Para quem
chega ao conjunto atrás do Hospital, não é difícil encontrar moradores fazendo serviços de limpeza pública, ruas sem esgotos, sem calçamento e
tomadas pela lama, além dos enormes buracos que tornam as ruas sem condições de
tráfego;
Como mostram as fotos,
não existe infraestrutura, quando chove, a força da água corta toda a rua; o
mato toma de conta; os moradores estão sujeitos a conviverem com animais
peçonhentos, na realidade a situação não passa de uma verdadeira calamidade”,
disse um morador.
Entre as consequências da precariedade dos serviços básicos está
o aparecimento de doenças como diarreia, dengue, verminoses, hepatite A e
esquistossomose. O crescimento desordenado desses loteamentos é uma das causas da
falta de abastecimento de água e de acesso à rede de esgoto.
A falta de projetos e
planejamento urbano são fatores que atrapalham o acesso da população ao
saneamento básico e que prejudicam a saúde e a vida de quem mora nessas zonas
urbanas.
A realidade é que não existe vontade política por parte dos
governantes municipais, principalmente falta vontade política para que a
infraestrutura básica seja prioridade na disponibilização de recursos e possa
chegar às pessoas.
O pior de tudo é que a população por desconhecer seus direitos
não pressionam os governantes para que
os mesmos sejam garantidos.
Para quem mora em locais onde não existe rede de esgoto é ainda
nem projeto é os problemas são vistos diariamente e as fossas improvisadas em
terrenos irregulares são utilizadas para que os dejetos da casa sejam
evacuados. Sem outra opção, as famílias constroem fossas rudimentares que
comprometem a saúde de quem utiliza esse tipo de sistema.
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Com esses alagamentos, o sol esquenta o esgoto e leva o fedor para dentro das casas, o que causa desconforto principalmente entre os idosos do bairro.
Devido a falta de esgotos incidência de doenças como diarréias, febre amarela, cólera, dengue, teníase, salmonelose, toxoplasmose, hepatites e conjuntivites
A realidade é que dentro da cidade de Jeremoabo nos loteamentos existem verdadeiras florestas.
O povo é obrigado a conviver com cobras, aranhas e escorpiões