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sexta-feira, julho 12, 2019

Inclusão de estados e municípios na Previdência deve ser decidida no Senado


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Tasso Jereissati quer incluir na reforma os estados e municípios
Augusto Fernandes e Bernardo Bittar
Correio Braziliense
Com a decisão dos deputados de não incluir estados e municípios na reforma da Previdência, caberá ao Senado adotar estratégias para abarcar os entes da Federação no documento que altera as regras de aposentadoria. Por isso, senadores já se movimentam para formular a proposta.
A ideia é agilizar a elaboração de uma medida para que, quando o texto da reforma chegar ao Senado, a Casa aprecie a matéria em, no máximo, dois meses e devolva o projeto com as alterações à Câmara para que ele seja finalizado ainda no segundo semestre. “Temos a expectativa de tramitar a reforma na CCJ e no Plenário em 45 dias”, afirmou o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP).
POLÊMICA – O entendimento de senadores de diferentes legendas é de que estados e municípios não deveriam criar as próprias normas de aposentadoria.
“Deixar que os 2.108 municípios e os 27 estados que possuem regimes próprios de Previdência enviem para as câmaras legislativas um projeto polêmico como esse, na véspera de um ano eleitoral, simplesmente inviabilizaria a reforma”, disse o relator da Comissão Especial que acompanha o assunto no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE).
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aposta que a PEC da Previdência será aprovada pela Casa até a próxima sexta-feira (12/7), um dia antes da previsão inicial do Planalto.
ENTREVISTA – Maia falou com jornalistas nesta quarta-feira (10/7) no plenário 12 da Câmara, durante as primeiras discussões da reforma tributária na Casa.
Segundo o presidente, “o quórum de ontem (terça-feira) foi um sinalizador de que as pessoas estão dispostas a votar e mudar o sistema previdenciário do país”. Questionado sobre o número de votos, não repetiu o cálculo governista, mas disse, no entanto, que “o ideal é que tenhamos 513 (número total de parlamentares da Câmara)”.
A expectativa é que o texto-base seja votado por volta das 15h desta quarta. Se for aprovada em dois turnos no plenário até sexta, segue para o Senado.
ESTADOS E MUNICÍPIOS – Rodrigo Maia disse que os estados e municípios não devem ser incluídos no projeto que tramita na Câmara, mas que o tema pode ser incluído no Senado e voltar para a Câmara como PEC complementar.
De todo jeito, o prazo para aprovar tudo é antes do recesso parlamentar, que começa dia 18 de julho. Caso haja alteração, o projeto fica para o segundo semestre, atrapalhando o cronograma do governo.

Era só o que faltava: Bolsonaro quer nomear o filho Eduardo embaixador nos EUA


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Eduardo Bolsonaro aceitou, se não tiver de renunciar ao mandato
Julia Lindner e Renato OnofreEstadão
O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira, 11, que decidiu convidar um de seus filhos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para assumir a Embaixada do Brasil nos Estados Unidos. A decisão, segundo o presidente, depende apenas do “sim” de Eduardo, que estuda a possibilidade de ter que renunciar ao mandato parlamentar para assumir a função de embaixador.
“Imagina o filho do Macri (Maurício Macri, presidente da Argentina) aqui (no Brasil) como embaixador da Argentina. Teria tratamento diferenciado. Está no meu radar, sim, e, no meu entender, poderia ser uma pessoa adequada e daria conta em Washington”, declarou Bolsonaro aos jornalistas em uma entrevista coletiva concedida ao final da solenidade de posse do novo diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Alexandre Ramagem.
RENÚNCIA? – Segundo Bolsonaro, “não é fácil a decisão para Eduardo eventualmente ter que deixar o mandato para assumir a Embaixada dos EUA”. O presidente afirmou que ainda não está claro se ele realmente seria obrigado a deixar a função que ocupa no Congresso, mas disse que, se confirmado, isso seria um “complicador”. Ele disse, ainda, que não pode influenciar a escolha do filho e que Eduardo terá que fazer a escolha sozinho.
Bolsonaro sinalizou que o convite ao filho teria sido feito hoje e brincou que algum “anão” que fica embaixo de sua mesa no Palácio do Planalto teria repassado a informação rapidamente. O presidente também contou que a ideia já foi cogitada no passado. “Levamos em conta o custo-benefício”, afirmou o presidente.
EDUARDO ACEITA – Ao Estadão, Eduardo Bolsonaro afirmou que aceitaria o cargo de embaixador em Washington caso seu pai, o presidente Jair Bolsonaro, o escolhesse. “Eu aceitaria qualquer missão que o presidente Bolsonaro me der e tentarei desempenhar da melhor maneira possível”, afirmou. O deputado, porém, disse que não houve convite formal. “Não tem nada oficial para mim. Estou sabendo pela imprensa”, afirmou Eduardo.
O cargo de embaixador em Washington está vago desde junho, quando o diplomata Sérgio Amaral deixou o posto. Desde que seu pai foi eleito, Eduardo tem atuado como uma espécie de embaixador informal do governo. Acompanhou o pai nas viagens e chegou a substituir o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, em reunião com o presidente americano, Donald Trump, na Casa Branca.
Na Câmara, o deputado também tem atuado na área e comanda a Comissão de Relações Exteriores da Câmara. Ao Estado, disse que, caso aceite o cargo, uma das missões é melhorar a relação entre os dois países. “Temos que identificar o que está atrapalhando essa relação com os Estados Unidos. Se é uma propaganda ruim…”, afirmou o filho do presidente.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Nada de novo no front ocidental. Eduardo Bolsonaro já é o “chanceler informal”. Seria apenas rebaixado para “embaixador formal”. É uma decisão tão estúpida de Bolsonaro que chega a dar pena. Por ter sido eleito, Bolsonaro pensa (?) que o país lhe pertence.(C.N.)

quinta-feira, julho 11, 2019

Glenn diz que tem fotos e vídeos "de dar medo" | Revista Fórum Em palestra na UnB, durante o 57º Congresso da UNE, o jornalista estadunidense afirmou que "esse acervo que nós temos (da Vaza Jato) é muito poderoso. E o poder dos documentos, fotos e vídeos, e dos áudios que nós temos dá medo nas pessoas que têm mais poder"

Em palestra na UnB, durante o 57º Congresso da UNE, o jornalista estadunidense afirmou que "esse acervo que nós temos (da Vaza Jato) é muito poderoso. E o poder dos documentos, fotos e vídeos, e dos áudios que nós temos dá medo nas pessoas que têm mais poder".
REVISTAFORUM.COM.BR
Em palestra na UnB, durante o 57º Congresso da UNE, o jornalista estadunidense afirmou que "esse acervo que nós temos (da Vaza Jato) é muito poderoso. E o poder dos documentos, fotos e vídeos, e dos áudios que nós temos dá medo nas pessoas que têm mais poder"

Ciro diz que reforma de Bolsonaro é contra os pobres


"A combinação de idade mínima com tempo de contribuição de 40 anos na prática levará os pobres a NÃO TER MAIS APOSENTADORIA: em 40 anos o trabalhador fica ao menos 8 anos sem carteira assinada (IBGE) assim, para ter a aposentadoria integral teria que trabalhar até os 73 anos pelo menos", diz Ciro, sobre a reforma apoiada por Tabata Amaral

Da revista Fórum – O ex-candidato presidencial e principal líder político do PDT (Partido Democrático Trabalhista), Ciro Gomes, publicou nesta terça-feira (9) uma série de tweets contra o projeto de reforma de Previdência que está sendo votado nesta mesma noite, na Câmara dos Deputados.

Em suas mensagens, Ciro enumerou cinco argumentos pelos quais considera que o voto a favor da reforma de Jair Bolsonaro, desenhada pelo ministro Paulo Guedes, afetará principalmente os mais pobres e a classe média.


Abaixo, reproduzimos a íntegra das mensagens, que foi dividida em cinco tweets:

“Porque considero o voto a favor desta reforma Bolsonaro um voto contra os pobres e contra a classe média em resumo:

1. De cada 100 reais de sacrifício , 83 reais são cobrados de quem ganha até 2 mil reais;
2. A aposentadoria passa a ser calculada sobre todos os salários que o trabalhador teve ao longo da vida e não mais sobre os 80% maiores – a perda para os aposentados será de 13%;
3.A combinação de idade mínima com tempo de contribuição de 40 anos na prática levará os pobres a NÃO TER MAIS APOSENTADORIA: em 40 anos o trabalhador fica ao menos 8 anos sem carteira assinada (IBGE) assim, para ter a aposentadoria integral teria que trabalhar até os 73 anos pelo menos (soma da idade mínima com mais 8 anos de contribuição adicionais);
4. Em nenhum lugar do mundo civilizado um professor ou um policial trabalham 40 anos para se aposentar;
5. Os militares custam 47 bilhões de reais por ano e contribuem com 3 bilhões de reais, 99% dos militares se aposentam com 55 anos”.

FONTE:

https://www.brasil247.com/brasil/ciro-diz-que-reforma-de-bolsonaro-e-contra-os-pobres

Greenwald: orientação de Moro à imprensa é praxe de regimes autoritários

Greenwald: orientação de Moro à imprensa é praxe de regimes autoritários


"Jornalistas, na democracia, não entregam material jornalístico para a polícia, para o governo, para a Justiça para ter autorização para publicar", afirmou o jornalista Glenn Greenwald, do Intercept, durante audiência no Senado nesta quinta-feira (11); ele também disse que o ministro da Justiça cria um clima de ameaça à imprensa

BRASIL 247 - Ao responder aos questionamentos feitos pelo senador Marcos do Val (Cidadania-ES), alinhando ao governo e ao ministro Sergio Moro, o jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept, deu uma aula de constitucionalismo e Estado Democrático de Direito.

Marcos do Val insistiu na tese de que Glenn Greenwald deveria entregar o material da Vaza Jato para uma perícia da Polícia Federal ou nos Estados Unidos. Glenn reforçou que todo material foi periciado por profissionais que confirmaram a autenticidade, mas enfatizou que entregar conteúdo jornalístico a autoridades é praxe de regimes autoritários e tirânicos, e não de democracias.

"Jornalistas, na democracia, não entregam material jornalístico para a polícia, para o governo, para a Justiça para ter autorização para publicar. Tenho uma reputação mundial como jornalista. Obviamente não publicaria um material que não fosse autêntico", advertiu.

E completa: "Não entregamos e nem nunca vamos entregar nosso material jornalístico para a polícia ou para os tribunais porque isso é algo que acontece em países autoritários, tiranias, e não democracias".

Segundo o jornalista, o ministro Sergio Moro cria no país um clima de ameaça a imprensa ao não esclarecer as notícias do qual ele é o principal personagem.

"O clima que o ministro da Justiça está tentando criar, acho que isso é uma ameaça a uma imprensa livre. Está tentando fazer isso de propósito para assustar a gente. Não vai funcionar, mas é uma ameaça muito grave", disse o jornalista.

"Sergio Moro foi perguntado várias vezes no Senado, na Câmara e por muitos jornais se ele está nos investigando ou tem planos de fazer algo contra nós, e ele nunca negou, do dia em que a notícia saiu até hoje, a investigação. Ele quer que pelo menos fiquemos com medo de estarmos sendo investigados", acrescentou Glenn.

ASSISTA AQUI:

https://www.brasil247.com/brasil/greenwald-entregar-material-jornalistico-para-a-policia-antes-de-publicar-e-praxe-de-regimes-autoritarios

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