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segunda-feira, janeiro 27, 2020
Fabricante de armas diz que Eduardo Bolsonaro fala “bobagem”
Chefe do MP-BA recebeu mais de R$ 116 mil em diárias em quase dois anos
Segunda, 27 de Janeiro de 2020 - 06:40
por Cláudia Cardozo
Foto: Bahia Notícias
A procuradora-geral de Justiça, Ediene Lousado, entre janeiro de 2018 e dezembro de 2019, recebeu R$ 116,8 mil em diárias para viagens institucionais. A maioria das viagens foi para Brasília. Os custos com passagens áreas no período foram de R$ 62 mil. Um levantamento feito pelo Bahia Notícias indica que a chefe do Ministério Público da Bahia (MP-BA) recebeu 144,5 diárias, sendo 68,5 para Brasília. O custo total das representações custou para os cofres públicos R$ 178,8 mil. Na última semana, o Bahia Notícias publicou um levantamento demonstrando que o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) pagou cerca de R$ 330 mil em diárias para a Mesa Diretora (veja aqui).
Em maio, junho e outubro 2019, as passagens de avião para Brasília custaram R$ 4,7 mil, R$ 5,3 e R$ 4,7 mil respectivamente. Nas demais viagens, as passagens tiveram custo médio de R$ 1,2 mil. Das diárias, a mais alta recebida pela procuradora-geral de Justiça foi R$ 6,5 mil para uma viagem para a Espanha, em outubro de 2018. O motivo da viagem não está no quadro da Transparência. Em julho de 2018, Ediene recebeu R$ 4 mil em diárias para uma viagem a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. As demais diárias variam entre R$ 300 e R$ 2 mil.
Entre janeiro e dezembro de 2018, a transparência do MP-BA não específica o destino das viagens e nem detalha as razões das mesmas, constando apenas como “participação em evento”. Já a partir de janeiro de 2019, a Transparência justifica os motivos da viagem. Em alguns casos, chama a atenção da viagem ser apenas para prestigiar posses. Em fevereiro de 2019, Ediene Lousado teve os custos cobertos pelos cofres públicos para acompanhar a posse do novo procurador-geral de Justiça de Pernambuco e a reunião do Conselho Nacional dos Procuradores Gerais. Também em fevereiro, a viagem foi para participar da votação da lista tríplice para composição do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).
Em junho de 2019, Ediene Lousado acompanhou a sabatina da conselheira do CNMP, Ivana Farina, no Senado Federal. Em julho, a procuradora recebeu diárias para participar da inauguração do Teatro Cidinha Dória, em Itabuna, no sul da Bahia, com a presença do governador Rui Costa. Na mesma viagem, ela participou do evento comemorativo da cidade de Itabuna e recebeu a Comenda Firmino Alves, proposta pela Prefeitura Municipal. Em outubro do ano passado, Ediene Lousado participou da posse de Augusto Aras como procurador-geral da República, em Brasília.
Em nota, o MP-BA afirmou que, como procuradora-geral de Justiça, Ediene Lousado, e como qualquer chefe de poder, “tem por obrigação inerente ao cargo que ocupa realizar, sempre em caráter oficial, viagens de representação da instituição em reuniões, audiências, visitas, compromissos, solenidades e eventos internos e/ou externos”. A resposta da instituição reafirma que as “viagens realizadas pela procuradora-geral de Justiça com recebimento de diárias foram todas para cumprir o seu dever legal enquanto chefe do Ministério Público e para participar de compromissos e eventos para os quais foi formalmente convidada em virtude do cargo”.
A assessoria do MP afirma que além de integrar o quadro de membros do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), que realiza reuniões ordinárias mensais e extraordinárias, Ediene Lousado foi eleita presidente do Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH), cargo exercido por ela de setembro de 2018 a dezembro de 2019. “As reuniões deste Grupo servem para alinhar ações de todo o Ministério Público brasileiro nas matérias afetas à defesa dos direitos humanos para uma atuação mais uniforme e eficiente em benefício da sociedade e para produzir notas técnicas que são utilizadas por diversas instituições e seus membros, a exemplo de citações em votos de ministros do Supremo Tribunal Federal. Somente para atendimento dos compromissos na presidência do GNDH, ela realizou diversas viagens, dentre elas uma missão a Boa Vista e Pacaraima, em Roraima, para tratar de questões envolvendo imigrantes venezuelanos que traziam reflexos a todo o país, e que teve como resultado o encaminhamento de relatório ao Governo Federal pedindo providências para os problemas humanitários identificados”. Os custos com passagens áreas e diárias são custeados pelos MPs de origem dos membros.
Para Brasília, Ediene Lousado viajou por diversas vezes para acompanhar as sessões do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e do Congresso Nacional para tratar de interesse do MP-BA, como aprovação de emendas parlamentares de R$ 2,8 milhões para instituição. Para as solenidades de posse, Ediene viajou por ter sido formalmente convidada. Para a Espanha, Ediene Lousado viajou para cidade de Sevilha para participar do curso “Inteligência Fiscal e Investigação de Fraudes e Crimes Tributários”, como parte das ações empreendidas no âmbito de atuação do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira). O curso visava aprimorar técnicas de investigação.
A instituição ainda esclarece que a procuradora-geral de Justiça realiza inúmeras viagens pela Bahia por meio de transporte aéreo e terrestre, a fim de solucionar questões afetas à instituição em diversas comarcas, visitar e participar de reuniões em Promotorias de Justiça e também para representar o Ministério Público do Estado da Bahia em eventos para os quais foi convidada e não pode ser substituída, como foi o caso da solenidade ocorrida em julho de 2019 em Itabuna.
“Toda e qualquer insinuação leviana de violação à moralidade relacionada ao cumprimento da agenda oficial da procuradora-geral de Justiça deve ser veementemente repudiada, visto que, além de observar estritamente todos os requisitos legais, é comum a todos que ocupam cargos de representação máxima de instituições públicas realizar viagens para participação em compromissos e eventos fora do município da sede institucional”, diz o comunicado.
Bahia Notícias
“É só você não ir de forma ilegal”, diz Bolsonaro ao negar intercessão por brasileiros deportados dos EUA
Posted on by Tribuna da Internet
Nilson Klava
TV Globo
TV Globo
O presidente Jair Bolsonaro afirmou neste domingo, dia 26, após participar como convidado de honra das comemorações do Dia da República da Índia, em Nova Déli, que “jamais” pediria ao presidente dos EUA, Donald Trump, para dar tratamento diferenciado a brasileiros deportados por terem entrado ilegalmente no país.
Neste sábado, dia 25, um avião norte-americano que partiu do Texas com pelo menos 50 brasileiros deportados a bordo chegou a Belo Horizonte. Em outubro do ano passado, outro avião proveniente dos Estados Unidos trouxe 70 deportados. Em entrevista em Nova Déli, Bolsonaro foi questionado se poderia aproveitar o relacionamento com Trump para evitar que brasileiros deportassem voltassem algemados.
ILEGAIS – “Como é a lei americana? Qual o tratamento que a lei americana dá para quem está lá ilegalmente? Não é esse? Nós temos de respeitar a lei americana”, disse. Por isso, segundo afirmou, não intercederia junto a Trump em casos como esses.
“Jamais pediria. Você acha que eu vou pedir para ele descumprir a lei dele? Tenha a santa paciência. A lei americana diz isso. É só você não ir para os Estados Unidos de forma ilegal”, declarou.
Mais cedo, ao responder sobre eventual uso de algemas em deportados, Bolsonaro havia dito que o governo brasileiro não utilizaria esse expediente. Mas ressalvou que as leis de outro país têm de ser respeitadas. “Obviamente, não faríamos isso com ninguém”.
“DIREITO” – No sábado, o presidente já havia afirmado que a deportação é um “direito” dos Estados Unidos. Antes da entrevista, Bolsonaro participou como convidado de honra, ao lado do primeiro-ministro Narendra Modi, do desfile militar em comemoração ao 71º aniversário do Dia da República da Índia. Anualmente, um chefe de Estado é convidado.
Bolsonaro tem previsão de iniciar a viagem de retorno ao Brasil nesta segunda-feira, dia 27, depois de participar de um café da manhã com empresários indianos e da abertura do seminário empresarial Brasil-Índia.
Mourão e Moro vão transformar a Amazônia numa verdadeira operação de guerra
Posted on by Tribuna da Internet
Carlos Newton
Como se sabe, os generais Eduardo Villas Bôas, Augusto Heleno e Hamilton Mourão foram os grandes avalistas da eleição de Jair Bolsonaro. O apoio desses chefes militares consolidou o candidato do PLS como o grande rival do petista Fernando Haddad, que disputava na vaga de Lula da Silva, o maior fenômeno eleitoral do país, vencedor de quatro eleições seguidas – duas em seu nome próprio e as outras duas com transferência de seus votos para Dilma Rousseff, que jamais disputara eleição nem para síndica de prédio.
Esse apoio militar começou a se fragmentar logo após a eleição, porque Bolsonaro não ouvia mais ninguém e começou a atacar o vice Hamilton Mourão, que teve de demonstrar enorme maturidade.
ESCANTEADO – Alvejado diariamente pelo presidente Bolsonaro e seus três filhos, Mourão simplesmente foi obrigado a parar de receber jornalistas nacionais e estrangeiros, que o consideravam um interlocutor seguro e confiável. Ou seja, foi claramente escanteado do governo, mas não passou recibo.
Continuou desprestigiado até mesmo nas duas licenças médicas do presidente para se submeter a delicadas cirurgias de risco, quando Bolsonaro forçou a barra para reassumir sem ter a menor condição física, de forma a que seu vice ficasse o menor número possível de dias como presidente interino, como aconteceu após a segunda operação.
Mourão ficou fingindo de morto, até parecia um gaúcho travestido de político mineiro. E a estratégia deu certo. Aos poucos, Bolsonaro foi se livrando dos filhos e da influência tenebrosa do escritor ultradireitista Olavo de Carvalho, restabeleceu a amizade com Mourão e passou até a lhe delegar algumas missões.
CONSELHO DA AMAZÔNIA – Nesta semana, ciente de que a questão ambiental tornou-se crucial para o futuro do governo, Bolsonaro criou o importantíssimo Conselho da Amazônia e nomeou o general Mourão para vencer esse tremendo desafio.
No Twitter, o vice-presidente postou uma bela mensagem. “Agradeço ao presidente @jairbolsonaro a confiança em mim depositada ao incumbir-me da coordenação do Conselho da Amazônia, criado para integrar as ações dos ministérios em prol da proteção, defesa e desenvolvimento sustentável da região. A Selva nos une e a Amazônia nos pertence!”
Mourão enfim poderá mostrar a que veio. Com toda certeza, vai transformar a Amazônia numa operação de guerra, com apoio da Marinha, da FAB e de outros órgãos públicos.
MOURÃO E MORO -Mourão deu início aos trabalhos convocando o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Mourão, para acertar a criação da Força Nacional da Amazônia, uma nova tropa de elite.
Sabe-se que os destruidores da floresta são criminosos de alto nível e grande poder financeiro, que corrompem oficiais de cartório e falsificam escrituras de propriedade. Até agora, tiveram vida boa, mas agora estão com seus dias contados. A dupla sertaneja Mourão e Moro vai jogar pesado contra eles e desfazer esses esquemas criminosos.
Cortar a madeira e limpar a terra é tarefa árdua, que custa muito dinheiro. Quando há repressão, é mal negócio investir nisso e o desmatamento vai ser interrompido, podem apostar. Em contrapartida, a recuperação da floresta é fácil, em poucos anos ela naturalmente se recompõe, movida pela chuva constante. Primeiro, nasce o que os amazônidas chamam de capoeira, uma mata de arbustos; em seguida, a floresta ressurge em toda a sua diversidade e exuberância.
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P.S. – Este é o assunto mais importante do momento. Em breve, voltaremos a ele, com informações sobre os projetos para punir os desmatadores, com uso das fotos de satélite. Como diz o general Mourão, a selva nos une e a Amazônia nos pertence. (C.N.)
P.S. – Este é o assunto mais importante do momento. Em breve, voltaremos a ele, com informações sobre os projetos para punir os desmatadores, com uso das fotos de satélite. Como diz o general Mourão, a selva nos une e a Amazônia nos pertence. (C.N.)
Queda dos salários vem atingindo também receitas do INSS, do FGTS e dos impostos
Posted on by Tribuna da Internet
Pedro do Coutto
Reportagem de Pedro Capetti, O Globo de domingo, com base em dados do Caged, que mede o registro de vagas com carteira assinada, revela um fenômeno espantoso. A partir de 2006, portanto há 14 anos, não houve saldo positivo nas contratações para qualquer faixa com remuneração acima de dois salários mínimos. O impacto ganha maior força ainda levando-se em conta que no país foram extintas 6,7 milhões de empregos com renda superior a essa escala.
Na verdade, com a queda do valor dos salários o INSS e o FGTS perdem posição pois suas receitas têm como base as folhas salariais das empresas, inclusive as estatais.
SALÁRIOS MENORES – A restrição abrange até pessoas com formação universitária, como é o caso da professora de história Daniele Senna, citado na reportagem. De outro lado, Pedro Capetti aponta para um fato que vem se tornando comum no mercado de emprego. Os que perdem postos, quando retornam ao mercado, recebem em média 10% menos do que o salário anterior.
Esse problema, inclusive, digo eu, é agravado logicamente pelo aumento da população, que reduz a renda per capita. Basta considerar que a taxa demográfica é de 1% ao ano. Significa que a cada 12 meses surgem dois milhões de pessoas tentando ingressar no mercado de trabalho com vínculo empregatício. Portanto, esse percentual acentua também uma realidade. existem os que perderam emprego e aqueles que ainda não conseguiram ingressar no mercado de trabalho.
HÁ CONVERGÊNCIA – As estatísticas não levam esse fato em consideração, quando se fala em desemprego. Mas a questão, a meu ver, é que o desemprego é um fato; o não-emprego, outro. Porém, as duas situações convergem para o mesmo problema que vem se agravando a cada ano. Quantos milhões de jovens não podem ser considerados desempregados pela simples razão de não terem perdido o emprego?
Aliás, nem poderiam, uma vez que as estatísticas só focalizam aqueles que saírem da mão de obra ativa brasileira. Mas é importante considerar essa segunda realidade dos jovens que completam 18 anos, porque, embora na sombra, no final termina se acrescentando à primeira.
É claro que o desemprego gera também a redução da oferta salarial, pois a demanda e maior do que as vagas oferecidas. Com isso cai o valor do trabalho humano. Perdem todos: o consumo, o INSS, o FGTS e sobretudo o próprio país, com menos consumo e arrecadação tributária.
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