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sábado, janeiro 11, 2020

Gestão de riscos e Compliance: quais são as diferenças e os benefícios?

Gestão de riscos e Compliance: quais são as diferenças e os benefícios?
Foto Reprodução
Conversando com o advogado Fabrício, que só servia para o prefeito antes das eleições, após eleito desconheceu o mesmo; na sua pós graduação em direito público uma das matérias que estudou foi concernente a   " ausência de compliância e gestão de riscos corporativo". 
Logo após tal diálogo, fiz uma ligação  do que seria o problema da gestão DERI DO PALOMA fora da República de Paulo Afonso.
O assunto é longo porém tentarei resumir ao máximo.

" Gestão de riscos e Compliance: quais são as diferenças e os benefícios?


Muitos gestores ainda não entendem bem como a integração entre gestão de riscos e Compliance, aliada às boas práticas de Governança Corporativa, podem beneficiar as instituições.
Tanto o gerenciamento de riscos quanto o Compliance auxiliam na prevenção de ameaças à estrutura legal e aos ativos físicos da companhia. Por isso, preparamos este conteúdo especial para você conferir tudo sobre as duas metodologias e as vantagens que a implementação adequada confere aos negócios. Confira!
(...)

O que é a gestão de riscos?

Antes de mais nada, é importante conceituar o que são os riscos: efeitos internos e externos que causam incertezas e imprevisibilidade em qualquer processo de gestão de negócio. Quando essas incertezas se aliam a uma gestão inadequada, cresce a possibilidade de prejuízos, em muitos casos irreparáveis.
A melhor forma de lidar com a questão é realizar um gerenciamento capaz de mensurar e combater diretamente os riscos, evitando, principalmente, que eles atinjam os lucros da companhia.
A gestão de riscos constitui, portanto, uma série de processos e atividades específicas com o objetivo de corrigir deficiências e evitar falhas que comprometam a organização — além de gerar valor para a companhia. Esse gerenciamento ainda envolve a identificação de oportunidades que enriqueçam o valor de mercado e a infraestrutura do negócio como um todo.
Gerir os riscos significa, também, estabelecer estratégias que proporcionem um equilíbrio entre as metas a serem cumpridas e os diversos perigos que as rodeiam.
Os profissionais de gestão de riscos são responsáveis por identificar as incertezas nos processos, medir a probabilidade de danos e seus possíveis impactos.
Operam, ainda, estabelecendo como as falhas serão tratadas e as formas para reduzir os efeitos delas. Essa equipe avalia qualquer inconformidade, externa ou interna, que possa ameaçar as metas e os objetivos traçados pela empresa.
Independentemente do segmento e do porte da companhia, é a gestão de riscos que vai ajudar a definir o futuro e a capacidade de crescimento do negócio.
Entre os múltiplos benefícios que a gestão de riscos proporciona para empresa, está a prevenção de perdas e ativos financeiros.
Isso é feito por meio de testes e análises dos produtos mesmo antes do lançamento no mercado. Assim, a companhia realiza o mapeamento de todas as variáveis dos processos que envolvem aquele ativo.
A modernização trazida pela metodologia de gestão de riscos ajuda as empresas a considerarem todos os fatores relacionados ao lançamento de novas soluções no mercado.
Outro benefício significativo é a otimização geral dos processos e utilização adequada dos recursos operacionais. Ao verificar e gerenciar os riscos envolvidos, torna-se bem mais fácil alocar os recursos e insumos com agilidade e definir processos mais eficazes, otimizando a atuação da companhia. Desse modo, é possível elevar a produtividade da equipe e gerar mais eficiência na rotina empresarial.
A margem de lucro da empresa também é diretamente beneficiada por uma implementação competente de gestão de riscos. Afinal, resolver todas as pendências que desagradaram aos consumidores depois do lançamento custa bem mais caro para a companhia.

O que é Compliance?

O nome vem do verbo em inglês "to comply", que designa a ação em conformidade com as regras. O Compliance é frequentemente traduzido como conformidade por diversos veículos de comunicação, evidenciando o seu significado — uma metodologia de cumprimento às legislações vigentes.
O Compliance se relaciona a uma série de mecanismos de controle com a função de garantir que os processos da instituição estejam sendo realizados de acordo com os requisitos jurídicos e sem deixar de lado os valores éticos imbuídos na missão e nos valores da empresa. Ele envolve um bom relacionamento com investidores, clientes e fornecedores, ou seja, toda a cadeia de relações da companhia.
O objetivo do Compliance é assegurar, em conjunto com os determinados setores de uma companhia, a adequação e o fortalecimento do sistema de diretrizes da instituição às leis e aos regulamentos.
Ele pode ser entendido, também, como um conjunto de procedimentos destinados ao cumprimento das normas legais e ao combate de desvios éticos nas corporações.
O Compliance apresenta um viés óbvio de conformidade às normas legislativas, relacionado ao cumprimento e à adequação às leis, às diretrizes e aos regulamentos, mas não é só isso.
A implementação do programa em uma organização vai assegurar a existência de um controle maior nos processos, que serão capazes de mitigar riscos e atuar na verificação de práticas mais transparentes de atuação.
Podemos fazer uma distinção importante entre Compliance e Governança Corporativa, embora os conceitos se relacionem. Essa última constitui o grupo de estratégias utilizadas por uma companhia para demonstrar o seu valor e comprometimento para os acionistas e clientes.
O objetivo da Governança Corporativa, portanto, é garantir a gestão responsável e ética da empresa, seguindo as obrigações estabelecidas pelas agências reguladoras.
Já o Compliance se relaciona às ações efetivas de combate a fraudes e a um esforço contínuo de adequação às leis. Dessa forma, se destina a enfrentar diretamente fatores que levam ao descumprimento das normas, como:
  • falta de monitoramento contínuo;
  • falhas na supervisão adequada dos processos;
  • controle interno de riscos.
(..)

Qual é a diferença entre gestão de riscos e Compliance?

Distinguir de modo eficaz a gestão de riscos do Compliance pode ser um pouco complicado, já que ambas as ferramentas têm como objetivo o combate aos danos estruturais e o cumprimento da legislação.
Mas é possível traçar comparações, baseadas principalmente em uma outra forma de encarar, respectivamente, os dois processos: a necessidade de evitar riscos e assegurar a implementação efetiva das ferramentas de combate.
O que realmente importa é que unir as duas ferramentas vai gerar vantagem competitiva e agregar valor ao seu negócio. O cumprimento das regras e regulamentos estabelecidos (Compliance), afinal, se alinha diretamente à proteção das empresas contra riscos que poderiam levar ao desrespeito às regras vigentes.
Desse modo, podemos dizer que a gestão de riscos alivia o trabalho do Compliance e facilita a sua implementação sem causar grandes rupturas em todo as atividades da companhia. Uma organização não pode realmente ter um programa robusto de gerenciamento de riscos sem Compliance — e vice-versa.
Nesse sentido, o Compliance é a satisfação de todos os requisitos relacionados à gestão de riscos para o negócio e o cumprimento exemplar das normas e regras de modo que a empresa não seja comprometida.
A sustentabilidade da companhia também é garantida, assegurando os interesses dos stakeholders, colaboradores e clientes.
No entanto, suas diferenças são dignas de nota porque as características relacionadas ao Compliance e as atividades relacionadas à gestão de riscos merecem abordagens e táticas de execução exclusivas.
Enquanto a gestão de riscos se relaciona a um procedimento mais estratégico, o Compliance é mais incisivo. A gestão de risco depende da análise para contornar os riscos ou, no mínimo, mitigar as falhas nos processos.
Já o Compliance vai trabalhar decisivamente com possíveis multas e penalidades, por exemplo, assim como remediar os danos à reputação relacionados a falhas no gerenciamento.
Assim, a gestão de riscos é mais preditiva e menos reativa. Essa metodologia deve ser capaz de prever o impacto que possíveis falhas podem causar à empresa e ainda estimula novos procedimentos para minimizar situações de risco e estabelecer ações de combate e buscar melhorias. Já o Compliance é mais prescritivo, já que as organizações devem aderir às regras e normas já em vigor.

Como a integração dessas áreas beneficia as empresas?

A integração entre gestão de risco, governança corporativa e Compliance se relaciona à sigla GRC. Esse conjunto de conceitos se relaciona aos esforços da companhia para facilitar a unificação e a transparência de seus processos, com o objetivo de garantir que as políticas e os valores da empresa se alinhem satisfatoriamente.
Em um mercado tão acirrado, pontuado por clientes cada vez mais exigentes e normas regulatórias diversas, integrar os setores é a solução para que as empresas aumentem sua produtividade. Para isso, o GRC é fundamental.
Uma abordagem integrada desses processos em toda a empresa promove o diálogo contínuo entre todos os setores envolvidos com o gerenciamento de deficiências e riscos.
A integração promove uma cultura de suporte às regras em todos os níveis da organização, permitindo a identificação mais apurada dos custos e das exigências das ações que serão efetivadas pela implementação do Compliance.
A utilização de uma abordagem integrada melhora o nível geral de transparência da companhia, além de ajudar a reduzir a utilização de recursos financeiros. Porém, esses esforços devem incluir uma padronização nos processos, podendo incluir o uso de automação para otimizar as atividades.
A abordagem integrada de gestão de riscos ao Compliance ajuda as instituições a se fortalecerem contra riscos futuros ainda desconhecidos e antecipar o impacto das mudanças nas condições em relação às regulações que devem ser adotadas.
Essa integração garante, desse modo, a redução de ameaças e ainda potencializa o número de oportunidades. Os profissionais envolvidos devem colaborar em prol da expansão da empresa, traçando estratégias comuns e seguindo as mesmas práticas, normas e regulações relativas ao gerenciamento de risco e ao Compliance.
Gestão de riscos, governança corporativa e Compliance são três pilares fundamentais do gerenciamento de empresas. Cada vez mais, as instituições investem no mapeamento dos riscos, sejam eles operacionais, financeiros ou ambientais.
Uma boa análise leva em consideração o possível impacto do problema, a frequência dessas anomalias nos processos, a magnitude e a probabilidade de que essa falha ocorra novamente.
(...)

Possibilidade de se antecipar a fraudes por meio de análise de dados

A tecnologia pode servir às empresas na busca de informações internas sobre os processos e os próprios colaboradores. Alguns tipos de informações relevantes para a companhia que podem ser mapeados por meio da análise aprofundada de dados são:



APENAS ALERTANDO, EMBORA TARDIAMENTE!


Resultado de imagem para foto administração municipal ineficiente
Foto Reprodução do Google


Lendo sua matéria: O núcleo figurativo das patologias dos velhos erros da atual administração municipal de Jeremoabo.
Patologias são enfermidades surgidas por agravos diversos, logo, aqui estamos a falar de Riscos assumidos na administração pública municipal, tendo como causa, nada mais nada menos do que o próprio Gestor, fato que é agravado a PRIORI, pela ausência de uma assessoria competente, conceito que se traduz na ineficácia da equipe contratada para este fim, resultando na ineficiência dos resultados produzidos, assim, concretizando o acidente administrativo que ora vivemos em nossa Jeremoabo, fato que está ancorado na má influência dos Legisladores de situação, que por sua vez, esqueceram todo trabalho feito quando na oposição, e agora, apenas dizem amém ao que o Executivo “determina”, pouco importando se está certo ou errado.
Observa-se assim que a administração publica municipal de JEREMOABO adquiriu enfermidade terminal, seja pela morte dos serviços públicos voltados para a população, seja em razão da falência administrativa promovida pela desordem, argumento ratificado pelo descompromisso com quem trabalha (ausência de pagamento de salários), ao desprezar os princípios de uma boa Gestão, ou ainda, por não ser capaz de sobreviver às eleições de 2020.
A atual administração para ser refeita e posta em funcionamento, necessitaria passar por uma reestruturação nos moldes do Sistema FMEA, Análise de Modos de Falhas e Efeitos ou Failure Mode and Effect , que é um método utilizado para prevenir falhas e analisar os riscos de um processo, através da identificação de causas e efeitos para identificar as ações que serão utilizadas para inibir as falhas, de onde temos:

Ø  Efeito é a consequência que a falha pode causar ao cliente;
Ø  Causa é o que indica a razão da falha ter ocorrido;
Ø  Detecção é a forma utilizada no controle do processo para evitar as falhas potenciais.

Não vamos aqui falar de inteligência, pois ninguém nasce inteligente, cada um a constrói através dos conhecimentos adquiridos, logo, devemos entender que inteligência é uma construção inacabada, pois ela se edifica por etapas diárias daquilo que é aprendido no dia a dia.  Por outro lado, percebemos aqui que a chamada burrice na administração pública de Jeremoabo, edifica-se pela teimosia em continuar copiando e praticando erros de Gestões passadas, aos quais argumentam como se justificasse que outros fizeram a mesma coisa, os isentaria da culpabilidade de seus próprios erros.
 Falando aqui das retenções do INSS, entendo que apesar dos diversos arrestos de valores pela RFB, a incompetente administração ainda não detectou a causa real, preferindo culpar ex-gestores, quando deveria já ter ido a mesma e pleiteado um parcelamento para 20 anos, passando a pagar, no máximo 3% do FPM.
Concluo dizendo: enquanto a arrogância não ceder lugar para o uso do bom senso e esse formalizado e estruturado em conhecimento de gestão, outras retenções irão ocorrer, até que decidam diagnosticar o problema e reconhecer a causa, pois os efeitos do problema já são muito bem conhecidos, mas para isso, será necessário substituir toda assessoria particular, especialmente, a do Primeiro e Segundo Escalão da Prefeitura.
J. M. Varjão
11/01/2020

Só queria entender porque mesmo " faltando" dinheiro na prefeitura o prefeito continua nomeando comissionados!!!



DIANTE DESSA ABERRAÇÃO, NADA TENHO A COMENTAR!!!



O núcleo figurativo das patologias dos velhos erros na atual administração municipal de Jeremoabo

A imagem pode conter: 7 pessoas, incluindo Luis Carlos Bartilotti e Albertina Carvalho, pessoas sorrindo, possível texto que diz "PEDIDO DE PROVIDÊNCIA para os Servidores não Docentes PROFISSIONAIS VALORIZADOS Educação de Qualidade! මO"

Na medicina, o termo patologia denomina o estudo das origens, causas e mecanismos de ocorrência e evolução de sintomas dos defeitos.
Na administração municipal de Jeremoabo, se fizermos uma análise,a maioria dos desmandos vem se repetindo ao longo dos anos sem que sejam tomadas providências no sentido de eliminá-los ou, pelo menos amenizar seus efeitos como os que hoje estamos presenciando com a  perda de credibilidade e indignação por parte da maioria.
Em Jeremoabo nesses dias tortuosos por falta de pagamentos dos servidores municipais, discute-se quais as causas, de quem é a culpa?
O prefeito para justificar o injustificável, apela para a superada tática de jogar a culpa na " herança maldita" dos governos anteriores, os vereadores da situação com seus parentes e apadrinhados agraciados com Cargos Comissionados, joga a culpa nos contratados, servidores temporários; já o povão,  calejado de tanto sofrimento, enrolação e vigarice, coloca o dedo na ferida, apresenta seu diagnóstico.
Vejamos comentários que merecem certa reflexão


Diante desse demonstrativo comenta-se:

Veja o que está acabando com a gestão de Deri! Observe os servidores temporários (contratados) de Chaves e de Deri no mesmo ano de 2018Chaves pagou a contratados 359.719, 07Deri pagou 1.012.588,12!
Vejam a diferença ! Agora desconte 21% do patronal , dá quase 1 milhão por mês. O cara paga 33 mil no ano e diz que o certo é ele: Deri!
Observação: falta acrescentar os camuflados Cargos Comissionados, uma espécie de disfarce para ludibriar a lei.

Vejamos o o pensamento da VOZ DO POVO:

O dinheiro que está fazendo falta na prefeitura, está embutido nos contratos de limpeza, da saúde, educação, transporte e tantos outros enigmáticos. Fazer essa correção, implicaria criar prova contra eles mesmos. Não existe mais remédio para essa patologia, esse câncer já necrosou, vai ser assim até o fim, a não ser que aconteça um fato novo.

A corrente de ponta de rua e mesa de bar diz:

ADMINISTRAÇÃO DESASTROSA DE UM PREFEITO INCOMPETENTE

Continuar mentindo é prova de incompetência humana e profissional!

A imagem pode conter: texto


Por Marcelo do Sindicato



Embora não seja algo saudável, inevitavelmente o mentiroso está presente em todos os meios, bem como na própria política, nas relações humanas e pessoais. Varias são as razões para que as pessoas mentirosas existam e façam parte de nosso ciclo social.
Mas o que é mentir afinal? Mentir é o ato de dizer falsas ou fraudulentas informações a respeito de uma pessoa ou situação. Pode ser em maior ou em menor grau, o fato é que nos deparamos com mentiras constantemente.
As vezes é difícil pro mentiroso mudar sozinho. Por tanto, se poder, e tiver humildade é imprescindível que o mentiroso peça ajuda a quem quer que seja, em busca de mudanças e transformações que possam lhe beneficiar particularmente.
Quando estamos diante de pessoas que cultivam o hábito de mentir em suas relações, é essencial que nos resguardemos de todas as suas mentiras, pois só assim evitaremos problemas no futuro para nós mesmos.
Ultimamente em Jeremoabo/ BA o assunto mais comentado, é o não pagamento do salário e do decimo terceiro salário dos profissionais da educação e de outras categorias, em função de sucessivos bloqueios do INSS nas contas públicas.
Quando questionados os verdadeiros culpados desse desastre ora vivido alegam sempre - (que é culpa das gestões passadas e em especial do ex-prefeito interno Antônio Chaves), como se ninguém tivesse o poder de raciocínio para entender que os próprios estão tentando justificar os erros hediondos constituídos por eles próprios nessa gestão, com outros até mesmo menores, que aconteceram no passado em gestões anteriores.
Alegam muito a questão - (de que receberam uma herança maldita), como receberam uma herança maldita se não fizeram se quer uma auditoria pra mostrar a sociedade o que estava acontecendo com as contas públicas? Pelo contrário, ao invés de fazerem uma auditoria, fizeram foi contratar além do necessário incluindo a República de "Paulo Afonso", com a intuição de adquirirem um certo controle sob o voto de algumas pessoas e seus familiares. Embora os contratados da República de "Paulo Afonso" não tenham nada haver com JEREMOABO, e se quer votam aqui ou mesmo contribuem com nada quando se trata do progresso de nossa terra amada e querida, e muito menos gastam um só centavo no comércio local.
Essa realidade a qual estamos presenciando, é fruto do egoísmo, falta de humildade e principalmente da falta de capacidade técnica de muitos que fazem essa gestão, embora agente saiba que os horros fazem parte de nossas vidas, sendo que os humildes admitam os seus próprios erros em busca de um dia repara-los e concerta-los, ao contrário dos arrogantes que permanecem errando cegamente sem corrigi-los em momento algum, e com isso provocando desastres desnecessários até mesmo na vida das outras pessoas.
É inadmissível, que só agora depois da bagunça feita, é que vieram se da conta da questão do parcelamento do INSS, que é uma dívida antiga do município, e por que não cuidaram disso antes ... ou porque não falaram de imediato da má fé do parcelamento realizado por seus antecessores?
Agora não adianta chorar o leito derramado, estamos todos sentenciados é um prejuízo financeiro enorme no comércio local e em toda a economia do município, o pior é que todo esse prejuízo está sendo ocasionado por esses senhores incompetentes que estão brincando  de fazer gestão pública, quando na verdade a coisa não brincadeira.

sexta-feira, janeiro 10, 2020

STJ derruba decisão da CGU e libera aposentadoria de Gabrielli

O presidente do STJ, João Otávio Noronha, acatou recurso apresentado pelo ex-presidente da Petrobras.

Jeremoabo: Verbas são bloqueadas e prefeitura segue sem pagar salário de servidores


por Lula Bonfim
Jeremoabo: Verbas são bloqueadas e prefeitura segue sem pagar salário de servidores
Foto: Reprodução / WhatsApp
Os recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) que seriam destinados à prefeitura de Jeremoabo foram bloqueados por decisão judicial e o pagamento dos salários de dezembro e 13º dos servidores, previsto para esta sexta-feira (10), foi novamente adiado.

Em contato com o Bahia Notícias, o secretário de Administração de Jeremoabo, Nilson Lubarino, reconheceu o problema. “Realmente, nossa intenção era pagar hoje os salários e o 13° dos servidores civis. Infelizmente, houve um bloqueio dos recursos do FPM, o que tornou inviável esse pagamento”, explicou.

A prefeitura de Jeremoabo deve recorrer da decisão que determinou o bloqueio, para que, enfim, possa pagar o salário dos servidores. “Estamos tomando providências para que os recursos bloqueados sejam devolvidos aos cofres públicos, para resolvermos essas pendências”, disse o secretário.

Lubarino culpa a gestão anterior pelo bloqueio dos recursos do FPM, que impediu o pagamento nesta data. “A gestão anterior, de forma fraudulenta, parcelou uma dívida previdenciária de mais de R$ 8 milhões e, em seguida, entrou na Justiça para não pagar. A Receita Federal, por sua vez, pediu o cancelamento do parcelamento, ficando essa dívida em aberto e gerando o bloqueio”, justificou.

O vereador Kaká de Sonso (PSD) discorda. "Temos dados comprovando que as gestões anteriores pagaram o INSS entre 2013 e 2017. A dívida do município era de R$ 38 milhões em 2018, quando eles assumiram. Hoje, está em R$ 58 milhões. Por que aumentou tanto? Na gestão atual, já é o quarto bloqueio de verbas do município", criticou.

Os servidores municipais de Jeremoabo estão em protesto desde o início do ano, realizando vigílias, carreatas e passeatas (veja aqui e aqui). Os trabalhadores planejam mais uma manifestação para a noite desta sexta, na praça dos Estudantes, em frente à Câmara Municipal, durante a solenidade de posse dos conselheiros tutelares do município.

Bahia Notícias

VEREADORES DA OPOSIÇÃO IMPEDEM QUE PACIENTES VIAGEM PARA TRATAMENTO

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e atividades ao ar livre



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Em um verdadeiro ataque ao direito de tratamento à saúde, os vereadores da oposição, Kaká de Sonso, Diana de Irene, Dedé de Manoel de Pedrinho e Antonio Chaves impediram que diversos pacientes, inclusive alguns para o tratamento de Câncer, fizessem viagem para tratamento na cidade de Aracaju nesta última sexta-feira .
Os vereadores, sob o pretexto de estarem “fiscalizando”, confundiram a situação, pois, segundo o advogado consultado, Dr. Clécio, primeiramente não houve DESVIO DE FUNÇÃO, uma vez que não estamos em período letivo. Caso o ônibus em questão fosse usado no transporte escolar poderia então, haver algum impedimento. Segundo, o ônibus que levaria os pacientes para o tratamento não foi adquirido com recursos do PAR/FNDE e sim com recursos próprios, pela Prefeitura de Jeremoabo. O ônibus que levaria os pacientes quebrou momentos antes e única saída para não prejudicar a população foi recorrer ao ônibus da Prefeitura de Jeremoabo.
A vereadora Diana de Irene e o vereador Antonio Chaves, estes sim, no período em que eram candidatos a prefeito e vice, usaram ônibus escolares, em período letivo, cometendo então o DESVIO DE FUNÇÃO e por isto estão INELEGÍVEIS. Estes não mediram o mal e não se importaram em prejudicar a população mais necessitada. Como estão inelegíveis, para eles tanto importa que se faça o bem ou não, ficando os pacientes prejudicados. A pergunta que se faz agora é: Para tentar chegar ao poder, estes dois não se importaram de usar os ônibus escolares, mas para tentar salvar vidas de pessoas inocentes ambos não tiveram a menor compaixão, para eles a política suja está acima de tudo?
Uma verdadeira vergonha para a classe política jeremoabense, que por questões de rivalidade política, simplesmente preferem atacar a gestão e deixar os doentes que se encaminhariam para consultas em uma situação ainda mais grave.

Nota da redação deste Blog - Deixo o espaço aberto para o contraditório por parte dos citados, os vereadores.
Apenas irei manifestar-me a respeito de desvio de FINALIDADE OU FUNÇÃO.
Segundo informação de servidores da prefeitura esse ônibus foi adquirido com RECURSOS oriundos de precatórios, comprados pelo ex-prefeito interino Antonio Chaves.

 . Conforme o Art. 3º da resolução CD/FNDE nº18, de 19/06/2012, os veículos a que se refere o Artigo 2º (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação [FNDE] pelo Programa Caminho da Escola) são destinados para o uso exclusivo no transporte dos estudantes matriculados nas escolas das redes públicas de ensino.".
"O transporte escolar é um instrumento que tem verba exclusiva para a aquisição dos veículos e são de uso exclusivo dos estudantes".




Mas esse assunto é para os vereadores, pois estou oferecendo o BLOG para ampla defesa e o direito do contraditório.

A falta de pagamento dos professores e auxiliares concursados é mais grave do que se pensava.

A imagem pode conter: 3 pessoas, pessoas sorrindo, atividades ao ar livre




Agora à tarde passaram-me uma mensagem  informando tratar-se de uma comunicação da Secretaria Municipal de Educação para o sindicato cujo teor é o seguinte:

"Tentamos de todas as formas, porém não tivemos como fazer a mudança da folha do pessoal que recebe pelo MDE para o FUNDEB 60% E 40%visto que as folhas já estão liquidadas desde dezembro, não temos então, orçamento 2019."

Essa mesma pessoa informou que até a presente data ainda não recebeu  o mês de dezembro, o terço nem tão pouco o décimo terceiro.

A situação é realmente caótica  para o funcionalismo municipal de Jeremoabo e por tabela para a população, principalmente para o comercio local.

Acredito que a  administração municipal de Jeremoabo desconhece que tem o dever legal e constitucional de priorizar e dar preferência ao pagamento das remunerações dos servidores públicos municipais, parece desconhecer também que, se o servidor  tiver sofrido algum dano moral ou prejuízo, poderá recorrer a Justiça para reparação de tais danos.
O gestor juntamente com seus prepostos deveriam ter conhecimento que o salário do servidor  trata-se de verba de natureza alimentar, indispensável para a sua manutenção e de sua família.

A população apartidária de Jeremoabo está percebendo a profundidade do caos.

O prefeito perde o controle da administração de Jeremoabo, vive um caos em todas as áreas.

Um colapso em todos os setores.  Nas redes sociais e nos quatro cantos da cidade, o que se fala é a falta de rumo da administração municipal
.Um desastre administrativo, trazendo graves prejuízos para a população em todas as áreas. 
Questões importantes como geração de emprego e renda não passaram de discurso eleitoreiro. A cidade vive em abismo, aonde vem enfrentando graves problemas nas áreas da saúde, educação, limpeza urbana, , transporte escolar e transporte para tratamento fora de domicilio.
O que se tem é a impressão de que o gestor ainda não tomou posse ou ainda não acordou pra a realidade de que é o prefeito . A câmara de vereadores do município apenas os vereadores da oposição  se posiciona em relação ao desmandos do gestor. A sensação é que todos os vereadores da situação parecem estar hipnotizados o que põe em risco o futuro de uma cidade onde a maior riqueza é seu povo.

Para administrar uma cidade do porte de Jeremoabo, o prefeito tem que saber planejar, organizar, dirigir e controlar e principalmente ter Equilíbrio e pulso. Tem que saber escolher seus auxiliares. Não se pode transformar os cargos da Prefeitura em balcão de negócio, república de Paulo Afonso, nem nepotismo desenfreado...

A imagem pode conter: Josemar Muniz, em pé, céu e atividades ao ar livre 

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