grupo de deputados também havia protocolado um projeto que, na prática, pode barrar a entrada do ministro Alexandre de Moraes no país ou até mesmo deportá-lo, sempre com a decisão de suspender o X como justificativa.

A trincheira política conta com a participação de bolsonaristas radicados nos EUA, que têm colaborado com os congressistas republicanos na pressão contra o STF. A expectativa destes apoiadores de Jair Bolsonaro é que a opinião pública americana seja sensibilizada em relação ao contexto do Brasil.

LIBERDADE DE EXPRESSÃO – Embora tenha sido ratificado por uma das turmas da Suprema Corte brasileira, o assunto provoca desconforto no país aliado, mesmo sob o governo democrata de Joe Biden, que mantém boas relações com Lula.

A porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, declarou na semana retrasada que o governo dos EUA defende o acesso da sociedade às redes sociais como uma garantia à liberdade de expressão, quando indagada pela correspondente da TV Globo em Washington, Raquel Krähenbühl, a respeito da suspensão da plataforma de Elon Musk.

O tema é considerado sensível nos Estados Unidos porque a defesa da liberdade de expressão, garantida pela primeira emenda da Constituição americana, é uma bandeira suprapartidária na política interna que não costuma abrir brechas para exceções como discurso de ódio ou antidemocráticos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Eu bem que avisei, logo no início da briga, que Moraes iria realizar o belo sonho de se tornar famoso no mundo inteiro. Ele pensou (?) que estava derrotando e destruindo Elon Musk, mas na verdade o buraco era mais embaixo, como se dizia antigamente. E não adianta Moraes se desesperar e se descabelar todo, porque a matriz USA vai tratá-lo como um gerente da filial Brazil que não conhece a Primeira Emenda e quer desobedecê-la. Lá nos States isso é um crime muito grave, contra a democracia. (C.N.)

Desordem Total: Comício do Sobrinho do Prefeito Transforma Jeremoabo em Cenário de Caos e Insegurança

 






 

O comício do candidato a prefeito, sobrinho do atual gestor Deri do Paloma, mergulhou Jeremoabo em uma verdadeira desordem. A cidade, já sofrendo com a falta de fiscalização e segurança, viu suas ruas serem palco de irresponsabilidade e caos. Caminhões lotados de passageiros circulam pelas vias, desafiando as normas de trânsito e colocando em risco a vida de todos. Em um desses incidentes, uma pessoa caiu de um dos caminhões e rolou pelo chão, sendo levada ao hospital. Infelizmente, essa tragédia anunciada foi ignorada pelas autoridades locais.

O problema não para por aí: vídeos e relatos mostram menores de idade conduzindo veículos e motos, o que agrava ainda mais a situação de insegurança. Além disso, pessoas foram vistas andando sobre os capôs dos carros, ingerindo bebidas alcoólicas, sem qualquer intervenção policial ou medidas de controle. A cidade, que deveria estar sob vigilância rigorosa devido ao contexto eleitoral, foi entregue à anarquia.

Esses acontecimentos levantam uma séria reflexão sobre a ausência total de fiscalização e a falta de respeito pelas leis e pela segurança da população. Se nada for feito, o cenário pode se agravar ainda mais. Os desmandos, a omissão das autoridades e a sensação de impunidade que paira sobre Jeremoabo são alarmantes. Se Deus não intervir, o destino dessa cidade, abandonada pelo poder público, pode caminhar para uma tragédia de maiores proporções.

É urgente que as autoridades tomem medidas severas para controlar essa situação e proteger a população. A inércia diante dessa desordem não é apenas um desrespeito às normas de segurança, mas também uma afronta à vida e ao bem-estar dos moradores.




Nota da redação deste Blog - O transporte de passageiros em cima de caminhões, independentemente da quantidade ou se o veículo está superlotado, é uma prática proibida por lei. A segurança das pessoas deve ser priorizada, e esse tipo de transporte expõe os passageiros a riscos graves de acidentes, sem qualquer proteção adequada. Portanto, é irrelevante o número de pessoas; o importante é que a lei proíbe esse tipo de transporte para garantir a segurança de todos.

Urgência por Ação: Acidente em Caminhão Superlotado e Menores Dirigindo Exigem Medidas Imediatas das Autoridades em Jeremoabo


Diante dos recentes acontecimentos em Jeremoabo, relatados em matéria anterior sobre o transporte de passageiros em caminhões superlotados a caminho do comício do sobrinho do atual prefeito, a situação se agrava e exige uma ação imediata das autoridades antes que uma tragédia ainda maior ocorra. Já alertamos sobre o risco iminente de acidentes graves e, infelizmente, o que prevíamos está se concretizando. Agora, recebemos evidências ainda mais alarmantes: vídeos e fotos mostram menores dirigindo motos pelas ruas da cidade, além de um grave acidente envolvendo um passageiro que caiu de cima de um caminhão, sendo encaminhado ao hospital. A gravidade do estado da vítima ainda é desconhecida.

Esses acontecimentos refletem a total omissão das autoridades locais, que até o momento não tomaram as devidas providências para garantir a segurança da população e o cumprimento das leis de trânsito. A cidade parece estar à deriva, sem qualquer fiscalização ou controle sobre essas práticas perigosas. O transporte de pessoas de forma ilegal, em veículos inadequados e sem segurança, já é por si só um risco gravíssimo, mas o uso de menores para conduzir motos aumenta ainda mais o cenário de caos e desrespeito à legislação.

É inaceitável que as autoridades permaneçam inertes diante de tal situação, onde a integridade física e a vida dos cidadãos estão sendo colocadas em risco. Os vídeos e fotos recebidos não deixam dúvidas sobre a gravidade do que está acontecendo em Jeremoabo. Não se trata apenas de um problema de trânsito ou de segurança viária, mas de uma clara violação de direitos fundamentais e de um desrespeito às normas que existem para proteger a sociedade.

Portanto, solicitamos que o Ministério Público, a Polícia Militar, a Justiça Eleitoral e os órgãos competentes tomem medidas imediatas para coibir essas práticas perigosas e ilegais. A cidade de Jeremoabo não pode continuar à mercê da desordem e da falta de fiscalização. São necessárias ações firmes para evitar que mais pessoas se machuquem ou, no pior dos cenários, que vidas sejam perdidas.

A omissão não pode ser a resposta quando há evidências claras de que a segurança pública está sendo negligenciada. As autoridades têm a obrigação de intervir, punir os responsáveis e garantir que o estado de direito seja restabelecido. Se isso não acontecer, a mensagem que será transmitida é a de que a impunidade prevalece e que a vida dos cidadãos pode ser colocada em risco sem qualquer consequência. Não podemos permitir que isso continue. A população de Jeremoabo merece segurança e respeito às leis.

Transporte Ilegal e Omissão: Participantes de Comício em Jeremoabo São Levados em Caminhões Superlotados, Desafiando a Lei

 




A situação relatada POR MORADORES DE JEREMOABO QUE PEDIRAM O ANONIMATO POR MEDO DE REPRESÁLIAS é grave e aponta para um desrespeito não apenas às leis de trânsito, mas também à segurança e dignidade das pessoas envolvidas. Transportar pessoas em carrocerias de caminhões, especialmente em condições superlotadas e sem as devidas medidas de segurança, é uma violação direta das normas de trânsito brasileiras, que proíbem o transporte de passageiros em veículos projetados exclusivamente para cargas. A negligência diante desse cenário sugere um desdém preocupante pelas vidas e bem-estar dos cidadãos.

Quando esse tipo de prática é associado a eventos políticos, como o comício de um candidato apoiado pelo atual prefeito, a questão ganha uma dimensão ainda mais séria. A percepção de que as autoridades locais — neste caso, o prefeito "Deri do Paloma" — estão acima da lei e que podem desrespeitar normas básicas sem enfrentar consequências cria um sentimento de impunidade. Isso é extremamente prejudicial para o tecido social de uma cidade, pois enfraquece a confiança da população no sistema de justiça e nas instituições responsáveis por garantir o cumprimento das leis.

A falta de fiscalização e de ação das autoridades competentes para coibir o transporte ilegal de pessoas em caminhões sugere uma omissão deliberada, o que reforça a sensação de que há um "pacto de silêncio" em torno de práticas irregulares. Esse tipo de descaso compromete não apenas a segurança dos cidadãos, mas também o próprio processo eleitoral, pois cria um ambiente onde as regras são flexibilizadas em favor de interesses políticos.

É importante destacar que a legislação brasileira é clara sobre as responsabilidades de segurança no transporte de pessoas. A Lei de Trânsito (Código de Trânsito Brasileiro) estabelece que transportar passageiros em compartimentos de carga é uma infração gravíssima, sujeita a multas e outras penalidades. Quando as autoridades locais, que deveriam ser os principais garantidores do cumprimento dessas normas, fecham os olhos para tais infrações, o que se estabelece é uma cultura de permissividade e desprezo pela legalidade.

Além disso, a narrativa de que "o crime compensa" quando se trata de figuras políticas poderosas enfraquece a confiança nas instituições e promove uma visão distorcida da democracia e do estado de direito. A ideia de que o prefeito estaria "acima da lei" só pode ser combatida com a atuação firme de órgãos de fiscalização e justiça, como o Ministério Público, a Polícia Militar e o Departamento de Trânsito. Cabe a eles tomar medidas imediatas para investigar e, se necessário, punir essas irregularidades, garantindo que a legalidade seja respeitada.

A omissão, por outro lado, transmite uma mensagem perigosa: de que interesses políticos e pessoais podem se sobrepor às normas que regem a vida em sociedade, e de que a segurança e o bem-estar da população podem ser sacrificados em nome de uma campanha eleitoral. Para o bem da democracia e da justiça social, é fundamental que esse tipo de prática seja denunciado e combatido com rigor, para que o Estado de Direito prevaleça e para que a população de Jeremoabo — ou qualquer outra cidade — possa viver com dignidade e segurança.

Coincidência Suspeita: Abastecimento de Motos em Posto Usado pela Prefeitura Gera Alerta em Dia de Comício em Jeremoabo






Essa situação descrita através das fotos levanta uma série de preocupações sérias, especialmente em um contexto eleitoral. A coincidência de que tantas motos envolvidas em uma carreata de apoio ao candidato, que é sobrinho do atual prefeito, estarem sendo abastecidas no mesmo posto que a prefeitura utiliza para seus veículos pode sugerir, no mínimo, um uso inadequado de recursos públicos. Dado o histórico de casos de corrupção e superfaturamento envolvendo combustíveis em diversas cidades brasileiras, essa circunstância merece uma investigação rigorosa por parte das autoridades competentes.

O fato de que esse abastecimento está acontecendo em grande escala e no dia de um comício eleitoral é uma situação que pode configurar abuso de poder político e econômico. Se houver indícios de que os recursos públicos estão sendo usados para beneficiar a campanha do sobrinho do atual prefeito, isso poderia se enquadrar em práticas ilícitas, como o uso da máquina pública para favorecer candidaturas, o que é proibido pela legislação eleitoral.

Além disso, o relato sobre o barulho das motos sem descarga, causando incômodo à população, agrava ainda mais a percepção de impunidade. A falta de ação por parte das autoridades policiais também é alarmante, sugerindo uma possível conivência ou omissão diante de uma situação que claramente está fora do controle e afeta diretamente o bem-estar dos moradores. A queixa de uma senhora idosa, mencionando que nunca havia visto tamanha "anarquia", evidencia como esse evento está perturbando a ordem pública de maneira notória.

A ausência de fiscalização, seja da polícia ou de órgãos responsáveis pela ordem pública, reforça o sentimento de impunidade e desrespeito à lei. Esse tipo de cenário prejudica não apenas o processo democrático, mas também o senso de justiça e de igualdade que deveria prevalecer em qualquer comunidade.

Diante disso, é crucial que as autoridades competentes – como o Ministério Público, a Justiça Eleitoral e a Polícia Militar – façam uma averiguação cuidadosa, tanto sobre o possível uso indevido de recursos públicos quanto sobre a desordem pública gerada, para garantir que a legalidade seja restabelecida e que os responsáveis sejam devidamente punidos, se houver irregularidades





Que Humildade é Essa, Prefeito? Perseguir e Castigar Quem Não Vota no Seu Sobrinho

 




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A situação que  descreta é bastante preocupante. Se de fato o prefeito de Jeremoabo está transferindo uma professora por não apoiar o seu sobrinho candidato, isso pode ser considerado uma forma de abuso de poder e perseguição política, algo que fere tanto os direitos civis quanto a legislação eleitoral.

A Lei Eleitoral proíbe expressamente que servidores públicos sejam transferidos ou demitidos por razões políticas durante o período eleitoral, justamente para evitar influências indevidas no processo democrático. Esse tipo de ação, se comprovado, pode configurar um crime, e é essencial que o sindicato dos servidores ingresse com medidas legais, como um mandado de segurança, para garantir a proteção dos direitos da professora.

Buscar a justiça é fundamental nesses casos para garantir que o processo eleitoral seja justo e que os direitos dos cidadãos sejam respeitados.


 

Violação das Normas Eleitorais em Jeremoabo: Barulho Excessivo e Desrespeito à Lei

 



Violação das Normas Eleitorais em Jeremoabo: Barulho Excessivo e Desrespeito à Lei

Desde as primeiras horas desta manhã, os moradores de Jeremoabo estão vivendo um verdadeiro inferno. Ruas fechadas, trânsito caótico, barulho constante de carros de som, e fogos de artifício perturbando a paz da população. O mais preocupante é que essas ações, promovidas pelo grupo político do prefeito Deri do Paloma, ignoram deliberadamente as normas eleitorais e leis federais em vigor, em um flagrante desrespeito às autoridades e à população local.

De acordo com a Resolução TSE nº 23.732/2024, o Tribunal Superior Eleitoral proíbe expressamente qualquer propaganda que perturbe o sossego público, especialmente com o uso abusivo de instrumentos sonoros e fogos de artifício. A medida visa garantir um ambiente eleitoral pacífico e respeitoso, e a violação dessas regras pode resultar em processos de propaganda irregular, além de acusações de abuso de poder.

Entretanto, o que vemos em Jeremoabo é exatamente o oposto. O grupo político do prefeito parece ignorar essas diretrizes, criando um ambiente de caos e desordem nas ruas. Carros de som circulam livremente, sem respeitar nem mesmo as repartições públicas, e os fogos de artifício são usados indiscriminadamente, afetando o cotidiano da população. Além de desrespeitar as normas eleitorais, essas ações ferem leis federais, como a Lei nº 9.605/1998, que regulamenta o uso de artefatos pirotécnicos e prevê sanções para quem coloca em risco o bem-estar coletivo e o meio ambiente.

O uso de fogos de artifício não só perturba o sossego público, mas também representa uma ameaça direta à saúde e segurança de várias pessoas, especialmente aquelas com hipersensibilidade sensorial, como indivíduos com autismo. Estudos mostram que barulhos intensos, como os de fogos de artifício, podem desencadear crises de choro, agressividade ou até autoagressão em pessoas com autismo, além de causar sofrimento físico e psicológico. Além disso, fogos de artifício podem resultar em graves acidentes, como queimaduras, perda de audição, cegueira e amputações.

É alarmante que o prefeito e seu grupo ajam como se estivessem acima da lei, acobertados pela impunidade. Esse comportamento mostra um total desrespeito pelas normas e pelas necessidades da população, especialmente dos grupos mais vulneráveis, como pessoas com deficiência. A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) estabelece que o Estado deve garantir a inclusão social e o respeito aos direitos dessas pessoas, algo que está sendo totalmente ignorado pelas ações irresponsáveis em Jeremoabo.

É urgente que as autoridades competentes intervenham e façam valer a lei. A paz e o respeito pelo cidadão não podem ser sacrificados em nome de disputas políticas. O uso abusivo de instrumentos sonoros e pirotécnicos durante a campanha eleitoral não só infringe normas legais, mas também coloca em risco a saúde e o bem-estar de toda a comunidade.

A população de Jeremoabo merece respeito, e o ambiente eleitoral deve ser pautado por civilidade e ordem, não por desrespeito às normas e à qualidade de vida dos cidadãos. Fica o apelo para que as autoridades tomem as medidas cabíveis, garantindo que as campanhas eleitorais sejam realizadas de forma justa e legal, preservando a tranquilidade e a segurança da população

A Tentativa Frustrada de Tornar Tista de Deda Inelegível: Uma Manobra Sem Respaldo


A Tentativa Frustrada de Tornar Tista de Deda Inelegível: Uma Manobra Sem Respaldo

Em mais um episódio da política local de Jeremoabo, o grupo político do prefeito Deri do Paloma tentou, de forma sem base legal, impedir a candidatura de Tista de Deda, uma figura política popular na cidade. No entanto, o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) rejeitou por unanimidade essa tentativa, reafirmando a legalidade da candidatura de Tista. A decisão foi respaldada por uma orientação anterior do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE), que também já havia garantido a elegibilidade do candidato.

Esse tipo de manobra política, infelizmente, não é incomum em contextos eleitorais onde a disputa pelo poder é acirrada. O grupo do prefeito, ao ingressar na justiça com ações sem fundamentos jurídicos sólidos, parece estar adotando uma estratégia de desgaste, buscando confundir o eleitorado, especialmente aqueles com menos acesso à informação. Ao entrar com ações judiciais improcedentes, cria-se a falsa expectativa de que há irregularidades na candidatura do adversário, quando na verdade o objetivo é apenas tumultuar o processo eleitoral.

Essa prática de recorrer à justiça para criar obstáculos artificiais a candidatos adversários é, em essência, uma atitude antidemocrática e revela o desespero de grupos que temem perder o controle político. Em vez de promover um debate honesto sobre projetos e propostas para a cidade, alguns políticos preferem usar os tribunais como ferramentas de intimidação, tentando deslegitimar adversários por meio de processos judiciais vazios.

No caso específico de Jeremoabo, o TRE já deixou claro que não há motivos para questionar a elegibilidade de Tista de Deda. A insistência do grupo do prefeito em recorrer à justiça apenas desgasta a imagem do próprio governo e levanta questionamentos sobre as verdadeiras intenções por trás dessas ações. A justiça existe para assegurar o cumprimento das leis e proteger os direitos dos cidadãos, não para atender a caprichos de grupos políticos que querem se perpetuar no poder a qualquer custo.

A tentativa de barrar a candidatura de Tista de Deda sem embasamento legal reforça a importância de uma justiça eleitoral independente e comprometida com a transparência do processo democrático. O eleitor de Jeremoabo precisa estar atento a essas estratégias de confusão, que visam apenas manipular a opinião pública e desviar o foco das verdadeiras questões políticas que afetam o município.

Ao final, quem sai perdendo com essas manobras é a população, que se vê diante de uma campanha marcada por ataques pessoais e desinformação, em vez de propostas concretas para o futuro da cidade. A política precisa ser um espaço de construção de ideias e soluções para os problemas da comunidade, e não um campo de batalha para interesses individuais e estratégias de manutenção do poder a qualquer custo.

O eleitor merece respeito, e isso começa por eleições justas, onde as decisões são tomadas com base em fatos e propostas reais, e não em tentativas frustradas de manipulação judicial. É essencial que a população continue vigilante e crítica, participando ativamente do processo democrático e rejeitando manobras que não contribuem para o desenvolvimento da cidade


Violência e Disputa Eleitoral em Jeremoabo: Um Alerta para a Democracia

 


Violência e Disputa Eleitoral em Jeremoabo: Um Alerta para a Democracia

Infelizmente, a violência tem se tornado um elemento preocupante durante as disputas eleitorais em várias cidades brasileiras, e Jeremoabo não é exceção. A crescente tensão política, que deveria ser marcada pelo debate de ideias e pela escolha democrática de lideranças, tem dado lugar a agressões físicas, ameaças e intimidações, comprometendo o direito de ir e vir dos cidadãos. Esse cenário é alarmante e ameaça os princípios básicos da democracia.

Recentemente, uma jovem foi vítima de um ataque no bairro Entrocamento, em Jeremoabo, enquanto transitava de moto com um amigo. Dois motoqueiros e uma caminhonete, pertencente ao grupo político do atual prefeito, trancaram a jovem de maneira agressiva. Sem alternativas para evitar uma colisão, ela foi forçada a se jogar no chão, resultando em uma fratura no punho e danos materiais à moto. Esse tipo de violência não pode ser tolerado em um estado democrático de direito.

A violência eleitoral vai muito além das agressões físicas. Ela cria um ambiente de medo e insegurança, desestimula a participação política, e mina o processo democrático ao transformar o período eleitoral em um campo de batalhas, onde a força bruta substitui o diálogo e o respeito à vontade popular. Episódios como o que ocorreu em Jeremoabo demonstram o quão frágil nossa democracia ainda pode ser, especialmente em locais onde o poder político é tratado como um bem particular, ao invés de um serviço à coletividade.

Após o ocorrido, a jovem procurou ajuda da ONG Transparência Jeremoabo, que a orientou a registrar um boletim de ocorrência na delegacia local. A organização, que se coloca à disposição para receber denúncias de agressões motivadas por questões políticas, inclusive compra de votos, tem desempenhado um papel fundamental ao encaminhar essas denúncias às autoridades competentes. O combate à violência eleitoral passa, necessariamente, pela participação ativa da sociedade civil e pela aplicação rigorosa da lei contra aqueles que atentam contra o processo eleitoral.

É fundamental que o eleitor de Jeremoabo não se intimide diante dessas práticas de intimidação e violência. A política é o espaço para o exercício da cidadania, e qualquer tentativa de cercear o direito de escolha deve ser combatida com veemência. A democracia só se fortalece quando todos os cidadãos podem expressar suas opiniões e escolher seus representantes livremente, sem medo de retaliações.

Portanto, é necessário que as autoridades de Jeremoabo e de outras regiões atuem de forma preventiva e punitiva contra esses atos de violência. A justiça deve ser célere em punir os culpados e garantir que todos os eleitores possam exercer seu direito de voto com segurança. O caminho para uma sociedade mais justa e democrática depende da capacidade de garantir que as eleições sejam livres, transparentes e pacíficas.

Jeremoabo quer paz, e não atos de selvageria. Vamos juntos combater a violência eleitoral e lutar por um futuro onde a política seja feita com respeito, civilidade e justiça.

terça-feira, outubro 01, 2024

Ao atacar Israel, o Irã agora corre o risco de enfrentar também os Estados Unidos

Publicado em 1 de outubro de 2024 por Tribuna da Internet

Irã ameaça dar 'resposta esmagadora' a Israel, caso país revide contra ataque de mísseis | O Tempo

Irã ataca Israel lançando cerca de 180 mísseis à noite

Igor Gielow
Folha

O violento ataque que despedaçou a cúpula do Hezbollah, a começar pelo homem que tornou o grupo fundamentalista libanês numa potência regional, é uma vitória tática indiscutível para Israel e uma redenção parcial para Binyamin Netanyahu. Há quase um ano, o premiê viu sua política de tentar dividir os palestinos estrangulando a Autoridade Nacional na Cisjordânia e abrindo cofres seus e do Qatar para o Hamas render o mais horrendo ataque a Israel na história.

Agora, pode falar com certa hipérbole, mas não sem motivos, que está conduzindo o Oriente Médio a uma nova configuração. Em vez da reconciliação buscada há 30 anos por Ytzhak Rabin, a paz de Netanyahu é forjada a fogo.

GANHOU PONTOS – O premiê continua sendo uma figura amplamente odiada, em especial por seu fracasso na questão dos reféns. Mas ganhou pontos, não menos por causa da percepção de que o Hezbollah teria de ser confrontado alguma hora.

Isso não torna esses ganhos permanentes, por óbvio. Em termos puramente militares, Israel parece extremamente cauteloso em relação à sua invasão do Líbano. Há motivos históricos para isso, dado que é um filme antigo que se vê nas telas de celular hoje.

Em 1978, Tel Aviv invadiu o sul do Líbano até a o rio Litani para expulsar as forças da OLP (Organização para a Libertação da Palestina) que de lá operavam ataques contra Israel. Alguém falou Hezbollah? Pois então, o grupo xiita nem era nascido e a questão já estava colocada.

MILÍCIAS CRISTÃS – Bem-sucedido, apesar de reveses como um massacre de represália perto de Tel Aviv, o governo israelense acabou saindo e deixando a segurança na mão de um aliado, o Exército do Sul do Líbano, formado por milícias cristãs que lutavam na guerra civil do país árabe.

O cenário, como se vê, era mais matizado ainda do que agora, mas alguns elementos subsistem. A Unifil, a impotente força da ONU para o sul libanês, foi formada naquele ano para em tese estabilizar a região.

Quatro anos depois, ainda atrás de Yasser Arafat e os seus, Israel atacou novamente, chegando desta vez até Beirute. Entre idas e vindas, ficou 18 anos em solo libanês, vendo nascer no processo o Hezbollah por meio do Irã, que em 1979 virou uma república fundamentalista islâmica e passou a exportar seu modelo.

MODIFICAÇÃO – O grupo, formado em 1982 no vale do Bekaa pelos minoritários xiitas libaneses com a mão do Irã por trás, era um grupo lateral nessa história até a chegada de Hassan Nasrallah ao poder, cortesia do assassinato de seu antecessor por um míssil israelense em 1992.

O fracasso do acordo de retirada israelense em 2000, com o Hezbollah tornando o sul libanês numa base de lançamento de mísseis e foguetes contra Israel, ajudou a formar o quadro atual. No meio do caminho, em 2006, a guerra entre os rivais encerrada em empate levantou a moral dos extremistas.

Com o ataque do Hamas falhando em levar a uma operação frontal no norte pelo Hezbollah, surgiram dúvidas acerca das capacidades e da disposição dos libaneses. O pé no freio, ironicamente, estava em Teerã, que comanda a rede de rivais de Israel e dos EUA na região.

MORTE DO SUCESSOR – Enfraquecida por crises social e econômica, a teocracia viu o sucessor presumido do líder supremo, o presidente Ebrahim Raisi, morrer num estranho acidente de helicóptero em abril.

Isso explica o dilema do Irã, que foi encurralado pela velocidade com que Israel apertou o torniquete no pescoço do seu maior ativo regional.

Ao sair da retórica e voltar a atacar Israel com mísseis na noite desta terça-feira (1º), o Irã agora arrisca-se a ver o peso de Tel Aviv e de Washington combinados contra si — no mínimo, perderiam seu precioso programa nuclear.

Em apenas um ano, Israel conseguiu “apagar” Gaza do mapa do Oriente


Satélites mostram que Gaza foi 'apagada' do mapa em um ano

Pode-se dizer que Gaza praticamente toda virou pó

Jamil Chade
Do UOL

Praticamente um ano depois da eclosão do conflito entre o Hamas e Israel, um levantamento realizado pela ONU usando satélites revela uma destruição generalizada de Gaza, a aniquilação de 90% dos ativos agrícolas, a queda de 81% no PIB do local e o fechamento de oito de cada dez empresas. “A velocidade e a escala da matança e da destruição em Gaza são diferentes de tudo o que aconteceu em meus anos como secretário-geral”, afirmou António Guterres, chefe da ONU há uma década. Mais de 40 mil pessoas morreram, enquanto outros 100 mil foram feridos.

Os informes estão sendo publicados enquanto o mundo caminha para marcar um ano dos ataques do Hamas de 7 de outubro e que deram início a uma operação sem precedentes por parte de Israel.

INFORME DA ONU – No total, 66% de edifícios foram danificados na Faixa de Gaza e representam um total de 163.778 estruturas. “Isso inclui 52.564 estruturas que foram destruídas, 18.913 gravemente danificadas, 35.591 estruturas possivelmente danificadas e 56.710 moderadamente afetadas”, indicou o informe da ONU. A análise tem como base as imagens de satélite de altíssima resolução coletadas em 3 e 6 de setembro de 2024.

A região mais afetada em geral é a província de Gaza, com 46.370 estruturas atingidas. A Cidade de Gaza foi notavelmente afetada, com 36.611 estruturas destruídas.

O Centro de Satélites das Nações Unidas (Unosat), em colaboração com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), também divulgou dados que revelam a destruição no campo. “Aproximadamente 68% dos campos de cultivo permanentes na Faixa de Gaza apresentaram um declínio significativo em termos de saúde e densidade em setembro de 2024”, afirmou.

FALTA APOIO – “As análises baseadas em imagens de satélite realizadas pela Unosat documentam a destruição generalizada e destacam a necessidade de apoio da população afetada”, alertou o informe.

Nikhil Seth, diretor executivo do departamento da ONU, destaca que as imagens apresentam “análises objetivas” e “têm sido vitais para os esforços de resposta humanitária e para melhorar a compreensão da comunidade global sobre o impacto do conflito na infraestrutura civil.

De acordo com a ONU, a destruição não é só física. O impacto combinado da operação militar em Gaza e suas repercussões na Cisjordânia provocaram um “choque sem paralelo” sobre a economia palestina.

SEM PRODUZIR – “No início de 2024, entre 80% e 96% dos ativos agrícolas de Gaza – incluindo sistemas de irrigação, fazendas de gado, pomares, maquinário e instalações de armazenamento – haviam sido dizimados, prejudicando a capacidade de produção de alimentos da região e piorando os já altos níveis de insegurança alimentar”, alertou a entidade.

A destruição também atingiu duramente o setor privado, com 82% das empresas danificadas ou destruídas. “Os danos à base produtiva continuaram a se agravar à medida que a operação militar persiste”, diz.

Como resultado, o Produto Interno Bruto (PIB) de Gaza despencou 81% no último trimestre de 2023, levando a uma contração de 22% em todo o ano. Em meados de 2024, a economia de Gaza havia encolhido para menos de um sexto de seu nível de 2022.

O Eleitor de Jeremoabo Clama por um Debate Ético e Propositivo


 Por analogia da mesma forma que o Presidente Lula que também é do PT foi descondenado, o candidato a prefeito Tista de Deda também foi DESCONDENADO., ficando livre para disputar qualquer cargo público..


Esse meu comentário traz uma crítica contundente à situação política de Jeremoabo, especialmente em relação a um candidato que, apesar de ser réu em vários processos de improbidade administrativa, parece estar recebendo apoio indevido e desproporcional de figuras políticas importantes, como o governador da Bahia. Simplesmente expresso indignação, classificando a candidatura como uma "piada mal contada" e uma afronta à inteligência do povo.

Esse tipo de situação, em que a ética política é questionada, aponta para a fragilidade das instituições democráticas quando figuras públicas, ao invés de promoverem o bem comum e respeitarem os processos legais e morais, optam por alianças e conchavos que colocam em xeque os valores republicanos. O apoio a candidatos com histórico duvidoso gera desconfiança na população, que se sente traída por aqueles que deveriam zelar pelo bem-estar e progresso de todos.

A crítica também se estende ao uso inadequado das redes sociais para atacar opositores ao invés de debater ideias e propostas concretas, o que reflete um esvaziamento da política em favor do personalismo e do uso de estratégias de intimidação. O que está em jogo aqui é a credibilidade das lideranças políticas e o respeito ao processo eleitoral, que deveria ser conduzido de forma ética, justa e, acima de tudo, em benefício da população.

O eleitor de Jeremoabo, como em qualquer democracia madura, espera um bom combate político, pautado em propostas e na ética. O povo quer ver debates construtivos, onde as ideias e soluções para os problemas da cidade sejam o foco, e não ataques pessoais ou práticas de intimidação. A população merece respeito, e espera que os candidatos mostrem compromisso com o desenvolvimento da cidade, apresentando projetos viáveis e um comportamento exemplar. Afinal, é através de um debate saudável e respeitoso que se constrói uma verdadeira democracia.

Por fim, o texto ressalta a responsabilidade do governador em manter uma postura republicana e democrática, ajudando a todos os candidatos, independentemente de seu partido, uma vez que sua função é governar para todos os cidadãos baianos, e não para interesses particulares ou partidários. A confiança no processo democrático só pode ser restaurada quando há uma real separação entre interesses pessoais e o compromisso com a coletividade.

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