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segunda-feira, janeiro 09, 2023

Atos no DF: denúncias sobre participantes podem ser enviadas ao MPF

 em 9 jan, 2023 16:22

MPF recebe denúncias que possam ajudar a identificar organizadores e participantes de invasão de prédios públicos em Brasília (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Todo o material recebido será analisado em regime de prioridade pelo MPF, conforme determinação do procurador-geral da República, Augusto Aras. A PGR já acionou a Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise do MPF, que irá atuar para preservar as provas necessárias à punição dos infratores a partir de apurações a serem conduzidas pelos respectivos procuradores naturais dos casos.

Pelo formulário, é possível anexar arquivos e enviar relatos ou informações. As pessoas podem solicitar que os dados pessoais sejam mantidos em sigilo.

Outras providências 

Desde ontem, Augusto Aras monitora a crise e seus desdobramentos, mediante reuniões e contato com autoridades federais e do Distrito Federal. Por convocação do PGR, foi realizada ontem reunião da Comissão Permanente de Atuação Coordenada para a Prevenção e Resolução de Crises e Conflitos (Cpac) do MPF. Logo após, foi enviado ofício circular aos procuradores-chefes das unidades do MPF no Brasil, com orientações para que eles atuem de forma conjunta com as forças de segurança de modo a evitar que os atos de vandalismo ocorram em outras partes do país.

Além disso, a partir de orientação do procurador-geral, a Câmara Criminal do MPF convocou para esta segunda-feira, 9, reunião dos Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) e dos coordenadores criminais das unidades do Ministério Público Federal (MPF). O encontro virtual acontece às 15h, com a participação coordenador da Câmara Criminal do MPF, o subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos.

O procurador-geral da República também acionou a Procuradoria da República no Distrito Federal, pedindo a abertura de procedimento investigatório criminal visando a responsabilização dos envolvidos, além de sugerir ao procurador natural do caso a convocação do Gaeco para auxiliar nas investigações. Outra medida adotada foi o contato com o procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – que se encontra à frente do controle externo da atividade policial – para que seja apurada a eventual responsabilidade das forças policiais no caso.

INFONET


Coronel da reserva estava no ato golpista e xingou oficiais: “Exército de merda!”, gritou

Publicado em 9 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Coronel da reserva xingou oficiais das Forças Armadas em vídeo que circula nas redes

Coronel se aposentou ainda jovem e reclama da vida

Paulo Assad
O Globo

Coronel da reserva e atualmente funcionário do Hospital das Forças Armadas, o militar Adriano Camargo Testoni foi um dos que compareceram ao ato golpista do último domingo, em Brasília. Em um vídeo que é compartilhado nas redes sociais, exaltado, ele ofende generais das Forças Armadas.

Nas imagens, é possível ver o militar, acompanhado de uma mulher, deixando o ato, fugindo dos efeitos das bombas de efeito moral.

OFENSAS A OFICIAIS — Bando de generais filhas da p***. Vão tudo tomar no c*. Vanguardeiros de merda. Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente — disse ele, ao lado de uma mulher que ele identifica como sua mulher. — Esse nossa Exército é uma merda.

O general de brigada Pinto Sampaio e o general Duarte Pontual estão entre os ofendidos pelo coronel, na reserva desde 2017. — Vergonha de ter passado 35 anos na caserna e ver agora o povo ser achincalhado. — diz ele em outro gravação.

Procurado, Testoni ainda não se manifestou. Formado na Academia Militar das Agulhas Negras, o coronel da reserva atualmente trabalha no Hospital das Forças Armadas, como assessor da Divisão de Coordenação Administrativa e Financeira.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Este oficial da reserva é um dos quase 7 mil militares que pegaram “boquinhas” no governo Bolsonaro. Agora, certamente vai perder a sinecura e passar a viver apenas com a generosa pensão de coronel. Nada mal, para quem se aposenta tão jovem. Reparem só a foto dele. Se fosse civil, jamais teria se aposentado tão cedo. (C.N.)


Marco Aurélio Mello culpa erros do Supremo pela revolta dos vândalos


Marco Aurélio Mello proíbe cortes do Bolsa Família no Nordeste – Saúde – CartaCapital

Marco Aurélio critica anulação das condenações de Lula

Rafael Moraes Moura
O Globo

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello disse à equipe da coluna que a invasão de manifestantes golpistas às sedes dos três poderes, neste domingo, em Brasília, é um episódio “muito pior” que o do Capitólio em janeiro de 2021.

“Estou estarrecido e a única indagação que faço é: onde esteve o Estado que não previu isso e não tomou as providências cabíveis? Refiro-me ao Estado como um grande todo, não apenas ao governo do Distrito Federal. É algo impensável ter o Supremo depredado, ter o Congresso Nacional depredado, como ocorreu. Vamos fechar o Brasil para balanço”, afirmou o ministro à coluna, enquanto acompanhava o noticiário de sua casa, no Rio.

REPÚBLICA DAS BANANAS – “Não lembra o Capitólio porque foi muito pior do que houve no Capitólio. Lá teve resistência. E a repercussão internacional aqui é péssima. A insegurança jurídica é total para o Brasil. O que investidor estrangeiro vai pensar disso aqui? Que é uma república das bananas”, acrescentou.

O ministro aposentado do STF, que votou em Ciro Gomes (PDT) no primeiro turno e em Jair Bolsonaro (PL) no segundo, evitou responsabilizar o ex-presidente da República pelos fatos ocorridos em Brasília.

“Os responsáveis estão no Brasil, no território nacional, considerando as forças repressivas, as Forças Armadas. Bolsonaro não tem o domínio dessas forças que estão na rua. Ele não tem culpa, está a quantos quilômetros daqui?”, questionou, em referência ao fato de o ex-presidente estar nos Estados Unidos.

CULPA DO SUPREMO – Conhecido por ter opiniões contra a corrente, o ministro também apontou o dedo para o próprio Supremo, que derrubou condenações impostas pela Lava Jato contra Lula, devolvendo a possibilidade de o petista disputar as últimas eleições.

“Falhou todo mundo, e começou a falha no próprio STF, quando ressuscitaram politicamente o ex-presidente Lula, dando o dito pelo não dito, quando enterraram a Lava Jato, quando declararam a suspeição do Sergio Moro, que veio a ser resgatado politicamente pelo Estado do Paraná. O que começa errado, nós aprendemos quando garotos, não acaba bem”, frisou.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Importante matéria, enviada pelo Guilherme Almeida. O ministro aposentado também cometeu muitos erros, o mais grave foi a libertação de André do Rap, líder de uma das maiores facções criminosas do país, devido a um equívoco do juiz de primeira instância, que caberia ao Supremo corrigir, ao invés de soltar o criminoso. Desta vez, porém, Marco Aurélio Mello está certíssimo, embora devesse fazer uma mea culpa. Foi o Supremo que causou a esculhambação institucional, não há a menor dúvida, e implantou a impunidade dos poderosos, uma situação verdadeiramente vergonhosa. (C.N)

Três erros graves possibilitaram invasão e vandalismo no DF, dizem especialistas

Publicado em 9 de janeiro de 2023 por Tribuna da Internet

Políticos reagem à invasão de bolsonaristas a sedes dos Poderes | Metrópoles

O número de invasores bolsonaristas foi mesmo assustador

Leandro Prazeres
BBC News Brasil

Alertas subestimados, demora para mobilizar tropas e leniência com o acampamento de bolsonaristas em Brasília. Esses foram os três principais erros apontados por especialistas em segurança pública ouvidos pela BBC News Brasil que, segundo eles, teriam levado à invasão do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF).

A invasão aconteceu em uma das áreas que, supostamente, deveriam ser mais bem guardadas do país. Diante disso, a pergunta que especialistas têm se feito nas últimas horas é: que erros foram cometidos pelas autoridades e que levaram à invasão de três dos mais importantes prédios do Brasil?

ALERTAS SUBESTIMADOS – A possibilidade de invasão a prédios públicos na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes, na área central de Brasília, já vinha circulando em grupos de WhatsApp bolsonaristas há pelo menos quatro dias.

Diversas convocações foram feitas pelas redes sociais e a expectativa era de que dezenas de ônibus com apoiadores de Bolsonaro chegassem a Brasília neste final de semana.

A BBC News Brasil teve acesso a um vídeo que circulou em um desses grupos em que há uma clara convocação para a invasão. “Ninguém está falando em acampar, nada… nós estamos falando de tomar Brasília como o povo do Sri Lanka fez”, diz um trecho do vídeo com imagens da invasão do palácio presidencial do país asiático, em julho de 2022.

HOUVE NEGLIGÊNCIA – Para o ex-secretário de segurança pública do Distrito Federal Arthur Rodrigues, houve negligência das forças de segurança locais.

“Essa manifestação estava prevista e era de conhecimento público. Sabia-se há muito tempo sobre a possibilidade de haver quebra-quebra. Claramente, o efetivo colocado para lidar com essa manifestação não foi compatível com o tamanho da mobilização”, diz o ex-secretário.

Até o momento, não foram divulgados os números oficiais sobre a quantidade de invasores e a quantidade de policiais militares presentes na área atingida. As imagens veiculadas, no entanto, mostram que o número de agentes de segurança era bastante inferior ao de invasores.

OUTROS EQUÍVOCOS – Para o presidente do conselho de administração do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), Cássio Rosa, os alertas em relação às manifestações foram subestimados.

“O aparato de segurança colocado pelo governo do Distrito Federal não era adequado para o tamanho da manifestação. A PM local é extremamente bem treinada para lidar com multidões. Se o efetivo fosse compatível, dificilmente estaríamos tendo esse tipo de invasão”, afirmou Rosa.

Um outro elemento destacado pelos especialistas foi a demora na mobilização das tropas da Força Nacional. Procurada, a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF) não respondeu às questões da reportagem.

USO DA FORÇA NACIONAL – No sábado (7/1), o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), anunciou que autorizou o uso da Força Nacional para garantir a segurança na área da Esplanada dos Ministérios em função dos protestos que estavam sendo convocados por bolsonaristas.

“Além de todas as forças federais disponíveis em Brasília, e da atuação constitucional do Governo do Distrito Federal, teremos nos próximos dias o auxílio da Força Nacional. Assinei agora portaria autorizando a atuação, em face de ameaças veiculadas contra a democracia”, disse Dino em seu perfil no Twitter.

A previsão inicial era de que a manifestação mais forte fosse ocorrer na segunda-feira (9/1). A autorização dada por Dino previa o emprego de tropas da Força Nacional entre o sábado e a segunda-feira.

DEMORARAM DEMAIS – Na avaliação do ex-policial civil, cientista político e membro do FBSP Guaracy Mingardi, houve demora na utilização das tropas.

“O governo federal demorou a mobilizar Força Nacional. Os agentes dessa tropa, que são formados por policiais militares de todo o país, deveriam ter sido reunidos mais cedo e colocados de prontidão. Ainda não dá para avaliar, mas acredito que pode ter faltado agilidade nessa mobilização”, afirmou Mingardi.

Arthur Rodrigues, por sua vez, avalia que a convocação da Força Nacional pode ter tido um efeito colateral em relação ao objetivo final do governo federal, que era garantir a segurança da Esplanada dos Ministérios. “O uso da Força Nacional foi inócuo porque aliviou, em certa medida, a responsabilidade do governo do Distrito Federal de garantir a segurança na região, e colocou isso no colo do governo federal. Quem está acostumado a atuar naquela região é a PM”, disse Rodrigues.

LENIÊNCIA COM ACAMPAMENTO – Outro ponto indicado por especialistas que pode ter contribuído para a dimensão dos atos deste domingo foi a suposta leniência das autoridades em relação ao acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel General do Exército e com os militantes violentos que participaram de atos de vandalismo nas últimas semanas.

No dia 12 de dezembro do ano passado, data da diplomação de Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), um grupo de bolsonaristas ateou fogo em carros, ônibus e tentou invadir a sede da Polícia Federal, em Brasília.

Os atos aconteceram após a prisão de um indígena bolsonarista determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Apesar da violência empregada pelos militantes, a PM do Distrito Federal não prendeu ninguém, o que gerou críticas de uma suposta conivência das forças de segurança locais com os bolsonaristas.

CASO DA BOMBA – Dias depois, porém, um militante bolsonarista foi preso por sua ligação com uma tentativa de atentado a bomba ao Aeroporto Internacional de Brasília.

George Washington de Sousa confessou que sua intenção era que a bomba gerasse caos e levasse à imposição de um estado de sítio antes da posse de Lula como presidente.

Em seu depoimento, Sousa disse que encontrou militantes dispostos a conduzir o atentado no acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel General do Exército. Apesar disso, as autoridades do Distrito Federal não desmobilizaram o acampamento.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Essa série de graves erros teria sido apenas coincidência? Ou houve mesmo cumplicidade? O povo quer saber. (C.N.)

Já que o assunto é vandalismo, depedração, e demolição contra o parimônio público, Jeremoabo não poderia ficar fora, como não ficou.

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Em Brasília os vandâlos e os terroristas depredaram e destruiram  as instalções dos Prês poderes da República, verdadeiro atentado contra a democracia.
Em Jeremoabo com as devidas proporções, o prefeito num vedadeiro ato de vandalismo demoliu o único Parque de Exposição oficial existente no Município, só que em Brasilia XANDÃO e o Presidente da República adotaram as providências.
Em Jeremoabo não tem a quem apelar, os vereadores falam muito e nada de providências concretas .
Aliás, é bom os vereadorse colocarem as barbas de molho, o Governador de Brasilia foi afastado por OMISSÃO, o Secretário de Segurança tambem foi demitido por omissão inclusive com pedido de Prisão.
Enquaunto isso em Jeremoabo na terra da impunidade, o prefeito usa veçiculo da prefeitua para junto com vereadores do seu grupo, ir assintir vaquejada em Novo Triunfo.
Acaba o Parque de Vaquejada de Jeremoabo, mas vai assitir Vaquejada em Novo triunfo, o povo que não tem carro de prefeitura, que siga o conselho do ex-Ministro Guedes F.......
   Foto Divulgação _ Prefeito e Vereadoresna vaquejada de Novo Triunfo



EDITORIAL - EM DEFESA DE IBANEIS ROCHA




O PODER teria pelo menos 20 argumentos para defender o governador, abusivamente defenestrado em plena madrugada.
No entanto, um homem público omisso, frouxo, covarde, de comportamento pusilânime, que não faz jus ao cargo que ocupa, não merece qualquer defesa.
IMPEACHMENT NELE !!!


https://www.jornalopoder.com.br/noticias/10440/editorial-em-defesa-de-ibaneis-rocha







Nota da redação deste Blog - Com as devidas proporções que sirva de exemplo aos homens públicos de Jeremoabo que que não exercem seu direito de cidadania em defesa dos seus direitos. 

Silas Malafaia solta o verbo sobre atos terroristas e anuncia férias

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Nota da redação deste Blog - Acredito que a melhor resposta para esse comentário do radialista Junior de Santinha, esteja no vídio  abaixo expsoto, basta clicar e assistir.



@carlosmoraesii #FalaGalvao ♬ som original - carlosmoraesii




Piada do Ano! Ministro da Justiça anuncia que 1.509 manifestantes foram presos


Sobe para 300 o número de terroristas presos em Brasília, diz Polícia Civil - No Cariri Tem

Segundo a Polícia, apenas 300 bolsonaristas foram presos

Deu na Folha

A PM do Distrito Federal e a Polícia do Exército conduziram na manhã desta segunda-feira (9) o esvaziamento da área do quartel-general do Exército em Brasília, cumprindo a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), de retirada de todos os golpistas acampados no local.

De acordo com o ministro da Justiça, Flávio Dino,   ocorreram ao todo 1.509 prisões desde ontem – 1.300 entre os acampados no QG do Exército, e outros 209 na Praça dos Três Poderes.

FIM DO ACAMPAMENTO – Mais cedo, os policiais haviam dado cerca de uma hora para que os manifestantes radicais recolhessem seus pertences e deixassem o acampamento. Eles também informaram aos presentes que aqueles quem seguissem no local seriam detidos.

De acordo com militares que participam da operação, os bolsonaristas conduzidos nos ônibus serão identificados, mas eles não souberam dizer se continuarão presos.

Em relatos nas redes sociais, bolsonaristas disseram que foram informados pelos policiais que passariam por uma triagem, com conferência de documentação e revista, após deixarem o acampamento e seriam liberados. No entanto, a expectativa dos manifestantes radicais é que sejam “fichados como terroristas”.

VENDO DE PERTO – Os ministros José Múcio (Defesa) e Rui Costa (Casa Civil) e o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Capelli, designado interventor federal, assistiram a uma parte da desocupação do acampamento golpista no DF.

Uma barreira de agentes de segurança acompanhava a movimentação, enquanto o Exército fazia uma inspeção nas barracas que ficaram no local depois da saída da maioria dos golpistas.

A ideia da cúpula militar era pressionar bolsonaristas a se retirar do local de maneira pacífica, evitando confronto. Alguns golpistas, contudo, mostraram resistência. Um manifestante que xingava as forças de segurança foi detido.

TIPO CAPITÓLIO – Na noite de domingo, 209 pessoas já haviam sido presas pelos ataques contra a democracia. O caso foi comparado à invasão do Capitólio, nos EUA, em 6 janeiro de 2021. Naquela ocasião, segundo o jornal USA Today, 14 foram presos na data. Nos dias seguintes, o número chegou a 90 e cresceu para quase mil após as investigações, passados dois anos do episódio.

No começo da manhã desta segunda, os policiais começaram a entrar no acampamento, que já durava mais de 70 dias. Outras tentativas pacíficas fracassaram.

Mas na noite de domingo (8), o Exército impediu a entrada da Polícia Militar do Distrito Federal na área em que bolsonaristas extremistas estão acampados em Brasília, em frente ao quartel-general da Força.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O ministro da Justiça, Flávio Dino, é exagerado em tudo. Fornecem informações malucas aos jornalistas, que as repetem como se fossem papagaios. Não é verdade que tenham sido presos outros 1.300 manifestantes, além dos 209 anunciados antes. Essa informação é uma boçalidade. Não existem acomodações para prender 1.200 pessoas. A imensa maioria dos ativistas foram apenas identificados e imediatamente soltos, até porque no Brasil não existe prisão sem flagrante delito. Aliás, nem todos os que estavam na Praça dos Três Poderes participaram do quebra-quebra. A maioria apenas assistiu e aplaudiu, mas isso não é crime, nem mesmo na interpretação do inovador ministro Alexandre de Moraes, digamos assim. Aliás, só ele tem força para mandar prender sem flagrante delito, como a AGU (Advocacia-Geral da União) pretende em relação ao ex-ministro Anderson Torres, atual secretário de Segurança do Distrito Federal, que nem está no Brasil, pois acompanha Bolsonaro em sua dolce vita felliniana na matriz U.S.A. (C.N.)

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Coronel da reserva estava no ato golpista e xingou oficiais: “Exército de merda!”, gritou


Coronel da reserva xingou oficiais das Forças Armadas em vídeo que circula nas redes

Coronel se aposentou ainda jovem e reclama da vida

Paulo Assad
O Globo

Coronel da reserva e atualmente funcionário do Hospital das Forças Armadas, o militar Adriano Camargo Testoni foi um dos que compareceram ao ato golpista do último domingo, em Brasília. Em um vídeo que é compartilhado nas redes sociais, exaltado, ele ofende generais das Forças Armadas.

Nas imagens, é possível ver o militar, acompanhado de uma mulher, deixando o ato, fugindo dos efeitos das bombas de efeito moral.

OFENSAS A OFICIAIS — Bando de generais filhas da p***. Vão tudo tomar no c*. Vanguardeiros de merda. Covardes. Olha o que está acontecendo com a gente — disse ele, ao lado de uma mulher que ele identifica como sua mulher. — Esse nossa Exército é uma merda.

O general de brigada Pinto Sampaio e o general Duarte Pontual estão entre os ofendidos pelo coronel, na reserva desde 2017. — Vergonha de ter passado 35 anos na caserna e ver agora o povo ser achincalhado. — diz ele em outro gravação.

Procurado, Testoni ainda não se manifestou. Formado na Academia Militar das Agulhas Negras, o coronel da reserva atualmente trabalha no Hospital das Forças Armadas, como assessor da Divisão de Coordenação Administrativa e Financeira.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Este oficial da reserva é um dos quase 7 mil militares que pegaram “boquinhas” no governo Bolsonaro. Agora, certamente vai perder a sinecura e passar a viver apenas com a generosa pensão de coronel. Nada mal, para quem se aposenta tão jovem. Reparem só a foto dele. Se fosse civil, jamais teria se aposentado tão cedo. (C.N.)

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