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quarta-feira, junho 19, 2024

Ministro Gilmar Mendes afasta suspensão de direitos políticos em atos culposos de improbidade



O relator considerou desproporcional que a pena seja maior, nesses casos, do que as aplicadas a condenados por crimes como lesão corporal, peculato e corrupção passiva.

04/10/2021 18h58 - Atualizado há

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu medida liminar para estabelecer que a suspensão dos direitos políticos prevista na Lei de Improbidade Administrativa (Lei 8.429/1992) não se aplica a atos de improbidade culposos (em que não há intenção de causar dano ao erário). A decisão, na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6678, também suspende a expressão “suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos” do dispositivo da norma que prevê as penas para atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da administração pública.

A ADI 6678 foi ajuizada pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), que argumenta que a lei trata de forma semelhante os casos em que houve a intenção de cometer o ato de improbidade e os casos em que, por alguma razão, tenha havido mero atraso numa prestação de contas, por exemplo.

Exceções

Na decisão, o relator assinalou que todo o sistema de persecução e tutela da probidade administrativa deve observar o pressuposto de que a suspensão de direitos políticos é uma exceção, reservada a situações específicas previstas na Constituição Federal. “O constituinte, diante do passado ditatorial, esmerou-se em assegurar e potencializar a plena participação política dos cidadãos”, assinalou. “As exceções foram taxativamente abordadas, de modo que a regra seja o pleno exercício dos direitos políticos”.

Proporcionalidade

No caso da Lei de Improbidade Administrativa, o ministro explicou que ela propôs a gradação das sanções (artigo 12). Especificamente em relação aos direitos políticos, os atos que resultam em enriquecimento ilícito podem gerar a suspensão por oito a dez anos; os atos dolosos ou culposos que geram prejuízo ao erário, de cinco a oito anos; e os atos que ofendem princípios da administração pública implicam a suspensão desses direitos por três a cinco anos. Esses patamares são superiores, por exemplo, aos aplicados a condenados pelos crimes de lesão corporal grave e gravíssima e pelos crimes de peculato, concussão e corrupção passiva.

Em sua avaliação preliminar, Mendes considerou que houve violação ao princípio da proporcionalidade, pois atos culposos e que violem princípios da administração pública são sensivelmente menos graves do que os demais atos de improbidade. “Isso significa que o agente público que ‘celebrar contrato de rateio de consórcio público sem prévia dotação orçamentária, ou sem observar as formalidades previstas na lei’, ainda que de forma não intencional, poderá ter os direitos políticos suspensos por período superior ao cidadão condenado pelo desvio de verbas públicas”, exemplificou.

Meios eficazes

Segundo o relator, a legislação dispõe de outros meios eficazes e menos restritivos aos direitos fundamentais para repreender suficientemente as condutas culposas que impliquem prejuízo ao erário e atos dolosos de improbidade que não resultem em enriquecimento ilícito ou prejuízo aos cofres públicos. Ele ressaltou que a própria Lei de Improbidade Administrativa possibilita o ressarcimento integral do dano, a perda da função pública, o pagamento de multa civil e a proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

Além disso, o servidor público federal responsável por atos dessa natureza está sujeito às normas do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União (da Lei 8.112/1990), que preveem, inclusive, sua demissão, sem contar a possibilidade de punição pelas Cortes de Contas.

Eleições

No deferimento da liminar, Gilmar Mendes também considerou que a questão pode impactar as eleições de 2022. O artigo 16 da Constituição Federal estabelece que a lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação e não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Em razão dessa garantia, o ministro concluiu que a questão tem urgência que justifica sua imediata apreciação, “de modo a nortear com segurança e previsibilidade os parâmetros de elegibilidade do pleito vindouro”.

A liminar será submetida a referendo do Plenário.

Leia a íntegra da decisão.

RP, CF/AS

Leia mais:

16/3/2021 - Ação contra perda de direitos políticos por improbidade administrativa irá direto ao Plenário


Nota da redação deste Blog -   Nem todos os advogados   entendem a Lei profundamente. É verdade que ter um diploma não garante um conhecimento completo da lei, pois a prática e a experiência são igualmente importantes. A humildade em reconhecer nossas limitações é fundamental, especialmente em um campo tão complexo quanto o direito.

Quanto ao ex-padre Moura e a situação específica que venho mencionando, parece haver uma questão política ou jurídica em jogo,  envolvendo um processo de impugnação ou inelegibilidade. 

Em geral, é importante analisar criticamente as informações e buscar compreender profundamente os fatos antes de formar qualquer opinião ou fazer suposições sobre as motivações das pessoas envolvidas em questões legais ou políticas.

Concluindo: Quem diz que Tista de Deda pode ser candidato a prefeito de Jeremoabo não sou eu, é a Lei, a não ser que o ex´-padre consiga anular a Liminar do Ministro Decano do STF Gilmar Mendes, ou seja: dizem que de ilusão também se vive.

Que (que) país é esse?

 Vereador Bino denuncia da Tribuna da Câmara superfaturamento de Bandas Juninas e compra de votos




Desafios Éticos na Mídia: Responsabilidade e Fake News no Contexto Eleitoral


O caso descrito envolve questões sérias sobre a responsabilidade da mídia e dos indivíduos que a utilizam para comunicar informações ao público, especialmente durante períodos eleitorais. Vamos analisar alguns pontos-chave:

  1. Responsabilidade do Radialista: O Radialista Junior de Santinha, aparentemente sem formação em direito, assumiu o papel de educador ao discutir Direito Eleitoral em seu programa. Isso é um exemplo de como figuras da mídia podem ter um impacto significativo na formação da opinião pública e na disseminação de conhecimento jurídico, embora devam ter cuidado para não transmitir informações equivocadas. Porém  a atitude do radialista Junior de Santinha prestou importante serviço de utilidade pública aos eleitores de Jeremoabo, assim como prestou relevente serviço a justiça Eleitoral de Jeremoabo ao desmascarar a divulgação de informações imprecisas por parte do ex-padre Moura.

  2. Ex-Padre Moura e a Desinformação: Por outro lado, o ex-padre Moura, que se autointitula doutor em Direito Eleitoral, usou a rádio Jeremobo FM para disseminar desinformação. Isso pode ser extremamente prejudicial, especialmente em um contexto eleitoral, onde a precisão das informações é crucial para a integridade do processo democrático.

  3. Responsabilidade do Proprietário da Emissora: O proprietário da Jeremoabo FM tem o dever de garantir que sua emissora mantenha padrões éticos e jornalísticos elevados. Permitir que indivíduos usem seus microfones para divulgar fake news compromete a credibilidade da rádio e pode prejudicar a confiança pública na mídia.

  4. Impactos das Fake News: A disseminação de fake news pode distorcer a percepção pública, confundir eleitores e influenciar negativamente os resultados eleitorais. Isso pode levar a decisões informadas incorretamente e comprometer a legitimidade do processo democrático.

  5. Regulação e Ética na Mídia: É crucial que existam regulamentações eficazes para lidar com a disseminação de informações falsas pelos meios de comunicação. Além disso, os profissionais da mídia devem aderir a um código de ética rigoroso para garantir que apenas informações verificadas e precisas sejam transmitidas ao público.

Em resumo, o caso exemplifica os desafios enfrentados pela mídia em garantir a precisão e a responsabilidade na disseminação de informações, especialmente durante eventos críticos como eleições. A integridade da informação e a responsabilidade dos comunicadores são fundamentais para preservar a democracia e a confiança pública na mídia.

Estado dos EUA aprova pena de morte para condenados por estupro

Por Redação

Estado dos EUA aprova lei que permite pena de morte a condenados por estupro de crianças.
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O estado do Tennessee, nos Estados Unidos, aprovou uma lei que permite a pena de morte a condenados por estupro de crianças. O texto foi assinado pelo governador Bill Lee, do partido republicano, no mês de maio e entra em vigor no dia 1º de julho.

 

A nova lei autoriza o Estado a impor a pena de morte quando um adulto é condenado por estupro agravado de uma criança. De acordo com o G1, os condenados podem ser sentenciados à morte, à prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional ou à prisão perpétua.

 

No entanto, o estado não poderá executar a lei por conta de uma decisão da Suprema Corte dos EUA de 2008, que proibiu a pena de morte em caso de estupro de crianças. Anteriormente o Tennessee permitia que condenados por este crime fossem condenados à morte, mas após a decisão da Suprema Corte, a lei tornou-se inconstitucional.

 

A lei de execução nos EUA determina que, para crimes serem elegíveis à pena de morte, eçes devem envolver a morte da vítima ou traição contra o governo.

 

Soraya Thronicke critica simulação de aborto no Senado e diz que deveriam fazer também encenação de estupro

Terça-Feira, 18/06/2024 - 22h45

Por Edu Mota, de Brasília

Soraya Thronicke critica simulação de aborto no Plenário do Senado
Foto: Pedro França/Agência Senado

A vice-líder da Bancada Feminina no Senado e ex-candidata a presidente, Soraya Thronicke (Podemos-MS), fez duras críticas à audiência pública realizada nesta segunda-feira (17) no Plenário, para discutir o PL 1904/24, que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao homicídio. A audiência, presidida pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), contou apenas com especialistas favoráveis ao projeto, e não houve participantes que expusessem opiniões contra a proposição.

 

A senadora, em discurso na sessão desta terça (18), disse ter ficado indignada não só com a falta de debate durante a audiência, mas principalmente com a encenação, por uma contadora de histórias, de um feto gritando e chorando em performance que remetia a um aborto. A encenação irritou também o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). 

 

“Expresso aqui a minha indignação com a suposta audiência pública que aconteceu no dia de ontem, aqui, dentro deste Plenário. Esse tipo de encenação, esse tipo de reunião, não pode ser permitida aqui dentro do Plenário desta Casa”, afirmou Soraya. “Justamente, quem tanto fala em liberdade quer tolher a liberdade alheia, quer impor a sua fé. Um verdadeiro fundamentalismo! Isso é ditadura. Então, é tão contraditório que chega a ser vergonhoso”, completou a vice-líder da Bancada Feminina.

 

A encenação de um aborto foi feita no Plenário pela contadora de histórias Nyedja Cristina Gennari Lima Rodrigues. Natural de Cuiabá, Nyedja, de 50 anos, vive em Brasília desde 1987, e faz apresentações em shows, casamentos, eventos corporativos e políticos.

 

Na sua fala, a senadora Soraya Thronicke disse que queria que lhe dessem o telefone da contadora de histórias, para chamá-la no Plenário a fim de que ela faça a interpretação de uma mulher sendo estuprada. 

 

“Eu queria até o telefone, o contato, daquela senhora que esteve aqui ontem, encenando aquilo que nós vimos. Sabe por quê? Porque eu quero ver ela encenando a filha, a neta, a mãe, a avó, a esposa de um parlamentar sendo estuprada. Eu quero que ela faça a encenação do estupro agora. Por que não? Se encenaram um homicídio aqui ontem, que encenem o estupro”, afirmou.

 

Depois de dizer que é contra o aborto, e que o defende apenas nas três exceções permitidas pelo Estado, Soraya Thronicke, se dirigindo aos parlamentares homens, destacou as contradições e falhas no texto do PL 1904, e deu o exemplo no caso se as filhas ou esposas dos senadores fossem estupradas. 

 

“Se é a filha de um parlamentar aqui, com 10 anos, com 11 anos, com 18 anos, com 20 anos, que é estuprada, e esse parlamentar, diante de um flagrante delito, é obrigado a denunciar, mas ele vai fazer o quê? Vai denunciar a filha para 20 anos de cadeia? E se a mulher de um parlamentar for estuprada e engravidar? Se esta mulher engravidar, então este parlamentar vai fazer o quê? Vai levar a termo a gestação?”, questionou a senadora do Mato Grosso do Sul. 
 

Para atender pedido de providência do CNJ, Pleno do TJ-BA aprova anteprojetos de lei para melhorias do judiciário


Por Camila São José

Desembargadores no Tribunal de Justiça da Bahia aprovam mudanças no Judiciário baiano
Foto: Camila São José / Bahia Notícias

Diante do pedido de providência instaurado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em maio, o Pleno do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) pautou na sessão desta quarta-feira (19) dois anteprojetos de lei que visam atender às solicitações do órgão fiscalizador. As duas matérias foram aprovadas por unanimidade e agora serão encaminhadas para apreciação da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA).

 

O primeiro projeto trata da reestruturação da Controladoria e Auditoria do Judiciário. A matéria, sob relatoria do desembargador Mário Albiani Júnior, visa adequar as competências e estrutura organizacional dos dois órgãos, seguindo as resoluções 308/2020, 309/2020 e 410/2021 do CNJ.

 

As referidas resoluções tratam da organização das atividades de auditoria interna do Poder Judiciário, sob a forma de sistema, e cria a Comissão Permanente de Auditoria, e também as Diretrizes Técnicas das Atividades de Auditoria Interna Governamental do Poder Judiciário. Conforme as normas, é obrigatória a existência de unidade de auditoria interna, vinculada diretamente à autoridade máxima do órgão, nos conselhos e tribunais integrantes do Poder Judiciário e sujeitos ao controle do CNJ.

 

Já a resolução 410 fala da instituição de normas gerais para sistemas de integridade no âmbito do Poder Judiciário brasileiro, “cujos principais objetivos serão a disseminação e a implementação de uma cultura de integridade e a promoção de medidas e ações institucionais destinadas à prevenção, à detecção e à punição de fraudes e demais irregularidades, bem como à correção das falhas sistêmicas identificadas”.

 

O segundo anteprojeto, relatado pelo desembargador Paulo Jorge, trata da criação do cargo de assistente técnico de juiz de primeiro grau. Conforme o relator, os assistentes não exercerão atividade judicante e, por isso, a proposta aprovada hoje indica que a função não exigirá formação em nível superior, mas os cargos serão ocupados preferencialmente por bacharéis em Direito. Caberá ao assistente, entre outras funções, auxiliar os juízes no uso das ferramentas e sistemas de dados do TJ-BA.

 

Projeção orçamentária feita pelo tribunal confirma que a criação dos cargos resultará em um gasto anual de mais de R$ 31,6 milhões. Por conta disso, o TJ-BA prevê a implantação de forma escalonada. Os cargos são de livre nomeação e exoneração da presidência.

 

“Não vai ser possível a implementação imediata”, destacou a presidente do TJ-BA, desembargadora Cynthia Maria Pina Resende. A magistrada assegurou que todos os juízes terão os seus assistentes, mas de forma gradativa, observando onde há os maiores gargalos. “Estamos aprovando um projeto importantíssimo para os magistrados, é um anseio deles de muitos anos. A Bahia é o único estado em que o juiz tem um único assessor”, reforçou.

 

No pedido de providência, o corregedor nacional de Justiça, Luis Felipe Salomão, solicitou que o tribunal baiano adote medidas urgentes para regularizar e estruturar os trabalhos desenvolvidos pela Corte em todo o estado. Durante inspeção ordinária realizada entre os dias 8 e 12 de abril, a Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) identificou várias situações consideradas “preocupantes”, especialmente em relação à disparidade de estrutura administrativa entre o primeiro e o segundo grau de jurisdição.

 

ABONO PECUNIÁRIO 
Na sessão de hoje, o Pleno ainda aprovou a concessão do abono pecuniário aos servidores do TJ-BA. Segundo a presidente, todos os servidores estaduais recebem o benefício, exceto os do judiciário. 

 

Com isso, servidores poderão requerer 1/3 das férias em abono pecuniário a que tem direito. O pagamento só será concedido aos pedidos posteriores a 2024.

Aracaju tem prefeituráveis totalmente dependentes dos padrinhos

 em 19 jun, 2024 7:58

Adiberto de Souza

Algumas pré-candidaturas majoritárias em Aracaju só se sustentam de pé graças aos padrinhos. Pode-se citar como exemplos o pré-candidato Luiz Roberto (PDT) e as postulantes Yandra de André (União) e Candisse Carvalho (PT). Sem os protetores, respectivamente, Edvaldo Nogueira (PDT), André Moura (União) e Rogério Carvalho (PT), estes três projetos políticos não chegariam nem às convenções. Percebendo a fragilidade política destas pré-candidaturas, os adversários não se cansam de bater nos padrinhos, visando desgastá-las por tabela. É o que tem feito o senador Alessandro Vieira (MDB) que, dia sim outro também, apregoa que se Yandra for eleita quem vai dar as cartas na Prefeitura é o pai dela, um político condenado por crimes de peculato, desvio e apropriação de dinheiro público, além de associação criminosa. No PT, a banda liderada pelo ministro Márcio Macedo não se cansa de bater no senador Rogério Carvalho (PT) para desgastar a esposa dele. Já o prefeito Edvaldo Nogueira virou saco de pancadas dos aliados governistas contrários à candidatura de Luiz Roberto. Ou seja, estas três pré-candidaturas dependem do couro grosso dos padrinhos para se sustentarem de pé até as convenções. Marminino!

Sergipe de fora

O presidente Lula da Silva (PT) visitará o Nordeste nesta semana. Amanhã, o “Barba” participa em Fortaleza da entrega do Residencial Cidade Jardim III. Já na próxima sexta-feira, o ilustre vai ao Piauí prestigiar a 10ª Caravana Federativa, promovida pelo governo federal e dirigida, principalmente, para gestores estaduais e municipais. Mais uma vez, Lula deixa Sergipe de fora de suas viagens à região. A última visita do presidente ao estado foi em fevereiro de 2023, visando ver de perto as obras de duplicação do trecho da BR-101, que se arrastam há décadas. Home vôte!

Apoio poderoso

Valmir de Francisquinho (PL) visitou, ontem, o presidente nacional do PL, Valdemar Costa, com quem tratou sobre a sua pré-candidatura a prefeito de Itabaiana. Ao abençoar o projeto político de Francisquinho, o dirigente do PL disse que a legenda seguirá “construindo pontes para um Brasil mais unido e próspero”. O deputado Ícaro de Valmir (PL), que deve se licenciar hoje da Câmara, acompanhou o pai na visita a Valdemar. O parlamentar itabaianense será substituído no parlamento federal pelo suplente Bosco Costa (PL). Arre égua!

Festa política

O PDT e partidos aliados lançam, sexta-feira próxima, o Movimento Avança Aracaju, que visa impulsionar a pré-candidatura a prefeito de Luiz Roberto (PDT). O evento está agendado para às 19 horas na Chácara Fest, localizada no bairro Santa Maria. Entre as presenças já confirmadas se destacam a do governador Fábio Mitidieri (PSD) e do prefeito Edvaldo Nogueira (PDT), este último o principal incentivador da pré-candidatura do pedetista. No convite para o lançamento, Luiz Roberto conclama a população aracajuana para defender as conquistas de Aracaju e o que poderá ser feito a partir de 2025. Aff Maria!

Novo deputado

O ex-deputado estadual Capitão Samuel (PP) tomou posse, ontem, como deputado federal em substituição ao titular Thiago de Joaldo (PP), que se licenciou para se envolver na campanha eleitoral. Pelas redes sociais, o novo parlamentar prometeu honrar os 38.151 votos que recebeu em 2022: “Me esforçarei para fazer em quatro meses o trabalho que faria em quatro anos”, frisou. Por sua vez, Thiago disse ter certeza que o seu substituto “fará um excelente mandato neste período em que estou de licença”.  Os deputados estaduais pepistas Luiz Fonseca, Neto Batalha e Luciano Pimentel prestigiaram a posse de Samuel. Ah, bom!

Processo fica aqui

O Grupo Dok, conhecido pelas marcas de calçados Ortopé e Dijean, conseguiu uma liminar para manter a recuperação judicial no município sergipano de Frei Paulo, onde tem uma fábrica. A decisão provisória é do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Ricardo Múcio. O magistrado suspendeu um acórdão anterior da 2ª Câmara Cível, que havia transferido o processo para Birigui, em São Paulo, onde está a principal base do grupo. A liminar também restabelece os efeitos do “stay period”. Trata-se de um período de até 360 dias durante o qual ações de cobrança contra a empresa são suspensas. Danôsse!

Vice na Europa

E quem está em Portugal é o vice-governador de Sergipe e secretário da Educação, Zezinho Sobral (PSB). Foi participar, de hoje até a próxima sexta-feira, da 2a Missão Educacional ‘Juntos pelo direito de aprender’. A iniciativa é do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora, com apoio da Fundação Cesgranrio. Também participando da Missão, a professora Josevanda Franco, presidente em Sergipe da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, disse que o evento possibilita a trocar experiências com Portugal e os outros estados brasileiros. Então, tá!

E tome festa!

O governo de Sergipe está prometendo uma festa de arromba para comemorar os 55 anos da Arena Batistão, inaugurada em 9 de julho de 1969. A Secretaria Estadual de Esporte e Lazer está organizando um mês inteiro de comemorações, que incluem missa, eventos na área social, jogos de times sergipanos e uma partida com grandes nomes do futebol brasileiro. A ideia do governo Mitidieri é que o aniversário seja um evento histórico para ser lembrado daqui a 20, 30 anos. Enquanto isso, o Confiança e o Sergipe, os dois principais times de nosso falido futebol, estão caindo pelas tabelas das séries C e D do Brasileirão. Misericórdia!

Alça de mira

Sergipe é o oitavo estado do Brasil onde se mata mais negros. A taxa de mortes intencionais para população negra no estado é de 41,3 a cada 100 mil habitantes do grupo, índice superior à média brasileira: 29,7. A Bahia tem a maior taxa de homicídios de negros no país. Foram 6.259 pessoas negras mortas no estado em 2022. Estes dados integram o Atlas da Violência 2024, elaborado com base em registros policiais de 2022. O estudo revela que para cada pessoa não negra morta por homicídio, três negros morrem por assassinato. Só Jesus na causa!

Psol não recua

O PSOL afastou qualquer possibilidade de desistência da ação impetrada no Supremo Tribunal Federal contra a resolução do Conselho Federal de Medicina proibindo a técnica clínica para a interrupção de gestações decorrente de estupro que tenham mais de 22 semanas. Em discurso na Assembleia Legislativa, a deputada estadual Linda Brasil (Psol) disse que quem precisa recuar são aqueles que assinaram o PL do Estupro, em tramitação na Câmara Federal. Segundo ela, “deputados fascistas acham que os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres e meninas podem ser negociados. Não seremos cooptadas por esse discurso”, alertou a psolista. Crendeuspai!

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