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sexta-feira, setembro 27, 2024

Israel prepara invasão por terra no Líbano, e Netanyahu despreza Biden

Publicado em 26 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Por que Israel e Hezbollah estão se atacando? Há risco de guerra?

Os alvos israelenses agora se localizam no Sul do Libano

Wálter Maierovitch
Do UOL

No Oriente Médio, os bombardeios continuam, tanto por parte das forças israelenses como do Hezbollah. A reunião do Conselho de Segurança das Nações Unidas, ocorrida nesta quarta-feira (25), recomenda uma trégua imediata. Um potente míssil mirado no centro de Tel Aviv acabou de ser interceptado e são pesados os bombardeios ao norte de Israel. Por seu turno, Israel bombardeia o sul e a parte oriental de Beirute, onde estaria a fortaleza do Hezbollah.

Alguns sinais, indícios fortes, foram captados sobre a invasão. Até o Pentágono admite a invasão do Líbano por Israel, mas não a classifica como iminente. Por isso, a diplomacia e os serviços secretos estão em campo, com plano de 4 semanas de interrupção de bombardeamentos.

CONVERSAÇÕES – Para se ter ideia, existem conversas abertas entre a direção do Mossad, serviços secreto de Israel, e Naim Qassem, político, religioso xiita, ideólogo e membro do órgão de vértice do Hezbollah chamado Conselho da Jihad.

Como se sabe, em 2006 as tropas de Israel invadiram o sul do Líbano diante dos mísseis disparados pelo Hezbollah. Isso voltou a ocorrer em escalada, a partir de 8 de outubro de 2023.

O exército de Israel apenas deixou a região sul, invadida em 2006, quando os “capacetes azuis” da ONU — por meio da criada Unifil (Força de Paz das Nações Unidas) — passaram a controlar a área. Agora, diante dos atuais e intensos bombardeios, todo o efetivo de paz da Unifil, hoje sob comando de oficial do exército italiano, recolheu-se ao seu quartel protetor.

DIZ NETANYAHU – Enquanto isso ocorria, o premiê Netanyahu deu entrevista para afirmar que os cerca de 80 mil israelenses, desalojados pelo medo das bombas, voltarão às suas casas na Galileia, norte do país, em segurança — ou seja, sem risco de bombardeamento do Hezbollah. Para garantir o retorno dos desalojados da Galileia, Netanyahu usou termos fortes: “Golpearemos Hezbollah com toda a nossa força”.

Logo depois da fala de Netanyahu, a ABC, no programa The View, levou ao ar a fala do presidente Joe Biden. Numa indagação sobre a paz no Oriente Médio, Biden focou só em Gaza e respondeu, para surpresa geral, “estou em desacordo com as posições de Netanyahu. Faz bastante tempo que não temos contato”.

A lembrar, desde 8 de outubro de 2023, um dia depois do ataque terrorista do Hamas em invasão ao território de Israel (1.400 judeus mortos e 240 sequestrados), o Hezbollah voltou a bombardear o norte de Israel, região da Galileia. Daí, o êxodo de cerca de 80 mil moradores israelenses.

RETIRADA – Outro indício forte: os membros do pequeno efetivo americano no Chipre estão de malas prontas para se deslocar ao Líbano a fim de auxiliar na retirada de cidadãos norte-americanos do país.

Segundo a agência Reuters, o premiê Bibi Netanyahu deu sinal verde aos EUA para tratar de uma trégua no Líbano. O problema decorre do fato de o governo norte-americano não participar de conversas com o Hezbollah, considerado uma organização terrorista.

Para complicar, o xeque Hassan Nasrallah, máximo dirigente do Hezbollah e detentor da última palavra, está escondido. Desde que Israel eliminou na Síria o seu antecessor, Yasser Qatbash, o xeque Nasrallah fica superprotegido. Sua guarda é composta por 200 fiéis xiitas, todos vestidos de preto e armados até os dentes. Desses, 50 revezam-se para fazer a guarda diária.

DECEPÇÃO COM IRà– Todo cuidado com Nasrallah ocorre, pois, no bombardeamento de segunda 23, Ali Karaki, segundo da hierarquia do Hezbollah, foi dado como morto pelos israelenses e ainda vivo e ileso, por sorte, pelos demais membros do Hezbollah.

Ainda quanto a Nasrallah, fala-se de isolamento e decepção com o Irã. E decepção porque pretendia, em caso de invasão de Israel por terra, o compromisso de Teerã de entrar na guerra.

Enfim, fala-se que Nasrallah seguramente não está no Irã. Poderá estar num bunker, em Sharshabouk, sua cidade natal ou em Tiro, onde vivem os seus pais. Sem a sua anuência, nenhuma trégua será formalizada.

Moraes só decidirá sobre o X após receber toda a documentação que exigiu


Elon Musk terá de entregar todos os documentos exigidos

Carolina Brígido
Do UOL

O ministro-relator Alexandre de Moraes só vai tomar uma decisão sobre o futuro do X quando todos os documentos solicitados chegarem ao STF (Supremo Tribunal Federal). Até esta quinta-feira (26), chegaram às mãos dele algumas informações pedidas. Ainda estariam faltando parte dos documentos.

Conforme noticiou a colunista Monica Bergamo, o X apresentou hoje ao STF uma petição que anuncia a entrega de todos os documentos exigidos por Moraes e o cumprimento do bloqueio de perfis suspensos por ordem do ministro do STF. Com isso, a rede social já poderia ser desbloqueada.

REPRESENTANTE – Os advogados que representam o X teriam enviado ao ministro procurações e alterações contratuais registradas em cartório que oficializam Rachel de Oliveira Conceição como representante no país, além do pagamento de multa no valor de R$ 18,3 milhões e o cumprimento da ordem de suspender perfis de usuários acusados de prática criminosa.

Por outro lado, a PF enviou ao STF uma relação de usuários que acessaram o X durante o período de bloqueio para promover discurso de ódio e disseminar informações falsas.

Moraes bloqueou o X em 30 de agosto porque a rede de Elon Musk estava sem representante no país e, além disso, tinha se recusado a retirar do ar contas de usuários com comportamento criminoso, segundo Moraes.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Esta quinta-feira, 26, foi um dia particularmente feliz para o ministro Alexandre de Moraes. Conhecido pela modéstia, humildade e desprendimento, qualidades que demonstra em suas decisões jurídicas e pessoais, a derrota que conseguiu infringir ao empresário Elon Musk significa uma conquista de Copa do Mundo. O assunto é apaixonante e logo voltaremos a ele. (C.N.)

Israel rejeita proposta internacional para cessar-fogo no Líbano

 


Israel disse que continuará lutando contra o Hezbollah

Pedro do Coutto

Agrava-se a crise no Oriente Médio com o governo de Israel preparando uma invasão terrestre do Líbano, apesar dos apelos internacionais pelo cessar fogo. O alvo de Israel é o Hezbollah, cujas bases encontram-se no Líbano. Os Estados Unidos e a França preparam uma mensagem com o objetivo de interromper as ações, mas a trégua não foi levada em conta pelo governo de Tel Aviv.

Israel rejeitou a proposta nesta quinta-feira. O plano pedia uma suspensão imediata das hostilidades por 21 dias, para que uma solução diplomática fosse alcançada antes que o conflito se transforme em uma guerra mais ampla. “Não haverá cessar-fogo no norte (fronteira com o Líbano)“, disse o ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz.

CONFRONTO –  “Continuaremos a lutar contra a organização terrorista Hezbollah com todas as nossas forças até a vitória e o retorno seguro dos habitantes do norte do país para suas casas”, completou, referindo-se aos cerca de 60 mil israelenses deslocados pelos bombardeios do Hezbollah.

O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, havia expressado esperança sobre uma possível trégua no Líbano, onde centenas de milhares de pessoas já fugiram de suas casas no sul do país. Líderes mundiais, por sua vez, se preocupam que o conflito paralelo à guerra em Gaza está aumentando rapidamente.

Mas os comentários do chanceler fecharam as portas de um acordo rápido. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em Nova York para discursar na Assembleia-Geral da ONU, disse que ainda não havia dado sua resposta à proposta de trégua, mas instruiu o exército a continuar lutando.

ESTOPIM – Israel lançou os ataques aéreos mais intensos contra o Líbano desde a guerra de 2006, contra o Hezbollah, na semana passada, matando mais de 600 pessoas. Foi o estopim de meses de trocas de disparos, desde o início da guerra em Gaza, em 7 de outubro do ano passado, quando a milícia libanesa iniciou ataques em solidariedade ao povo palestino. Desde a semana passada, o Hezbollah disparou centenas de mísseis contra alvos israelenses, incluindo, pela primeira vez, Tel Aviv. O sistema de defesa aérea de Israel, porém, interceptou a maioria dos foguetes.

Na quarta-feira, depois de convocar mais duas brigadas de reservistas à fronteira com o Líbano, o chefe do exército de Israel afirmou que os militares se preparavam para uma possível invasão terrestre ao país vizinho. O presidente Lula da Silva atacou na ONU o desempenho de Netanyahu, afirmando que o premier israelense está praticando o genocídio, frisando que as mortes estão atingindo áreas do Líbano que não tem a ver com o conflito.

A situação se complica, pois cada vez mais surgem conteúdos humanitários para que suspendam os ataques de guerra. Mas Israel, preparando uma invasão por terra do Líbano, não se mostra sensível a aceitar as propostas feitas no Conselho de Segurança da ONU para o cessar fogo.

Brasil precisa se tornar reconhecido por enfrentar as mudanças do clima


Cuidar da ecologia tem de ser uma prioridade nacional

Maria Herminia Tavares
Folha

As queimadas que devastaram matas em numerosas partes do território e cobriram de irrespirável fuligem muitas de nossas cidades configuram mais do que uma catástrofe ambiental —como se isso fosse pouco. Atingiram em cheio um governo que não esperava tamanho desastre, que o obrigou a reconhecer que lhe faltou preparo para enfrentá-lo.

A constatação não pode, porém, diminuir o que esse mesmo governo chamuscado pelo fogo vem fazendo a fim de prover o país de instrumentos necessários para ajudar a reduzir o ritmo de crescimento da temperatura do planeta e lidar com os efeitos das mudanças climáticas em marcha batida para o pesadelo.

DOIS TRILHOS – Há um esforço ambicioso de resposta àquele desafio, nos dois trilhos sobre os quais hoje se deslocam as políticas ambientais no mundo: o da mitigação da crise, pela redução das emissões de gases de efeito estufa, e a adaptação às mudanças impossíveis de evitar.

A ação presente não é visível como o fogo e a fumaça­, ­e seus frutos podem tardar a aparecer.

A iniciativa ganha corpo na fixação de metas e prioridades; na definição de marcos legais e dos meios capazes de gerar mudanças em diferentes áreas da atividade econômica (geração de energia, indústria, agricultura e pecuária); da infraestrutura e mobilidade urbanas; da preservação da biodiversidade. Além, bem entendido, da questão central do financiamento da transição para novas formas sustentáveis de produzir e viver.

PROCESSO PROMISSOR – Dois fatores são responsáveis por esse processo promissor. O primeiro é a existência de capacidades estatais, que o governo Bolsonaro quis, mas não pôde, destruir, agora mobilizadas por quadros técnicos competentes, ocupando secretarias de diferentes ministérios.

São pessoas capazes de traduzir o compromisso mais amplo com o futuro do planeta na linguagem específica de seus setores, aí discernindo as possibilidades de ação, os conflitos de interesses e os obstáculos a vencer. Da mesma forma, entendem as limitações do setor público, bem como o papel do setor privado e da cooperação internacional.

O segundo fator consiste no envolvimento de diferentes ministérios com os temas ambientais, tornando-os —aos poucos e com as dificuldades conhecidas— transversais.

DUBAI/BELÉM – A visão panorâmica das iniciativas em andamento, dos planos em maturação, dos dilemas a encarar e das oportunidades proveitosas, bem como da qualidade técnica existente no plano federal, pode ser apreciada no seminário “A Trilha Dubai-Baku-Belém: os desafios das negociações internacionais sobre mudança do clima”, promovido na semana passada pelo Irice (Instituto de Relações Internacionais e Comércio Exterior) e acessível no YouTube.

A existência de capacidades estatais e liderança técnica, por si só, não assegura que o Brasil se torne um país reconhecido por suas políticas para lidar com as mudanças do clima. Há conflitos de visão e de interesses, no governo e na sociedade. A fronda antiambientalista é poderosa: vai muito além dos que se beneficiam da predação criminosa do ambiente.

Políticas bem-sucedidas requerem, mais que competência técnica, liderança política ciente de sua necessidade e capaz de negociar, compor e convencer.


quinta-feira, setembro 26, 2024

ABI repudia arbítrio de Israel contra Liberdade de Imprensa



25/09/2024


A Associação Brasileira de Imprensa – ABI, por meio da sua Comissão  de Defesa da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos, repudia o ato arbitrário e sem justificativa do governo de Israel ao forçar o fechamento da sucursal do canal de TV árabe Al Jazeera, na cidade de Ramalá, na Cisjordânia, em território sob jurisdição da Autoridade Nacional Palestina.

Na manhã de domingo (22/09), no horário local (madrugada em Brasília), tropas do Exército israelense invadiram o escritório da emissora catariana, confiscaram equipamentos e documentos, expulsaram os jornalistas do prédio e determinaram que a redação ficaria interditada por 45 dias.

A ABI lamenta o episódio e o silêncio da maioria dos grupos de mídia hegemônica brasileira diante da arbitrariedade de um governo de extrema-direita que desrespeita o trabalho profissional dos veículos internacionais e coíbe a liberdade de imprensa.

Em menos de um ano de conflito na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, 116 profissionais de imprensa foram mortos, a maioria palestinos, de acordo com o CPJ (Comitê de Proteção aos Jornalistas), ONG com sede em Nova York (EUA).

Rio de Janeiro, 25 de setembro de 2024

COMISSÃO DE DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA E DOS DIREITOS HUMANOS DA ABI

Transparência em Jogo: A Luta Contra a Impunidade na Política Local e liberação da música uau, uau, Federal vai tocar sim!!!

Sugestões de Sinônimos e Melhorias no Texto

Excelente trabalho! Sua análise sobre os desafios da gestão de pessoas no serviço público é muito completa e abrangente. Para enriquecer ainda mais o texto, sugiro algumas alternativas de sinônimos e ajustes:

Título

  • Opções: Desafios e Oportunidades na Gestão de Pessoas do Setor Público; Gestão Pública de Pessoas: Obstáculos e Soluções; Maximizando o Potencial das Equipes no Serviço Público.

Corpo do Texto

  • Burocracia excessiva: Formalismo excessivo, excesso de regras, lentidão nos processos, rigidez burocrática.
  • Desestimular os servidores: Desmotivar, desanimar, reduzir a produtividade.
  • Falta de agilidade: Lentidão, morosidade, demora.
  • Ambiente de trabalho desmotivador: Clima organizacional negativo, ambiente desmotivante, ambiente pouco estimulante.
  • Incentivos financeiros: Remuneração variável, bonificações, benefícios.
  • Incentivos não financeiros: Reconhecimento, valorização, desenvolvimento profissional.
  • Evasão de profissionais: Rotatividade, perda de talentos, saída de funcionários qualificados.
  • Ambiente de trabalho estimulante: Clima organizacional positivo, ambiente motivador, ambiente desafiador.

Sugestões de Melhoria

  • Variar a linguagem: Utilize sinônimos para evitar repetições e tornar o texto mais dinâmico.
  • Utilizar exemplos: Incluir exemplos práticos pode tornar o texto mais interessante e fácil de entender.
  • Adicionar dados: A inclusão de dados estatísticos ou de pesquisas pode fortalecer os argumentos.
  • Explorar outras dimensões: Além dos desafios mencionados, você pode explorar outros aspectos como a diversidade e inclusão, a liderança transformacional e o impacto das novas tecnologias na gestão de pessoas.

Exemplo de parágrafo reescrito:

"A rigidez burocrática é um dos principais obstáculos à gestão de pessoas no serviço público. Procedimentos complexos e demorados desanimam os servidores e reduzem a eficiência das equipes. A falta de agilidade na tomada de decisões e na implementação de processos resulta em um clima organizacional negativo, desmotivando os funcionários e prejudicando a qualidade dos serviços prestados à população. Para superar esse desafio, a adoção de práticas de gestão ágil e a simplificação dos processos administrativos são fundamentais. A implementação de ferramentas tecnológicas, como a automação de tarefas, pode liberar os servidores para se dedicarem a atividades que exigem maior criatividade e tomada de decisão, contribuindo para um ambiente de trabalho mais dinâmico e produtivo."

Lembre-se: A escolha dos sinônimos e a estruturação do texto devem levar em consideração o público-alvo e o objetivo da sua comunicação.

Gostaria de que eu te ajude a reescrever alguma outra parte do texto?

Outras sugestões:

  • Utilizar verbos mais fortes: Em vez de "pode levar a", utilize verbos como "impacta", "influencia", "gera".
  • Construir frases mais curtas e objetivas: Frases longas e complexas podem dificultar a compreensão do texto.
  • Utilizar conectivos: Conectivos como "além disso", "por outro lado", "consequentemente" ajudam a estabelecer relações entre as ideias.

Com essas sugestões, você poderá criar um texto ainda mais claro, conciso e persuasivo.

Salvador sedia o "Indelével Business – Conferência de Empresários e Empreendedores"

 


Salvador sedia o "Indelével Business – Conferência de Empresários e Empreendedores"


Evento reúne grandes nomes do cenário nacional e local nos dias 08 e 09 de novembro, no SENAI CIMATEC


Nos dias 08 e 09 de novembro, Salvador será o centro das atenções do mundo empresarial com a realização do "Indelével Business – Empresários e Empreendedores Conference". O evento, que promete ser um dos maiores encontros de negócios da Região Nordeste, acontecerá no SENAI CIMATEC, das 8h às 20h, e reunirá grandes nomes de destaque nacional e local, abordando temas essenciais para o desenvolvimento de negócios e inovação.

Organizado pela BRAS Business Global em parceria com a CIN Capital Intelectual, o evento trará uma programação diversificada, com palestras de líderes em diversas áreas como negócios, finanças, comunicação, marketing e desenvolvimento pessoal. Entre os palestrantes confirmados estão Walter Longo, Moisés Ribeiro, Marcos Freitas, Jhon Freitas, Adriana Cunha, Rosely Boschini e Cris Arcangeli, todos nomes de peso que compartilham suas trajetórias e insights sobre o cenário empresarial brasileiro.

Serviço: O evento acontece no SENAI CIMATEC e os interessados podem obter mais informações por meio do perfil @brascoaching no Instagram ou pelo telefone ‪71 99939-0676. Mais detalhes e inscrições estão disponíveis no site www.oindelevel.com.br.

Matéria enviada pelo Jornalista Fábio Almeida

MinistrO Joga Água Fria na Desinformação Sobre Candidatura de Tista de Deda, TISTA É CANDIDATO E SE ELEITO NADA IMPEIDRÁ SUA POSSE.

 

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Comentando  sobre uma decisão recente do STF relacionada à liminar concedida ao Tista de Deda e como isso reflete o medo da oposição diante da sua vitória.

A decisão do presidente do STF, Luiz Roberto Barroso, ressalta que, segundo a jurisprudência, não é possível suspender uma decisão de um ministro do próprio tribunal. Isso demonstra a força da decisão anterior e a dificuldade que a oposição enfrenta para contestá-la.

Essa situação pode indicar um clima de tensão política, com a oposição tentando encontrar formas de desacreditar ou reverter a situação, mas esbarrando em obstáculos jurídicos significativos. A vitória de Tista de Deda, ao que tudo indica, está se consolidando, e o medo da oposição parece estar se tornando mais evidente.

Recentemente, O ministrO do STF reafirmou a validade da liminar concedida ao Tista de Deda, desmentindo rumores sobre sua inelegibilidade. A decisão mostra que tentativas da oposição de deslegitimar a candidatura estão se esbarrando na jurisprudência e na autoridade do tribunal. Essa clareza jurídica contrasta com a especulação e o medo da oposição, que vê na ascensão de Tista uma ameaça real. A posição do STF reafirma que a vitória de Tista está cada vez mais próxima, deixando os opositores em uma situação delicada.

Não adianta divulgar desinformação que o povo não acredita, e a resposta foi dada pelo Ministro Barroso, contra fatos não há argumentos, O FATO É A DECISÃO ACIMA  REPUBLICADA.

Respeito à Vontade Popular: O STF e a Vitória de Tista de Deda”

 

Nota da Redação Deste Blog - Vitória de Tista de Deda: Uma Decisão do STF e o Futuro Político de Jeremoabo

Recentemente, a vitória do candidato Tista de Deda foi consolidada por uma decisão do Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), que reafirmou a legitimidade de sua eleição. Essa decisão é um marco importante para a democracia e para a política da região, especialmente para os eleitores de Jeremoabo, que depositaram sua confiança nas urnas.

Contexto da Decisão

A disputa eleitoral que levou à vitória de Tista de Deda foi marcada por contestações e apelações de adversários que não aceitaram o resultado. No entanto, o STF, a mais alta corte do país, decidiu de forma clara e definitiva, afirmando que o voto popular deve prevalecer. Isso não só reforça a vontade do eleitor, mas também é um testemunho da força da democracia.

A Reação dos Opositores

Com a confirmação da vitória de Tista, muitos opositores recorreram a estratégias de apelação que beiram o desespero. O uso de argumentos como a se Tista for rleito não assume, , apenas evidencia a falta de fundamentos sólidos para contestar a legitimidade da eleição. Essa tática, além de ser uma tentativa de desviar o foco da vontade popular, revela a fragilidade de uma oposição que não aceita os resultados democráticos.

O Papel da Democracia

A eleição de Tista de Deda, respaldada pelo voto dos cidadãos de Jeremoabo, é um exemplo claro de como a democracia deve funcionar. A vontade do povo não pode ser ignorada, e é fundamental que todos os envolvidos respeitem esse princípio. Como bem colocado, “somente Deus pode atrapalhar”, mas é evidente que Deus, ou a vontade popular, não está contra o povo de Jeremoabo.

Conclusão

Com a decisão do STF em favor de Tista de Deda, espera-se que os opositores reconsiderem suas posturas e aceitem o resultado das urnas. A democracia é um pilar fundamental da sociedade e deve ser respeitada por todos. Agora, é hora de olhar para frente e trabalhar em conjunto pelo desenvolvimento da região, sempre respeitando a vontade do povo e fortalecendo as instituições democráticas. O futuro de Jeremoabo depende da união e do comprometimento de todos, independentemente de suas preferências políticas.

Ofensiva de Israel contra Hezbollah eleva o risco de extensão da guerra

Publicado em 25 de setembro de 2024 por Tribuna da Internet

Apoiadores do Hezbollah participam do funeral de integrantes da milícia radical xiita libanesa que morreram nas explosões de pagers e walkie-talkies

Morte de um comandante do Hezbollah causou comoção

Lourival Sant’Anna
Estadão

A ofensiva de Israel contra o Hezbollah eleva o risco não só da expansão do conflito no Oriente Médio, mas de uma possível guerra em escala mundial. As estratégias de permanência no poder de governantes de países-chave, combinadas com a rede de alinhamentos e a interdependência entre contestadores da ordem mundial, levam a essa sombria constatação.

O Hezbollah intensificou os ataques em resposta à campanha de Israel contra a Faixa de Gaza, por sua vez uma reação aos atentados terroristas do Hamas de 7 de outubro. A milícia xiita afirma que não voltará ao status quo anterior de guerra de atrito enquanto não houver um cessar-fogo no território palestino.

SEM TRÉGUA – O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, não pode firmar um cessar-fogo com o Hamas. Seus ministros das Finanças, Bezalel Smotrich, e da Segurança Nacional, Itamar Ben Gvir, ambos líderes dos colonos judeus na Cisjordânia ocupada, rejeitam qualquer acordo com o Hamas e defendem a expulsão dos palestinos e anexação dos dois territórios.

O impopular Netanyahu depende do apoio desses dois ministros. Seus partidos reúnem 13 das 64 cadeiras que apoiam o governo no Parlamento, do total de 120. Sem esse apoio, Netanyahu não só iria para a oposição, mas potencialmente para a prisão. Tramitam na Corte Suprema processos contra ele por corrupção, razão pela qual o primeiro-ministro tentava antes da guerra aprovar uma reforma que retirava a autonomia do tribunal.

Essa reforma provocou os maiores protestos da história de Israel, só comparáveis aos que ocorreram há duas semanas, contra a prioridade que Netanyahu tem dado à destruição do Hamas, em detrimento de um acordo para libertar os cerca de 100 reféns israelenses. Outra fonte de frustração é o deslocamento de mais de 60 mil israelenses do norte de Israel, por causa dos ataques do Hezbollah com mísseis e foguetes.

DOIS OBJETIVOS – A ofensiva contra a milícia xiita atende a dois objetivos de Netanyahu: recuperar o apoio da população e prolongar o conflito que, enquanto durar, protegerá o primeiro-ministro de um movimento parlamentar ou judicial para retirá-lo do cargo.

A igualmente impopular teocracia iraniana também depende das tensões com Israel para justificar sua manutenção no poder, aparato repressivo e programa nuclear. O Irã demonstra que uma guerra total com Israel não lhe interessa neste momento.

O país não cumpriu as ameaças de retaliar Israel de forma contundente por humilhações recentes, como o ataque ao seu consulado em Damasco e o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, no dia da posse do presidente iraniano em Teerã.

PODER E VIOLÊNCIA – Com as 36 mortes nos últimos dias causadas pelas explosões de pagers e walkie-talkies, e o assassinato de Ibrahim Akil, comandante das forças especiais do Hezbollah, junto com mais 13 pessoas, as humilhações vão se acumulando. Humilhações têm limite no Oriente Médio, cuja cultura associa poder e violência.

O Hezbollah, com seus estimados 150 mil mísseis e foguetes e 100 mil combatentes, também não reagiu à altura. O assassinato de Fuad Shukri, comandante militar do grupo, em Beirute, no dia 30 de julho, parece não ter provocado uma sanha de vingança.

Uma eventual escalada envolvendo o Irã arrastaria de forma direta ou indireta a Rússia, que depende dos mísseis e drones iranianos para conduzir sua guerra contra a Ucrânia. Assim como depende de mísseis e munição de artilharia da Coreia do Norte, que também contesta a ordem internacional. Diante de todo esse cenário, o risco de uma conflagração em maior escala é crescente.


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