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terça-feira, junho 04, 2024

Recurso de ex-donos da TV Globo/SP será analisado pelo governo de Lula

Publicado em 4 de junho de 2024 por Tribuna da Internet

O declínio da mídia comercial brasileira | Jornalistas Livres

Ilustração reproduzida do Arquivo Google

Afanasio Jazadji

Passados quatro anos, finalmente, as áreas de renovação e fiscalização de outorgas de concessão de emissoras de TV vão examinar o recurso interposto, em 2019, por herdeiros dos antigos acionistas da Rádio Televisão Paulista S/A, hoje, TV Globo de São Paulo, contra decisão de diretores da Secretaria de Radiodifusão, que se negaram a apreciar supostas irregularidades cometidas por Roberto Marinho ao assumir o canal 5 de São Paulo, entre 1964 e 1977.   

Nos documentos apresentados ao governo, Marinho afirmou ter comprado o controle acionário do executivo Victor Costa Júnior, que nem era acionista da TV Paulista.

ERA MENTIRA – Tal afirmação restou totalmente prejudicada, pois decisão do Poder Judiciário, transitada em julgado em 2015, indicou que 52% do capital social da emissora teriam sido vendidos a Marinho pelo empresário Oswaldo Ortiz Monteiro por apenas Cr$ 60.396,00 (sessenta mil, trezentos e noventa e seis cruzeiros), equivalentes a meros US$ 35 (trinta e cinco dólares).

Embora as procurações e documentação utilizadas na suposta negociação tenham sido consideradas falsas e anacrônicas pelo Ministério Público de São Paulo e pelo Instituto Del Picchia de Documentoscopia, a Justiça decidiu que teria havido a negociação entre Marinho e Monteiro.             

Essas ações ordinárias (52%) pertenciam a Ortiz Monteiro, falecido em 1984. Os restantes (48%) estavam em nome de outros 600 acionistas dados como mortos pelo próprio sr. Roberto Marinho, que assumiu a titularidade da ações, a custo zero, por meio de cautelas com dados falsos e assinadas por dois funcionários seus em fevereiro de 1977, que não tinham procuração para proceder à transferência dessas cotas.                                                 

DONO DA CONCESSÃO ´- A concessão da Rádio Televisão Paulista S/A foi outorgada a Ortiz Monteiro, conforme decreto no. 30.950 assinado pelo presidente Getúlio Vargas em 1952. A TV Globo nem existia, mas em documentos oficiais está anotado que a empresa de Marinho teria recebido autorização para a exploração desse serviço em São Paulo, erro grotesco que foi repetido, de propósito, no decreto de renovação das outorgas de dezembro de 2022, por mais 15 anos, até 2037.

O recurso que tramita no Ministério das Comunicações tem o número 01250.025372/2019-88 e objetiva a revogação dos atos administrativos constantes das Portarias 163/65 e 430/77, baixadas pelo governo militar e que, à revelia do ordenamento jurídico (Lei 4.117/62 e Decreto 52.795/63), garantiram ao sr. Roberto Marinho e aos seus três filhos o controle acionário da Rádio Televisão Paulista S/A, atual Globo Comunicação e Participações S/A.

DECISÃO DESCUMPRIDA – Despacho do diretor do Departamento de Radiodifusão Comercial de outubro de 2019, assinalou que “diante da apresentação de novos documentos e, possivelmente, fatos novos, relativamente ao presente objeto, sugerimos, por bem do interesse público e para o esclarecimento final da questão no âmbito administrativo, que a Secretaria de Radiodifusão (SERAD) encaminhe este processo à Douta Consultoria Jurídica junto ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações para nova apreciação do caso”.

No entanto, essa decisão até agora não foi cumprida e não surtiu efeito. Em uma de suas notas técnicas, a assessoria jurídica do Ministério das Comunicações, para surpresa geral, em 2019, já teria registrado que o Poder Público não exerce ingerência direta na operação de transferência de controle de emissoras. Limita-se apenas a autorizar a modificação pretendida pelos sócios, se atendidas as exigências legais.

Assim, eventuais irregularidades praticadas em operações societárias no âmbito da entidade envolvem apenas direitos subjetivos dos sócios que devem se valer de instâncias judiciais adequadas para anular os atos que lhe foram lesivos. E a participação da União se restringiria a verificar a aptidão daqueles que lhe foram apresentados como sócios ou acionistas para executarem serviços de radiodifusão.                                                               

DESCULPA ESFARRAPADA – É uma desculpa que depõe contra a moralidade do governo. Se os sócios forem criminosos, com endereços falsos e procurações forjadas? Isso não interessa ao governo. Neste caso, também pouco importa ao poder concedente o cometimento dessas ilicitudes? Como poderia o governo aceitar a má-fé de concessionários que por lei deveriam ter reputação ilibada?

Segundo a administração federal, não têm interesse os fatos denunciados pelos herdeiros dos sócios controladores da Rádio Televisão Paulista S/A, indicando que houve usurpação do controle da emissora durante o regime militar, com a conivência dos governantes?

Ou seja, o governo atual se comporta como se os cidadãos não tivessem direito de questionar irregularidades cometidas pela administração pública durante a ditadura militar. Mas é claro que têm esse direito, que não lhes podem ser subtraídos?

ALEGAÇÕES RIDÍCULAS – As autoridades atuais alegam ridiculamente que não teria sido demonstrado nenhum indício de irregularidade praticada no âmbito da administração pública no regime militar que venha a justificar a adoção de medidas saneadoras.

Como não, se houve atos omissivos e comissivos e até possível prevaricação na validação da transferência do controle acionário de emissora concessionária de serviço público, como apontado por procuradores da República em 2004?

Em síntese, se houve simulação de compra de transferência de ações por intermédio de assembleias ilegais; se o ato societário foi promovido com a presença de um único sócio titular de apenas duas ações, num total de 30.000 ações; se os sócios majoritários mortos há vários anos ressuscitaram, compareceram a assembleias societárias simuladas e até assinaram  suas atas, em favor do novo e poderoso controlador Roberto Marinho, nada disto seria falsidade ideológica e nem material, nem fraude contábil-societária?

AINDA HÁ ESPERANÇA – Se exigências feitas pelo Contel e Dentel  não foram cumpridas pelos pretensos novos sócios majoritários, isto não demonstra a comprovada “inaptidão” deles para fazer negócios nada republicanos, mas que jamais serão apurados pela fiscalização governamental, muito embora ilícitos?

Como o ato absolutamente nulo é imprescritível e a falsa procuração não assegura direitos, devemos aguardar, com respeito, a nova decisão das autoridades, que deve privilegiar o artigo 37 da Constituição Federal, sobre moralidade e legalidade dos atos públicos.

A concessão é serviço público e a Administração Pública não pode se prestar a coonestar falsidades em documentos públicos, implementadas durante a ditadura militar (1964/1985).

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Ninhgém pode estar acima da lei. Se Roberto Marinho usurpou a TV Paulista (hoje, TV Globo de São Paulo), como denuncia a família Ortiz Monteiro, o governo precisa tomar as providências cabíveis, previstas no regime democrático(C.N.)

 


A Câmara de Vereadores de Jeremoabo: Cobrando Responsabilidade e Transparência

 


A Câmara de Vereadores de Jeremoabo: Cobrando Responsabilidade e Transparência

Introdução:

A recente onda de propagandas pagas pela Câmara Municipal de Jeremoabo, exaltando o pagamento de obrigações básicas como salários de servidores e vereadores, gerou apreensão e indignação entre a população. É crucial lembrar que essa atitude, além de soar como autopromoção desnecessária, desvia o foco da verdadeira função da Câmara: fiscalizar o Executivo e defender os interesses do povo.

Cobranças e Expectativas:

Diante desse cenário, o clamor da população por ações mais contundentes e responsáveis por parte da Câmara se intensifica. Mais do que meros pagamentos em dia, espera-se que os vereadores, como figuras públicas privilegiadas, assumam seu papel fiscalizador com seriedade e compromisso.

Exigências e Prioridades:

  • Fiscalização e Apuração de Irregularidades: É fundamental que a Câmara investigue as denúncias de supostas irregularidades no concurso público, apurando as denúncias com rigor e transparência. A população anseia por respostas claras e ações concretas para combater qualquer tipo de fraude ou favoritismo.
  • Combate à Corrupção e Desmandos: A demolição do Parque de Exposições e a doação questionável de terreno próximo ao cemitério são apenas alguns exemplos de situações que exigem apuração imediata. A Câmara, como representante do povo, tem o dever de questionar e buscar esclarecimentos sobre tais atos, combatendo a corrupção e os desmandos da administração municipal.
  • Instalação de CPI: A instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a fundo as ações do prefeito Deri do Paloma se configura como uma medida crucial para garantir a devida apuração das denúncias e a responsabilização dos envolvidos. A população clama por justiça e transparência, e a CPI é um instrumento fundamental para alcançar tais objetivos.

Conclusão:

É imperativo que a Câmara de Vereadores de Jeremoabo deixe de lado a autopromoção e assuma seu papel de representante legítimo do povo. Cobrar responsabilidade, fiscalizar com rigor e combater irregularidades são ações essenciais para garantir a transparência e a boa gestão dos recursos públicos. A população exige ações concretas e respostas claras, e a Câmara tem o dever de atender a essas demandas com seriedade e compromisso.

Lembre-se:

  • A omissão e a complacência da Câmara diante de denúncias e irregularidades só servem para fortalecer a máquina opressora e a perpetuação de injustiças.
  • A população de Jeremoabo merece um Legislativo atuante, transparente e comprometido com o bem-estar da comunidade.
  • O momento é de agir com firmeza e responsabilidade para garantir o futuro digno que Jeremoabo e seus cidadãos merecem.

segunda-feira, junho 03, 2024

Eleitor confia mais na mídia profissional do que nas redes sociais, diz a Datafolha


Sorriso Pensante-Ivan Cabral - charges e cartuns: Charge do dia: De olho  nas pesquisas

Charge do Ivan Cabral (Sorriso Pensante)

Deu em O Globo

Novo recorte da pesquisa Datafolha divulgada na semana passada mostra que a confiança da população da cidade de São Paulo é maior nos veículos de mídia profissional do que nas informações que circulam nas redes sociais. Segundo o levantamento, a maioria dos entrevistados (60%) declara confiar em alguma medida nos jornais impressos, dentre os quais 49% declaram confiança plena nesse canal de informação, contra 38% que dizem “não confiar”.

Os índices são próximos aos alcançados pelos programas jornalísticos de rádio, que têm a confiança plena de 48% dos paulistanos e parcial de 13%, e dos telejornais transmitidos na TV, totalmente confiáveis para 46% dos entrevistados e parcialmente para 38%. Os sites de notícias são bem avaliados por 42% dos eleitores de São Paulo, enquanto 16% afirmam confiar “em parte” nessa fonte de informação, e 41% declaram desconfiança.

MUITA DESCONFIANÇA – Já em relação às redes sociais, a maioria dos paulistanos interpreta as publicações com um grão de sal. A plataforma que alcança maior índice de confiabilidade é a do X (ex-Twitter), confiável para 31% dos entrevistados, mas que desperta a descrença de outros 52%.

As três outras plataformas testadas na sondagem registraram taxas de desconfiança na casa dos 70%: Facebook (confiável para 15%, e não confiável para 69%), Telegram (14% e 70, respectivamente), Whatsapp (13% e 72%, e TikTok (14% e 73%).

Apesar de mostrar que as redes sociais despertam mais suspeitas nos paulistanos, a pesquisa também reforça o alcance dessas plataformas, que desde o pleito de 2018 despertam atenção especial da Justiça Eleitoral por conta da divulgação de fake news.

PERFIS NAS REDES – Na capital paulista, 89% dizem ter perfis nas redes, taxa que sobe a praticamente 100% entre os eleitores mais jovens, os mais instruídos e os de maior renda.

O WhatsApp é a plataforma mais utilizada pelos entrevistados. Foram 88% os que disseram ter o aplicativo de mensagens, dentre os quais 40% disseram se informar sobre política e a eleição municipal por meio dessa plataforma. Desse universo, 27% declararam ter o costume de compartilhar notícias sobre o tema nessa rede social.

O WhatsApp pertence à Meta, fundada por Mark Zuckerberg. As outras duas redes da empresa também se destacam pelo alcance na difusão de informações sobre política em São Paulo: no Instagram, 41% dos usuários leem sobre o tema, taxa que é de 38% no Facebook. Em ambas as redes, 18% de seus usuários declararam compartilhar publicações sobre o assunto em seus perfis.

CHECAGEM – A desconfiança declarada pela maioria dos paulistanos nas redes sociais se transforma em ação para oito em cada dez usuários das plataformas, segundo a pesquisa. São 80% os que afirmam buscar mais informações para checar notícias que consideram suspeitas, e 83% dizem checar se as informações são verdadeiras antes de compartilhar algo.

A pesquisa Datafolha foi realizada entre segunda e terça. O levantamento, contratado pela “Folha de S.Paulo” e registrado na Justiça Eleitoral sob o número SP-08145/2024, levou em consideração entrevistas presenciais com 1.092 eleitores da capital paulista. A margem de erro é estimada em três pontos percentuais para mais ou menos.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 Pesquisa importante. Confirma o que já explicamos aqui sobre fake news, que só atingem as camadas inferiores da população. Quem acompanha a grande mídia no rádio, televisão, imprensa e web, acessando os portais, sites e blogs de jornalistas profissionais, consegue escapar das fakes news, que geralmente são acessadas via celular. Essa histeria sobre a vitória nas eleições hoje depender de fake news é uma conversa fiada, uma tremenda bobagem. (C.N.)

Jeremoabo: Abandono e Descaso à Ordem Pública

Está apenas seguindo o péssimo exemplo da residência na Goela da Ema, onde os parentes do servidor que trabalha no forum de Jeremoabo praticamente interditaram uma calçada onde os transeuntes são obrigados a andar numa pista estreita e movimentada, sujeitando-se a acidente, além dos toldos em péssimas condições.



Estou recebendo uma mensagem que denuncia o estado de abandono e descaso à ordem pública em Jeremoabo, com a administração municipal acéfala e a cidade entregue à própria sorte. A falta de liderança e organização municipal gera diversos problemas, como a obstrução de calçadas por comerciantes, colocando em risco a segurança de crianças, alunos e idosos.

Pontos chave do texto:

  • Administração municipal acéfala: A falta de liderança na prefeitura leva à desorganização e à falta de providências para solucionar problemas na cidade.
  • Cidade abandonada: A ausência de administração eficiente resulta em uma cidade negligenciada, com infraestrutura precária e serviços públicos deficientes.
  • Cada um administra ao seu modo: A falta de autoridade e organização leva à proliferação de comportamentos irresponsáveis, como a obstrução de calçadas por comerciantes.
  • Ordem não existe: O descaso com a ordem pública gera um ambiente caótico e inseguro para os cidadãos.
  • Órgãos da prefeitura desaparecem: A falta de transparência e accountability na administração municipal gera desconfiança e frustração entre os contribuintes.
  • Prefeito só pensa em festejos juninos: A priorização de eventos festivos em detrimento de necessidades básicas da população demonstra a falta de compromisso com o bem-estar dos cidadãos.
  • Contribuintes prejudicados: A ineficiência da administração municipal gera custos e transtornos para os contribuintes, que são obrigados a arcar com as consequências da má gestão.

Exemplo concreto:

O caso do bar Skinna Grill, ao lado da igreja N.S. da Conceição, ilustra o problema da obstrução de calçadas por comerciantes. A presença de um paredão na calçada impede a livre circulação de pedestres, colocando em risco a segurança de crianças, alunos e idosos. A utilização da calçada para mesas e cordas agrava a situação, tomando espaço na pista e dificultando ainda mais o trânsito. A falta de fiscalização e o descaso das autoridades locais contribuem para a perpetuação do problema.

Conclusão:

O texto apresenta um retrato preocupante da situação em Jeremoabo, onde a falta de liderança, organização e compromisso com o bem-estar da população resulta em um ambiente caótico, inseguro e negligenciado. É urgente que as autoridades tomem medidas para solucionar os problemas da cidade e garantir a qualidade de vida dos cidadãos.

Recomendações:

  • Eleição de um novo prefeito: A escolha de um líder comprometido com a gestão pública e o bem-estar da população é fundamental para iniciar a mudança na cidade.
  • Reorganização da administração municipal: A reestruturação da prefeitura, com foco na eficiência, transparência e accountability, é necessária para garantir a efetividade da gestão pública.
  • Fiscalização rigorosa: A intensificação da fiscalização e a punição de comportamentos irresponsáveis, como a obstrução de calçadas, são essenciais para garantir a ordem pública e a segurança dos cidadãos.
  • Investimentos em infraestrutura: A realização de investimentos em infraestrutura, como a recuperação de calçadas e a criação de espaços públicos seguros, é fundamental para melhorar a qualidade de vida da população.
  • Diálogo com a comunidade: A abertura de canais de comunicação entre a administração municipal e a comunidade é crucial para garantir a participação popular na tomada de decisões e na construção de um futuro melhor para Jeremoabo.

O que a revogação do decreto de emergência significa para você, cidadão comum:



Cheias em Jeremoabo: Perdas além do colchão e da casa

A recente revogação do decreto de calamidade pública em Jeremoabo pelo prefeito, em favor da realização de uma festa junina, gerou indignação e preocupação entre os moradores. Mas você sabe quais os reais impactos dessa decisão além das perdas materiais como casas e colchões?

Aumento do custo de vida:

  • Inflação galopante: Com a revogação do decreto, os benefícios sociais que auxiliariam os desabrigados pelas cheias não serão mais disponibilizados. Isso significa que, além de perderem seus lares e meios de subsistência, as famílias atingidas agora terão que lidar com o aumento do custo de vida, já que produtos básicos como coentro dobraram de preço, passando de R$2,00 para R$5,00.

Sofrimento para todos:

  • Impacto geral: Os efeitos da revogação não se limitam aos diretamente afetados pelas cheias. Toda a população está sofrendo com o aumento dos preços, impactando o bolso de quem faz compras no supermercado, na feira, afetando tanto os pobres quanto os ricos.

Festa em meio ao caos:

  • Prioridades invertidas: Enquanto famílias perdem tudo e lutam para sobreviver, o prefeito insiste em promover uma festa caríssima, desviando recursos que poderiam ser utilizados para auxiliar os necessitados. Essa atitude demonstra incompetência e falta de sensibilidade para com o sofrimento do povo.

Mobilização é necessária:

  • Não podemos nos calar! É fundamental que a população se mobilize e cobre do prefeito explicações sobre essa decisão absurda. Precisamos exigir que os recursos públicos sejam utilizados de forma responsável e que as famílias atingidas pelas cheias recebam o apoio necessário para reconstruir suas vidas.

Lembre-se: a revogação do decreto de emergência não afeta apenas os diretamente atingidos pelas cheias. Todos nós estamos pagando o preço da incompetência e da irresponsabilidade do prefeito. Chega de festas em meio ao caos! Exijamos ações concretas para ajudar as vítimas das cheias e construir um futuro melhor para Jeremoabo!

Desvendando o Enigma do Concurso: Uma Análise Detalhada

Desvendando o Enigma do Concurso: Uma Análise Detalhada

O Contexto:

O vídeo em questão levanta sérias dúvidas sobre a legitimidade do concurso público realizado em Jeremoabo, sugerindo que o processo foi direcionado para beneficiar a família do prefeito, Deri do Paloma, e do secretário de Administração. As acusações se baseiam em relatos do radialista Junior de Santinha, que aponta para irregularidades e desvios de recursos em diferentes áreas da administração municipal.

Analisando as Acusações:

  • Malversação de Recursos na Saúde: A afirmação de que o dinheiro da saúde foi mal utilizado, deixando o povo sem medicamentos e assistência médica, é extremamente grave. Se comprovada, tal conduta configura crime e demonstra negligência com a saúde pública, colocando em risco a vida dos cidadãos.
  • Corrupção na Educação: A alegação de corrupção nos recursos da educação, com escolas em péssimas condições, ônibus escolares sucateados e merenda de má qualidade, também é preocupante. Essa situação compromete a qualidade do ensino e impede que os alunos recebam uma educação digna.
  • Favorecimento no Concurso: A principal acusação do vídeo reside na suspeita de que o concurso público foi manipulado para beneficiar a família do prefeito e do secretário de Administração. Tal prática, se confirmada, seria um ato de nepotismo e violaria os princípios da isonomia e da impessoalidade da administração pública.

Impacto das Acusações:

As acusações levantadas no vídeo geram um clima de desconfiança e indignação na população de Jeremoabo. A comunidade se sente lesada e enganada por seus próprios representantes, que deveriam zelar pelo bem-estar coletivo e não por interesses pessoais. O sentimento de impotência e frustração é agravado pela percepção de que tais práticas se tornaram "normais", como se a corrupção e a má gestão fossem fatos inevitáveis na administração pública.

Reflexões e Questões:

O vídeo serve como um alerta para a necessidade de maior transparência e accountability na gestão pública. É fundamental que os cidadãos cobrem seus representantes vereadores e exijam que os recursos públicos sejam utilizados de forma responsável e ética. As autoridades competentes devem investigar as denúncias e tomar as medidas cabíveis, caso se comprovem as irregularidades.

Pontos Dignos de Nota:

  • O vídeo não apresenta provas concretas das acusações, o que torna importante a investigação por parte das autoridades competentes.
  • A linguagem utilizada no vídeo é forte e carregada de emoção, o que pode influenciar a interpretação das informações.
  • É importante ter em mente que se trata de apenas um lado da história, e que o prefeito e o secretário de Administração ainda não tiveram a oportunidade de se defender das acusações.

Conclusão:

O vídeo levanta sérias preocupações sobre a gestão pública em Jeremoabo, mas é fundamental que as acusações sejam investigadas de forma rigorosa e imparcial. A comunidade tem o direito de saber a verdade e de exigir que seus representantes atuem com honestidade e responsabilidade.





 


Atenção, Prefeito Deri do Paloma!

Não se aproveite da simplicidade do povo do Barro São José!

É inadmissível que o senhor utilize o Instagram, pago com dinheiro público, para propagar uma falsa realidade sobre a pavimentação do bairro.

A obra foi realizada com recursos públicos, provenientes do suor e do imposto do povo, e não deve ser usada como plataforma para autopromoção e propaganda enganosa.

Lembre-se:

  • A função pública não é um palanque eleitoral.
  • Seus deveres como prefeito incluem zelar pelo bem-estar da população, e não por sua própria imagem.
  • A população do Barro São José merece respeito e transparência, não mentiras e manipulações.

Exigimos:

  • Que o senhor cesse imediatamente com essa conduta antiética.
  • Que se concentre em administrar o município de forma responsável e transparente.
  • Que priorize o bem-estar da população, especialmente daqueles que mais precisam.

O povo do Barro São José está atento e não se deixará enganar por suas jogadas políticas.

#ChegaDePropagandaEnganosa #BarroSãoJoséMereceMais #TransparênciaJá

Compartilhe essa mensagem para que o Prefeito Deri do Paloma seja cobrado por suas ações!

TJBA avança na criação de um assistente técnico para magistrados de 1ª instância

 Foto: Divulgação

O Desembargador Rolemberg Costa segurando o Projeto de Lei junto com a Presidente do TJBA, Desembargadora Cynthia Maria Pina Resende03 de junho de 2024 | 15:44

TJBA avança na criação de um assistente técnico para magistrados de 1ª instância

O Desembargador Rolemberg Costa, na condição de Coordenador do Grupo de Trabalho para a realização de estudos e formulação de propostas para aperfeiçoar os serviços judiciários de primeira instância, apresentou à Presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), Desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, o Projeto de Lei que cria a figura do assistente técnico para os juízes.

A reunião ocorreu na segunda-feira (27), com a presença da Juíza Rita de Cássia Ramos Carvalho, Assessora Especial da Presidência para Assuntos Institucionais, e do Assessor Neilto Barreto Filho.

Atualmente, cada magistrado tem um assessor. Com a inovação, passará a ter um assessor e um assistente técnico. O objetivo da criação dessa função de confiança é reduzir a taxa de congestionamento de processos e, por consequência, aumentar a celeridade do Poder Judiciário, resultando na melhoria dos serviços prestados à população.

Os próximos passos, ainda no âmbito do TJBA, são o parecer da Comissão de Reforma Judiciária, Administrativa e Regimento Interno, bem como a aprovação do Tribunal Pleno. Após essas duas etapas, o Projeto de Lei vai para a votação na Assembleia Legislativa da Bahia.

O Grupo de Trabalho foi instituído pelo Decreto Judiciário nº 192/2024 e cumpre as diretrizes estabelecidas pela Resolução CNJ nº 194/2016, que institui a Política Nacional de Atenção Prioritária ao Primeiro Grau de Jurisdição.

Em destaque

Artigo: Eleitor de Jeremoabo: Uma Reflexão Sobre o Futuro de Sua Cidade

Triste e abandonada Jeremoabo, Vereador Neto, tio do candidato Matheus de Deri, alegando ter R$100.000,00 para comprar votos e ninguém proí...

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