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quinta-feira, outubro 07, 2021

Desabastecimento expõe mentiras do Brexit, que estão empobrecendo o Reino Unido

Publicado em 7 de outubro de 2021 por Tribuna da Internet

Premier Boris Johnson apoiou Brexit e agora está encurralado

Hélio Schwartsman
Folha

Todo mundo mente um pouco, e políticos mentem mais. Mas há mentiras e mentiras. Há as, digamos, lavadas e as deslavadas. As lavadas são aquelas que o eleitor de alguma forma espera. É quase uma instituição candidatos rebuscarem o discurso sobre seus feitos pretéritos e exagerarem nas promessas de campanha. As deslavadas são mais perigosas. Elas às vezes se chocam com a realidade de uma forma que complicam o futuro do político que as proferiu.

Isso pode estar acontecendo agora no Reino Unido. Os defensores do Brexit juraram durante a campanha que o divórcio da União Europeia não apenas não lhes causaria dor como ainda lhes renderia dividendos econômicos que permitiriam investir 350 milhões de libras por semana no sistema de saúde. É claro que isso nunca foi verdade.

PREJUÍZO COLOSSAL – Pelas melhores estimativas, o Reino Unido havia, até o final de 2019, perdido com o Brexit algo entre 20 bilhões e 40 bilhões de libras, um prejuízo semanal de 400 milhões a 800 milhões de libras.

A história do dinheiro para o sistema de saúde, porém, estava entre as mentiras que o eleitor espera —tanto que não levou a grandes cobranças mesmo quando ficou claro que as verbas não se materializariam.

A coisa muda de figura agora que itens básicos desapareceram dos postos de venda, entre outras razões porque faltam caminhoneiros. Isso afeta a vida do cidadão, que se sente traído. Não ajuda muito o fato de as autoridades negarem que o desabastecimento tenha sido causado pelo Brexit, mas tentarem resolver a crise concedendo vistos de emergência para caminhoneiros estrangeiros.

NÃO É TÃO SIMPLES – Eu adoraria concluir afirmando que a realidade sempre cobra seu preço e os mentirosos saem desmascarados, mas, infelizmente, não é tão simples.

No mundo político, só algumas inverdades geram problemas para seus proponentes, e mesmo assim sempre lhes resta uma fatia de apoiadores que acredita em qualquer desculpa e tudo perdoa.  

CPI da Covid no Senado salvou milhares de vidas e bloqueou corrupção gigantesca


CPI permitiu a revelação de uma série de decisões contrárias à vida humana

Pedro do Coutto

A CPI do Senado, presidida pelo senador Omar Aziz e que tem como relator o senador Renan Calheiros, aproxima-se do seu final e deixará um saldo notável, principalmente a favor da população na medida em que evitou milhares de mortos, revelou o tratamento inadequado e bloqueou uma tentativa gigantesca de corrupção no episódio da proposta de compra da vacina indiana Covaxin. Foi a atuação da CPI que permitiu a revelação de uma série de decisões contrárias à vida humana e ao interesse público. O Ministério da Saúde foi o ponto mais sinistro de uma tempestade sem limites.

Inclusive o que surpreendeu fundamentalmente foi a existência de intermediários para a compra de vacinas, quando no mundo inteiro as aquisições são feitas diretamente entre produtores e compradores. O episódio da intermediária Precisa é impressionante. Mas eu disse que a CPI salvou milhares de vidas. O número de vidas salvas não deve ser medido apenas pelas que ocorreram entre fevereiro de 2020, quando a pandemia começou no país, até este mês de outubro de 2021. Deve ser colocada uma pergunta: ao derrubar o tratamento inadequado à base de cloroquina, a Comissão Parlamentar de Inquérito tornou a sua atuação em favor da vida humana  de forma permanente pelo menos até que no mundo o coronavírus e a sua variante Covid-19 sejam completamente superados?

SEM PRECEDENTES – O que se passou na área da Saúde não tem precedentes em matéria de desprezo. Como se pode admitir que pessoas, tendo à frente o presidente Bolsonaro, possam se colocar contra a vacinação e contra o uso da máscara que reduz as contaminações ?  O fenômeno absurdo não é so brasileiro. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 70  milhões, correspondendo a 25% da população, ainda não se vacinaram. No Brasil, uma porcentagem semelhante  atingiu e está atingindo o país. Trata-se de um comportamento inexplicável à luz da lógica e do próprio instinto de sobrevivência.

Importa mais o fato de ter salvo milhares de homens e mulheres do que qualquer efeito que a CPI possa causar na condenação dos responsáveis.  A CPI do Senado deverá ficar na história do Legislativo brasileiro como uma ação essencial para a vida brasileira. Basta dizer que os impulsos de corrupção não respeitam sequer os limites que separam a vida da morte.

PREÇO DOS COMUSTÍVEIS – Entrevistado nesta quarta-feira pela GloboNews, pela manhã, o ex-presidente do Banco Central e atual secretário de Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, considerou sem sentido o projeto articulado pelo presidente da Câmara Federal, Arthur Lira, diminuindo a incidência do ICMS dos preços da gasolina e do óleo diesel através de um prazo de cálculo que evidentemente manterá o nivel cobrado pela Petrobras e atingirá, se aprovado pelo Legislativo, as economias estaduais.

Bruno Góis, Manoel Ventura, Fernanda Trisotto e Geralda Doca, no O Globo, Danielle Brant e Julia Chaib, na Folha de S. Paulo, e Camila Turtelli e Idiana Tomazelli, no Estado de S. Paulo, reportagens publicadas nas edições de ontem, focalizam amplamente o assunto.

O projeto do presidente da Câmara, evidentemente produzido pela equipe econômica do governo, mas que no fundo provavelmente pretende ocultar a autoria, muda o sistema de cálculo que a Petrobras usa para reajustar os preços. Em vez da média do diesel e da gasolina dos últimos 15 dias, passa a ser com base na média de preços dos últimos dois anos. E o processo de reajuste dá a impressão, com base no texto das matérias, que também seria atualizado de 24 a 24 meses.

PONTO DUVIDOSO –  Mas este ponto é duvidoso, não faria sentido para a Petrobras. O fato é que substituir a média de duas semanas pela medida de dois anos diminui acentuadamente o valor do tributo e a receita que proporciona nos estados, inclusive porque a inflação em dois anos representa em si um fator de atualização e esse aspecto aparentemente está desconsiderado.

Os governos estaduais perderiam receita e os consumidores, de fato, poderiam não obter vantagem alguma, já que as tabelas de aumento da Petrobras têm também como base as variações do petróleo do mercado internacional e as variações do dólar no mercado de câmbio nacional. Henrique Meirelles lembrou que para formar um fundo destinado a evitar os aumentos seguidos de preços, ele deve ser constituído por tributos federais e não por impostos estaduais, uma vez que os estados, ainda por cima, não têm possibilidade legal de colocarem títulos no mercado de captação de recursos.

OFFSHORES –  Por iniciativa de vários deputados, entre eles Alessandro Molon, a Câmara convocou o ministro Paulo Guedes e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a respeito das contas que mantém nos paraísos fiscais das Ilhas Virgens Britânicas e no Panamá. Eles foram convocados também para fornecerem explicações ao Senado Federal.

Reportagem de Bernardo Caram, Washington Luís e Daniela Brant, Folha de S. Paulo, destacam o assunto e assinalam também que já entraram em ação os advogados contratados por Paulo Guedes, Ticiano Figueiredo e Pedro Ivo Veloso que sustentam a tese de que o ministro não movimentou a sua conta no offshore, o que dá a entender que ele limitou o seu depósito aos US$ 9,5 milhões com que abriu a conta da qual fazem parte também a sua esposa e a sua filha.

Francamente, não vejo, e a maioria das pessoas também não vão identificar, a diferença entre a abertura da conta e a sua movimentação, ângulo observado pelo senador Alessandro Vieira, autor do requerimento no Senado Federal. Sobretudo porque, acrescento, tais contas não necessitam de remuneração à base de novos depósitos para render dividendos ou resultados das aplicações.

NADA DE NOVO –  Portanto, a tese dos advogados, a rigor, nada apresenta de novo em relação à divulgação dos fatos marcados pelos voos de Paulo Guedes e Roberto Campos Neto que os levaram a pousar em locais cujas aplicações são isentas de incidência tributária. Entretanto, investimentos financeiros, de acordo com a teoria do próprio Paulo Guedes, produzem empregos. No caso dele e do presidente do Banco Central, produziram empregos fora do Brasil.

A repercussão na imprensa e no Congresso, na minha impressão, torna especialmente difícil a permanência de Paulo Guedes no Ministério da Economia e no governo Bolsonaro. O desgaste está sendo muito grande e traz consigo, como consequência natural, a perda de autoridade do titular da Economia. O abalo atingiu também Roberto Campos Neto, mas este talvez consiga escapar com base em ser detentor de mandato na Presidência do Bacen.

quarta-feira, outubro 06, 2021

Urgente: Milhares de pessoas são notificadas a devolver auxílio emergencial; saiba mais aqui


O Ministério da Cidadania vai notificar 650 mil pessoas a devolver, voluntariamente, os recursos recebidos por meio do auxilio emergencial, programa que atende pessoas em situação de vulnerabilidade, afetadas pela pandemia de covid-19.

As mensagens de celular, tipo SMS, estão sendo enviadas desde segunda-feira, dia 4/10, pelos números 28041 ou 28042. “Qualquer SMS enviado de números diferentes desses, com este intuito, deve ser desconsiderado”, alertou o ministério.

De acordo com a pasta, as mensagens são para trabalhadores que receberam recursos de forma indevida por não se enquadrarem nos critérios de elegibilidade do programa ou que, ao declarar o Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), já geraram documento de arrecadação de receitas federais (DARF) para restituição de parcelas do auxílio, mas que ainda não efetuaram o pagamento.

Este é o segundo lote de mensagens no ano de 2021. Segundo o ministério, após o envio do primeiro lote de SMS, em agosto, foram devolvidos aos cofres públicos cerca de R$ 40,6 milhões até o dia 21 de setembro. As restituições foram feitas por meio do pagamento de DARF em aberto e pela geração e pagamento de guias de recolhimento da União (GRU).

Entre as pessoas que não atendem aos critérios de elegibilidade estão aquelas com indicativo de recebimento de um segundo benefício assistencial do governo federal, como aposentadoria, seguro-desemprego ou Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm). O grupo inclui também os que tinham vínculo empregatício na data do requerimento do auxílio emergencial e os identificados com renda incompatível com o recebimento do benefício, entre outros casos.

As mensagens enviadas pelo Ministério da Cidadania contêm o registro do CPF do beneficiário, ou NIS, no caso do público do Bolsa Família, e o link para fazer a regularização da situação, iniciado com gov.br. Os avisos serão enviados, exclusivamente, pelos números 28041 ou 28042.

Como devolver
Todos aqueles que receberem a mensagem de texto relativos aos DARFs em aberto deverão efetuar o pagamento ou acessar o endereço eletrônico gov.br/dirpf21ae para denunciar fraude, se for o caso, ou informar divergência de valores.

Quem não tem DARF em aberto, mas tem valores a devolver, precisa acessar o site gov.br/devolucaoaee inserir o CPF do beneficiário. Depois de preenchidas as informações, será emitida uma GRU, e o cidadão poderá fazer o pagamento nos canais de atendimento do Banco do Brasil ou em outros bancos, caso selecione essa opção ao solicitar a emissão da GRU no sistema.

Para denunciar fraudes, o cidadão pode acessar a plataforma fala.br, da Controladoria-Geral da União. Além disso, o Portal da Transparência traz a relação pública de quem recebeu o auxílio emergencial. A ferramenta permite a pesquisa por estado, município e mês, ou por nome e CPF.

Fonte: Agência Brasil

Fotografia: Marcello Casal Jr./Divulgação/Agência Brasil

Na internet, moderar um Blog é uma missão que desagrada praticamente a todos

Publicado em 6 de outubro de 2021 por Tribuna da Internet

TRIBUNA DA INTERNET | Saudade dos tempos em que a Constituição garantia a ampla liberdade de pensamento

Charge do Duke (O Tempo)

Carlos Newton

Na internet, moderar um blog de debate político e econômico não é nada fácil. A todo momento o editor pode ser tido como um reles censor, mas não é assim que a banda toca. Ao contrário da imensa maioria dos espaços do web, esta Tribuna da Internet não está a serviço de nenhuma doutrina, partido ou ideologia.

Quem circula por aqui sabe que o editor-chefe e criador da TI é simpático ao marxismo e admirador, em especial, de Friedrich Engels, cuja família era proprietária de uma das primeiras multinacionais do planeta. Ou seja, para Engels, os interesses dos trabalhadores eram mais importantes do que seus próprios interesses e de sua família. Um ser humano verdadeiramente admirável.

AGRADECIMENTO – De toda forma, historicamente é preciso agradecer a Karl Marx e Friedrich Engels a humanização do capitalismo e a criação do Estado do Bem-Estar Social. Ao lutar pelos direitos sociais, eles foram benfeitores da humanidade, não há dúvida. Mas este Blog não está a serviço da ideologia deles. Pelo contrário. Como o grande poeta Cazuza, estamos procurando uma ideologia para viver, porque o marxismo é utopia para daqui a milênios, talvez.

O certo é que, na Tribuna da Internet, não permitiremos ofensas nem zombarias a comentaristas. Podem me chamar de censor, mas aqui nenhum gabinete do ódio, seja de que partido for, vai ofender ou ridicularizar quem participa dos debates.

É sabido que os tais robôs cibernéticos, criados na intolerância e que não conhecem a civilidade, vão à loucura quando cerceamos suas agressividades, mas é assim que vai ser.

PALAVRÕES E MAÍÚSCULAS – E nada de xingamentos nem de expressões chulas. Além disso, os textos com maiúsculas serão deletados, É um aviso que faço ao Leão da Montanha e seus admiradores, ao Willy Sandoval, ao Luiz Carlos Balreira e aos demais que insistem em usar maiúsculas. Aqui, não é preciso GRITAR!


Randolfe apresenta seu projeto da “Lei Paulo Guedes”, para moralizar governo


Atual chefe de gabinete de Randolfe Rodrigues fez doações para a campanha do senador

Randolfe quer impedir novos escândalos dessa modalidade

Guilherme Amado
Metrópoles

O líder da Oposição no Senado, Randolfe Rodrigues, apresentou nesta terça-feira (5/10) uma proposta de projeto de lei que batizou de Lei Paulo Guedes, ou Lei sobre Aplicações e Transparência Financeira de Agentes Públicos. A ideia é alterar a atual Lei de Conflito de Interesses do poder público.

Segundo o senador da Rede, é preciso impedir que agentes públicos do escalão mais alto do Executivo Federal possam efetuar aplicações, em território nacional ou estrangeiro, de recursos próprios ou de terceiros, em operação de que tenha conhecimento em razão do cargo ou da função pública.

DIZ A PROPOSTA – Será possível, entretanto, manter inalteradas suas posições financeiras anteriores a assumir o cargo, subordinando qualquer mudança a comunicação prévia e fundamentada aos órgãos de fiscalização e controle competentes. O servidor público também poderá contratar administrador independente que passe a fazer a gestão desses investimentos.

O projeto de Randolfe Rodrigues também amplia a transparência, obrigando que os agentes públicos apresentem, antes de assumirem o cargo ou emprego, declaração de bens, em que constem a origem e as mutações patrimoniais. Depois, passem a fazê-lo semestralmente e também antes de deixarem o cargo ou emprego,

TRANSPARÊNCIA – Randolfe propõe ainda que o portal do governo dê transparência aos dados e atualize com periodicidade semestral, sempre sendo declaradas a origem e as mutações patrimoniais de maneira expressa.

Pela proposta, o agente público que infringir as determinações incorrerá em improbidade administrativa, além de eventual responsabilização criminal que seja cabível.

O projeto vem depois de o Pandora Papers mostrar que Paulo Guedes e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, mantém offshores em paraísos fiscais, mesmo depois de entrarem para o governo.

Fusão de DEM e PSL, novo partido União Brasil vai decidir se apoiará Bolsonaro


DEM e PSL aprovam fusão; novo partido se chamará União Brasil | Política |  G1

Dentro de três meses, o TSE aprovará a fusão dos partidos

Wellington Hanna
TV Globo — Brasília

O DEM e o PSL aprovaram, em convenções realizadas nesta quarta-feira (6) em Brasília, a fusão da entre as duas legendas. O novo partido se chamará União Brasil e o número será o 44. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ainda precisa aprovar a nova sigla. A cúpula do DEM crê que o processo de fusão leve três meses para ser analisado pelos ministros.

A expectativa, segundo o presidente nacional do DEM, ACM Neto, é de que a fusão leve á formação da maior legenda do país. Entretanto, a fusão deve causar a saída de vários filiados dos dois partidos, inclusive parlamentares.

ONYX FOI CONTRA – O ministro do Trabalho e da Previdência do governo Bolsonaro e filiado ao DEM, Onyx Lorenzoni, votou contrário à união dos partidos e pediu para que a posição dele constasse na ata da convenção. Solicitou também que a nova agremiação apoiasse Bolsonaro, mas esse tema será decidido em convenção própria.

Mesmo com baixas nos dois partidos, o União Brasil pode contar com a maior bancada na Câmara dos Deputados. Atualmente: o DEM tem 28 deputados e seis senadores, incluindo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que deve sair do partido.

Já o PSL tem 54 deputados e dois senadores. Se considerados os números atuais dos dois partidos, a fusão deixaria o União Brasil com um total de 82 deputados. A segunda maior bancada é a do PT, com 53 deputados. No Senado, o União Brasil contaria com oito parlamentares e seria a quarta maior bancada, atrás de MDB, com 15 senadores, PSD e Podemos.

BOLSONARO SAIU – O presidente Jair Bolsonaro foi filiado ao PSL e estava no partido quando foi eleito, em 2018. Ele deixou a legenda em novembro de 2019 após uma série de desentendimentos com o presidente do PSL, Luciano Bivar.

A saída de Bolsonaro desencadeou uma crise no partido, dividindo as alas ligadas a ele e a Bivar.

Após a aprovação da fusão pelo TSE, o presidente Luciano Bivar vai convocar a convenção do novo partido para decidir se apoia Bolsonaro ou outro candidato, pois o apoio a Lula já está afastado.

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