Nota da redação deste Blog - Não perco meu tempo para responder baixarias, palavras sem nexos, frustrações, espirito de escorpião ou lá o que seja; entretanto, em respeito ao sincero e respeitado leitor, citarei apenas alguns itens de centenas de diálogos mentidos com esse " cidadão" que tenho arquivado no PEN DRIVER.
Esses diálogos estão CONTIDOS NO SCRIPT DA NOVELA MEXICANA SEM CREDIBILIDADE QUE EM NADA REPRESENTA O POVO DE JEREMOABO. AQUI É APENAS A CENSURA LIVRE, OS CASOS IMPRÓPRIOS PARA MAIORES PREFERI NÃO PUBLICAR. VAMOS LÁ:
Dedé meu amigo,bom dia!
Rapaz precisamos de sua ajuda com uma matéria,pois os professores de Jeremoabo que votaram em Deri estão sendo perseguidos pelo secretário Josemar e o prefeito interino
Vc acredita que os mesmos,não sabem aonde irão trabalhar ainda?
que não estão recebendo nem os materiais didáticos que são oferecidos nos cursos de capacitação?
Nos ajude ai Cara
Dedé aqui é foda
A justiça só acontece do jeito que Tista quer
Boa noite
É lá que vamos conseguir o registro
Mas temos de tirar atenção de Tista e Bel
Eles tem dinheiro pra gastar
Fala-se em 03 milhões para barrar Deri de qualquer forma
Dedé meu amigo,bom dia!
Rapaz precisamos de sua ajuda com uma matéria,pois os professores de Jeremoabo que votaram em Deri estão sendo perseguidos pelo secretário Josemar e o prefeito interino
Vc acredita que os mesmos,não sabem aonde irão trabalhar ainda?
Dedé vc é a nossa única saída
que não estão recebendo nem os materiais didáticos que são oferecidos nos cursos de capacitação?
Nos ajude ai Cara
1 -
Estes vagabundos aqui da imprensa
Meu Jesus
Vc joga duro
Fala Dedé
Boa tarde
Já preparou a matéria sobre a diplomação?
Fique tranquilo Dedé
Pode preparar a matéria é deixar no ponto...
É uma questão de dias
Confie e verás
Mas precisamos de sua ajuda
Preciso que você publique uma matéria dizendo que agora teremos novas eleições
PUBLICADO EM RESUMO NO DOE DE ____/____/________
PRESTAÇÃO ANUAL DE CONTAS
Processo TCM nº 09329-13
Exercício Financeiro de 2012
Prefeitura Municipal de JEREMOABO
Gestor: João Batista Melo de Carvalho ( 01/01/2012 a 03/04/2012)
Pedro Bonfim Varjão ( 04/04/2012 a 31/12/2012)
Relator Cons. Paolo Marconi
DÉBITO INSS TISTA
Passivo Financeiro
Foram identificadas no Passivo Financeiro obrigações a pagar
perante o INSS de R$ 4.154.944,38 oriundas de retenções de
servidores, representando um aumento de 19,38% em relação ao
exercício de 2011 quando o saldo era de R$ 3.480.345,06, com o
agravante de que a Administração não dispõe de recursos
disponíveis para seu adimplemento.
DÉBITO INSS PEDRINHO
Em análise da defesa nesta Relatoria, verificou-se às fls. 100/123
que foram apresentadas fotocópias do pedido de parcelamento
junto à Receita Federal de dívidas com o INSS nos seguintes
valores originais: R$ 167.242,22, R$ 404.969,90, R$ 24.604,35, R$
168.140,67, R$ 125.399,03 e R$ 306.507,31, totalizando R$
1.196.863,48 ( todos de competência 11, 12 e 13º salário de 2012).
DÉBITO DE ANABEL
Dívida Fundada Interna está
representada pelas contas INSS – R$35.856.348,07
Nota da redação deste Blog - O não repasse da Previdência quem deve e tem que pagar é o Município, esse " papo furado" que foi fulano ou sicrano, não passa de politicagem.
Tanta conversa sem futuro, estou transcrevendo abaixo parte de uma decisão do STF.
" O Estado cumpre o seu papel fiscalizador e punitivo relativo a quitação de tributos, seja de qualquer espécie, porém, antes de imprimir o caráter repressivo concernente a eventuais falhas, deveria, antes, considerar os princípios pedagógicos e analisar cada caso em particular.
Inobstante o entendimento dos tribunais ante a alteração legislativa acima referida, entendo que para haver o crime há que estar presente o dolo, ou seja, a intenção do agente em praticar o fato que se conhece contrário a lei, no caso em debate, o agente deve desejar apropriar-se daquilo que sabe não ser seu e, com a intenção de prejudicar a Previdência Social. Em caso de erros, dificuldades financeiras momentâneas ou qualquer motivo que justifique a diversidade de conduta, desde que devidamente comprovado, não existe o crime capitulado no artigo 168 A do Código Penal." Rubens de Almeida Arbelli é advogado.
O presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), compartilhou em seu perfil do Twitter um vídeo do jornalista Alexandre Garcia em que sugere que, numa "hipótese" de troca de brasileiros por japoneses, "eles [os japoneses] transformariam isso daqui em 1º potência do mundo em 10 anos". Publicado nesta sexta-feira (3), o presidente classifica o vídeo como "Alexandre Garcia: 2 minutos para mudar o Brasil" e "essa é para assistir algumas vezes e compartilhar muitas".
"Digamos, é uma hipótese, só para a gente pensar. Que seja possível a gente trocar de população com o Japão, que a gente transferisse 210 milhões de brasileiros para o arquipélago japonês e trouxéssemos os 153 milhões de japoneses para o continente brasileiro e esperássemos 10 anos para ver o que aconteceria aqui. Lá eu não quero pensar...(risos). Alguém teria dúvida de que os japoneses transformariam isso daqui em 1ª potência do mundo em 10 anos?", questiona Garcia após ressaltar riquezas naturais brasileiras. (Bahia Notícias)
Das aberturas de trabalhos previstas para este primeiro dia útil de fevereiro, nenhuma era marcada por tanta expectativa como o início da nova administração do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). O prefeito ACM Neto e o governador Rui Costa, com suas mensagens, não poderiam surpreender depois de sucessivas idas aos respectivos legislativos. Já Lourival Trindade tem o desafio de assumir o TJ-BA logo após uma operação da Polícia Federal e um processo afastarem o presidente Gesivaldo Britto, outros três desembargadores e ainda manterem presa a ex-presidente Maria do Socorro Barreto Santiago.
Em uma primeira impressão, Lourival Trindade foi bem. Na avaliação do novo dirigente do TJ-BA, é preciso dar “visibilidade e transparência” às ações do Judiciário baiano. Abrir a “caixa preta” intocável desse Poder é um desafio gigantesco, principalmente em um momento em que a sociedade convive com certo protagonismo exacerbado de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por exemplo. Antes formado por ilhas isoladas e discretas, o STF se tornou um arquipélago de holofotes e o efeito em cadeia atingiu também outras frentes do Judiciário. Já o TJ-BA parou no tempo e seguiu tentando manter uma discrição que já não cabe no ambiente democrático. Não é o excesso do STF, mas também não é a falta como aconteceu, especialmente nos últimos dois anos.
O novo presidente preferiu não tratar diretamente da crise de imagem que se abateu sobre a Corte. Manteve, no entanto, o tom otimista de quem acredita que é necessário “vencer todos os desafios”. Ao tratar do combate à corrupção - acusação que acabou recaindo sobre o TJ-BA no virtual escândalo de venda de sentenças -, Lourival Trindade tratou o tema como uma “obliteração” do senso ético e uma “insensibilidade moral”.
Ele dá um fôlego para esse novo momento. Apostar nas “portas abertas” é apostar em um TJ-BA mais próximo da população. Seja através de um relacionamento sadio com a imprensa (o que não ocorreu na gestão de Gesivaldo), seja com a valorização da prestação de serviço jurisdicional, através do investimento no primeiro grau, um anseio antigo dos baianos e dos operadores do Direito. O tom do novo presidente do Judiciário baiano foi certeiro nesse sentido.
Caso se confirme a expectativa positiva em torno da nova administração, novos tempos devem bater à porta do Tribunal de Justiça da Bahia. É uma esperança boa. Ainda mais em um dia em que os chefes do Executivo de Salvador e da Bahia apresentaram apenas perspectivas maravilhosas para a capital baiana e para o estado. Se vivemos nesse mundo de Alice, por que não torcer pelo mesmo com relação ao Judiciário?
Este texto integra o comentário desta terça-feira (4) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Irecê Líder FM, Clube FM, RB FM, Valença FM e Alternativa FM de Nazaré.
Depois de um ano do governo Bolsonaro, começam a surgir frustrações, porque boa parte da opinião pública já percebeu que sonhar não é proibido nem paga imposto, mas o problema é a dificuldade existente para concretizar os sonhos. Na verdade, o Brasil chegou a tal ponto de descalabro e desorganização administrativa que está muito difícil desatar os nós.
Já houve iniciativas concretas para reduzir o tamanho do Estado, conter os gastos públicos e alcançar o superávit primário, que é indispensável para o país se livrar da asfixia causada pela dívida pública.
REDUÇÃO DO CONGRESSO – Uma das tentativas mais interessantes foi a proposta de emenda constitucional apresentada em 2015 pelo senador Jorge Viana (PT-AC), a a PEC 106/2015, que visava diminuir em 25% o número de representantes na Câmara dos Deputados e em um terço os do Senado. Com isso, o número de deputados federais passaria de 513 para 386 e o de senadores, de 81 para 54.
A proposta recebeu apoio entusiástico do relator Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Foi submetido a consulta pública, tendo recebido 1.859.115 mensagens de apoio, que significaram aprovação de 99,3% dos manifestantes, com apenas 10.699 manifestações contrárias, ou seja, rejeitado por apenas 0,7%.
Com o final da legislatura, a proposta foi arquivada, junto com boa parte dos quase 400 projetos de alterações em órgãos públicos, licitações e contratos, organização político-administrativa do Estado e servidores públicos.
REFORMA ADMINISTRATIVA – O Congresso voltou a funcionar nesta segunda-feira e aguarda a reforma administrativa que está sendo preparada pela equipe econômica, simultaneamente à reforma tributária.
Espera-se que, ao invés de focar apenas na venda de estatais, a proposta de Paulo Guedes realmente reduza o tamanho do Estado nos setores em que há excessos de gastos públicos, inclusive eliminando os privilégios da nomenclatura, nos Três Poderes.
Afinal, sonhar não é proibido, repita-se, indefinidamente. Se Guedes não fizer isso agora, obrigará Bolsonaro a fazer um governo fake, apenas cosmético, sem resolver os grandes desafios nacionais.
### P.S. –É bobagem ficar empurrando os problemas com a barriga, como os governos anteriores fizeram, à exceção de Itamar Franco, claro. Se esta gestão não cortar na carne os privilégios da nomenclatura, o próximo presidente terá de fazê-lo. Podem apostar.(C.N.)
Pezão disse que prisão em pleno mandato foi uma “violência”
Juliana Castro O Globo
O ex-governador Luiz Fernando Pezão afirmou, em depoimento à Justiça Federal nesta segunda-feira, dia 3, ter sido uma violência muito grande ter sido preso em pleno mandato. Ele reclamou de todo o processo que envolveu sua prisão em novembro de 2018.
O ex-governador Sérgio Cabral também prestou depoimento e afirmou que Pezão recebia propina desde o início do governo e foi o inventor da expressão “taxa de oxigênio”, a cobrança de 1% dos contratos.
“VIOLÊNCIA” – “Achei uma violência muito grande e pior: fui investigado e denunciado na primeira fase da Lava-Jato (em Curitiba), fui investigado três anos pela força-tarefa da Lava-Jato e tive minha vida vasculhada de tudo enquanto é jeito, cartão de crédito, telefone… A Polícia Federal pediu arquivamento”, disse.
“No STJ (Superior Tribunal de Justiça) foi arquivado. De março de 2015 a março de 2018, fui investigado. O que aconteceu de março de 2018 a novembro para a PF ir lá me prender, a mando do ministro Félix Fischer e da procuradora Raquel Dodge, que fui responder na sede da PF? Era um abuso tão grande como são essas colocações que o Sérgio Castro (delator e operador), Cabral, fizeram que fica até difícil de eu responder”, disse ao juiz Marcelo Bretas.
ENTALADO – Logo no início do depoimento, Pezão disse estar esperando para falar há mais de um ano. “Estou esperando há 14 meses pra falar. Fui julgado, condenado e preso sem poder falar. Tem muitas questões que queria levantar antes de responder. Fui tirado de dentro do Palácio Laranjeiras de uma maneira particularmente para mim muito violento. Não esperava, faltando 33 dias para terminar o governo, viver o que vivi “, disse, afirmando que seis pessoas de fuzil e quatro de pistola, apontando arma para a cabeça dele e da esposa. Depois, os procuradores questionaram Pezão sobre a declaração.
O ex-governador negou todas as acusações. “Nunca recebi dinheiro, propina (…). Não tem um a prova, um empreiteiro que sentou aqui e falou de mim” disse, completando em outro momento do depoimento: “Eu fiquei em estado de choque. Como se tira um governador eleito em cima de questões daquelas”, afirmou sobre a argumentação do Ministério Público Federal (MPF).
INVERDADES – Pezão classificou como inverdades e inverossímeis os depoimentos de delatores e do próprio Cabral, que afirmam que ele recebia propina. Ele citou especificamente o delator Sérgio Castro, operador de seu antecessor no governo: “O seu Sérgio Castro veio aqui dizendo que me entregou dinheiro e fui assaltado (sua casa no Leblon) no dia seguinte. Eu estava na Itália nesse dia”.
Ele negou afirmações de seu antecessor, que falou antes, de que tem dinheiro guardado e de que participou de reuniões de passagem com empresários, em que foi falado que ele assumiria os recebimentos de propina depois que Cabral deixasse o governo.
BENEFÍCIO – Depois do depoimento, Pezão concedeu entrevista e afirmou que Cabral “está querendo um benefício” porque “esta com uma delação para ser homologada”. Falou ainda sobre o período em que ficou preso:
“Foi um período muito difícil e injusto. Graças a Deus, tenho muita resiliência. A prisão não é lugar para você ficar um dia. Eu fiquei um ano e 12 dias lá dentro, então sei o que sofri. A gente está num momento em que os políticos estão jogados todos na mesma vala comum. Então, a gente tem casco grosso e aguentei com muita resiliência”.
ACUSAÇÕES – Pezão foi denunciado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele é acusado, junto de outras 14 pessoas, incluindo o ex-governador Sérgio Cabral Cabral e dois ex-secretários de ter recebido vantagens indevidas que somam R$ 39,1 milhões, em valores atualizados. Entre os agora réus, estão ainda empresários, que teriam pagado propinas ou se beneficiado do esquema.
A denúncia contra Pezão toma como base provas obtidas durante as operações Calicute e Eficiência, que apuraram crimes cometidos por Cabral. Pezão é acusado ainda de ter operado um esquema de corrupção próprio, que teria começado quando ele ainda era vice-governador e secretário de Obras.
Ele teria recebido R$ 150 mil mensais em propinas, pagas em 85 parcelas por Cabral, entre março/abril de 2007 e março/abril de 2014. O valor incluiria até 13º, segundo o relato de um delator. O objetivo seria favorecer empreiteiras que mantinham contratos para grandes obras do Estado.
FETRANSPOR – Pezão também é acusado de receber propinas da Fetranspor durante um ano, a partir de junho de 2014, que chegaram a R$ 11,4 milhões (R$ 14,6 milhões em valores atuais). Ele também teria recebido R$ 240 mil, divididos em oito parcelas, de empresas fornecedoras de alimentação para a Secretaria estadual de Administração Penitenciária e para o Degase.
A propina era dada para que faturas em atraso fossem pagas pelos órgãos. Ele negou e disse que foram o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado Jonas Lopes e seu filho, Jonas Lopes Neto, quem tentaram receber dinheiro das empresas.
BOCA DE LOBO – Pezão virou réu em janeiro do ano passado, quando o juiz Marcelo Bretas aceitou denúncia da Operação Boca de Lobo . Até então, o ex-governador só havia sido alvo de inquéritos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), órgão no qual tinha foro privilegiado. O emedebista foi preso durante o exercício do mandato, em novembro de 2018.
Por conta do cargo, foi denunciado pela procuradora-geral da República, Raquel Dodge, ao STJ em dezembro daquele ano. Como o mandato de Pezão terminou em 1º de janeiro, o caso foi para a 7ª Vara Federal Criminal do Rio, que julga os processos da Lava-Jato no Rio. Bretas, então, acolheu a denúncia e manteve todas as decisões anteriores sobre o caso, incluindo a prisão do ex-governador.
O governo vê a medida como colocar um fim às "burocracias da Anvisa". Diretores da agência alertam, no entanto, que a nova regra coloca em risco os pacientes