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quarta-feira, agosto 07, 2024

TCU diz que Lula pode ficar com relógio Cartier e favorece a defesa de Bolsonaro

Publicado em 7 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet

Tácio Lorran 🔎 on X: "Em 1ª mão! Área técnica do TCU diz que Lula pode  ficar com relógio de luxo de R$ 60 mil Petista ganhou Cartier Santos Dumont  em 2005

Lula tem uma bela coleção de relógios e de óculos escuros

Mariana Muniz
O Globo

O Tribunal de Contas da União decidiu que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não terá de devolver um relógio de ouro da marca francesa Cartier avaliado em R$ 60 mil – que recebeu de presente em seu primeiro mandato, em 2005.

Os ministros seguiram o voto do ministro Jorge Oliveira, indicado ao TCU pelo ex-presidente Jair Bolsonaro – que precisou devolver relógios de luxo após a Corte decidir que presentes de alto valor comercial, mesmo os considerados itens personalíssimos, de uso pessoal, precisam ser devolvidos à União para incorporação ao patrimônio público

DECISÃO CONFIRMADA -O presente foi dado ao presidente Lula durante as comemorações em Paris do “Ano do Brasil na França”, pelo próprio fabricante. A peça é feita de ouro branco 16 quilates e prata de 750.

A área técnica do TCU já havia concluído, em abril, que o presidente Lula poderia ficar com o relógio de luxo. A controvérsia a respeito do objeto chegou à Corte de contas a partir de uma representação do deputado bolsonarista Sanderson (PL-RS).

A primeira decisão da corte sobre o tema referente às joias de Bolsonaro aconteceu em março de 2023, quando o plenário determinou, por unanimidade, que Bolsonaro devolvesse três presentes dados ao Estado brasileiro pelo governo da Arábia Saudita em 2021, assim como o conjunto de armas ofertado por autoridades dos Emirados Árabes Unidos.

ACÓRDÃO DE 2016 – Na ocasião, o tribunal se baseou em um acórdão de 2016 para concluir que presentes de alto valor comercial, mesmo os considerados de uso pessoal, precisam ser devolvidos à União para incorporação ao patrimônio público.

No caso do parecer do relógio Cartier de Lula, a área técnica concluiu que o petista pode ficar com o artigo por entender que a regra adotada em 2016 não poderia ser aplicada de forma retroativa.

“A aplicação retroativa do entendimento retromencionado poderia (em tese) macular o princípio da segurança jurídica”, afirma o parecer, que conclui: “Por essa condição e pela ausência de quaisquer outros elementos que indiquem que o referido objeto é bem público da União, reconhece-se a improcedência da representação”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Encerrada essa questão, agora o suspense se volta para o julgamento de Bolsonaro, acusado de vender relógios presenteados por autoridades sauditas. A defesa dele quer usar essa decisão do TCU como argumento a favor de Bolsonaro, porque os presentes incluídos no processo não poderiam ser enquadrados como “bens públicos”, por se tratar de objetos de uso pessoal. Nesse entendimento, relógio de pulso e joias são bens personalíssimos, enquanto relógios de parede e peças de decoração seriam bens públicos, pois não podem ser portados. Mas sempre há controvérsias. (C.N.)


Brasil ainda é o país em que ricos se aposentam cedo e pobres trabalham até morrer

Publicado em 7 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet

Rico studio: Charge do dia - Pobreza

Charge do Rico (Rico Studio)

Elena Landau
Estadão

Lula deveria ler o livro de Pedro Nery, “Extremos”. Entenderia a necessidade de reformar a Previdência. Se estiver sem tempo, pode ir direto para o capítulo 7: Nova Petrópolis, a cidade com mais aposentados. Lá 40% dos moradores recebem benefícios do INSS. Mas, diferentemente do que o senso comum indicaria, não está nem entre as 600 cidades com mais idosos. São cinquentões aposentados. Este resultado é explicado pelo grande número de trabalhadores no mercado formal. A carteira assinada garante a contagem dos anos de contribuição, modalidade de aposentadoria que não exige idade mínima.

Distorções como essa estão por toda parte no nosso sistema de assistência. Muitas delas decorrentes da pior inserção no mercado de trabalho.

DIFERENÇAS REGIONAIS – Com a entrada no mercado formal de trabalho relacionada com a prosperidade de uma região e/ou escolaridade, o resultado são aposentados mais jovens em cidades mais ricas. Enquanto na Região Sul a idade média de aposentadoria é de cerca de 57 anos, no Amapá e Roraima, está acima de 64 anos.

Há diferenças entre gênero e raça também; homens brancos são os que conseguem aposentadoria mais cedo.

Não viajei pelo País, como Pedro. Mas acompanhei de perto a saga de Teresinha, que trabalhou na minha casa por 20 anos. Ao ficar viúva decidiu se aposentar e voltar para a cidade natal. Apesar de ter começado como empregada doméstica aos 13 anos de idade, não conseguiu provar que, com 58, tinha acumulado tempo de contribuição suficiente. A solução foi esperar alcançar a idade mínima.

MENOR QUE O SALÁRIO– A base de cálculo de seu benefício é em função das contribuições, calculadas como proporção dos proventos, gerando valor menor que seu último salário.

Ao mesmo tempo, outros brasileiros se aposentam precocemente e com o valor integral da maior remuneração da carreira, como os militares.

Teresinha é uma entre tantos trabalhadores que, tendo interrompido cedo os estudos, têm dificuldade em conseguir um emprego formal. Até pouco tempo atrás, nem havia obrigação de assinar carteira para empregadas domésticas.

DITO DE ESQUERDA – Diferenças regionais, de gênero, raça e escolaridade são reforçadas por uma metodologia que privilegia o mercado formal e as aposentadorias especiais.

Não dá para entender como um governo que se diz de esquerda mantém um sistema que leva ricos a se aposentar mais cedo e os pobres a “trabalhar até morrer”, como diz o ditado popular.

É um governo que se diz democrata, apoia Maduro e envia seu vice-presidente para pagar mico no Irã. Esquerda por esquerda, fico com inveja dos chilenos.


Vereadores devem tomar providências urgentes para resolver a falta de iluminação pública e garantir segurança à população

 





O Município de Jeremoabo tem falhado no cumprimento dos princípios da Administração Pública, especialmente no que tange ao princípio da eficiência, conforme estabelecido pelo artigo 37 da Constituição Federal. Esta ineficiência se manifesta na ausência de iluminação pública adequada, o que gera escuridão e insegurança para a população.

A Constituição Federal, em seu artigo 175, obriga o Poder Público a fornecer serviços públicos adequados, incluindo a iluminação pública, que é um serviço essencial. Apesar de ser uma obrigação do Estado, a iluminação pública é cobrada através da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CIP), implicando que os moradores devem pagar para garantir este serviço.

A Lei nº 8.078/90, que trata do Código de Defesa do Consumidor, estabelece que os consumidores têm o direito à prestação adequada dos serviços públicos. Assim, a falha na iluminação pública configura uma violação deste direito.

Diante disso, solicita-se aos vereadores que tomem providências urgentes para provocar o Ministério Público, a fim de que sejam cobradas medidas para assegurar a adequada prestação do serviço de iluminação pública e garantir a segurança e o bem-estar da população.

Nota da redação deste Blog"Para orientar os vereadores e garantir que atuem em defesa dos contribuintes e da Constituição, sugerimos a consulta ao link abaixo, que oferece uma analogia relevante com o caso de Jeremoabo."

https://www.sedep.com.br/modelos-de-peticoes/acao-civil-publica-para-obrigar-o-municipio-a-prestar-servico-de-iluminacao-publica/

A Crise de Gestão em Jeremoabo: A Escuridão como Reflexo da Ineficiência Administrativa




O prefeito de Jeremoabo parece ter perdido o foco de suas responsabilidades, priorizando festas e eventos políticos em vez de enfrentar os problemas reais que afetam a população. Enquanto o gestor se concentra em dançar nas bandas e em fazer política, a cidade mergulha na escuridão devido à falta de pagamento da conta de energia para a COELBA. Essa situação não só demonstra uma negligência com a administração pública, mas também revela uma desconexão alarmante com as necessidades básicas dos cidadãos.

A crise energética em Jeremoabo é um reflexo claro da falta de comprometimento do prefeito com a gestão municipal. As ruas estão imersas na escuridão, e até mesmo áreas residenciais, como a rua do pré-candidato a vice-prefeito, estão sem iluminação. Esse descaso com os serviços essenciais expõe um problema grave: a gestão inadequada dos recursos públicos e a falta de responsabilidade para com a infraestrutura urbana.

Além disso, as imagens e vídeos que circulam mostram a escuridão generalizada, exceto nas áreas onde há lanchonetes e bares, que, embora iluminadas, não são suficientes para iluminar a cidade como um todo. O restante da população depende apenas da luz dos vagalumes ou dos pirilampos para se orientar, o que é inaceitável em uma cidade que deveria ter uma administração responsável e eficiente.

A administração municipal parece estar mais preocupada em fazer política para desviar a atenção dos problemas reais do que em resolver as questões que realmente importam para os cidadãos. A falta de iluminação pública é apenas a ponta do iceberg, refletindo uma gestão que se caracteriza por sua ineficácia e falta de compromisso com o bem-estar da população. A cidade, desnuda e envergonhada, clama por uma administração que olhe para além dos eventos políticos e realmente trabalhe para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes.

A situação também é agravada pela insegurança crescente e pelo atraso no pagamento dos salários dos garis, o que demonstra uma falta de respeito para com os servidores públicos que desempenham um papel crucial na manutenção da cidade. A falta de ação do prefeito em relação a esses problemas é um indicativo claro de uma gestão que falha em cumprir suas responsabilidades básicas.

Em resumo, a crise em Jeremoabo não é apenas sobre escuridão e falta de pagamento de contas, mas sobre um governo que se afastou de suas responsabilidades fundamentais. A cidade merece um gestor que priorize a administração eficiente e a resolução dos problemas reais, e não apenas a construção de uma imagem política que ignora a dura realidade enfrentada pelos seus habitantes.




Polêmica Eleitoral em Jeremoabo: Suspeitas de Irregularidades e Ação Judicial em Andamento

 









Há algum tempo, venho alertando sobre uma importante lição política: quem não faz gol, leva. Essa máxima reflete a situação atual envolvendo o grupo político do pré-candidato Tista de Deda e o prefeito Deri do Paloma. Em meio a um cenário político conturbado, surgiram diversas questões que merecem uma análise mais detalhada.

Recentemente, houve indícios de que o prefeito Deri e seu sobrinho, o pré-candidato a prefeito Matheus, estariam utilizando práticas questionáveis para se promover. A denúncia de propaganda eleitoral antecipada através de postagens no Instagram e durante os festejos juninos é uma das principais preocupações levantadas. A falta de ação por parte do grupo de Tista de Deda em relação a essas práticas é notável. A ausência de denúncias formais deixa uma lacuna importante na fiscalização e no controle das práticas eleitorais.

Adicionalmente, em uma recente sessão da Câmara de Vereadores, um vereador alinhado com o grupo do prefeito fez questão de destacar o trabalho de Matheus. Ele mencionou que foram instalados diversos braços de lâmpadas em postes no povoado Boa Vista, o que, segundo ele, evidenciaria um suposto abuso do poder econômico. No entanto, até o momento, não há registros de que essas alegações tenham sido formalmente denunciadas.

Em resposta, o grupo do prefeito entrou com uma impugnação na Justiça Eleitoral contra o pré-candidato Tista de Deda. Este é um direito legítimo e uma estratégia política comum em disputas eleitorais. Contudo, é importante notar que, até o momento, essa impugnação não impediu Tista de Deda de seguir como candidato. No Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tista de Deda continua registrado e apto para concorrer nas eleições, conforme as informações mais recentes.

Essa situação destaca uma série de questões sobre a ética e a legalidade no processo eleitoral. A ausência de uma denúncia formal sobre práticas questionáveis e a contínua permissão para a candidatura de Tista de Deda ilustram a complexidade e os desafios da política local. Em última análise, é fundamental que todas as partes envolvidas sigam os princípios da transparência e da justiça para garantir um processo eleitoral limpo e legítimo.

Nota da redação deste Blog Recebemos recentemente informações de um eleitor de Jeremoabo, que, amparado pelo Art. 5º da Constituição Federal, solicitou que sua identidade não fosse revelada por temer possíveis represálias. A informação recebida não esclareceu se se trata de uma ação judicial formalmente ingressada ou apenas de uma minuta de ação. No entanto, dado que onde há fumaça, há fogo, consideramos pertinente a divulgação deste alerta. A situação indica a necessidade de atenção e vigilância sobre os eventos políticos e possíveis irregularidades. Agradecemos a compreensão e reiteramos nosso compromisso com a transparência e a justiça na cobertura dos fatos.

ABI repudia decisão que retira do ar o site DCM

 

ABI repudia decisão que retira do ar o site DCM


07/08/2024


A ABI – Associação Brasileira de Imprensa, por meio da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos, repudia com veemência a decisão inconstitucional do Tribunal de Justiça do Tocantins que, de forma arbitrária, retirou do ar o site do DCM – Diário do Centro do Mundo, que existe há mais de 13 anos.

A decisão torna-se ainda mais absurda quando se constata que o proprietário do DCM foi pego de surpresa, ao ver o site excluído da internet. Embora o Judiciário de Tocantins tenha afirmado que tentou contato com ele, no mínimo não o fez com o devido cuidado e imparcialidade.

É inconcebível que a reclamação da deputada estadual Janad Valcari (PL), insatisfeita com a reportagem publicada pelo DCM, em novembro de 2023, tenha resultado nessa violenta censura contra a publicação. Na ocasião, o DCM divulgou que a deputada faturou R$ 23 milhões com um esquema que envolvia prefeituras locais e a banda Barões da Pisadinha, empresariada por ela.

O Tribunal de Justiça de Tocantins, seus juízes e desembargadores ignoraram a jurisprudência firmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde o famoso julgamento da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 130), em novembro de 2009, de que a Constituição de 1988 não admite em qualquer hipótese qualquer tipo de censura.

A decisão tomada contra o site DCM, bem como o assédio judicial e a perseguição a jornalistas, é inconstitucional, fere a jurisprudência do STF e por isso deve ser repudiada e imediatamente revogada.

Rio de Janeiro, 08 de agosto de 2024

COMISSÃO DE DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA E DIREITOS HUMANOS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE IMPRENSA


Nota da redação deste BlogABI repudia decisão que retira do ar o site DCM - Todos nós da imprensa vamos comartilhar e divulgar, hoje foi o site DCM amanhã poderá ser qualquer um de nós , não poderemos abrir mão da luta em defesa da liberdadede imprensa.





 A decisão de retirar do ar o site DCM (Diário do Centro do Mundo) suscitou uma reação significativa entre os profissionais da imprensa e defensores da liberdade de expressão. A ABI (Associação Brasileira de Imprensa) repudiou essa medida, sublinhando a importância de se preservar a liberdade de imprensa como um pilar fundamental da democracia.

A ABI destaca um ponto crucial: a liberdade de imprensa não é apenas uma questão de direitos individuais ou corporativos, mas um princípio que afeta toda a sociedade. O cerceamento de um veículo de comunicação pode ser um sinal preocupante de ataques à diversidade de opiniões e ao debate público, essenciais para o funcionamento saudável de qualquer democracia. A analogia usada, de que "hoje foi o DCM, amanhã poderá ser qualquer um de nós", reflete uma preocupação legítima sobre o impacto de tais ações sobre a liberdade de todos os veículos de comunicação e jornalistas.

O posicionamento da ABI também sugere uma chamada à solidariedade entre os profissionais da imprensa. Em um ambiente em que a liberdade de expressão é ameaçada, é fundamental que os jornalistas e veículos se unam para defender o direito à informação e ao debate aberto. Ao compartilhar e divulgar casos como o do DCM, a comunidade jornalística está não apenas defendendo um site específico, mas promovendo a resistência contra qualquer forma de censura ou repressão.

Em suma, o repúdio da ABI à decisão é um lembrete da fragilidade da liberdade de imprensa e da necessidade contínua de vigilância e solidariedade entre os profissionais da área. Em tempos de crescente polarização e ataques a veículos de comunicação, é essencial manter a vigilância e fortalecer a defesa dos princípios democráticos que garantem a diversidade de vozes e a transparência pública.

Ao tentar corrigir erro de Lula, Itamaraty insiste em cobrar as atas de votação


Maduro só sobrevive porque tem apoio de China e Rússia

Joel Pinheiro da Fonseca
Folha

Maduro roubou e levou. É uma triste constatação, mas a esta altura já é praticamente certa. A oposição teve mais votos, conforme pode ser comprovado nos mais de 80% das atas eleitorais a que ela teve acesso e que disponibilizou online, com as devidas assinaturas e QR Codes.

Já o regime segue se recusando a apresentar quaisquer atas e, dado que é tecnicamente difícil falsificá-las, deve seguir assim, inventando alguma desculpa que não convencerá ninguém.

SEM RECONHECER – Enquanto isso, grande parte dos países americanos e europeus se prontificou a não reconhecer a vitória de Maduro. Alguns, como os EUA, reconhecem a vitória de seu opositor. Já o Brasil tem adotado uma postura mais cautelosa: não reconhece vitória nenhuma e se limita a pedir muito educadamente as benditas atas eleitorais que estão com o CNE (Conselho Nacional Eleitoral).

Agora, um grupo de ex-chefes de Estado espanhóis e latino-americanos —membros da Iniciativa Democrática de España y las Américas (Grupo Idea)— cobra uma postura mais dura do Brasil. O Brasil não é um país que valoriza a democracia? Então, qual a dificuldade em condenar em voz alta aquilo que está óbvio para o mundo inteiro?

Naquilo que descreve da farsa eleitoral comandada por Maduro, o Idea diz a mais pura verdade. Quando, no entanto, questiona a conduta brasileira, afirma algo questionável: “Admitir tal precedente [o escândalo das eleições venezuelanas] ferirá de morte os esforços que com tanto sacrifício seguem sendo feitos nas Américas para sustentar a tríade da democracia, do Estado de Direito e dos direitos humanos”.        

ILUSÃO À TOA – Ora, julgam os signatários que, se o Brasil se juntar ao coro dos demais, Maduro deixará o poder? Isso já foi tentado antes e já sabemos a resposta. Nem notas de repúdio, nem corte de relações, nem sanções econômicas conseguirão tirar Maduro do poder. A única coisa que potências externas como EUA poderiam fazer para mudar o regime é uma intervenção militar. Mas quem seria louco o bastante para embarcar numa aventura tão obviamente desastrada?

Sabendo disso, é preciso decidir como interagir com ela. Cortar relações diplomáticas —a consequência inevitável de se denunciar publicamente a fraude— em nada nos ajudaria. Temos interesses em comum com a Venezuela —na compra de energia, no controle das fronteiras, no pagamento de dívidas e diversas outras questões que podem surgir. Assim como negociamos sem problemas com ditaduras como China e Arábia Saudita, podemos negociar com ela.

CHINA E RÚSSIA – Lembremos, ademais, que Maduro pode estar isolado no continente, mas segue próximo de China e Rússia, que terão tanto mais influência sobre o regime quanto menos influência tivermos nós e demais países americanos. É isso que desejamos?

Nosso erro, olhando para trás, foi a pretensão ingênua de que poderíamos pôr fim à ditadura. Agora que está claro o fiasco do plano, cumpre manter as relações. O problema é que, para chegar a essa nova normalização, teremos que dar uma resposta pública à pergunta sobre quem venceu o pleito de 2024.

O Itamaraty acerta ao se limitar à cobrança das atas antes de se pronunciar. Não se confunda essa postura com as falas improvisadas de Lula e as manifestações do PT, todas vergonhosas e desnecessárias. Mas mesmo essa postura acertada tem data de validade. Em algum momento ficará claro que as atas não virão mesmo, e aí restará ao governo utilizar alguma desculpa para continuar considerando legítimo o governo Maduro. É o preço de nossa pretensão ingênua de que poderíamos pôr fim à ditadura diplomaticamente. Dado esse erro original, o Itamaraty agora faz o melhor que dá.

Lauro de Freitas: Grupo Indiana inaugura segunda loja BYD na Bahia

 


Lauro de Freitas: Grupo Indiana inaugura segunda loja BYD na Bahia

Trinta dias após inaugurar a primeira concessionária BYD genuinamente baiana em Salvador, Grupo Indiana abre as portas da BYD Mandarim Lauro de Freitas, na região Metropolitana

Já está em funcionamento em Lauro de Freitas, na região Metropolitana de Salvador, a segunda loja do Grupo Indiana voltada exclusivamente para veículos da montadora chinesa BYD. A BYD Mandarim Lauro de Freitas está em funcionamento desde segunda-feira (5), localizada ao lado da Ford Indiana, na Estrada do Coco.

Fábio Peres é gerente comercial da BYD Mandarim e comemora a chegada de mais uma unidade para o grupo: “Estamos honrados e muito felizes com a chegada da BYD Mandarim Lauro de Freitas! Em uma região acolhedora que cresce a passos largos, nossa expectativa é vender 50 carros por mês. Hoje, estamos gerando pelo menos 30 empregos diretos e mais de 60 indiretos, contribuindo para o crescimento econômico da região. Nosso objetivo é caminhar de mãos dadas com Lauro de Freitas, impulsionando ainda mais o sucesso e o desenvolvimento local”.

A nova unidade é a 25ª concessionária do Grupo Indiana que tem lojas espalhadas em toda a Bahia há mais de 40 anos, representando 13 marcas de veículos. Ela chega 30 dias após inauguração da BYD Mandarim Salvador, em frente ao Shopping da Bahia, no centro financeiro da capital baiana.

As expectativas de bons negócios vêm na carona do acordo firmado entre a BYD e o Governo da Bahia que garante aos servidores públicos do estado condições especiais na compra de carros elétricos ou híbridos da companhia. Segundo a parceria, os funcionários públicos terão a possibilidade de pagamento facilitada com entrada a partir de 10% do valor do veículo e financiamento em até 72 meses.

A aposta do Grupo Indiana se amplia com a atual política monetária do Banco Central, que manteve a taxa Selic (taxa básica de juros) estabilizada em 10,5% ao ano na reunião de agosto do Comitê de Política Monetária (Copom). 

Com previsão de instalar no Polo Industrial de Camaçari a primeira fábrica fora da China entre o final de 2024 e início de 2025, a BYD tem expectativa de produzir, inicialmente, 150 mil veículos por ano

Artigo enviado por: Fábio Almeida

Feirão de seminovos em Salvador bate recorde de financiamentos do Brasil em 2024




Segundo a Bradesco Financiamentos, o “Duelo dos Seminovos 22” aprovou mais de R$ 7 milhões em financiamentos de veículos nos três dias de evento

A 22ª edição do “Duelo de Seminovos”, realizado entre sexta (2) e domingo (4), no estacionamento do Assaí da Avenida Paralela, em Salvador, registrou mais de R$ 7 milhões em financiamentos veículos aprovados. Segundo a Bradesco Financiamentos, financeira oficial do feirão, o número representa um recorde de parcelamentos em apenas três dias de evento, em 2024.

O levantamento divulgado pelo banco nesta segunda (5) aponta que carros com valores entre R$ 80 mil e R$ 110 mil foram os mais procurados e vendidos durante esta edição do “Duelo de Seminovos”.

Presente em Salvador, o superintendente da Bradesco Financiamentos, Danilo Nascimento, comemorou o resultado com os 28 lojistas presentes e os vendedores que participaram do feirão: “Todo nosso empenho sempre será voltado para o melhor resultado de todas as lojas e envolvidos. Agradecemos a todos pela parceria nesse evento que já é de extrema importância não somente para a região metropolitana de Salvador, mas para toda a Bahia. Contem conosco para o fortalecimento ainda mais da parceria, não somente nos eventos, mas no dia a dia de cada um”.

O gerente da Bradesco Financiamentos, Gustavo Brasileiro, coordenou uma equipe de 20 operadores que atuaram na liberação de créditos durante o feirão. Para ele, “o evento foi verdadeiramente um sucesso, com recorde nacional em aprovações. Por isso, vamos manter as taxas praticadas no feirão até o dia 15 de agosto”.

O feirão é promovido pela Associação dos Revendedores de Veículos da Bahia (Assoveba), envolvendo lojistas cadastrados, com mão de obra treinada, que garante a manutenção do selo da entidade.

O presidente da Assoveba, Ari Pinheiro Júnior, destaca que os bons resultados dos eventos “ultrapassam as metas do setor de comércio de veículos seminovos e entregam à sociedade uma grande contribuição para a economia. Em apenas três dias, o feirão gera mais de 620 vagas de trabalho diretas e indiretas, estimula a arrecadação do estado com as transferências de veículos e ainda movimenta o setor de reparação de veículos, nas oficinas mecânica, de funilaria e pintura, lavagem e detalhamento, além de seguros e vendas de acessórios”. 

Um dos organizadores do evento, o diretor da Pé Quente Publicidade, Cleiton Ramos, ressalta que os “consequentes avanços nas últimas edições do ‘Duelo de Seminovos’ refletem a evolução das boas práticas implantadas pela Assoveba para garantir uma infraestrutura cada vez melhor para quem vai ao feirão e investimento na capacitação dos funcionários e prestadores de serviços, que entendem cada vez mais as necessidades dos clientes”. 

A 23ª edição do “Duelo de Seminovos” está marcada para o último fim de semana de setembro, nos dias 27, 28 e 29, no estacionamento do Assaí da Avenida Paralela, em Salvador. Mais informações em www.assoveba.com.br

Artigo enviado por: Fábio Almeida

Conformidade Eleitoral em Jeremoabo: Exceção ou Norma? A Postura do PT e a Questão da Justiça e Equidade"

Ao análisar a situação política em Jeremoabo, conforme descrita, revela um cenário onde a conformidade com as normas eleitorais e o respeito à legislação parecem estar em jogo. A entrevista da presidenta do PT em Jeremoabo, que, conforme vídeo, se comportou de maneira legal e respeitosa, representa um contraste notável com as ações de seus antecessores. Este comportamento civilizado e dentro da legalidade deveria ser considerado uma norma e não uma exceção, como observei observou.

No entanto, ao comparar essa postura com a denúncia feita anteriormente pela mesma presidenta sobre uma suposta fraude eleitoral realizada pelo prefeito Deri do Paloma, que teria incluído uma foto com o Governador da Bahia para fins de campanha, surgem questionamentos sobre a consistência das práticas eleitorais em Jeremoabo. Parece haver uma tendência para a utilização de imagens e associações de forma a criar um falso sentimento de apoio ou endosse, o que pode ser interpretado como uma tentativa de manipulação do eleitorado.

A situação se complica ainda mais com a reportagem do site Ozildo Alves, que menciona uma ordem da Justiça Eleitoral para a retirada de imagens de Jerônimo e Lula da pré-campanha de Marcondes Francisco em Paulo Afonso. Esta notícia sugere uma ação por parte da Justiça Eleitoral para coibir práticas eleitorais impróprias, o que é um bom sinal de vigilância e controle. No entanto, isso levanta a questão sobre a uniformidade na aplicação das normas.

 Levanta um ponto pertinente: será que o PT de Jeremoabo desconhece a existência da Justiça Eleitoral local ou está apenas desconsiderando sua autoridade? E por analogia, será que o Ministério Público de Jeremoabo deveria tomar medidas semelhantes às que foram tomadas pelo PT em Paulo Afonso para garantir que a legislação eleitoral seja cumprida de forma justa e equitativa?

É fundamental que as autoridades eleitorais e o Ministério Público atuem de maneira proativa e equitativa para garantir a integridade do processo eleitoral. A implementação de medidas corretivas deve ser universal e não seletiva, para assegurar que todas as partes envolvidas na eleição estejam operando sob as mesmas regras e com a mesma transparência. Caso contrário, a confiança no processo eleitoral pode ser comprometida, e a justiça se tornará uma questão de percepção e não de fato.


Leia matéria cpmpleta de Ozildo Alves abrindo esse Link:

https://www.pa4.com.br/noticias/justica-eleitoral-ordena-retirada-de-imagens-de-jeronimo-e-lula-da-pre-campanha-de-marcondes-francisco/

Chefe de campanha de Corina mostrou no Instagram o momento de sua prisão

Publicado em 7 de agosto de 2024 por Tribuna da Internet

Elecciones en Venezuela 2024, última hora | "Están destruyendo la puerta":  sin noticias del paradero de la opositora María Oropeza, que retransmitió  su detención | Internacional

“Están destruyendo la puerta”, disse María Oropeza 

Deu na AFP
Folha

Uma colaboradora de María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela, registrou nesta terça-feira (6), em uma transmissão ao vivo, a própria detenção por militares, horas depois de criticar uma campanha oficial que pede denúncias sobre casos de “ódio” em meio aos protestos contra a questionada reeleição do ditador Nicolás Maduro.

María Oropeza, coordenadora do comando de campanha de Corina, divulgou, por meio de sua conta no Instagram, o momento em que funcionários da DGCIM (Direção de Contrainteligência Militar) golpeiam e forçam a porta para entrar em sua casa.

DESTRUINDO A PORTA – “Estão entrando na minha casa de maneira arbitrária, não há nenhuma ordem de busca. Estão destruindo a porta, eu realmente peço ajuda, peço socorro a todos que puderem. Eu não sou uma criminosa, eu sou apenas uma cidadã que quer um país diferente”, disse Oropeza antes de a transmissão parar.

A colaboradora havia criticado horas antes a chamada “Operação Tun Tun”, da Direção de Contrainteligência Militar, que habilitou uma linha telefônica para denunciar casos de “ódio” físico ou virtual em meio às medidas que foram tomadas diante das mobilizações desencadeadas após as eleições presidenciais, que a oposição denuncia como fraudulentas.

No âmbito da campanha, a DGCIM pede dados da pessoa que denuncia, data, localização, “evidência física ou digital que demonstre a agressão ou ameaça” e o telefone ou perfil social, segundo uma publicação do diretor da polícia científica, Douglas Rico.

CAÇA ÀS BRUXAS – “Essa tal ‘Operação Tun Tun’ carece de qualquer argumento jurídico, ou seja, o que realmente estamos enfrentando é uma caça às bruxas (…) contra toda a cidadania que se expressou através do sufrágio em 28 de julho”, havia dito Oropeza em um vídeo anterior divulgado em suas redes sociais.

A prisão foi denunciada pelo Comitê de Direitos Humanos do Partido Vente Venezuela, coordenado por Corina.

“Funcionários da DGCIM prenderam María Oropeza, chefe do comando de campanha ConVzla em Portuguesa. Entraram à força e sem ordem judicial. Alertamos a comunidade internacional sobre esta situação. O regime é responsável por sua integridade física”, diz o comitê nas redes sociais.

CORINA FAZ APELO – A líder da oposição venezuelana, Maria Corina Machado, também falou sobre a prisão da colaboradora, que chamou de jovem corajosa, inteligente e generosa.

“O regime acabou de levá-la à força e não sabemos onde ela está. Foi sequestrada”, afirmou. “Peço a todos, dentro e fora da Venezuela, que exijam sua liberdade imediata”.

O secretário-geral da OEA (Organização dos Estados Americanos), Luis Almagro, afirmou que a prisão de Oropeza se soma às denúncias de crimes contra a humanidade do regime de Maduro, com mais de 1.000 detenções resultantes de perseguições políticas. “Essa irracionalidade repressiva deve ser parada já”, disse.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No dia 1º, Madurou afirmou que 1.200 pessoas já haviam sido presas nos protestos que eclodiram no país após a sua contestada reeleição. Disse também que o regime estava preparando prisões de segurança máxima para receber os manifestantes. De lá para cá, o número só fez aumentar.  Seu governo está nas últimas. Ditaduras precisam ser populares para se manter. Eis a questão(C.N.)


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