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segunda-feira, janeiro 04, 2010
Nome do aeroporto ainda divide aliados da bancada estadual
Ainda está longe de ser resolvida, em Brasília, a polêmica em torno do nome do Aeroporto Internacional de Salvador que durante 43 anos foi Dois de Julho em homenagem às lutas pela Independência na Bahia. Em 1998, sob protestos da oposição ao governo do então PFL, o equipamento recebeu o nome do falecido deputado federal Luís Eduardo Magalhães.
Nem a proposta conciliatória do deputado federal Joseph Bandeira (PT-BA), já aprovada pelas comissões de Educação e Cultura e de Viação e Transportes da Câmara, que sugere a manutenção dos dois nomes, une a bancada baiana.
Também há inconformismo na área jurídica: desde março, um processo administrativo aguarda parecer da assessoria jurídica da Procuradoria Geral da República (PGR), por iniciativa do Ministério Público Federal da Bahia (MPF-BA), que solicitou providências da PGR, perante o Supremo Tribunal Federal (STF), para restabelecer o nome original do aeroporto.
Os procuradores da República Wilson Rocha de Almeida Neto, Ramiro Rockenbach e Domênico D'Andrea acreditam que é o Supremo Tribunal Federal quem pode decidir a parada. O ofício aguarda parecer da assessoria jurídica da PGR para seguir adiante.
Desagrado - Em vez de agradar, a proposta do petista Joseph Bandeira, de fazer com que o aeroporto de Salvador passasse a se chamar Dois de Julho/deputado Luís Eduardo Magalhães, causou reação de deputados baianos.
“É uma agressão à vontade do povo baiano. O hífen que separa os dois nomes é nada menos que a história”, reclama a deputada Alice Portugal (PC do B), autora de um projeto, em tramitação no Senado, para elevar o Dois de Julho à data de comemoração nacional.
Ela também é vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura, para onde a proposta de Bandeira voltou em setembro para reexame.
O parecer original, da relatora Nilmar Ruiz (DEM-TO), foi o que acatou a proposta de Bandeira e rejeitou três projetos de lei que previam o resgate do nome original: os autores eram a própria Alice Portugal, Luiz Alberto (P T) e Colbert Martins Filho (PMDB).
Reticente à junção dos nomes, Luiz Alberto admite que a aprovação de seu projeto seria difícil em razão da atual composição da Câmara. “Muitos parlamentares tinham ligação afetiva com Luís Eduardo”, observa ele, que já propôs até dar o nome do deputado ao prédio, como conciliação.
Fonte: A Tarde
domingo, janeiro 03, 2010
Aqui em Jeremoabo rateio só entre os mesmos, para os outros, só se for rateiro da foto abaixo...
Aqui em Jeremoabo os servidores da categoria Serviços Gerais pagos com verba FUNDEB, sequer receberam o mês de dezembro, e o dinheiro chegando a granel, rateio só para os mesmos, e os professores...
RATEIO FUNDEB DE R$ 2.500,00
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por: João Batista Ferreira do www.noticialivre.com/ Joilson Costa |
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É importante salientar que os professores de Quixabeira com 20 horas receberam R$ 2.500,00 e os com de 40 horas, receberão no final o valor de R$ 5.000,00.
Os professores da rede municipal de educação de Quixabeira, município da Bahia, recebem a segunda parcela do abono salarial de 2009. Cerca de R$ 300 mil em recursos do Fundeb vão ser distribuídos entre os 201 professores da educação básica - efetivos e temporários - e demais profissionais do magistério. Pela primeira vez, o abono pago pela prefeitura é concedido em duas parcelas, sendo que a primeira paga em setembro, foi no valor de R$ 1.000,00 (Hum Mil Reais), e a segunda parcela foi depositada na quarta-feira, dia 30 de dezembro, no valor de R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais), perfazendo um abono de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais). É importante salientar que os professores de 40 horas, irão receber no final o valor de 5 mil reais. Valor histórico no município de Quixabeira. O site do Joilson Costa pergunta, e deseja resposta, se todos os municípios da nossa região atingiram os indices constitucionais do 60% dos recursos do FUNDEB no pagamento dos salários dos professores ou algum prefeito vai ter que fazer rateio para cumprir a lei? Aguardamos informações para divulgação sobre o pagamento de rateio na região. |
Prefeitos são reincidentes no mau uso da verba federal
Autor(es): Agencia O Globo/Evandro Éboli |
O Globo - 03/01/2010 |
Das 1.521 cidades fiscalizadas pela CGU, 65 foram foram auditadas duas vezes e repetiram irregularidades |
'CORRUPÇÃO CRESCE POR CULPA DO JUDICIÁRIO'
O JUDICIÁRIO TERIA DE SER REINVENTADO' |
Autor(es): Agencia O Globo/Carolina Brígido |
O Globo - 03/01/2010 |
O ministro Joaquim Barbosa, do STF, relator do processo do mensalão federal, atribui ao Judiciário “parcela grande de responsabilidade pelo aumento da corrupção em nosso país”. |
O passado pela frente
Folha de S. Paulo - 03/01/2010
Estamos postos diante do risco de voltar à instabilidade das instituições democráticas e a um passado sem anistia
DEMITIRAM-SE, ou ameaçaram demitir-se, ou ameaçam ainda -depende do informante da notícia, ou ondeiro-, não faz diferença para as interrogações que os comandantes da Aeronáutica, do Exército e da Marinha, com a companhia do ministro Nelson Jobim, da Defesa, lançam sobre o regime democrático e o conceito otimista obtido pelo Brasil nas relações internacionais.
Duas possibilidades estão postas à nossa frente, com a recusa das chefias militares a admitir a vigência, no Plano Nacional de Direitos Humanos assinado por Lula, dos itens que podem questionar a impunidade dos crimes hediondos da repressão na ditadura. Uma delas é de que Lula recue do seu decreto e dele retire a pretendida Comissão da Verdade, além de outros itens; ou adote uma fórmula que evite a retirada explícita, mas resulte na mesma invalidade. O que restar da imagem de Lula no exterior e do conceito do Brasil será millagre, só por restar.
A outra possibilidade é de que, sem recuo ou fórmula ilusória de Lula que satisfaça os comandantes militares, os três e seu ministro demitam-se em represália. Os substitutos escolhidos para os três não aceitem, nem os novos escolhidos, por esperável solidariedade corporativa, decorrente de que a impunidade dos autores de crimes hediondos da ditadura tornou-se um princípio militar brasileiro. É o impasse. E então, o que virá, o que farão os chefes militares e seu estimulante advogado Nelson Jobim?
O impasse será a crise da democracia brasileira. Forças Armadas sem convivência com o governo e o governo sem poder de impor-se. A "solução", em qualquer de suas variadas formas, é nossa velha conhecida. Mas as Forças Armadas não aderiram às convicções democráticas? Bem, tempo para isso não faltou, no quarto de século desde que constataram a impossibilidade de dominar pela força o seu próprio país.
É verdade que a Anistia, como dizem os militares, foi entendida e aceita em sua promulgação como plena e igual para os "dois lados". Foi uma concessão dos militares e da direita civil em proveito seu, por temor aos tribunais, e aceita pela esquerda e pela demais oposição para aplacar a sua ansiedade, bem brasileira, de ver os exilados e os presos de volta ao ninho. O PMDB, Ulysses Guimarães à frente, cuidou do entendimento para aprovação da Lei da Anistia. Os militares tiveram mais dificuldade de concordância entre si do que as oposições, porque a ideia de esquerdistas em liberdade excitava o ódio de um sem-número deles. Por isso toda a protelação veio dos militares, não de maior reflexão ou condições dos oposicionistas.
Mas, como diz o lugar comum do direito, sobrevieram fatos novos. A reinstalação do regime civil aumentou o desejo e as condições de conhecer o que foi, por dentro, o exercício da repressão pelos militares. Horrores jorraram de narrativas e descobertas por anos e anos, e não cessaram ainda. E esta foi a constatação primordial: ao passo que, por ocasião da Anistia, tudo era sabido das ações contra o poder militar, aos militares foi anistiado sobretudo o que deles não era sabido.
Concluir esse conhecimento é indispensável para encerrar a herança da ditadura, embora não seja a única necessidade. No entanto estamos postos diante, não desse conhecimento terminal, mas do risco de voltar à instabilidade das instituições democráticas e, daí, a um passado sem anistia possível. Com o Brasil de volta a republiqueta.
Reveillon de Pedro Alexandre contou com 10 minutos de queima de fogos
A única queima que quase todo mundo apreciou, foi a queima criminosa no terreno do Secretário Municipal de Infraestrutura, pai do vice prefeito, no pé da serra da Santa Cruz, assim mesmo antes dos festejos de final de ano...
Estudantes de Ribeira do Pombal conseguem ritirar o nome de Paulo Souto
Os estudantes de Ribeira do Pombal junto com a população, conseguiu retirar o nome do Colégio Paulo Souto para Colégio Central de Ribeira do Pombal.
Já aqui em Jeremoabo, avacalharam o nome de repartções públicas, de ruas e avenidas.
Se o elemento é biriteiro é agraciado com nome de rua, se é analfabeto com nome de escola, se é corrupto com nome de avenida, se nunca prestou serviço a cidade, com nome de rua ou outro orgão qualquer, a única coisa que está faltando é prestigiar o nome do cavalo do prefeito, e colocar o nome do animal em qualquer rua, avenida ou órgão importante.
Designação de rua em Jeremoabo é tão descaracterizado, tão vulgar e tão sem mérito,onde comentam até, que em certa avenida aqui da cidade, existia um “puteiro” chamado “passe e fica”, pois muitos frequentadores iriam tentar mudar o nome daquela avenida para “rua do passe e fica”, mas tudo indica, que as freqüentadoras daquele bordel se acharam menosprezadas com tal vulgaridade, que desistiram de ir em frente quanto ao título.
Quem quiser tomar conhecimento da irresponsabilidade, da falta de mérito, e a falta de compromisso para com a história e bem de Jeremoabo, catalogue as ruas, praças, avenidas e órgãos do nosso município, coloque o nome dos beneficiados gratuitamente em frente, depois procure entender ou encontrar qual o mérito ou o beneficio relevante que os mesmo efetuou em prol do povo, ou mesmo da cidade.
A nossa cidadezinha é igual a cantiga da guiné, de mal a pior
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