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terça-feira, julho 14, 2020

Reação enérgica de militares contra Gilmar Mendes teve o aval de Bolsonaro


Defesa e as Três Forças pressionarão a PGR por representação
Vicente Nunes
Correio Braziliense
A nota divulgada nesta segunda-feira, dia 13, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e os chefes das Três Forças — Marinha, Exército e Aeronáutica — confrontando o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), teve aval do presidente Jair Bolsonaro. Ele concordou que os militares partissem para cima de Mendes.
Já no sábado, dia 11, à noite, Azevedo e Silva estava disposto a dar uma resposta ao ministro do STF, depois de ele declarar que o Exército estava se associando ao genocídio, diante da falta de ação do Ministério da Saúde para conter o número de mortes no país pela covid-19. A pasta da Saúde é chefiada hoje por um general três estrelas, Eduardo Pazuello.
NOTA GENÉRICA – Mesmo indignado com Gilmar, o ministro da Defesa preferiu soltar, no sábado à noite, uma nota mais genérica ressaltando todo o trabalho feito pelas Forças Armadas no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Ao mesmo tempo, Azevedo e Silva esperava uma retração pública do ministro do STF.
Gilmar até tentou se desculpar pelo uso do termo “genocídio”. Numa mensagem nas redes sociais, disse que respeitava as Forças Armadas, mas, logo adiante, voltou a atacar o Ministério da Saúde, criticando a militarização da pasta, sem se desculpar pela declaração anterior.
No domingo, dia 12, começou a se definir uma ação mais contundente contra Gilmar. Em vez de só o ministro da Defesa assinar uma nota de repúdio, os comandantes das Três Forças endossaram a posição, com o intuito de ressaltar que o repúdio é geral. A determinação do ministro e dos chefes das Três Forças é de levar o caso adiante e pressionar para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) insista numa representação contra Gilmar. Os militares querem uma retratação pública do ministro do STF.
AÇÃO ENÉRGICA – Como o caso se institucionalizou, com as Três Forças endossando o documento preparado pelo ministro da Defesa, Bolsonaro foi acionado e deu completo aval para a nota divulgada nesta segunda. Ele concordou que o momento exigia uma ação enérgica contra o ministro do Supremo, que, na visão dos militares, passou dos limites.
“Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e, sobretudo, leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”, diz a nota assinada por Azevedo e Silva e pelos comandantes do Exército, general Edson Pujol; da Marinha, almirante Ilques Barbosa Junior; e da Aeronáutica, brigadeiro Antônio Carlos Moretti Bermudez.

Reação enérgica de militares contra Gilmar Mendes teve o aval de Bolsonaro


Defesa e as Três Forças pressionarão a PGR por representação
Vicente Nunes
Correio Braziliense
A nota divulgada nesta segunda-feira, dia 13, pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e os chefes das Três Forças — Marinha, Exército e Aeronáutica — confrontando o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), teve aval do presidente Jair Bolsonaro. Ele concordou que os militares partissem para cima de Mendes.
Já no sábado, dia 11, à noite, Azevedo e Silva estava disposto a dar uma resposta ao ministro do STF, depois de ele declarar que o Exército estava se associando ao genocídio, diante da falta de ação do Ministério da Saúde para conter o número de mortes no país pela covid-19. A pasta da Saúde é chefiada hoje por um general três estrelas, Eduardo Pazuello.
NOTA GENÉRICA – Mesmo indignado com Gilmar, o ministro da Defesa preferiu soltar, no sábado à noite, uma nota mais genérica ressaltando todo o trabalho feito pelas Forças Armadas no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. Ao mesmo tempo, Azevedo e Silva esperava uma retração pública do ministro do STF.
Gilmar até tentou se desculpar pelo uso do termo “genocídio”. Numa mensagem nas redes sociais, disse que respeitava as Forças Armadas, mas, logo adiante, voltou a atacar o Ministério da Saúde, criticando a militarização da pasta, sem se desculpar pela declaração anterior.
No domingo, dia 12, começou a se definir uma ação mais contundente contra Gilmar. Em vez de só o ministro da Defesa assinar uma nota de repúdio, os comandantes das Três Forças endossaram a posição, com o intuito de ressaltar que o repúdio é geral. A determinação do ministro e dos chefes das Três Forças é de levar o caso adiante e pressionar para que a Procuradoria-Geral da República (PGR) insista numa representação contra Gilmar. Os militares querem uma retratação pública do ministro do STF.
AÇÃO ENÉRGICA – Como o caso se institucionalizou, com as Três Forças endossando o documento preparado pelo ministro da Defesa, Bolsonaro foi acionado e deu completo aval para a nota divulgada nesta segunda. Ele concordou que o momento exigia uma ação enérgica contra o ministro do Supremo, que, na visão dos militares, passou dos limites.
“Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e, sobretudo, leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”, diz a nota assinada por Azevedo e Silva e pelos comandantes do Exército, general Edson Pujol; da Marinha, almirante Ilques Barbosa Junior; e da Aeronáutica, brigadeiro Antônio Carlos Moretti Bermudez.

COVID-19 em Jeremoabo seja o´que Deus quiser, porque se for depender de quem de direito está entregue as baratas.

Informações sobre o novo coronavírus (COVID-19) - Pfarma
Foto Reprodução Google 

Ache bom ou ruim que quiser, essa é a realidade que venho denunciando desde o começo da pandemia  do coronavírus.
No combate ao COVID-19 Jeremoabo está aquém do Município de Sítio do Quinto, uma cidade menor que já pertenceu a Jeremoabo e para a felicidade do povo daquela região conseguiram a emancipação.
O que causa espanto e os puxa-sacos não enxergam, é que em Jeremoabo  até agora depois de quase qautro meses de pandemia, ainda não implantaram  um centro  somente para atendimento do COVID-19.
No Sítio do Quinto o prefeito contratou uma médico só para COVID-19, enquanto isso, engana-se os fanáticos e aculturados com   um simples meio reparo de uma emergência no Hospital Geral de Jeremoabo.
O dinheiro jogado fora com propaganda e fogos, dariam para amenizar o sofrimento do povo.
Soube que o Dr. Célio organizou o protocola de Sítio do Quinto e está funcionando com sucesso, enquanto isso, em Jeremoabo, nada e nada.
Quero frisar bem para chamar atenção da deficiência gritante, Jeremoabo sequer implantou um centro de atendimento somente aos pacientes com COVID, evitando assim que os pacientes com síndrome gripal não procurem o hospital e sim o centro destinado as síndromes gripais, todavia isso já acontece no Sítio do Quinto, uma vez que lá também está com número elevado de casos.
Entendam como Sítio do Quinto está mais evoluído, mais adiantado do que Jeremoabo, que só cresce como rabo de cavalo para baixo.
La já existem protocolos que estão sendo realizados com sucesso, nos primeiros 7(sete)dias dos sintomas, que corresponde a fase 1 da doença.
Acorda povo de Jeremoabo; Jeremoabo não é para ser administrada por amador, tem que ter competência e capacidade; sendo sítio do  Quinto uma cidade bem menor, já implantou o centro de COVID-19.
Infelizmente essa é a realidade que os cegos não enxergam, e o pior, não querem enxergar, irão pagar um preço muito alto.

Vereador Jairo do Sertão testa positivo para COVID-19 em Jeremoabo, cumpre isolamento domiciliar



O vereador Jairo do Sertão testou positivo para o novo coronavírus em Jeremoabo, passa bem e está em isolamento social na residencia dele com a família.
Segunda, 13 de Julho de 2020 - 18:48


por Mari Leal
Covid-19: Pagamento do IPVA do transporte escolar na Bahia é prorrogado para 2021
Foto: Reprodução / Facebook
O prazo final para pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) do transporte escolar na Bahia relativo ao ano de 2020 foi prorrogado para o mês de setembro de 2021 pelo governo estadual. A medida foi anunciada na noite desta segunda-feira (13) pelo governador Rui Costa (PT) durante uma transmissão online nas redes sociais. 

De acordo com o governador, a decisão atende a uma reivindicação dos condutores e irá beneficiar exclusivamente os profissionais que estão regularmente cadastrados junto ao Departamento de Estadual Trânsito (Detran-BA). 

O pagamento fica prorrogado para até 30 de setembro de 2021, em cota única ou em três parcelas com vencimento em 30 de julho , 31 de agosto e 30 de setembro de 2021. Além de automóveis ligados à condução coletiva de escolares, estão contemplados veículos que fazem serviço de transporte interno turístico e ainda carros utilizados em aulas de direção veicular pertencentes a autoescolas, de acordo com anúncio. 
Bahia Notícias

PF prende homem que ameaçava derrubar Maia e ministros do STF 'na bala'

PF prende homem que ameaçava derrubar Maia e ministros do STF 'na bala'
Foto: Divulgação/Polícia Federal
A Polícia Federal prendeu nesta segunda-feira (13), na capital mineira, Belo Horizonte, um homem suspeito de ameaçar de morte o presidente da Câmara dos deputados, Rodrigo Maia, e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). 

O suspeito, que não teve o nome revelado, gravava vídeos dizendo que os “derrubaria na bala” e os deixariam “igual peneiras”. De acordo com o G1, três armas de fogo, uma delas com registro vencido em nome de terceiro, um computador, um celular, roupas utilizadas nos vídeos e munições foram apreendidos. O suspeito foi preso em flagrante por porte ilegal de arma.
Bahia Notícias

Disputa da Procuradoria com força-tarefa da Lava-Jato eleva temperatura entre poderes


O Otimista
Toffoli aproveita o recesso para tentar influir contra a Lava Jato
Renato SouzaCorreio Braziliense
As divergências entre a Procuradoria-Geral da República e os procuradores da força-tarefa da Lava-Jato continuam a provocar controvérsias e opiniões contundentes. Sábado, ao participar de uma live promovida pelo Grupo Prerrogativas, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu a decisão do presidente da Corte, Dias Toffoli, que determinou o compartilhamento dos dados das forças-tarefa da Lava-Jato, inclusive a de Curitiba, com a Procuradoria-Geral da República. Sem citar nomes, o ministro criticou os procuradores que resistem à medida, chamando-os de “chantagistas eméritos”.
“Por que tanto cuidado com este sigilo? Estas pessoas que se revelaram vazadores eméritos de notícias, de sigilos, agora estão zelando pelo sigilo dessas pessoas preocupadas com que o procurador-geral venha a vazar, que isto poderá chantagear políticos. E o que eles têm feito? Chantagistas eméritos usando agora o argumento naquela linha de ‘vou gritar pega ladrão’. Eu até disse a uma repórter que me procurou que essa gente está temendo qualquer correção, porque eles sabem o que fizeram no sábado à noite” — disse o ministro.
UNIDADE CENTRAL – A polêmica sobre a atuação da Lava-Jato está acirrada porque o Conselho Superior do Ministério Público Federal analisa proposta de criação de uma unidade central de combate à corrupção. A ideia é centralizar dados das investigações em curso e todo material ficar subordinado ao procurador-geral da República, Augusto Aras.
De acordo com dados do Ministério Público Federal (MPF), em seis anos, a operação registrou a devolução de mais de R$ 4 bilhões aos cofres públicos. Além disso, realizou 70 fases que resultaram em 500 pessoas acusadas, 52 sentenças e mais de 210 condenações em primeira instância. O presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), Fábio George Cruz da Nóbrega, classificou de “preocupantes” as medidas propostas pela PGR.
Há menos de um ano no cargo, o procurador-geral da República, Augusto Aras, enfrenta uma das maiores crises que se abateu no Ministério Público Federal (MPF). A decisão de enviar ao MPF no Paraná uma procuradora para coletar dados da Lava-Jato foi o estopim para uma revolta nos estados e na sede da PGR, em Brasília.
“OBRA DIVINA” – Atualmente, está em andamento uma petição, que já foi assinada por 300 procuradores e pede a demissão do secretário-geral do MPF, Eitel Santiago, que tem um discurso claramente de apoio ao governo, e chegou a dizer que a eleição do presidente Jair Bolsonaro “foi obra divina”.
Ele também é um crítico da operação Lava-Jato e defende que, em alguns casos, ocorreram ações ilegais por parte dos procuradores. O documento será entregue ao procurador-geral, que tem até dia 31 de julho para tomar a decisão se remove ou não Eitel do cargo.
Dentro da PGR, a avaliação é de que a permanência de Eitel no cargo ficou insustentável. “Ele ficou aposentado por um tempo, e neste período se envolveu em campanhas, chegou a se filiar ao PSL e se envolver com agentes políticos. Isso é totalmente incoerente com as atividades e a missão do Ministério Público”, diz um dos membros de carreira do MPF, que prefere se manter no anonimato.
DECISÃO DO SUPREMO – Contrariado com as reações e barreiras impostas por procuradores da Lava-Jato para o compartilhamento de informações, Augusto Aras resolveu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso aos dados. O pedido dele foi atendido por Toffoli. O magistrado determinou que as forças-tarefas da Lava-Jato no Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, repassem à Procuradoria-Geral da República (PGR) todos os dados colhidos durante a operação, que está em andamento desde 2014.
Na decisão, Toffoli determinou o acesso da PGR a “todas as bases da dados estruturados e não estruturados utilizadas e obtidas em suas investigações, por meio de sua remessa atual, e para dados pretéritos e futuros, à Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise do Gabinete do Procurador-Geral da República”.
JUSTIFICATIVA – Para Toffoli, houve “transgressão” na conduta dos procuradores na capital do Paraná. “Reafirmo, portanto, à luz do quanto exposto, que os reclamados(procuradores) incorreram, neste primeiro exame, em evidente transgressão ao princípio constitucional da unidade do Ministério Público”, escreveu Toffoli em um trecho da decisão.
A advogada criminalista Hanna Gomes, especialista em direito penal, afirma que o compartilhamento de dados vem ocorrendo de forma ilegal, e aponta a falta de regulamentação deste tipo de intercâmbio de informações como problema.
“O compartilhamento de dados telemáticos, eletrônicos e virtuais ainda não é regulamentado em sua plenitude. O Marco Civil da Internet e Lei Geral de Proteção de Dados (que ainda não está em vigor) tentam regulamentar, sem sucesso, essa prática. Assim, as autoridades seguem trocando, requerendo e solicitando informações e conteúdos de dados sob o véu da investigação, sem se ocupar com a legalidade dessa prática”, diz.
HAVERÁ RECURSO – O MPF no Rio de Janeiro pretende recorrer da decisão. No entanto, em razão do recesso do Judiciário, o recurso só deve ser avaliado em agosto. Assim, mesmo que o Supremo revogue a decisão de Toffoli que concede acesso aos dados, eles já terão sido acessados pela PGR.
 Defensores da Lava-Jato repudiaram os ataques à força-tarefa. “É o maior erro da história do Brasil querer acabar com a Lava-Jato. Essa operação conseguiu colocar a mão nos maiores corruptos do país, tanto da classe política quanto na classe empresarial. E quem se atrever a acabar com a Lava-Jato irá pagar um preço muito alto politicamente. E esse será um atentado ao combate à corrupção”, disse o deputado federal José Nelto (GO, do Podemos, partido presidido pelo senador Álvaro Dias (PR), alinhado ao ex-ministro Sergio Moro e aos procuradores da Lava-Jato.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG –
 O fato de Aras ter chegado a procurador-geral, sem estar na lista tríplice e nem ter disputado a eleição interna, também deve ser considerado uma “obra divina”, é claro. (C.N.)

Defesa acionará PGR contra declaração “leviana” de Gilmar sobre associação do Exército a “genocídio”

Posted on 

Gilmar criticou apoio do Exército a Bolsonaro na condução da crise
Leandro Prazeres
O Globo
O Ministério da Defesa rebateu as críticas feitas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que, no sábado, dia 11, disse que o Exército se associou a um “genocídio”, em alusão à condução do governo Bolsonaro frente à epidemia da Covid-19.
Em nota, a Defesa classificou a declaração do ministro como “leviana” e disse que vai enviar uma representação contra Gilmar à Procuradoria Geral da República (PGR). No sábado, Gilmar Mendes criticou a atuação do governo federal na condução da epidemia da Covid-19 e criticou os militares.
GENOCÍDIO – “Não é aceitável que se tenha esse vazio no Ministério da Saúde. Pode até se dizer: a estratégia é tirar o protagonismo do governo federal, é atribuir a responsabilidade a estados e municípios. Se for essa a intenção é preciso se fazer alguma coisa. Isso é ruim, é péssimo para a imagem das Forças Armadas. É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio, não é razoável. Não é razoável para o Brasil. É preciso pôr fim a isso”, disse o ministro do STF.
Na nota divulgada nesta segunda-feira, o Ministério da Defesa disse repudiar a frase de Gilmar Mendes e que o comentário causou indignação. “Comentários dessa natureza, completamente afastados dos fatos, causam indignação. Trata-se de uma acusação grave, além de infundada, irresponsável e sobretudo leviana. O ataque gratuito a instituições de Estado não fortalece a democracia”, disse um trecho da nota.
“Informamos que o MD (Ministério da Defesa) encaminhará representação ao Procurador-Geral da República (PGR) para a adoção das medidas cabíveis”, disse outro trecho da nota. A nota foi assinada pelo ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e pelos comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica. O texto diz ainda que, durante a epidemia, as Forças Armadas estão “completamente empenhadas justamente em preservar vidas”

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