Após publicar a matéria intitulada " demolição do parque de exposições de Jeremoabo é crime contra o patrimõnio público e o meio ambiente", recebi duas mensagens com os seguintes comentários:
A primeira diz: " você colocou na conta o valor do terreno?
Porque além do dinheiro gasto com a construção, o terreno foi doado para o estado, sem autorização da Cãmara e sem licitação".
Uma aréa desse porte nessa localização vale uma bagatela'
Nunca vi na minha vida , um município doar um terreno ou qualquer coisa que seja sem autorização da câmara".
A outra mensagem: " Dedé, sendo ele um profissional da lei e se nada fez, resta-me dizer: prevaricou por aceitar calado, não indo a justiça, foi omisso e conivente, enquanto representante do povo..."
Nota da redação deste Blog - As mensagens recebidas são pertinentes e levantam questões importantes sobre o caso da demolição do Parque de Exposições de Jeremoabo.
A primeira mensagem questiona o valor do terreno doado para o estado. A área é de grande porte e está localizada em um local estratégico, o que pode aumentar seu valor. A doação sem autorização da Câmara Municipal e sem licitação é irregular, pois pode configurar improbidade administrativa..
A segunda mensagem critica o vereador Sidney por não ter tomado providências para impedir a demolição. Sidney é advogado e, como representante do povo, deveria ter atuado para defender o patrimônio público e o meio ambiente. Sua omissão pode ser interpretada como prevaricação, que é um crime previsto no Código Penal.
A matéria publicada por neste Blog é importante porque chama a atenção para um caso que pode ter graves consequências para o município de Jeremoabo. A demolição do parque é um prejuízo para a população, que perdeu um espaço importante para a cultura e a economia local.