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sexta-feira, janeiro 31, 2020

Jeremoabo: Prefeitura recebe FPM, repassa duodécimo à Câmara e promete pagar salários

Jeremoabo: Prefeitura recebe FPM, repassa duodécimo à Câmara e promete pagar salários
Secretário municipal de Administração, Nilson Lubarino (Foto: Arquivo Pessoal)
A prefeitura de Jeremoabo recebeu, na manhã desta quinta-feira (30), recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e utilizou uma parte para repassar o duodécimo para a Câmara Municipal, atrasado desde o último dia 20 de janeiro. Outra parte, diz a Administração, será destinada ao pagamento de salários atrasados de uma parcela dos servidores.

Do valor de R$ 470.974,62 depositado na conta de Jeremoabo, relativo ao FPM, R$ 139.413,68 foram repassados para a Câmara Municipal, referente ao restante do duodécimo. Segundo o secretário de Administração do município, Nilson Lubarino, a prefeitura já havia pago R$ 100 mil no último dia 22 de janeiro. O repasse possibilita que o Poder Legislativo pague os salários de seus servidores, atrasados neste mês.

O secretário prometeu ainda o pagamento de alguns dos salários atrasados dos servidores da prefeitura. “Na Secretaria de Saúde, pagaremos o mês de janeiro amanhã (31). Na Educação, pagamos o restante do mês de dezembro dos efetivos FUNDEB hoje. Amanhã, pagaremos a parte desses servidores o mês de janeiro”, contou. Segundo ele, os trabalhadores das demais secretarias devem receber a partir de 10 de fevereiro, caso não haja novo bloqueio de verbas.

Ainda conforme informações prestadas por Lubarino, nenhum dos valores referentes ao FPM, bloqueados anteriormente por dívidas previdenciárias, foi recuperado ainda. Tal fato mantém as contas da prefeitura em situação complicada.

ENTENDA
Jeremoabo vive, desde o início do ano, uma grande crise administrativa e financeira. Com salários atrasados, os servidores municipais realizam diversos protestos na cidade (veja aqui e aqui). A prefeitura, com verbas bloqueadas por dívidas previdenciárias (veja aqui), não consegue arcar com todas as suas obrigações dentro dos prazos legais (confira aqui), provocando reações do Poder Legislativo (veja aqui).
Bahia Notícias

Nota  da redação deste Blog - Perguntaram-se se esse Secretário está sonhando ou está se referindo a outra cidade que não seja Jeremoabo.
A pessoa que enviou essa pergunta, solicita que o mesmo leia o comentário abaixo, mas antes quer saber se o mesmo está acometido de amnésia já que esqueceu dos contratados, do pagamento deixado pelo interino, e etc.

Camila Eustáquia Varjao
"Bom dia, para os que não me conhecem, porém terão acesso a essa msg meu nome é Camila Eustaquia, sou funcionária pública da Educação, tenho 17 anos de concurso mãe de uma menina linda, e casada com Evanilson também funcionário público. Hoje resolvir falar o que estamos vivendo com a atual gestão do município de Jeremoabo, tendo como chefe do poder executivo municipal o senhor Deri, um cidadão que ganhou a política com muitas promessas
senhor Deri, um cidadão que ganhou a política com muitas promessas mirabolantes e mentirosas, mentirosas porque nenhuma das que ele prometeu para os servidores da Educação se concretizaram. Hoje ja são 31/01/2020 e até o momento eu não recebi meus proventos de dezembro de 2019, não recebi meu 1/3 de férias e nem recebi meu salário de Janeiro de 2020. Pasmem estamos sem salarios, sem respostas e sem perspectivas. E ainda para completar somos motivos de chacotas por parte da situação. Gostaria de lembrar ao senhor prefeito que aqui em casa esse salário é nossa fonte de sobrevivência, e não de luxo, é com ele que pagamos água, luz, gás, compramos alimentos, e até nossa cervejinha. Prefeito coloque a mão na consciência como você é capaz de vê, o servidor sem salário a meses e vai fazer inauguração de praças, e ainda por cima com ação social?? Ah lembrei outubro está chegando e junto com ele a famosa política do PÃO E CIRCO. Somos servidores, eu, meu esposo e centenas de funcionários encontram-se sem salário, muitos ja começam a passar necessidades. Já estamos em nosso limite, chegou a hora de reconhecer que você não é capaz de gerir nossa cidade, então tenha humildade e peça ajuda a quem sabe, não podemos e nem merecemos pagar por sua incompetência!!!!

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Crise em Jeremoabo: Vereadores protocolam denúncia contra prefeitura no MP, em Salvado

Crise em Jeremoabo: Vereadores protocolam denúncia contra prefeitura no MP, em Salvador
Foto: Divulgação
Nesta quinta-feira (30), sete vereadores de oposição em Jeremoabo foram ao Ministério Público da Bahia (MP-BA) em Salvador e protocolaram uma denúncia quanto a supostas irregularidades que estariam sendo praticadas pela gestão municipal.

Os vereadores Ana Josefina (PSD), Antônio Chaves (PSD), Dedé de Manoel de Pedrinho (PSD), Diana de Irene (PSD), Genilson de João de Julho (MDB), Kaká de Sonso (PSD), além do presidente da Câmara, Bino (PSD), atravessaram cerca de 387 km entre Jeremoabo e Salvador para denunciar supostas irregularidades cometidas pela administração municipal.

O Bahia Notícias entrou em contato com os vereadores, para que dessem mais detalhes sobre a denúncia. Porém, até o momento, não obteve retorno. Após irem ao MP-BA, os parlamentares compareceram a uma audiência na Secretaria Estadual de Educação, para debater mais questões acerca da crise administrativa e financeira de Jeremoabo.

ENTENDA
Jeremoabo vive, desde o início do ano, uma grande crise administrativa e financeira. Com salários atrasados, os servidores municipais realizam diversos protestos na cidade (veja aqui e aqui). A prefeitura, com verbas bloqueadas por dívidas previdenciárias (veja aqui), não consegue arcar com todas as suas obrigações dentro dos prazos legais (confira aqui), provocando reações do Poder Legislativo (veja aqui).

O secretário municipal de Administração, Nilson Lubarino, declarou ao Bahia Notícias nesta quinta (30) que a prefeitura recebeu verbas relativas ao Fundo de Participação do Municípios, conseguindo realizar o repasse do duodécimo, que estava atrasado. Lubarino prometeu ainda pagar os salários atrasados de parte dos servidores municipais (confira aqui).

Bahia Notícias

Enfraquecido, Onyx Lorenzoni priorizou reduto eleitoral em agenda da Casa Civil


Onyx tenta viabilizar candidatura ao governo do RS 
Gustavo Uribe
Renato Onofre
Talita Fernandes
Folha
Enfraquecido no comando da Casa Civil, o ministro Onyx Lorenzoni (DEM) favoreceu o seu reduto eleitoral na agenda de trabalho no primeiro ano do governo Jair Bolsonaro. Levantamento feito pela Folha identificou uma média de três encontros por semana com representantes e políticos do Rio Grande do Sul, estado pelo qual o ministro se elegeu deputado em 2018.
Segundo dados oficiais, Onyx teve 650 encontros com autoridades, empresários e representantes da sociedade civil. Desses, atendeu nomes ligados ao Rio Grande do Sul em ao menos 155, um quarto do total. Em parte dos encontros, segundo relatos de participantes, ele se comprometeu a atender demandas regionais e viabilizou repasses de recursos federais.
DISPUTA EM 2022 – Em conversas reservadas, não esconde a intenção de concorrer ao cargo de governador em 2022. Outros 700 encontros de sua agenda foram com integrantes do próprio governo federal. Passaram pelo gabinete de Onyx vereadores, prefeitos, empresários e personalidades gaúchas. Uma das recebidas foi Rita de Cássia Campos Pereira, prefeita de Muitos Capões. O município de 3.300 habitantes deu a Onyx na última eleição 440 votos.
Aliado de primeira hora do presidente Bolsonaro, de quem já foi braço direito, Onyx teve a sua pasta esvaziada nesta quinta-feira, dia 30, com a transferência do Programa de Parceria de Investimentos (PPI) para o Ministério da Economia. A mudança foi interpretada por assessores presidenciais como sinal de que ele deixará o governo, dando início a uma reformulação ministerial.
CASO SANTINI – Onyx já havia perdido a articulação política em junho, após ser criticado pela interlocução com o Legislativo. Além disso, a coordenação jurídica da Presidência havia sido passada para a Secretaria-Geral. Sua situação se agravou após o caso de Vicente Santini, demitido nesta semana da secretaria-executiva da pasta por ter usado um voo exclusivo da FAB (Força Aérea Brasileira) para voar de Davos, na Suíça, para Déli, na Índia.
Santini teve sua saída do cargo anunciada por Bolsonaro na terça-feira (28). Um dia depois, foi nomeado para outra função na Casa Civil, com um salário apenas R$ 300 menor. A repercussão negativa levou ao recuo de Bolsonaro em menos de 12 horas, confirmando então a saída do assessor. Onyx volta de férias nesta sexta-feira, dia 31, quando deve definir com Bolsonaro seu futuro no governo.
ARTICULAÇÃO – O ministro surfou na onda bolsonarista e foi o segundo deputado federal mais votado do Rio Grande do Sul em 2018, com 183 mil votos. De acordo com aliados, tem atuado para viabilizar seu nome para 2022 costurando apoio de deputados, senadores e outros políticos simpáticos ao governo Bolsonaro.
O primeiro encontro de Onyx com representantes gaúchos foi em 17 de janeiro de 2019. O ministro recebeu no Planalto o então presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul e prefeito de Garibaldi, Antonio Cettolin. Os dois discutiram a liberação de recursos para o Hospital Beneficente São Pedro e para as obras do Parque da Barragem. A situação de desabrigados no estado também foi abordada.
À Folha a assessoria de Cettolin afirma que o contrato para repasses das verbas para o parque foi assinado após o encontro. O município recebeu do governo federal nos últimos 12 meses R$ 644 mil para implantação de infraestrutura de esporte e lazer. Em 2018, a verba para esta dotação foi de R$ 79,1 mil e no ano anterior de R$ 352,6 mil.
INTERNACIONAL – Entre um compromisso político e outro, o ministro encontrou espaço na agenda para uma paixão: o Internacional. Colorado, Onyx recebeu o presidente do clube gaúcho, Marcelo Medeiros, em março para tratar da construção do novo centro de treinamento do clube e da carga tributária e trabalhista no esporte.
Após a reunião, levou Medeiros ao presidente Bolsonaro, que foi presenteado com uma camisa reserva do Inter. O presidente da Câmara Municipal de Passo Fundo, Fernando Rigon, foi ao Planalto em dezembro acompanhado do presidente do Hospital de Clínicas da cidade, Paulo Adil Ferenci, pedir apoio à instituição.
Onyx convocou para o encontro o secretário-executivo do Ministério da Saúde, João Gabbardo dos Reis, e assessores da Casa Civil. O vereador e o hospital anunciaram à imprensa local que o ministro se comprometeu a ajudar a instituição na aquisição de um equipamento de ressonância nuclear magnética. O aparelho custa R$ 5,6 milhões. Procurados, Rigon e o hospital não quiseram se manifestar.
NA PAUTA – Onyx também conseguiu colocar na pauta do governo federal demandas gaúchas. O ministro incluiu no PPI —que acaba de perder— duas empresas do estado na lista de desestatizações e o prédio do hospital Femina, localizado em Porto Alegre. Outro episódio de agenda voltada ao Rio Grande do Sul ocorreu em dezembro passado, na 55ª Cúpula do Mercosul em Bento Gonçalves.
Durante o encontro, que reuniu líderes de Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, o ministro convidou prefeitos da região para anunciar o repasse de R$ 213 milhões para hospitais locais. A longa fala do chefe da Casa Civil incomodou os presentes já que ele listou todas as cidades do estado que receberam recursos. Impaciente, Bolsonaro abriu mão de sua fala e brincou para que Onyx encerrasse seu discurso. “Vamos que quero assistir ao jogo do Flamengo.”
IMPRENSA – Além de dar amplo espaço ao seu reduto eleitoral, o ministro também atendeu regularmente a imprensa local —concedeu 15 entrevistas em um ano ao maior conglomerado de noticias da região. Procurados, Onyx e a assessoria da Casa Civil não se manifestaram até a publicação deste texto. Desde que assumiu a Casa Civil em janeiro de 2019, Onyx viu seu poder diminuir gradualmente.
Em junho, além de perder a articulação política para a Secretaria de Governo, viu a Subchefia de Assuntos Jurídicos ser transferida para a Secretaria-Geral. Aliados do presidente avaliam que o caso de Santini serviu apenas de bode expiatório para o enfraquecimento do chefe da Casa Civil.
ALTERNATIVAS – Se a saída de Onyx for confirmada, entre as possíveis soluções está a de colocar o general Luiz Eduardo Ramos, da Secretaria de Governo, como interino. Outro desenho estudado é devolver a Subchefia de Assuntos Jurídicos à Casa Civil, o que transferiria para a pasta Jorge Oliveira, hoje na Secretaria-Geral.
Bolsonaro pode devolver a Onyx a função da articulação política, mas, desta vez, como deputado, no Congresso, onde teria papel mais efetivo. Caso Jorge Oliveira seja o escolhido para a Casa Civil, a troca de cadeiras abriria espaço para o presidente abrigar o ex-deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) na Secretaria-Geral. Segundo auxiliares presidenciais, o amigo de Bolsonaro recebeu a garantia no início deste ano de um cargo na máquina federal.

Pela segunda vez, Bolsonaro se submete a procedimento de vasectomia


A cirurgia foi feita no Hospital das Forças Armadas 
Tânia Monteiro
Mateus Vargas
Estadão
O presidente Jair Bolsonaro, 64 anos, se submeteu, no início da noite de quinta-feira, dia 30, a uma vasectomia, procedimento médico de esterilização para homens que não desejam ter mais filhos biológicos.
A cirurgia foi feita no Hospital das Forças Armadas (HFA). Esta é a segunda vez que o presidente se submete a esse procedimento. Ele passou a tarde em viagem a Minas Gerais, discutindo providências para a questão das enchentes que assolam o Estado. Quando desembarcou de volta em Brasília, às 18 horas, seguiu direto para o HFA para se submeter à cirurgia.
PROCEDIMENTO – Para fazer uma vasectomia, é preciso ter mais de 25 anos ou pelo menos dois filhos. A cirurgia só pode ser marcada para dois meses depois da primeira consulta com o médico, um tempo para o paciente decidir se é isso mesmo que ele quer.  Com anestesia local, o médico faz duas pequenas incisões de um centímetro cada uma e interrompe a passagem do sêmen do testículo para a próstata.  
Ao contrário de outras vezes em que passou por procedimentos médicos, o Planalto não emitiu nota oficial. Auxiliares do presidente, limitaram-se a dizer que ele havia ido fazer exames e a orientação era de manter sigilo sobre a ida ao hospital. Quando saiu do hospital, antes das 20h30, o presidente fez questão de caminhar até o carro. Fez isso lentamente e com um dos braços apoiado sobre um assessor.
CAMPANHA – Segunda vez. Durante a campanha presidencial, em 2018, Bolsonaro postou um vídeo no qual aparecia ao lado da filha, Laura, hoje com dez anos, e relatou, em tom de emoção, que desfez uma vasectomia para que a mulher, Michelle Bolsonaro, pudesse engravidar. A declaração do então candidato foi feita no momento em que estava crescendo na internet uma campanha intitulada “Mulheres Unidas contra Bolsonaro”, que, na época teve o apoio de dois milhões de participantes.
Em reação ao movimento, Bolsonaro gravou o vídeo dizendo que faria “uma confissão”, com os olhos cheios de lágrimas. “Eu já tinha decidido não ter mais filhos e estava vasectomizado. Eu havia combinado isso com a minha esposa, que já tinha uma filha. Eu tenho uma enteada em casa. A minha esposa era mãe solteira. Ela faltou até, pela manutenção do casamento, que a realização de grande parte das mulheres é ter filhos”, comentou o candidato.
“E eu fui no hospital central do Exército, desfiz a vasectomia. Mudou, sim, muito a minha vida com a chegada da Laura, que eu agradeço a Deus e à minha esposa por ela.” No vídeo, o presidente, que tem cinco filhos, quatro homens e uma menina, começou dizendo que “educar um filho homem é muito fácil. Vai jogar bola com ele, dá um carrinho nele, fala palavrão também. Quando vê uma mulher, é diferente. É completamente diferente”.
REUNIÃO – Hoje, sua agenda está sem compromissos oficiais, embora haja expectativa de que ele possa se reunir com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que estava de férias nos Estados Unidos e antecipou a sua volta.
Embora no Planalto as informações sejam de que o presidente não pretende receber o ministro hoje porque estará de repouso, Onyx espera poder conversar com ele e discutir sua situação que ficou delicada após crise que levou à demissão de seu número dois, José Vicente Santini, por causa do uso de um jato da FAB para ir a Davos e Nova Delhi.
LIVE CANCELADA – Ontem, também, por causa do procedimento previamente marcado, Bolsonaro anunciou horas antes de retornar a Brasília que não faria a transmissão semanal nas redes sociais em que fala sobre assuntos do governo.
Em dezembro do ano passado, Bolsonaro já havia sido hospitalizado após cair no banheiro do Palácio da Alvorada. Na ocasião, ele ficou em observação por cerca de um dia, após bater a cabeça, e teve alta sem complicações.
No mesmo dia, o presidente concedeu entrevista ao programa Brasil Urgente e contou ao apresentador José Luiz Datena ter sofrido perda parcial de memória. O banheiro do Alvorada passou por adaptações de segurança após o tombo.
ATENTADO – O presidente tem enfrentado problemas de saúde desde que foi alvo de um atentado a faca ainda na campanha eleitoral, em setembro de 2018. Desde então, ele já passou por quatro cirurgias. Na última, realizada em setembro de 2019, os médicos corrigiram uma hérnia que surgiu sob a cicatriz das cirurgias anteriores, no local em que ele levou a facada.
O procedimento consistia em colocar a porção do intestino que “escapou”, formando a hérnia, e a colocação de uma tela para reforçar a parede muscular no abdômen, para evitar reincidências.

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