Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

terça-feira, abril 09, 2019

O que é o marxismo cultural, que o novo ministro da Educação quer combater?


Resultado de imagem para marxismo cultural charges
Charge reproduzida do Arquivo Google
Fábio ZaniniFolha
Além da baixa qualidade do ensino público, da desmotivação dos professores e da falta de infraestrutura nas escolas, o novo ministro da Educação, Abraham Weintraub, parece ter outro inimigo, talvez até mais poderoso: o marxismo cultural. O risco que essa forma de esquerdismo representa para ele ficou claro logo no início de uma palestra em dezembro do ano passado, num fórum conservador em Foz do Iguaçu (PR). Contra ameaça tão premente, a receita de Weintraub é simples: doses cavalares do pensamento do filósofo Olavo de Carvalho.
O que é esse fantasma da direita chamado “marxismo cultural”? Liberais, conservadores, bolsonaristas e olavetes têm uma relação ambivalente com o conceito.
DUAS VISÕES – Por um lado, consideram-no uma ameaça existencial. Ao mesmo tempo, o veem como uma espécie de “fruto proibido”: reconhecem que o marxismo cultural exerce uma influência sobre o pensamento contemporâneo que eles podem apenas sonhar em igualar. E querem fazer igual, mas com o sinal trocado.
A própria expressão é controversa. Raramente você verá um esquerdista que a utiliza. Costuma ser mencionada por uma ala da direita radical que acredita na existência de uma espécie de conspiração socialista de dominação global. Nela, como disse na mesma palestra Arthur Weintraub (irmão do novo ministro), cabem o PT, Cuba e o ex-presidente dos EUA Barack Obama. Olavo de Carvalho e seus discípulos partilham da tese.
Há dezenas de referências de esquerda que estariam na origem do marxismo cultural, mas vou destacar duas: o italiano Antonio Gramsci (1891-1937) e a turma da Escola de Frankfurt, surgida nos anos 1920.
GRAMSCI E MARX – Baseado nas conversas que ando tendo, digo sem medo de errar que hoje Gramsci rivaliza com Karl Marx na trinca dos maiores inimigos da direita (o terceiro elemento é o economista britânico John Maynard Keynes). Sua contribuição ao pensamento de esquerda foi fazer uma releitura da teoria marxista, reduzindo o peso do materialismo econômico e transportando-a para o campo da cultura.
Ou seja, para Gramsci, tão ou mais importante que a batalha pelos meios de produção é o conceito de hegemonia cultural. A maneira como é contada a história, os valores da sociedade civil, as manifestações culturais são os campos onde a guerra é travada.
A Escola de Frankfurt, sob o comando de Max Horkheimer (que Arthur Weintraub cita várias vezes na palestra), expandiu esse conceito e apoiou-se em disciplinas como sociologia, filosofia e as teses existencialistas para reanalisar o marxismo.
DÉCADAS DEPOIS – Mas o gramscismo e os discípulos de Horkheimer (entre eles pensadores influentes, como Theodor Adorno e Herbert Marcuse) só passaram a habitar os pesadelos da direita nos anos 1990, muitas décadas depois de seu surgimento,.
Não é difícil entender o motivo. Na análise feita pela direita, a esquerda se reinventou a partir da queda do bloco comunista: desistiu de apresentar uma alternativa ao capitalismo e passou a priorizar a hegemonia cultural, em universidades, na imprensa, nas artes, na economia e em muitos outros campos.
Como diz Arthur Weintraub na palestra de Foz do Iguaçu: “A coisa é séria. Quando caiu o Muro de Berlim, a gente pensou: ‘puxa vida, agora acabou, não tem mais comunismo’. Mas eles se reinventam”.
TUDO É MARXISMO – Multiculturalismo, globalismo, desenvolvimentismo, feminismo, ações afirmativas, social-democracia, secularismo, aquecimento global, ambientalismo e dezenas de outras manifestações que questionam ou relativizam o sistema liberal, os valores conservadores e a civilização judaico-cristã ganharam o rótulo de “marxismo cultural”.
Mas é como já me disseram diversos direitistas: culpados fomos nós, que deixamos o campo cultural aberto para a esquerda. Agora, é hora de reagir, na mesma moeda: instilando valores conservadores na academia, na mídia, no cinema, na literatura.
Essa é a cruzada de Olavo, do novo ministro da Educação e de muitos outros.

E aí, Moro? Nem uma palavrinha? | Noblat

E aí, Moro? Nem uma palavrinha? Por Ricardo Noblat
E o ministro Sérgio Moro, da Justiça e da Segurança Pública? Nada a dizer sobre a morte na zona norte do Rio do músico Evaldo Rosa dos Santos, fuzilado quando dirigia seu carro?
Entende-se que Bolsonaro não tenha comentado. O músico foi executado por soldados do Exército. Mas, Moro? Nem uma palavrinha de solidariedade à família do morto?
...Ver mais
Sobre este site

Faz sucesso na internet o novo artigo assinado por Lula se dizendo “inocente”


Resultado de imagem para campanha lula livre
Campanha ‘LuLa Livre’ iniciou sábado a nova fase em todo o país
Carlos Newton
O ex-presidente Lula da Silva já foi um personagem muito famoso na política internacional, chamado de “O Cara!” pelo presidente Barack Obama, da matriz USA, onde escrevia artigos no The New York Times, não é para qualquer um. Mas na vida tudo muda, Lula tinha potencial para se tornar tão importante quanto o sul-africano Nelson Mandela, que é um nome na História da Humanidade. Mas havia diferenças fundamentais entre os dois.
Nelson Mandela era um intelectual, formado em Direito e que aproveitou seus 27 anos de prisão para se instruir cada vez mais, enquanto Lula da Silva sempre se orgulhou de jamais ter lido um só livro. Mandela não aceitou se reeleger e se afastou da política após seu primeiro mandato, com uma reputação inatacável. Lula se reelegeu e queria perpetuar-se no poder. Além disso, não somente se deixou corromper, como também corrompeu a própria família, e hoje o filho mais novo é réu a seu lado em processo criminal. Sua mulher, se não tivesse morrido, também poderia estar presa.
Mas Lula da Silva se comporta como se nada tivesse feito de errado. Por isso, faz sucesso na internet este artigo supostamente escrito por ele, publicado pela “Folha” neste domingo, dia 7, quando o ex-presidente completou um ano na prisão.
###
POR QUE TÊM TANTO MEDO DE LULA LIVRE?
Luiz Inácio Lula da Silva     /      
 Folha
Faz um ano que estou preso injustamente, acusado e condenado por um crime que nunca existiu. Cada dia que passei aqui fez aumentar minha indignação, mas mantenho a fé num julgamento justo em que a verdade vai prevalecer. Posso dormir com a consciência tranquila de minha inocência. Duvido que tenham sono leve os que me condenaram numa farsa judicial.
O que mais me angustia, no entanto, é o que se passa com o Brasil e o sofrimento do nosso povo. Para me impor um juízo de exceção, romperam os limites da lei e da Constituição, fragilizando a democracia. Os direitos do povo e da cidadania vêm sendo revogados, enquanto impõem o arrocho dos salários, a precarização do emprego e a alta do custo de vida. Entregam a soberania nacional, nossas riquezas, nossas empresas e até o nosso território para satisfazer interesses estrangeiros.
Hoje está claro que a minha condenação foi parte de um movimento político a partir da reeleição da presidenta Dilma Rousseff, em 2014. Derrotada nas urnas pela quarta vez consecutiva, a oposição escolheu o caminho do golpe para voltar ao poder, retomando o vício autoritário das classes dominantes brasileiras.
O golpe do impeachment sem crime de responsabilidade foi contra o modelo de desenvolvimento com inclusão social que o país vinha construindo desde 2003. Em 12 anos, criamos 20 milhões de empregos, tiramos 32 milhões de pessoas da miséria, multiplicamos o PIB por cinco. Abrimos a universidade para milhões de excluídos. Vencemos a fome.
Aquele modelo era e é intolerável para uma camada privilegiada e preconceituosa da sociedade. Feriu poderosos interesses econômicos fora do país. Enquanto o pré-sal despertou a cobiça das petrolíferas estrangeiras, empresas brasileiras passaram a disputar mercados com exportadores tradicionais de outros países.
O impeachment veio para trazer de volta o neoliberalismo, em versão ainda mais radical. Para tanto, sabotaram os esforços do governo Dilma para enfrentar a crise econômica e corrigir seus próprios erros. Afundaram o país num colapso fiscal e numa recessão que ainda perdura. Prometeram que bastava tirar o PT do governo que os problemas do país acabariam.
O povo logo percebeu que havia sido enganado. O desemprego aumentou, os programas sociais foram esvaziados, escolas e hospitais perderam verbas. Uma política suicida implantada pela Petrobras tornou o preço do gás de cozinha proibitivo para os pobres e levou à paralisação dos caminhoneiros. Querem acabar com a aposentadoria dos idosos e dos trabalhadores rurais.
Nas caravanas pelo país, vi nos olhos de nossa gente a esperança e o desejo de retomar aquele modelo que começou a corrigir as desigualdades e deu oportunidades a quem nunca as teve. Já no início de 2018 as pesquisas apontavam que eu venceria as eleições em primeiro turno.
Era preciso impedir minha candidatura a qualquer custo. A Lava Jato, que foi pano de fundo no golpe do impeachment, atropelou prazos e prerrogativas da defesa para me condenar antes das eleições. Haviam grampeado ilegalmente minhas conversas, os telefones de meus advogados e até a presidenta da República. Fui alvo de uma condução coercitiva ilegal, verdadeiro sequestro. Vasculharam minha casa, reviraram meu colchão, tomaram celulares e até tablets de meus netos.
Nada encontraram para me incriminar: nem conversas de bandidos, nem malas de dinheiro, nem contas no exterior. Mesmo assim fui condenado em prazo recorde, por Sergio Moro e pelo TRF-4, por “atos indeterminados” sem que achassem qualquer conexão entre o apartamento que nunca foi meu e supostos desvios da Petrobras. O Supremo negou-me um justo pedido de habeas corpus, sob pressão da mídia, do mercado e até das Forças Armadas, como confirmou recentemente Jair Bolsonaro, o maior beneficiário daquela perseguição.
Minha candidatura foi proibida contrariando a lei eleitoral, a jurisprudência e uma determinação do Comitê de Direitos Humanos da ONU para garantir os meus direitos políticos. E, mesmo assim, nosso candidato Fernando Haddad teve expressivas votações e só foi derrotado pela indústria de mentiras de Bolsonaro nas redes sociais, financiada por caixa 2 até com dinheiro estrangeiro, segundo a imprensa.
Os mais renomados juristas do Brasil e de outros países consideram absurda minha condenação e apontam a parcialidade de Sergio Moro, confirmada na prática quando aceitou ser ministro da Justiça do presidente que ele ajudou a eleger com minha condenação. Tudo o que quero é que apontem uma prova sequer contra mim.
Por que têm tanto medo de Lula livre, se já alcançaram o objetivo que era impedir minha eleição, se não há nada que sustente essa prisão? Na verdade, o que eles temem é a organização do povo que se identifica com nosso projeto de país. Temem ter de reconhecer as arbitrariedades que cometeram para eleger um presidente incapaz e que nos enche de vergonha.
Eles sabem que minha libertação é parte importante da retomada da democracia no Brasil. Mas são incapazes de conviver com o processo democrático.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Há alguns anos, Lula resolveu dizer que passara a ler livros e estava adorando. Citou a biografia de Abraham Lincoln, escrita por Doris Kearns Goodwin, que retrata os últimos quatro meses da vida dele. Para mostrar que havia lido a obra, Lula citou o trecho em que Lincoln estava esperando um “telex” . Na verdade, era uma mensagem por telégrafo, e a cena não existe na biografia. Foi idealizada pelo roteirista Tony Kusnher e só existiu no filme de Spielberg. Ou seja, Lula assistiu ao DVD e mentiu, dizendo ter lido a biografia. E Lula não aprendeu a lição de Lincoln e ainda pensa que pode enganar todo mundo o tempo inteiro. (C.N.)

Porque não posso gerir o Blog direto de Aracaju ???

Resultado de imagem para foto a liberdade de expressão


O Blog está decolando bem decolado com o apoio do povo, enquanto isso meia dúzia de gatos pintados como dizia o Monsenhor Francisco, insatisfeitos, sem argumentos e não querendo saber da verdade, sonham com o impossível.
Para inicio de conversa essa Blog não tem patrocinadores nem tão pouco contribuintes, é mantido pela participação dos leitores através de informações seguras e verdadeiras.
Os sem argumentos, desprovidos de argumentos, já que " contra fatos, não hã argumentos, começaram a perguntar como residindo em Aracaju edito notícias de Jeremoabo.

Acredito que tais " censores"  talvez já tenham ouvido falar no Manhattan Connection , programa da Globo News transmitido diretamente de Manhattan, na cidade de Nova Iorque para o Brasil e o mundo, o site BBC que transmite notícias do Brasil e do mundo, o site El País´Jornal Global e muitos outros.
A pergunta é: se esses podem, porque o Blog dedemontalvao não pode?

O Blog  conta com dois colaborados residentes em Jeremoabo, dois redatores que escrevem e assinam seus artigos e notícias, o Engenheiro Civil José Mário Varjão e o estudante de direito e Presidente do Sindicato do Trabalhadores o senhor Marcelo.
Contamos também com um batalhão de colaboradores  anônimos, que amparados pelo sigilo, diariamente e a toda hora, com competência e responsabilidade enviam notícias.
Esses cidadãos anônimos enviam as notícias acompanhadas de áudios, videos ou fotos, onde ao recebermos analisamos, averiguamos e divulgamos nos responsabilizando pelo que está sendo publicado.  
Hoje contamos com um grande público de ambos os lados, tando da zonal rural quanto da urbana.
Para quem não consegue discernir os assuntos que estão sendo postados, diariamente publicamos apenas 01(um)por cento de notícias referentes ao município de Jeremoabo, os restantes 99% são concernentes a assuntos de outros Blogs e sites  que compartilhamos divulgando notícias do Brasil e do Mundo, portanto, o Blog tem credibilidade e conteúdo, além da total imparcialidade oferecendo sempre o direito do contraditório., que está incomodando alguns.  
Para encerrar apenas uma sugestão; para aqueles que não aceitam a verdade, que não aceitam que dinheiro público deva ser usado em benefício do povo com toda transparência, sugiro que não leiam o Blog  para não dar IBOPE, agradeço muito, é um favor que me faz.

""Como já se disse, somente as crianças e os loucos dizem a verdade. Por isso, às primeiras se educa; aos segundos, interna-se…

Verdadeiro, queria Platão, é o discurso que diz as coisas como são; falso é aquele que as diz como não são. Ou seja, e com licença filosófica, verdade é a exata correspondência entre o conhecimento e a coisa." (http://observatoriodaimprensa.com.br)

‘A imprensa é a vista da Nação. Por ela é que a Nação acompanha o que lhe passa ao perto e ao longe, enxerga o que lhe malfazem, devassa o que lhe ocultam e tramam, colhe o que lhe sonegam, ou roubam, percebe onde lhe alvejam, ou nodoam, mede o que lhe cerceiam, ou destroem, vela pelo que lhe interessa, e se acautela do que a ameaça’. (Rui Barbosa)



Bolsonaro já fala em ser candidato à reeleição: “A pressão está muito grande”, diz ele


Imagem relacionada
Bolsonaro deu entrevista à rádio Jovem Pan, do grupo Estadão
Gustavo SchmittO Globo
O presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta segunda-feira a possibilidade de se candidatar à reeleição, em 2022. Bolsonaro, no entanto, condicionou uma eventual candidatura à aprovação de uma reforma política para reduzir o tamanho da Câmara e Senado. E ponderou também que apenas será candidato se seu estado de saúde mantiver o quadro de evolução. O presidente passou por uma cirurgia de reconstrução do trânsito intestinal após ser esfaqueado na barriga, em setembro, durante um ato de campanha.
“A pressão está muito grande para que se eu estiver bem, que me candidate à reeleição” — disse o presidente, em entrevista a Augusto Nunes, da rádio Jovem Pan, no Palácio do Planalto.
DESGRAÇA – Bolsonaro prometeu que, caso seja candidato, fará diferente de outros políticos brasileiros, cuja reeleição, segundo ele, acaba se tornando uma espécie de “desgraça”, e que só se tona possível por meio de “acordos espúrios que levam a escândalos de corrupção”.
Ao fazer essa menção, Bolsonaro disse estar se referindo ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva: “Não quero jogar dominó com ninguém em Curitiba” — provocou o presidente, numa referência à sede da Polícia Federal, onde Lula cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão após a condenação no caso do tríplex do Guarujá.
Bolsonaro reconheceu que a proposta de seu governo de reforma da Previdência é impopular, e afirmou que não teme que o projeto cause qualquer empecilho a uma eventual candidatura: “Se eu pensasse em reeleição faria uma reforma light, ou não faria. Mas (sua eventual candidatura) poderia não sobreviver em 2022” — concluiu.
OUTRO PODER – Bolsonaro afirmou que a aprovação da reforma da Previdência agora “depende de outro poder”, o Legislativo, mas frisou que o executivo “tem feitos gestões”, já que tem uma grande bancada de deputados.
“A proposta mais importante vem da economia, do ministro Paulo Guedes. A reforma depende agora de outro poder – disse o presidente. Ele frisou que a aprovação do projeto seria positivo para o mercado financeiro e aumentar a confiança dos investidores.
O presidente afirmou que a aprovação da proposta não será fácil em razão da oposição que, em suas palavras, “torce pelo pior”. Contudo, ele disse que até mesmo o PT torce pela aprovação da proposta, embora não queira o desgaste político que o projeto acarreta.
“TORCIDA DO PT” – “O pessoal do PT está torcendo pra aprovar a previdência sem o voto deles. Os governadores deles também precisam. Eu conversei com o governador do Ceará” – disse o presidente.
O presidente também foi questionado sobre polêmicas que ocorreram após postagens dele e dos seus filhos no Twitter. Bolsonaro disse que não se arrepende e afirmou que seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro, é quem auxilia na coordenação dos trabalhos.
O presidente disse que a rede social não toma mais de meia hora do seu dia e negou que as postagens de Carlos atrapalhem o governo. “Ele (Carlos) que me colocou aqui. Atrapalhando o quê? Acho que ele deveria ser ministro. Mas ele não está pleiteando isso. Foi a mídia dele que me colocou aqui”- afirmou o presidente.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Bolsonaro continua enfeitiçado pelas redes sociais e pelos filhos. É um erro. A campanha acabou, agora é governar. Na sucessão de 2022, vai enfrentar muitos pesos-pesados, como Fernando Haddad, João Dória, Ciro Gomes, Wilson Witzel, Hamilton Mourão e Sérgio Moro. Será uma bela disputa(C.N.)

Em destaque

Pacheco defende corte de gastos, mas diz que valorizar servidores públicos também é importante

  Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) 05 de novembro de 2024 | 13:54 Pacheco defende corte d...

Mais visitadas