Entenda os prejuízos com a “pejotização” dos empregados de altos salários
Bruno CarazzaFolha
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba! Descobriram os males da pejotização, que tanto denunciamos aqui na TI. O excelente artigo de Bruno Carazza só abordou uma parte do problema – os prejuízos à Receita Federal. Faltou incluir a destruição da Previdência e a isenção de FGTS. Além disso, o gasto da empresa com PJ é contabilizado em Despesas Operacionais e diminui expressivamente o Imposto de Renda no Lucro Real. É um escândalo anunciado, que um dia tem de explodir. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Caramba! Descobriram os males da pejotização, que tanto denunciamos aqui na TI. O excelente artigo de Bruno Carazza só abordou uma parte do problema – os prejuízos à Receita Federal. Faltou incluir a destruição da Previdência e a isenção de FGTS. Além disso, o gasto da empresa com PJ é contabilizado em Despesas Operacionais e diminui expressivamente o Imposto de Renda no Lucro Real. É um escândalo anunciado, que um dia tem de explodir. (C.N.)
Será que alguém ainda defende uma nova intervenção militar?
Carlos Newton
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P.S. – Nessa situação é sempre bom lembrar Lord Kenneth Clark, um dos maiores historiadores de todos os tempos, que morreu em 1983 sem jamais ter conhecido uma civilização. Sua frase mais célebre é esta: “Civilização? Sei bem o que significa. Se algum dia encontrar alguma, saberei reconhecê-la”. (C.N.)
P.S. – Nessa situação é sempre bom lembrar Lord Kenneth Clark, um dos maiores historiadores de todos os tempos, que morreu em 1983 sem jamais ter conhecido uma civilização. Sua frase mais célebre é esta: “Civilização? Sei bem o que significa. Se algum dia encontrar alguma, saberei reconhecê-la”. (C.N.)
A verdade sobre os gastos com a aposentadoria dos servidores
Pedro do Coutto
Ex-braço-direito de Geddel e Cunha pede demissão do Planalto
Andréia Sadi
Fachin rejeita mais um recurso apresentado para libertar Lula
Carolina BrígidoO Globo
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Parece brincadeira. As alegações são sempre as mesmas – perseguição pelo juiz, falta de provas materiais e cerceamento de defesa. Nenhum dos três argumentos se configura. Se pelo menos um deles fosse verdadeiro, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região jamais teria aprovado a sentença do juiz Moro, por unanimidade e agravando a pena. Aliás, essas três justificativas são como gravidez em estado avançado – visíveis à primeira vista. Quando não se consegue perceber, é por que não existe. (C.N.)
Na era Geisel, era Figueiredo quem autorizava as execuções, diz a CIA
Deu no G1
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Quem diria, hein? O general João Figueiredo, o boa praça, que gostava de cheiro de cavalo, mas não gostava do cheiro do povo, aquele que pediu que o chamassem de João, era ele o mandante das execuções de opositores do regime. E ainda há quem sonhe com a volta da ditadura militar…(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Quem diria, hein? O general João Figueiredo, o boa praça, que gostava de cheiro de cavalo, mas não gostava do cheiro do povo, aquele que pediu que o chamassem de João, era ele o mandante das execuções de opositores do regime. E ainda há quem sonhe com a volta da ditadura militar…(C.N.)
Na campanha, os clientes que Barbosa tanto escondeu iriam ser conhecidos
Luiz WeberFolha
Fux critica proposta de Toffoli e diz que cabe ao Legislativo definir foro
Deu no Estadão
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Desta vez, quem está com a razão é Toffoli. Ele votou de uma maneira, foi vencido, mas agora reconhece a procedência da tese vencedora e propõe que seja universalizada, porque todos são iguais perante a lei. Com isso, o placar da questão passa a ser 8 a 3 e realmente possibilita que haja uma súmula vinculante, pois a restrição ao foro é uma aspiração nacional. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Desta vez, quem está com a razão é Toffoli. Ele votou de uma maneira, foi vencido, mas agora reconhece a procedência da tese vencedora e propõe que seja universalizada, porque todos são iguais perante a lei. Com isso, o placar da questão passa a ser 8 a 3 e realmente possibilita que haja uma súmula vinculante, pois a restrição ao foro é uma aspiração nacional. (C.N.)