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quinta-feira, agosto 10, 2023

TJ aprova proposta de lei para ampliar número de desembargadores

  em 9 ago, 2023 17:20

(Foto: Sindijus)

O Pleno do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE), em sessão administrativa desta quarta-feira, 9, aprovou, por unanimidade, a proposta de projeto de lei que cria mais duas vagas de desembargadores, ampliando de 13 para 15 magistrados o colegiado da corte. A informação foi divulgada pelo órgão de justiça.

A proposta foi enviada pelo desembargador-presidente Ricardo Múcio e visa modificar a Lei Complementar nº 88/2003, que é o Código de Organização Judiciária.

O texto será encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e para apreciação da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese) para posterior sanção do governador.

Segundo o TJSE, a ampliação das vagas para desembargador tornará a prestação jurisdicional ainda mais célere e efetiva.

Com informações do TJSE

INFONET

Canindé: Justiça determina retorno de Weldo Mariano à Prefeitura

em 9 ago, 2023 16:15

(Foto: redes sociais de Weldo)

Foi revogado nesta quarta-feira, 9, o afastamento de Weldo Mariano (PT) do cargo de prefeito do município de Canindé do São Francisco. Com a decisão, o político deverá retornar imediatamente às suas funções à frente do Poder Executivo municipal. A determinação foi da juíza Elbe Maria de Carvalho.

A decisão, além de revogar o afastamento de Weldo, volta atrás da determinação de incluir no orçamento municipal verbas suficientes para corrigir as irregularidades detectadas nas unidades escolares.

“Assim como revoga a implementação de pontos eletrônicos nas Unidades Básicas de Saúde e a realização das obras nas unidades. A decisão suspende ainda a regularização dos serviços públicos municipais com a revogação do Termo de Parceria com o IPSE”, diz um trecho da decisão.

Ainda de acordo com a decisão da magistrada, a nova determinação mantém a obrigação do município em disponibilizar transporte escolar adequado que possuam comprovação semestral da vistoria realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN) e a regularização dos débitos. Prevê ainda a manutenção da publicação das nomeações dos servidores no Portal da Transparência do município e a funcionalidade das unidades básicas de saúde locais, do Hospital Haydêe de Carvalho Leite dos Santos e Centro Municipal de Especialidades em Saúde.

A determinação mantém também a disponibilização de veículos vinculados à Secretaria Municipal de Saúde e adequação das despesas com pessoal conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, além da apresentação de cronograma para realização de concurso público.

O Ministério Público de Sergipe (MPSE) tem um prazo de 15 dias para impetrar um novo recurso.

Cronologia 

No dia 24 de fevereiro, o Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE) havia determinado o afastamento de Weldo Mariano do comando da Prefeitura de Canindé, por 60 dias, por entender que havia várias irregularidades que configuram atos de improbidade administrativa realizados pelo prefeito e que impactam em diversos âmbitos sociais municipais. A decisão foi do juiz Paulo Roberto da comarca de Canindé.

No entanto, no dia 1º de março, o desembargador do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE), Diógenes Barreto, determinou a suspensão do seu afastamento, decidindo que Weldo deveria voltar ao cargo de maneira imediata. À época o desembargador entendeu não haver motivos suficientes para o afastamento do político das suas funções administrativas.

No dia 27 de junho, Weldo apresentou à câmara do município um pedido de afastamento de 180 dias, que foi concedido. O gestor não apresentou justificativa para tal medida; com sua saída, o vice-prefeito Jozelildo Almeida assumiu o cargo. Cerca de um mês após o afastamento, por conta própria, Weldo decidiu retornar ao cargo.

Dois dias após sua retomada, no dia 27 de julho, o juiz Paulo Roberto Fonseca Barbosa determinou o afastamento de Weldo por 90 dias, sob as acusações de irregularidades nos âmbitos da educação, saúde, transporte e administração do município durante sua gestão.

Outra ação

O Ministério Público de Sergipe (MPSE)  vem investigando o prefeito de Canindé do São Francisco, Weldo Mariano, há um tempo, após receber denúncias da prática de nepotismo realizada por ele e pelo presidente da Câmara Municipal de Vereadores de Canindé, José Juarez dos Santos. Na ocasião, o MP deu um prazo de 10 dias para que ambos exonerem os servidores que possuem algum tipo de vínculo político. À época, o prefeito se comprometeu a corrigir o que ele chamou de eventuais falhas.

Por Luana Maria e João Paulo Schneider 

INFONET 

Juristas questionam a tese de Moraes de que as urnas “não podem ser criticadas”

Publicado em 9 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

Alexandre de Moraes

Moraes assume posicionamentos cada vez mais ditatoriais

Diogenes Freire Feitosa
Gazeta do Povo

Na última segunda-feira (7), ao palestrar durante um evento promovido para alunos do Curso de Pós-Graduação em Direito Eleitoral e Processual Eleitoral da Escola Judiciária Paulista (Ejep), em São Paulo, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, disse que para garantir a “democracia”, o TSE não pode aceitar críticas às urnas eletrônicas.

No evento, Moraes também reclamou das informações que circularam livremente nas redes sociais com suspeitas às urnas durante as eleições do ano passado. Para Moraes, apenas a “mídia tradicional” teria feito uma cobertura confiável do assunto.

FALA DITATORIAL – Procurado pela Gazeta do Povo para comentar a declaração do ministro, o professor, escritor e especialista em Direito Criminal, Eduardo Cabette, disse que as palavras “democracia” e “antidemocracia” estão banalizadas e a fala de Moraes é, na verdade, “ditatorial”.

Para Cabette, a palavra “democracia” tem sido, inclusive, usada para defender abusos e violações de direitos fundamentais.

“Em nome da democracia se erigem situações que se chamam, de maneira banalizada, de atos ou condutas antidemocráticas usando isso como mecanismo de opressão sobre as pessoas inclusive com prisões, quebras de sigilo, invasão da vida privada, humilhações de toda espécie, cancelamento e perda de liberdade de expressão nas redes sociais […] Em paralelo, existe uma confusão conceitual muito grande. As pessoas confundem instituições democráticas com a própria democracia e, às vezes, pior que isso, elas confundem com a democracia elas mesmas e os cargos que elas exercem”, disse o criminalista.

SEM GARANTIA – Cabette lembra que a existência das chamadas “instituições democráticas” não é garantia de democracia, uma vez que, por exemplo, o Poder Judiciário existe igualmente em regimes democráticos e ditatoriais. Fato comprovado em países com regimes comunistas como Cuba e Coreia do Norte.

Ao contrário do que afirmou o ministro Alexandre de Moraes, Cabette explica que uma instituição não pode se autolegitimar como “democrática”.

“Uma instituição não é democrática por si mesma, só porque tem um nome. Muito ao contrário, o sistema democrático tem como principal característica a possibilidade de que o tempo todo possa ter livremente todos os temas debatidos e que instituições e pessoas possam ser submetidas a críticas constantes […] A Justiça Eleitoral, dentro de uma democracia, não pode ser criticada? Ela não pode ser posta em questão? Não se pode querer aperfeiçoar? Não se pode duvidar da legitimidade de um pleito?”, enfatizou Cabette.

ACREDITAR NO SISTEMA – O criminalista ainda destacou que “o ônus da prova da atuação legítima e democrática do sistema de justiça eleitoral é do próprio sistema e não do povo”, que se vê obrigado a acreditar no sistema.

Cabette finaliza lembrando que a democracia não se resume à Justiça Eleitoral. “A democracia não se resume a eleger pessoas. Claro que é um componente importante, mas democracia não é um exercício que se faz, ou não deveria ser, só no dia das eleições e com a divulgação dos resultados das eleições […] A democracia é a possibilidade de o tempo todo poder questionar e rever o próprio sistema democrático”, concluiu.

Também procurado pela Gazeta, o professor especialista em liberdade de expressão e direito digital, o advogado constitucionalista André Marsiglia explicou que a postura antidemocrática se dá quando se tomam críticas e questionamentos como ataques. “Colocar em dúvida o processo eleitoral pode servir para desinformar maliciosamente, mas pode servir também para opinar e fomentar debate, contribuindo para o amadurecimento da democracia. As autoridades públicas podem temer a crítica, mas não podem criminalizar sua manifestação em nome da preservação das instituições. Não é isso que a Constituição exige dos agentes públicos”, disse Marsiglia.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Importante matéria enviada por Mário Assis Causanilhas, sempre atento às ameaças à democracia. Fica claro que Alexandre de Moraes usa os preceitos democráticos, mas se comporta de forma ditatorial, sempre falando em nome do Supremo, sem que nenhum outro ministro o conteste, o que é inexplicável e inaceitável. Todos os ministros teriam tendências ditatoriais? Sinceramente, não acredito nisso e acho que há ministros que já se sentem incomodados com os exageros de Moraes. (C.N.)

Jorge Cravinho conheceu Frank, Nat, Billie, Louis, Duke, Sarah, Didi, Pelé, Garrincha…


O fã Cravinho na concentração do Brasil na Copa do Mundo de 1958, na Suécia, com Didi e Pelé (no alto) e Garrincha (acima)

O fã Cravinho com Didi e Pelé (no alto) e Garrincha (acima)

Ruy Castro
Folha

Há dias, escrevi sobre meu amigo Jorge Cravo, Cravinho, que se dirigiu a Tony Bennett na rua, em Nova York, em 1986, e Tony, ao saber que ele era brasileiro, começou a falar de João Gilberto. Cravinho, modesto, não lhe contou que era amigo de João Gilberto desde 1949 em Salvador, e que passavam a noite ouvindo discos de cantores americanos de sua já fabulosa coleção. Leitores se encantaram com ele e quiseram saber mais.

Cravinho era de uma rica família baiana e louco por música. Aos 20 anos, em 1947, foi estudar nos EUA e fez de tudo menos estudar. Circulou por Nova York com Dick Farney, Lucio Alves e os Anjos do Inferno, que também estavam lá. Foi a tantos shows de Frank Sinatra, Nat King Cole, Billy Eckstine, Louis Armstrong e Duke Ellington que perdeu a conta. Eles atendiam os fãs, davam fotos autografadas. E houve sua história com Billie Holiday.

BILLIE HOLIDAY – Ao fim de um show de Billie, ele casualmente a viu sair do teatro. Seguiu-a pela rua 52 e, quando ela entrou num botequim, entrou também e sentou-se ao seu lado no balcão.

Apresentou-se, cumprimentou-a pelo show e perguntou se ela não gostaria de cantar no Brasil. Billie disse que sim. Ele lhe falou de contatos e trocaram seus endereços em NY e Salvador.

Meses depois, ela lhe escreveu dizendo que não poderia viajar tão cedo, por causa de compromissos. Cravinho lamentou e guardou a carta dentro de um disco de Billie.

NA COPA DE 58 – Outra façanha de Cravinho foi ir à Copa do Mundo de 1958, na distante Suécia. Visitava a concentração todos os dias e batia papo com Didi, Pelé, Garrincha, Bellini.

 E, na volta ao Brasil via Paris, o destino fez com que ele assistisse à gravação do LP “Vaughan & Violins”, de Sarah Vaughan — de dentro do estúdio! Há fotos.

Ah, sim, a carta de Billie. Pouco antes de morrer, em 2015, Cravinho vendeu seus discos para os americanos. Esqueceu-se e lá se foi a carta dentro do disco.

Afinal, por que não concluíram a investigação sobre o vandalismo de 8 de janeiro?

Publicado em 10 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

Prioridade da oposição na CPMI de 8/1 é quebrar sigilo de vídeos

Procurador pretende transformar os invasores em  “terroristas”

Carlos Newton

Na matriz U.S.A., a Justiça está caminhando com firmeza na condenação dos quase mil presos pela invasão do Capitólio, há dois anos e meio. Mas o processo é bem diferente do que acontece aqui na filial Brazil, porque a Justiça americana atribui penas maiores apenas para os mentores, vândalos e agressores de policiais no atentado ao Parlamento. Os que apenas participaram da manifestação, mas sem investir contra agentes de segurança ou vandalizar o prédio, estão sendo condenados a punições simbólicas, geralmente de quatro meses de prisão.

Mais de duas mil pessoas entraram na sede do Capitólio naquele dia 6 de janeiro. Os que não causaram danos à propriedade ou a pessoas e apenas caminharam por suas instalações estão sujeitos a no máximo seis meses de prisão.

MORTOS E FERIDOS – Na invasão, morreram três agentes de segurança, e mais um morreu depois, no hospital, e outros 250 ficaram feridos. Os responsáveis pelas mortes e agressões estão sendo condenados a até 10 anos de prisão.

Um dos personagens mais conhecidos, Jacob Chansley, que usava um chapéu com chifres de búfalo, foi condenado a apenas 41 meses de prisão. A mesma pena foi dada a Scott Fairlamb, ex-lutador de artes marciais, filmado enquanto socava um policial.

Por fim, o Departamento de Justiça descobriu que os principais mentores foram os líderes de milícias supremacistas e antigovernamentais, que podem pegar penas maiores, de 20 anos.

BAGUNÇA NA SUCURSAL – Enquanto na matriz U.S.A. tudo caminha normalmente, aqui na filial Brazil é uma bagunça. A Procuradoria-Geral da República não faz distinção entre manifestantes ativos e passivos. Todos são acusados de cinco graves crimes ligados a terrorismo, que podem dar até 30 anos de cadeia.

O pior é que não há atenuantes nem se procura descobrir quem incitou os acampados, embora se saiba que nas vésperas do protesto chegaram a Brasília diversos grupos de ativistas, que não foram para o acampamento e se hospedaram em hotéis, de onde saíram no dia seguinte para radicalizar ao máximo a manifestação e provocar a interferências da Forças Armadas. 

Foram esses agitadores que se uniram aos militantes na Praça dos Três Poderes e lideraram o ataque à guarnição da PM que tentava conter a invasão. Seriam facilmente identificados nos hotéis, mas quem se interessa?

SIMPLESMENTE SUMIRAM – Estranhamente, até hoje esses agentes desagregadores não foram  presos. É como se não existissem, mas em Brasília todos sabem que eles foram responsáveis por tudo, tinham máscaras contra gás lacrimogêneo, estavam com capuz ou rosto pintado para não serem reconhecidos.

Esses infiltrados provocaram o chamado “comportamento de manada” nos acampados, mas essa circunstância atenuante não está sendo levada em conta.

Além disso, deve-se lembrar que os manifestantes foram escoltados por batedores da PM em todo o caminho para a Praça dos Três Poderes, e por isso eles julgavam que as Forças Armadas estavam a favor de anular as eleições, e essa convicção eles formaram devido ao evidente apoio que o Comando do Exército deu aos militantes desde que montaram acampamento no QG do Exército. Mas nada disso está sendo levado em consideração.

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P.S. –
 Antes de acusar e julgar, a filial Brazil precisa seguir o exemplo da matriz U.S.A., para não cometer o maior erro judiciário da História. As penas devem ser atribuídas de acordo com a gravidade do comportamento de cada um, como a Justiça da matriz procede. Não é como aqui na sucursal Brazil, onde um subprocurador delirante e distraído quer transformar em “terroristas” cerca de mil cidadãs e cidadãos que foram iludidos por líderes políticos altamente insanos e irresponsáveis, que são capazes de pedir contribuições 
em dinheiro aos aliados e usá-las para jogar na Megasena. Sinceramente… (C.N.)


Anderson Torres: uma confissão tácita de um delegado pela estrada do absurdo

Publicado em 10 de agosto de 2023 por Tribuna da Internet

Torres foi acometido por uma absurda amnésia sobre o documento golpista

Pedro do Coutto

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres, em seu depoimento que prestou na terça-feira à CPI do Congresso, enveredou pela estrada do absurdo, mas confessou tacitamente o seu conhecimento e a sua participação na tentativa de golpe contra o presidente Lula da Silva. Torres deixou claro o seu comportamento por uma série de motivos em relação aos quais não formalizou qualquer encadeamento lógico.

Ele disse que a minuta do projeto de decreto levado a Jair Bolsonaro para intervenção no Tribunal Superior Eleitoral era um texto produzido por alguém e que lhe foi entregue, mas não se recordava por quem e que em vez de jogá-lo fora, deixou-o exposto numa mesa da sala de sua residência. Quanto à sua ausência de Brasília, voltou a afirmar que não possuía informações sobre a invasão do dia 8 de janeiro. O seu telefone celular diz que perdeu, não sabe onde.

TORRENTE DE ABSURDOS – Sobre os acontecimentos do dia 12 de dezembro, quando extremistas incendiaram ônibus e caminhões e tentaram invadir a Polícia Federal, não conseguiu falar a respeito do pensamento que lhe ocorreu quando estava jantando num restaurante de Brasília. Enfim, uma torrente de absurdos e inverdades, culminando com suas declarações de que o projeto golpista é fantasioso.

A Folha de S. Paulo, reportagem de Thaisa Oliveira, e o O Globo de Lauriberto Pompeu e Paolla Serra, edições de ontem, focalizaram amplamente o assunto que passa da realidade para uma completa fantasia com o objetivo de negar o óbvio essencial da questão. Na verdade, Anderson Torres deixou claro que confirmava toda a trama articulada junto com Bolsonaro, primeiro para impedir a posse do presidente eleito, e em seguida para derrubar o seu governo.

Diante da sequência de disparates, a senadora Eliziane Gama, da relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito, anunciou que vai propor uma acareação entre o ex-ministro da Justiça e o ex-superintendente da Polícia Federal na Bahia Leandro Almeida. Isso porque Anderson Torres deslocou-se para a Bahia no domingo do segundo turno quando ordenou a “fiscalização” dos ônibus que transitavam no Nordeste.

OBRAS – Perguntado o motivo pelo qual viajou nesse dia, Torres disse que foi verificar o andamento de obras da PF no estado. Suas declarações, portanto, como se observa, não fazem o menor sentido e deixam claro a sua participação na trama antidemocrática, inclusive porque ao entrar de férias exatamente no dia da invasão do Congresso, do Palácio do Planalto e do STF, Anderson Torres encontrava-se na cidade de Orlando, justamente onde o ex-presidente Jair Bolsonaro se hospedara.  

Torres depôs com a tornozeleira eletrônica presa em seu corpo. No fundo, o seu depoimento transformou-se numa confissão por ação tácita, não dando margem a qualquer dúvida. Para complementar o episódio, na manhã desta quarta-feira, o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques.

CONFISSÃO – O depoimento de Anderson Torres transformou-se num capítulo que ficará para sempre marcado na história política brasileira como uma confissão sinuosa, mas evidente, da trama de um golpe que procurava a invasão e as depredações de Brasília como um pretexto tão hediondo quanto praticamente impossível.

Na verdade, uma cópia da invasão do Capitólio em Washington em janeiro de 2021 para desfechar um golpe contra a vitória nas urnas de Joe Biden sobre Donald Trump. De janeiro de 2021 para a data de hoje, Trump enredou-se numa sequência de acusações criminosas e de absurdos na mesma dimensão de seus crimes. A meu ver, o bolsonarismo e Bolsonaro estavam no roteiro de Anderson Torres.

MOBILIZAÇÃO –  Em artigo publicado no New York Times, transcrito na edição de ontem no Estado de S. Paulo, Marc Tracy publica reportagem sobre a reação de atores americanos e ingleses contra a aplicação de métodos digitais à base da Inteligência Artificial para incluir suas imagens em filmes ou depoimentos em relação aos quais não autorizaram e, portanto, rejeitam as montagens e querem regulamentação legal, principalmente nos Estados Unidos, para impedir o uso da fotogrametria que permite a criação de movimentos e palavras para obras pelas quais os direitos pessoais não são remunerados.

Em jogos de futebol na Inglaterra, a Apple TV incluiu imagens de atores como se estivessem assistindo as partidas no meio da multidão para promover os espetáculos. Uma magia técnica chamada de TEed Lasso cria cenas de atores junto ao público nos estádios. A imagem do ator Peter Cushing foi usada para representar um personagem do mundo esportivo. Em Hollywood, recentemente, houve uma greve dos roteiristas que recebeu o apoio de atores e atrizes. O sistema artificial vem se tornando, sustentam os artistas, de uso de imagens e palavras numa realidade virtual inventada e não produzida.

Corrupção e improbidade já faz parte do dia-a-dia em Jeremoabo, é o prato do dia.

 

A corrupção, a improbidade em Jeremoabo banalizou, já se tornou o assunto do dia a dia, só que a maior quantidade de improbidade está instalada na educação, com vários processos em andamento na Justiça Federal e outros no Ministério Publico Federal assim como, no Mnistério Público Estadual. Depois vem improbidade na licitação e contratação do lixo.

Não se iludam quea conta irá chegar, a justiça é leniente porém um dia os culpados terão que acertar suas contas.


Quanto a entrevista do vereador Neguinho de Lié , um dos vereadores que mais denuncia corrupão na administraçao Deri do Paloma, entendo que você está preocupado com a corrupção e a improbidade em Jeremoabo. É importante lembrar que a justiça está trabalhando para resolver esses problemas. Há vários processos em andamento na Justiça Federal e no Ministério Público Federal, e o Ministério Público Estadual também está investigando. É importante que você continue a denunciar a corrupção e a improbidade, para que a justiça possa fazer o seu trabalho.

Para que o eleitor entenda o significado dos atos lesivos a todos vocês contribuintes postarei detalhes a seguir:

  • Corrupção é o abuso do poder público para obter vantagem pessoal ou de terceiros. Pode ser cometido por funcionários públicos, políticos, empresários, ou qualquer pessoa que tenha acesso a recursos públicos. A corrupção pode ter várias formas, como suborno, nepotismo, tráfico de influência, desvio de dinheiro público, e outras.
  • Improbidade administrativa é um ato contrário aos princípios da administração pública, como moralidade, eficiência, impessoalidade, publicidade e legalidade. Pode ser cometido por funcionários públicos, políticos, empresários, ou qualquer pessoa que tenha acesso a recursos públicos. A improbidade administrativa pode ser punida com perda do cargo, suspensão dos direitos políticos, e outras penalidades.
  • Quadrilha é um grupo de pessoas que se associam para cometer crimes. A quadrilha pode ser formada por pessoas de qualquer classe social ou profissão. Os crimes cometidos por quadrilhas podem ser diversos, como tráfico de drogas, roubo, sequestro, e outros.
  • Organização criminosa é uma quadrilha que possui uma estrutura hierárquica e organizada. As organizações criminosas são responsáveis por crimes graves, como tráfico de drogas, tráfico de armas, e terrorismo.
  • A corrupção, a improbidade administrativa e as organizações criminosas são problemas graves que afetam Jeremoabo e o Brasil. Esses problemas causam prejuízos financeiros, sociais e políticos ao país. É importante que todos se unam para combater a corrupção e as organizações criminosas, para que Jeremoabo e o Brasil possa se tornar um país mais justo e desenvolvido.


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