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quarta-feira, outubro 13, 2010

Carta Maior: quem se lembra do "engavetador geral" da República?

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Boletim Carta Maior - 13 de Outubro de 2010 Ir para o site

Quem se lembra da figura do "engavetador geral" da República?
Nem o mais faccioso oposicionista ao governo Lula conseguirá citar um décimo que seja destas ações republicanas que tenham sido feitas por um governante do Brasil anterior ao presidente Lula. Não saem de nossa memória, os escândalos no governo FHC como o dos Anões do Orçamento, dos precatórios, do DNER, da compra de votos para a reeleição em 1998, da Sudene, da Sudam, do Fat/Planfor, das Privatizações, do Proer, da pasta Rosa, do Banestado e dos Bancos Marka e Fonte-Cidam, para citar apenas alguns. Mas o que mesmo foi feito de combate sistemático à corrupção pelo governo tucano? Quem não se lembra da figura do "engavetador-geral da República"?
O artigo é de Juarez Guimarães.

> LEIA MAIS | Política | 13/10/2010
Serra defende ex-assessor acusado por líderes do PSDB
O candidato do PSDB à presidência da República, José Serra, recuperou-se de uma rápida amnésia em relação à existência do engenheiro Paulo Vieira de Souza. Após dizer em Goiania "nunca ter ouvido falar" do engenheiro, nesta terça, Serra não só se lembrou quem ele é como partiu em defesa do mesmo, acusado por integrantes do PSDB de ter desviado recursos destinados à campanha do partido. A amnésia terminou ocorreu após o engenheiro dizer à Folha de S.Paulo, em tom ameaçador que “não se larga um líder ferido na estrada a troco de nada. Não cometam esse erro”. Serra garantiu que ele é "totalmente inocente". Não foi o que disseram os dirigentes tucanos Eduardo Jorge Caldas e Evandro Losacco. Quem está falando a verdade?
> LEIA MAIS | Política | 12/10/2010
Recordando Darcy Ribeiro: "essa gente quer vender o Brasil"
No momento em que o tema das privatizações volta ao debate público nacional, vale a pena reler o que Darcy Ribeiro falou na época sobre a venda da Companhia Vale do Rio Doce, no dia 10 de janeiro de 1997, um mês antes de morrer. "Essa gente quer vender, quer entregar o Brasil porque acha melhor. Essa gente usa o Brasil, usa a Nação, para alcançar os seus objetivos", disse Darcy Ribeiro. A Vale acabou sendo privatizada no governo FHC por insistência do então ministro do Planejamento, José Serra, conforme relatou mais tarde o próprio Fernando Henrique.
> LEIA MAIS | Política | 12/10/2010
• O segundo turno e a revolução democrática no Brasil
O argumento de Marilena Chauí para atrair o voto verde
Para a professora de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), apoiar José Serra significa a agroindústria ligada ao latifúndio e, portanto, o ataque ao meio ambiente e também à possibilidade de reformar a situação da terra no Brasil. "É preciso conversar com os ambientalistas", defendeu Marilena Chauí, e "mostrar que o mapa da votação indica que José Serra foi vitorioso em todas as regiões da agroindústria, do latifúndio que ataca o meio ambiente". "Não é pouco que isso se refira à estrutura da terra criada desde a colonização, que isso seja ligado aos obstáculos contra a Reforma Agrária e que se refira também ao ataque contra o meio ambiente", adverte.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 12/10/2010
• A sociedade sinaliza por um novo padrão de desenvolvimento
• Leonardo Boff defende aliança entre Marina e Dilma
Carta Maior é destaque na TV Pública argentina
O programa 678, da TV Pública Argentina, destacou matéria publicada na Carta Maior sobre a cobertura que o jornal Clarín fez da entrevista concedida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva à própria Carta Maior e aos jornais Página/12 (Argentina) e La Jornada (México). Na matéria em questão, o Clarín selecionou algumas afirmações de Lula, descontextualizando-as da reflexão mais ampla feita pelo presidente brasileiro sobre os problemas da mídia na América Latina, como o pensamento único que impera nas grandes empresas de comunicação.
> LEIA MAIS | Internacional | 12/10/2010
• Clarín repercute entrevista de Lula à Carta Maior
Os anos FHC e a morte da alma nacional
Neste momento em que se discute o futuro do Brasil e que o país está colocado diante de dois caminhos, a Carta Maior relembra a obra de um grande brasileiro, o jornalista Aloysio Biondi, que, durante a década de 90, foi uma das raras vozes a se levantar contra a abertura econômica sem freios e a condução das privatizações pelo governo Fernando Henrique Cardoso. No primeiro artigo desta série, Biondi escreve sobre como FHC não destruiu apenas a economia nacional, tornando-a dependente do exterior. "Seu crime mais hediondo foi destruir a Alma Nacional, o sonho coletivo. Com o jogo perverso de estimular a busca de pretensas vantagens individuais, o governo FHC destruiu a busca de objetivos coletivos".
> LEIA MAIS | Política | 11/10/2010
Ausência de pluralismo: a falta de um jornal popular
Décadas atrás, o escritor Monteiro Lobato, aflito com a incultura e particularmente com contingente de iletrados, solicitou aos donos de "O Estado de S.Paulo" que o jornal fosse utilizado na luta para vencer o vergonhoso quadro de milhões e milhões de analfabetos no país. Após muito pensar, um dos proprietários respondeu ao criador do Sítio do Pica-pau Amarelo, provavelmente com o mesmo tom com que hoje condenam o voto dos pobres a uma espécie de sub-voto: “Ô Lobato, mas se todo mundo aprender a ler...quem é que vai pegar no cabo da enxada”. A proposta de Monteiro Lobato foi recusada. O pluralismo da psicanalista Kehl, condenado. O artigo é de Beto Almeida.
> LEIA MAIS | Política | 10/10/2010
PÁGINA/12: Cada uno es cada cual, pero no tanto
Mineiros chilenos, vítimas da flexibilização trabalhista
As péssimas condições de trabalho dos mineiros chilenos, principais produtores das riquezas fundamentais do país, não encontram nenhum controle dos órgãos do governo, além de que, com a quebra da empresa que os superexplora, nem sequer seus direitos básicos estão garantidos. - 13/10/2010


Maringoni

Colunistas
Venício Lima
Guerra suja na campanha eleitoral
Corre solta na internet uma guerra – e, como toda guerra, sem qualquer ética – de manipulação da informação, agora tendo como aliados partidos de oposição e os setores mais retrógrados das igrejas católica e evangélica, incluindo velhas e conhecidas organizações como o Opus Dei e a TFP. - 13/10/2010
Flávio Aguiar
Maria Rita
Maria Rita Kehl afrontou um dos dogmas da direita brasileira, o de que o voto dos pobres deve valer menos do que o dos ricos. Logo que eu soube do acontecido, escrevi para ela dando-lhe os parabéns, e sugerindo que ela pusesse em seu currículo algo como “colunista do Estadão de xx/xx/xxxx até 03/10/2010, demitida por delito de opinião”. - 12/10/2010
Leonardo Boff
O processo da vida e o aborto
Tudo o que concorre para o surgimento da vida deve ser objeto do cuidado por parte de todos. Não dá para pensar a vida humana fora do contexto maior da vida em geral, da biosfera e das condições ecológicas que sustentam o processo inteiro. Tais conhecimentos mal são evocados no debate atual. - 12/10/2010
Washington Araújo
Voz dos donos: o seletor de opiniões
Assíduo no twitter, o ex-governador José Serra bem que poderia ter teclado 140 caracteres para, ao tratar do ganhador do prêmio Nobel da Paz dizer algo como: "Se fosse brasileiro e escrevesse num jornal paulista, o professor Liu Xiaobo seria demitido". - 12/10/2010
Gilson Caroni Filho
Quem é o Serra dos debates?
É importante indicar ao eleitor que um eventual governo Serra representará um mergulho nas trevas, com direito a TFPs, Opus Dei, Carismáticos e outras denominações legislando o nascimento de um poder assentado em bases teocráticas. Sobre isso deveria refletir uma parcela da classe média. - 11/10/2010

Análise & Opinião
Luís Carlos Lopes
Intriga, intrigantes e mentirosos ameaçando a República do Brasil
A manipulação das consciências precisa do medo e da mentira para funcionar. Os intrigantes precisam de uma audiência dócil e pouco informada, capaz de aceitar qualquer bobagem que lhes seja empurrada por alguma autoridade de seu mundo. - 11/10/2010
Antônio Augusto
Serra ataca os trabalhadores
Serra, o candidato que cinicamente se apresenta como “do bem”, diz que foi “o melhor deputado da Constituinte”. Melhor pra quem, cara pálida? Não para os trabalhadores, de quem foi inimigo. Numa escala de zero a dez, o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar deu nota 3,75 a ele. - 11/10/2010
Anderson Campos
A juventude deixou de ser invisível
Durante o governo FHC/Serra, a juventude era caso de polícia. Era um problema relacionado à violência nos centros urbanos e às drogas. Naquele período, acelerou-se também o processo segundo o qual só poderia ter acesso à universidade quem pudesse pagar por ela. - 11/10/2010

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