Jeremoabo, nosso “Torrão Natal” é conhecida regionalmente como a terra do já teve, e isso não é por acaso. Jeremoabo despreza sua história, sua cultura, seus artistas, que nascem e morrem à míngua e seus escritores. Jeremoabo tem fama de só valorizar o que é de fora. Há uma notória desarmonia conflitante entre o Poder Público e os nossos ancestrais. É uma espécie de divórcio em que os bens e valores de um dos cônjuges não gozam de comunicação com os do outro, gerando assim um seguimento unilateral, uníssono, singular, particular… Passam-se os anos e as cabecinhas gestoras teimam na constância involutiva de pensamentos pobres e desprovidos de luz. É preciso parar de olhar pro próprio umbigo e ter mais responsabilidade e respeito com as gerações futuras. É preciso parar de pensar nos lucros, em detrimento de quem precisa figurativamente enriquecer. A história exercita a memória, e quando esta é privada da devida matéria-prima, a sociedade mergulha no vácuo de sua insignificância. Pense e pratiquem o bem! (Erinaldo Dantas de Carvalho)
Nota da redação deste Blog - Diante de tamanha insensatez, de tamanha irresponsabilade e incompetência, encontrei uma história que qualquer semelhança é mera coincidência.
, Aqui está uma sátira sobre o Prefeito Cupim:
O Prefeito Cupim era um inseto pequeno e inofensivo, mas tinha uma grande paixão por destruir coisas. Ele adorava roer madeira, metal e plástico. Ele até roía casas!
Um dia, o Prefeito Cupim foi eleito prefeito da cidade. Os eleitores estavam animados com a sua promessa de tornar a cidade um lugar melhor, nunca deixar faltar água na zona rural, nem aceitar nenhum secretário corrupto, não aceitar corrupção na educação nem deixar o hospital sem médicos. No entanto, eles logo se arrependeram de sua escolha.
O Prefeito Cupim começou a destruir tudo o que via pela frente. Ele roeu o prédio do Parque de Exposição, a primeira casa de Jeremoabo, um juazeiro centenário e até mesmo o hospital com um orçamento de R$ 7milhões. Os cidadãos da cidade ficaram desesperados. Eles não sabiam o que fazer para parar o Prefeito Cupim.
Um dia, um grupo de cidadãos decidiu tomar uma atitude. Eles se reuniram na prefeitura e exigiram que o Prefeito Cupim renunciasse. O Prefeito Cupim se recusou a renunciar. Ele disse que tinha o direito de destruir o que quisesse, para o povo não encher mais seu saco, mudou o gabinete do prefeito para o quintal da sua casa.
Os cidadãos ficaram furiosos. Eles começaram a jogar pedras no Prefeito Cupim. O Prefeito Cupim tentou fugir, mas irá ser capturado. Sendo levado no futuro para a cadeia, onde passará o resto da vida.
Os cidadãos da cidade ficarão aliviados. Eles finalmente estarão livres do Prefeito Cupim. Eles aprenderam uma lição importante: nunca eleja um inseto para prefeito!
A história do Prefeito Cupim é uma sátira sobre a corrupção política. Ela mostra como os políticos podem ser gananciosos e destrutivos. Ela também mostra como os cidadãos devem estar vigilantes e lutar contra a corrupção.
