Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sexta-feira, abril 10, 2020

Entenda como o comunismo da China se aliou ao capitalismo mais selvagem


A ideologia do coronavírus
Charge do Duke (dukechargista.com.br)
Carlos Newton
A humanidade paga um preço tão alto pelo desenvolvimento que muitas vezes chego a duvidar se vale a pena. Essa pandemia vinda da China dá margem a reflexões sobre os efeitos do acelerado consumismo que reina no mundo, em contraste com a exasperante lentidão da defesa ambiental, que está atrasadíssima e deveria ter começado quando houve a Revolução Industrial, nos séculos XVIII e XIX.
Nesse sentido, é sempre bom lembrar a velha teoria do imperador francês Napoleão Bonaparte (1769-1921): “O dinheiro não tem pátria. Os agentes financeiros não têm patriotismo nem decência, seu único objetivo é o lucro”.  E o filósofo alemão Karl Marx (1818-1883) emendou essa reflexão, ao afirmar que “o operário (proletariado) também não tem pátria”.
ELES TINHAM RAZÃO – A História veio provar que os Bonaparte e Marx tinham razão. Os capitalistas investem onde for mais lucrativo e os operários emigram para o país onde conseguem emprego. E nenhum dos dois – capitalistas ou proletários – jamais se preocupou com o resultado paralelo que hoje chamamos de poluição, até ser provocado o estranho fenômeno da “chuva ácida” .
Esse termo “chuva ácida” foi criado pelo químico e climatologista Robert Angus Smith (1817-1884), contemporâneo de Marx, ao descrever as precipitações que ocorreram na cidade de Manchester na Revolução Industrial.
A água da chuva tinha cheiro e era impura, destruía as plantações, ao invés de revigorá-las. O pesquisador inglês Robert Angus Smith foi o primeiro cientista a se preocupar com o gravíssimo problema,
SMOG LONDRINO – Por incrível que pareça, a preocupação  coletiva com a Mãe Terra na verdade só começou muito depois, em meados do século XX, quando se agravou na Europa o fenômeno da “chuva ácida”.
O sinal de alerta surgiu em 4 de dezembro de 1952, quando um denso nevoeiro se formou em Londres. Nos dias seguintes, o “smog” tornou-se amarelado, devido à queima de carvão para aquecer as casas, e os hospitais ficaram sobrecarregados com pacientes de doenças respiratórias. Acredita-se que tenham morrido, pelo menos, 8 mil pessoas em consequência da poluição atmosférica.
A partir daí, a chuva ácida passou a ser identificada como um dos maiores problemas da Europa e começaram a surgir as primeiras leis contra poluição.
LEGISLAÇÕES RIGOROSAS – Como os empresários não se preocupavam com o meio ambiente, o problema da chuva ácida foi se agravando e a partir da década de 70 as leis se foram se tornando muito rigorosas, a ponto de inviabilizar as indústrias mais poluentes.
Como Napoleão previra, o capitalismo então mostrou que não tem pátria. Ao invés de alterar os processos industriais, instalar filtros ou reduzir a produção, as multinacionais simplesmente desmontaram as fábricas obsoletas e as reinstalaram na China Comunista, que lhes ofereceu as condições ideiais, pois não havia leis trabalhistas nem antipoluição, e isso, para os capitalistas, era o paraíso na terra.
O resultado agora todos sabem. A China está poluindo o planeta de uma forma devastadora, e se tornou a segunda maior potência, exportando tudo o que se possa imaginar, até mesmo perigosos vírus, que se acredita serem provenientes dos imundos mercados de animais vivos, uma tradição no país para consumo pelas populações mais carentes.
###
P.S. – Esse episodio do coronavírus mostra que a ditadura chinesa se transformou numa ameaça para o mundo, porque não se pode confiar nas informações oficiais de Pequim. Seus governantes dizem ter conseguido debelar a gravíssima pandemia antes mesmo que atingisse as principais cidades do país, como se o resto do mundo fosse formado de idiotas e pudesse acreditar nesse tipo de lorota. E a ONU não diz nada, tudo normal. Como diz o cantor Silvio Brito, parem o mundo que eu quero descer… (C.N.)

Reduzir salários e liberar preços pode conduzir o país a uma grave crise social


Redução de salário e jornada de servidores deve ser permitida? | A ...
Charge do Amarildo (Arquivo Google)
Pedro do Coutto
O título desta matéria creio destaca uma síntese do problema que está atingindo a população brasileira e ainda vai afetá-la muito mais no correr do tempo. O governo Bolsonaro estabelece um congelamento salarial, ao mesmo tempo que propõe redução de jornada de trabalho e de vencimentos (salários) na mesma proporção. Entretanto, libera os preços, e se a corrida desigual permanecer, o consumo vai sofrer as consequências pela impossibilidade de se equilibrar uma coisa com a outra.
Pesquisa do Datafolha, comentada por Ricardo Baltazar, Folha de São Paulo desta quinta-feira, destaca que 69% dos que trabalham estão prevendo uma perda de renda.
PESSIMISMO AUMENTA – A preocupação torna-se mais evidente quando a pesquisa compara o índice de março com o de abril. Em março a preocupação era de 57%, já muito alta, a de abril como citamos agora é de 69%, aumento de 12 pontos no espaço de um mês. 
Ricardo Baltazar acentua que a preocupação é maior entre os mais pobres, ou seja, aqueles que ganham até 2 salários mínimos por mês, ou seja 2.090 reais. O que impressiona é que a faixa entre um e dois salários mínimos abrange metade dos trabalhadores do país, envolvendo 50 milhões de assalariados.
BANCAR CONTAS DE LUZ – Uma outra matéria, esta de Júlio Wiziack, revela que o Ministro Paulo Guedes admite bancar as contas de luz de aproximadamente 9,4 milhões de famílias carentes, pelo prazo de 3 meses.
Como se vê, uma contradição sob o ângulo da escola liberalista. Ao mesmo tempo em que defende a estagnação salarial, o governo Jair Bolsonaro aceita estatizar o consumo de energia. Aliás, 9,4 milhões de famílias corresponde a cerca de 36 milhões de pessoas.
ELEITORES ARREPENDIDOS – Enquanto isso, na mesma edição da Folha, Felipe Bachtold, também com base no Datafolha, comenta o fato de 17% dos que votaram em Jair Bolsonaro encontram-se arrependidos e lamentam terem votado no presidente.
Em todo o país a reprovação ao  presidente da República eleva-se a 63%, mais entre estes, digo eu, encontram-se aqueles que votaram em Fernando Haddad, candidato do PT. Portanto os bolsonaristas não devem levar em conta os 63%, mas sim os 17% perdidos pelo governo Bolsonaro.
TENDÊNCIAS DEFINIDAS – Por que eu digo isso? Porque as pesquisas apresentam tendências definidas e os apoios perdidos dificilmente serão revertidos, a menos que surjam no horizonte medidas que podem ir ao encontro de seus interesses pessoais.
É certo que, com esses resultados das pesquisas, alguma sinal de alarme deve ter soado não comente no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios, como também, foi acendido na opinião pública.

MPF pede que STJ determine medidas cautelares a ex-presidente paraguaio Horacio Cartes


Cartes terá que informar endereço e comparecer à Justiça paraguaia
Fernanda Vivas e Márcio Falcão
G1
O Ministério Público Federal pediu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que a ordem de prisão preventiva contra o ex-presidente do Paraguai Horacio Cartes, por crimes supostamente cometidos no Brasil, seja substituída por medidas cautelares (provisórias) mais leves.
O pedido prevê que o Ministério Público do Paraguai acompanhe o cumprimento das medidas. Isso, porque o órgão brasileiro diz ter informações de que Cartes está em solo paraguaio. A lista de sanções propostas inclui: a obrigação de informar qualquer alteração de endereço; a obrigação de comparecimento periódico perante a autoridade paraguaia; e a proibição de se ausentar da cidade onde mora atualmente sem autorização judicial.
OPERAÇÃO PATRÓN – Cartes chegou a ter a prisão preventiva decretada pela 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro em novembro do ano passado, durante a operação Patrón – um desdobramento da Lava Jato.
A operação mirou uma suposta organização criminosa que seria comandada pelo doleiro Dario Messer. Apesar do pedido, Cartes não chegou a ser preso no Brasil. Uma decisão do ministro do STJ Rogério Schietti Cruz suspendeu a ordem de prisão até o julgamento de um pedido de liberdade, feito pela defesa do ex-presidente.
ESQUEMAS – O ex-presidente do Paraguai foi denunciado pelo Ministério Público no Brasil em dezembro do ano passado. De acordo com a acusação, a organização criminosa da qual Cartes fazia parte atuou em esquemas de lavagem de dinheiro, sonegação de impostos e evasão de divisas.
Há, ainda, a suspeita de que ele tenha ajudado na fuga de Darío Messer, que hoje está preso no Brasil. Em janeiro, a 7ª Vara Criminal do Rio aceitou a denúncia do MP e transformou Horacio Cartes em réu.
BRASIL-PARAGUAI – Para viabilizar as medidas, o Ministério Público pediu que o STJ envie uma comunicação à Justiça do Paraguai, por meio da chamada carta rogatória. A intenção é que os procuradores locais enviem relatórios trimestrais da aplicação das medidas.
No parecer enviado ao STJ, a subprocuradora-geral da República Luiza Frischeisen afirmou que, apesar das acusações contra Cartes, “não se verificou a ocorrência de fatos recentes que justifiquem a manutenção da prisão preventiva”.
“A despeito da gravidade e da reprovabilidade social do comportamento atribuído ao paciente – especialmente considerando que o mesmo é ex-Presidente da República do Paraguai e Senador vitalício -, há de ser analisada a eventual existência de outros meios, que não a prisão preventiva, que possam, com igual idoneidade e eficácia, satisfazer as exigências cautelares do caso analisado, com carga coativa menor”, declarou.

Postura de Bolsonaro ante Covid-19 pode ser começo de seu fim, diz The Economist


Economist: postura de Bolsonaro ante Covid-19 pode ser começo de ...
Charge de Lo Cole (The Economist)
Ligia TuonExame
O presidente Jair Bolsonaro está praticamente isolado em seu discurso menos rígido em relação à necessidade do distanciamento social para conter a disseminação do novo coronavírus. Essa postura, segundo a revista The Economist, deverá marcar o começo do fim de sua presidência.
“Um por um, os que duvidam fizeram as pazes com a ciência médica. Apenas quatro governantes do mundo continuam negando a ameaça à saúde pública representada pela covid-19. Dois são destroços da antiga União Soviética, os déspotas da Bielorrússia e do Turquemenistão. Um terceiro é Daniel Ortega, o ditador tropical da Nicarágua. O outro é o presidente eleito de uma grande democracia, ainda que maltratada”, diz a publicação em texto da nova edição.
FANÁTICOS IDEOLÓGICOS – A tradicional revista britânica destaca que Bolsonaro é apoiado por um pequeno círculo de fanáticos ideológicos que incluem seus três filhos, pela fé de muitos protestantes evangélicos e pela falta de informações sobre a Covid-19 entre alguns brasileiros. Esses dois últimos aspectos, porém, podem mudar à medida que o vírus atinge seu pico.
O número de casos confirmados e mortes deve subir muito entre as últimas semanas de abril e as primeiras de maio, segundo expectativa oficial. Já antecipando este movimento, muitos governadores determinaram o fechamento do comércio não essencial em seus estados já nas últimas semanas de março, o que gerou uma tensão com Bolsonaro.
PROPOSTA IMPOSSÍVEL – Dizendo temer os impactos econômicos, Bolsonaro defende o “isolamento vertical”, pelo qual apenas os brasileiros com mais de 60 anos ficariam em quarentena. “Existem dois problemas com isso. Os jovens morrem de covid-19 (10% dos mortes no Brasil têm menos de 60 anos), e a imposição dessa quarentena seria impossível”, diz a Economist.
Enquanto isso, a popularidade do presidente cai. Uma pesquisa realizada neste mês pelo Datafolha, e citada na publicação, revela 76% de aprovação para atuação do Ministério da Saúde na questão do coronavírus, em comparação com 33% para o gerenciamento da crise por Bolsonaro.
“Ele chegou duas vezes perto de demitir seu próprio ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta. Bolsonaro está aparentemente com ciúmes do crescente perfil de um ministro que ele alega ‘carece de humildade’”, diz o texto.
APOIO A MANDETTA – A Economist cita ainda que seus principais ministros, incluindo o grupo de generais no gabinete, bem como o Congresso, também deram apoio às vezes ostensivo a Mandetta. “Mesmo para seus próprios padrões, a violação de seu dever principal de Bolsonaro por proteger vidas foi longe demais”, diz.
Como consequência, afirma a Ecomomist, os pedidos para que ele saia aumentaram. “Eles não vêm apenas da esquerda, mas também de alguns de seus ex-apoiadores, como Janaina Paschoal, uma deputada estadual de São Paulo que ele considerou como seu companheiro de chapa. Dizendo que ele era culpado de ‘um crime contra a saúde pública’”.
Janaina também disse que, apesar disso, o país não tem tempo para mais um processo de impeachment neste momento. Por isso, apesar de Bolsonaro ter forçado a possibilidade de sua própria saída, segundo a revista, é provável que permaneça lá após a superação da epidemia.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Matéria enviada por José Antonio Perez, sempre atento ao noticiário nacional e internacional. A reportagem mostra que as atitudes do presidente brasileiro desgastam a imagem dele também no exterior, prejudicando também a imagem do país. (C.N.)

Justiça derruba convocação de professores de Jacobina para atuar em barreiras sanitárias


Justiça derruba convocação de professores de Jacobina para atuar em barreiras sanitárias
Foto: Prefeitura Municipal de Jacobina / Facebook
Após pedido do Ministério Público da Bahia (MP-BA), a Justiça, através da Vara da Fazenda Pública, considerou inconstitucional a convocação de professores e outros servidores da Educação de Jacobina para atuar nas barreiras sanitárias do município. 

De acordo com o G1, o decreto, publicado pela prefeitura da cidade do norte do estado na segunda-feira (6), foi derrubado na quarta-feira (8). As reivindicações partiram do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB).

A prefeitura de Jacobina justificou a medida porque não há na cidade um número suficiente de servidores capacitados para atuarem nas barreiras sanitárias. A Justiça, no entanto, suspendeu o decreto por constatar acúmulo de funções e entender que os professores não possuem preparo para atuar na área de saúde.

Bahia Notícias 

Paulo Afonso: Liminar determina retirada de barreiras que impedem entrada de pessoas

Paulo Afonso: Liminar determina retirada de barreiras que impedem entrada de pessoas
Foto: Divulgação / Prefeitura de Paulo Afonso
As barreiras que impedem a entrada de veículos e pessoas em Paulo Afonso serão retiradas. Atendendo um pedido feito por meio de ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF), o juiz federal Antônio Oswaldo Scarpa concedeu medida liminar e suspendeu os artigos os artigos 8º e 9º do decreto municipal 5.766/2020 expedido por Luiz Deus (PSD), prefeito do município. A norma proibiu o acesso de pessoas à cidade, exceto em casos de emergência ou urgência para tratamento de saúde. O ato foi assinado no dia 20 de março pelo alcaide, com a justificativa de medidas ao combate contra o novo coronavírus. 

“O decreto municipal estabeleceu restrição ao transporte e circulação de pessoas, sem se distinguir entre pessoas sadias e aquelas que, pelo menos, haja suspeita de contaminação”, disse Ruy Mello, procurador da República, autor da ação.

A multa para não cumprimento da decisão é R$ 50 mil por dia. Clique aqui e confira a decisão. 

CAOS NA BR-110
As barreiras foram instaladas na última quarta-feira (8). E de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) a medida causou dramática diminuição da velocidade e enormes engarrafamentos na BR-110, o que pode aumentar consideravelmente os riscos de acidentes graves, especialmente engavetamentos, que podem resultar em mortes e feridos graves. Outro ponto destacado pela PRF no processo é a que medida da prefeitura poderá gerar sobrecarga sobre o sistema de saúde da própria cidade.

Bahia Notícias

Nota da redação deste BloG -  Essa barreira(interdição) era apenas de quarta-feira(07.04) à (10.04),  conforme informações da imprensa daquela localidade o município não foi intimado, na prática ficou seis por meia dúzia.
Já concernente a barreira sanitária no meu entender não há impedimento. 

Vejamos o que que diz o Ministro da Saúde:

Mandetta diz que país pagará caro por aglomerações



Trump recebeu previsões dos impactos do coronavírus em janeiro deste ano


Trump recebeu previsões dos impactos do coronavírus em janeiro deste ano
Foto: Alex Wong/Getty Images
Documentos publicados pelo jornal The New York Times revelaram esta semana que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já teria conhecimento sobre os impactos do coronavírus deste janeiro deste ano. Nesse período, os EUA apresentavam apenas os primeiros casos da Covid-19, com pessoas que estiveram em países onde o vírus já tinha se espalhado. 

As informações, segundo informantes da Casa Branca, são do consultor econômico do presidente norte-americano, Peter Navarro, e tinha a previsão de meio milhão de mortos no país em decorrência da contaminação do vírus. 

De acordo com o jornal, não só Trump teve acesso ao documento que antecipava as hipóteses da pandemia, como outras autoridades também receberam os dados atribuídos a Navarro.

"A falta de proteção imunológica ou uma cura ou vacina existente deixaria os americanos indefesos no caso de um surto de coronavírus em solo americano”, comentou o consultor econômico no documento. “Essa falta de proteção eleva o risco de o coronavírus evoluir para uma pandemia total, colocando em risco a vida de milhões de americanos", completou. 

Um segundo comunicado de Navarro, dessa vez no fim de fevereiro, atualizaram as previsões de contaminações e mortes nos EUA. De acordo com ele, a Covid-19 poderia chegar a 100 milhões de casos, levando “1,2 milhão de almas”. 

A declaração de pandemia pela Organização Mundial da Saúde só foi feita no dia 11 de março. Até agora, os Estados Unidos registram quase 15 mil mortes e é o país com maior número de contaminados, tendo mais de 430 mil pessoas com o vírus.

Bahia Notícias

Brasil entra em feriadão com isolamento em queda, mortes em alta e pressões contra a quarentena Especialistas apontam que pandemia entra em segunda onda com focos de disseminação para além das metrópoles. Doria fala em prender quem infringir regras a partir de segunda


BRASIL.ELPAIS.COM
Especialistas apontam que pandemia entra em segunda onda com focos de disseminação para além das metrópoles. Doria fala em prender quem infringir regras a partir de segunda

Caixa está debitando dívidas dos R$ 600

Clientes da Caixa reclamam de que auxílio de R$ 600 está sendo debitado de conta
Banco diz que não haverá débitos de tarifas ou parcelas de dívidas sobre o dinheiro e que é preciso buscar o SAC

Em destaque

Pacheco defende corte de gastos, mas diz que valorizar servidores públicos também é importante

  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) 05 de novembro de 2024 | 13:54 Pacheco defende corte d...

Mais visitadas