Marcelle Souza
do Agora
Com taxas menores e parcelas mensais mais atrativas, o consórcio de veículos pode ser mais vantajoso diante das medidas para frear o crédito anunciadas pelo Banco Central. Isso porque a redução de crédito afetará diretamente o financiamento sem entrada e a longo prazo --o principal concorrente dos consórcios.
A Abac (associação das administradoras de consórcio) calcula que o crescimento do setor fique entre 7% e 10% em 2011. O cálculo considera a disposição dos bancos em aumentar as taxas de juros e as entradas para os financiamentos a longo prazo.
Nesse cenário, o consórcio oferece um custo menor. A operação possui uma taxa de administração que fica, em média, em 0,25% ao mês --inferior, portanto, aos juros do financiamento de carro que estão em 2% ao mês.
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