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quarta-feira, julho 31, 2024

Piada do Ano! Padilha diz que o PT tem autonomia para apoiar Maduro

Publicado em 31 de julho de 2024 por Tribuna da Internet

Lula insiste e vai manter Padilha no front da articulação política pelos  próximos meses | O Tempo

Padilha tenta explicar as declarações de Lula sobre Maduro

Renata Souza
da CNN

O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, defendeu a autonomia do PT em se posicionar sobre as eleições na Venezuela e disse que não cabe a ele, ao governo ou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentar a nota emitida pelo partido.

“Até por ser o presidente Lula uma pessoa democrática e por defendermos a democracia, os partidos têm autonomia. Nós não somos um país onde o presidente manda no partido ou o partido manda no presidente. Isso aí são outros modelos de organização que não é a tradição do governo do presidente Lula, não é nem a tradição do PT”, afirmou, durante o programa “Bom Dia, Ministro”.

SEM COMENTÁRIOS – “O PT tomou uma posição que cabe a um partido tomar. Não sou eu, nem o presidente Lula que vai comentar a posição do PT em relação a essa nota. Então tomou aquilo que é o seu papel enquanto partido, enquanto outros partidos também tomaram outras posições”, complementou, em entrevista nesta quarta-feira (31).

Na segunda-feira (29), o PT divulgou um comunicado tratando Nicolás Maduro como presidente “reeleito” e cumprimentando o povo venezuelano pela “jornada democrática” no pleito.

Padilha também afirmou que a posição da Presidência sobre as eleições venezuelanas estão expostas nos canais oficiais do governo.

MUITO EXPLÍCITAS – “As notas oficiais do governo brasileiro, através do Itamaraty, são muito explícitas. E o presidente Lula reforçou, inclusive, na fala dele ontem: ‘eu estou aguardando a ata’ [das eleições]”, disse o ministro.

Em entrevista ontem (30), Lula havia comentado pela primeira vez o resultado das eleições no país vizinho. Segundo ele, “não tem nada de anormal nem de errado” no processo.

O líder brasileiro ressaltou, porém, que o reconhecimento do Brasil ao resultado das eleições venezuelanas depende ainda da apresentação das atas de votação. Segundo o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, Maduro foi reeleito com 51,2% dos votos contra 44,2% de Edmundo González. A oposição, no entanto, questiona o resultado e aponta fraude no pleito.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Esse ministro Alexandre Padilha merece ganhar o Oscar de Coadjuvante. Sua capacidade de bajular o presidente é impressionante. As declarações dele são iguais à eleição na Venezuela – nunca têm nada de anormal ou de errado. Deve ser muito duro exercer a política assim, sempre com a coluna curvada. O líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues, não faz esse tipo de papel sujo e já esculhambou a reeleição fraudada de Maduro, e ninguém do PT teve coragem de dizer nada. (C.N.)

ABI se solidariza com Juca Kfouri pelos ataques sofridos da Federação Israelita do Estado de São Paulo



30/07/2024


A ABI – Associação Brasileira de Imprensa se solidariza com o jornalista Juca Kfouri, alvo de ataques por questionar, em artigo publicado em 24 de julho, na Folha de S. Paulo, a decisão do COI – Comitê Olímpico Internacional de permitir a participação de Israel nos Jogos Olímpicos 2024.

Nas Olimpíadas de Paris, o Comitê Olímpico permitiu a participação, tanto de Israel, promotor de verdadeiro genocídio de palestinos, como dos Estados Unidos, que, com sua conhecida atitude belicista, respaldam os ataques israelenses e, consequentemente, o assassinato de inocentes. Em compensação, esse mesmo COI impediu, que Rússia e Bielorrússia participassem dos Jogos Olímpicos pelo envolvimento dos dois países na guerra contra a Ucrânia.

É inaceitável que a Fisesp – Federação Israelita do Estado de São Paulo, pelas redes sociais, continue com ameaças e ataques a jornalistas (rotulando-os de antissemitas) por exercerem seu direito crítico de opinião/expressão, justamente por não compactuarem com o terror que o Estado de Israel inflige a palestinos, incluindo mulheres e crianças totalmente inocentes.

Impedir críticas de quem quer que seja é uma prática cada vez mais comum aos grupos de extrema direita, principalmente quando fica difícil defender ideias em contrário.
Seguimos firmes no combate a atitudes como essa.

Rio de Janeiro, 30 de julho de 2024

COMISSÃO DE DEFESA DA LIBERDADE DE IMPRENSA E DOS DIREITOS HUMANOS

Relatório da OEA não aceita a vitória de Maduro e deixa Lula de saia justa


Charges, corrupção e política | Acervo

Charge do Chico Caruso

Deu no MSN

Nesta terça-feira (30), a Organização dos Estados Americanos (OEA) divulgou um relatório que aponta irregularidades nas eleições da Venezuela e não reconhece o resultado do pleito, que deu vitória ao presidente Nicolás Maduro.

O relatório, elaborado pelo Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral (Deco) da Secretaria do Fortalecimento da Democracia (SFD) da OEA, afirma que “não há suporte documental público que comprove os dados divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”.

SEM TRANSPARÊNCIA – Além disso, o relatório menciona que existem informações contraditórias que desqualificam os resultados oficiais.

A OEA criticou a falta de transparência no processo eleitoral, destacando que a vitória de Maduro foi anunciada sem detalhes sobre as tabelas processadas e sem a publicação das atas, fornecendo apenas porcentagens agregadas de votação.

A organização convocou uma reunião extraordinária, atendendo ao pedido dos governos de Argentina, Costa Rica, Equador, Guatemala, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana e Uruguai, para revisar completamente os resultados.

MAIS PROTESTOS – A administração de Maduro é acusada de fraude, e os opositores alegam que o verdadeiro vencedor é o candidato Edmundo González.

Desde o anúncio dos resultados, o país tem enfrentado protestos, especialmente em Caracas, e a pressão internacional aumenta com a não aceitação dos resultados.

Menos de 24 horas após a vitória de Maduro, a Venezuela está se isolando e já exigiu a retirada imediata de diplomatas e funcionários consulares de Argentina, Chile, Costa Rica, Peru, Panamá, República Dominicana e Uruguai.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A direção do PT, Lula e Celso Amorim perderam uma excelente oportunidade de ficar calados e evitar mais um vexame internacional.

Venezuela: oposição diz ter provas de que venceu eleição com 73% dos votos


“Nosso presidente eleito é Edmundo González Urrutia”, diz  Corina

Pedro do Coutto

É evidente que o presidente Nicolás Maduro foi derrotado nas eleições de domingo e mais uma vez recorreu à fraude para se manter no poder. María Corina Machado, líder da oposição na Venezuela, afirmou que o grupo pode provar ter vencido as eleições. “Se eles [governo Maduro] entregarem as atas de votação verdadeiras, as que eles publicaram, imprimiram e que são as que nós temos, eles vão ter que ratificar, vão ter que corrigir a verdade que eles viram ontem nas ruas”, disse.

Com base nas atas de votação que a oposição tem, a líder informou que González teve 6,270 milhões de votos, contra 2,759 milhões de Maduro. “Ainda que o CNE decidisse que 100% dos votos das [atas] que faltam são para Maduro, elas não seriam suficientes para mudar o resultado. Com o que nós já temos, a diferença foi tão grande, foi uma diferença avassaladora”, ressaltou.

INVESTIGAÇÃO – María Corina foi impedida de concorrer ao pleito. Ela é investigada pelo Ministério Público da Venezuela (ligado a Maduro) por tentar fraudar o sistema eleitoral e adulterar as atas da eleição, que são como boletins de urna. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país disse que Nicolás Maduro venceu a eleição com 51,2% dos votos, com 80% das urnas apuradas.

A oposição acusa o governo de fraude e não reconhece a decisão do CNE de dar a vitória a Maduro. O governo nem sequer se preocupou em apresentar qualquer prova de sua vitória, limitando-se a proclamar a sua reeleição a partir de um comunicado sem base na realidade e apenas fundamentou-se numa publicação contestada pelo próprio eleitorado do país.

Até a tarde de ontem, sete pessoas haviam morrido em protestos e mais de cinquenta ficaram feridas.  Além disso, o procurador-geral da Venezuela, Tarek William Saab, anunciou nesta terça-feira que 749 pessoas já foram detidas em protestos contra a reeleição de Nicolás Maduro.

MANIFESTAÇÃO –  Como sempre, Rússia e China reconheceram a vitória de Maduro. Da mesma forma, de forma incompreensível, o PT desconhecendo a posição do próprio governo brasileiro reconheceu a versão de Maduro. Oito países latino-americanos já se manifestaram contra Maduro enquanto o Exército venezuelano comunicou o seu apoio incondicional ao atual governo.

Lula só deve se pronunciar publicamente após se encontrar pessoalmente com o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, enviado para acompanhar as eleições na Venezuela. Ele retornou nesta terça-feira ao Brasil. No início da semana, Amorim se reuniu com Maduro.  

O Brasil vem destacando a necessidade do governo venezuelano mostrar a transparência no pleito, especialmente por meio da divulgação das atas. Mas Maduro não pode publicar as atas simplesmente porque a fraude será mais evidente ainda. Assim a posição do governo brasileiro dificilmente poderá ser de apoio a Maduro, o que coloca o país numa colocação difícil.


Ramagem criou dossiê sobre caso Flávio 1 mês antes de Bolsonaro indicá-lo à PF

 Foto: Valter Campanato/Arquivo/Agência Brasil

Alexandre Ramagem31 de julho de 2024 | 06:34

Ramagem criou dossiê sobre caso Flávio 1 mês antes de Bolsonaro indicá-lo à PF

brasil

A Polícia Federal apreendeu um documento que indica que Alexandre Ramagem (PL) produziu para Jair Bolsonaro (PL), em março de 2020, um dossiê secreto com informações que visavam dar subsídio a ações para anular as investigações de “rachadinha” contra o senador Flávio Bolsonaro.

O arquivo digital, apreendido recentemente com Ramagem, foi criado um mês antes de o então diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), hoje pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro, ser escolhido por Bolsonaro para comandar a PF.

O dossiê de Ramagem, intitulado “Bom dia Presidente”, era formado, em linhas gerais, por afirmações sem provas de que Flávio foi levado para o centro do escândalo das “rachadinhas” em decorrência de acessos ilegais de seus dados fiscais por parte de funcionários da Receita Federal —foram reunidas informações de ao menos três desses servidores.

Essa tese, jamais provada, foi rechaçada oficialmente por investigação da Receita meses depois.

A escolha de Ramagem para comandar a PF acabou sendo barrada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), após Bolsonaro afirmar que pretendia usar o órgão de investigação como produtor de informações para suas tomadas de decisão.

Ramagem chefiou a segurança de Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018, tornou-se amigo da família, diretor-geral da Abin e, atualmente, é deputado federal pelo PL e conta com o apoio dos Bolsonaros para a disputa à Prefeitura do Rio de Janeiro.

No depoimento tomado no ultimo dia 17 no âmbito das apurações da existência de uma suposta “Abin paralela”, a PF apresentou a Ramagem o documento apreendido em seus dispositivos eletrônicos.

Diante do questionamento sobre qual era a motivação e a necessidade de o presidente da República ser municiado pela Abin com informações relativas às investigações contra seu filho mais velho, Ramagem ora respondeu que não se recordava do documento, ora que costumava escrever textos de fontes abertas para comunicação de fatos de possível interesse de Bolsonaro.

Isso não significava, prosseguiu, que ele tivesse transmitido ao presidente da República “a totalidade ou parte dos argumentos que foram redigidos”.

Em manifestações anteriores e no depoimento à PF, Ramagem havia negado qualquer envolvimento com ilegalidades quando comandava a Abin. Sua defesa disse à Folha que ele não vai se manifestar neste momento. A defesa de Bolsonaro também não se pronunciou.

De acordo com as investigações da PF, o documento “Bom Dia Presidente” foi criado e alimentado por Ramagem de março de 2020 a março de 2021.

“Os metadados [do arquivo apreendido com Ramagem] indicam a construção do documento com as respectivas alterações para informar ao presidente da República sobre os auditores da Receita responsáveis pelo RIF [relatório de inteligência financeira] que deu causa à investigação do senador Flávio Bolsonaro”, diz relatório da PF sobre o depoimento de Ramagem.

O dossiê apreendido aponta, sem provas, dúvidas em relação à Operação Armadeira, que, em outubro de 2019, havia prendido o auditor da Receita Marco Aurélio da Silva Canal sob suspeita de extorsão contra investigados na Operação Lava Jato.

Na versão do documento, a operação teria como motivação, na verdade, a tentativa de desviar o foco de servidores que fariam parte do grupo de acesso ilegais a dados fiscais de contribuintes, o que incluiria os de Flávio Bolsonaro.

O texto lista, então, informações sobre os então chefes do Escritório de Corregedoria da 7ª Região Fiscal (Escor07), Christiano Paes Leme Botelho, do Escritório de Pesquisa e Investigação da 7ª Região Fiscal (Espei07), Cleber Homen da Silva, além do então corregedor-geral da Receita, José Pereira de Barros Neto.

O documento relata que os chefes dos escritórios na Receita no Rio estavam no cargo há anos e que isso só seria possível por omissão do corregedor-geral.

Em razão disso, prossegue, seria necessário “o detalhamento das irregularidades com apuração especial do Serpro [o órgão que detém os dados do Fisco] e acompanhamento da Polícia Federal e do Ministério Público Federal em Brasília”.

Na época, o procurador-geral da República era Augusto Aras, indicado ao cargo por Bolsonaro e visto pela família presidencial como uma pessoa alinhada.

O documento que a PF diz ter sido criado pelo então chefe da Abin para municiar Bolsonaro de informações prossegue, sempre sem apresentar provas, dizendo que a Operação Armadeira havia, certamente, pego alguns “fiscais ladrões”, mas que ela consistia, na realidade, em uma “operação de marketing” patrocinada pelos supostos algozes dos Bolsonaros na Receita.

Esse grupo de servidores, diz o documento, também seria composto pelo então secretário da Receita, José Barroso Tostes Neto. Todos estariam “na marca do pênalti” para serem desmascarados por meio da apuração especial no Serpro.

“Estes necessitam portanto mostrar serviço e aparecer como combatedores de corrupção.”

A Receita de fato instaurou apuração sobre o caso, mas concluiu não haver fundamento na tese. Os três servidores da Receita também foram investigados, mas nada de irregular foi apontado.

Alvo da família Bolsonaro e do dossiê de Ramagem, o então chefe do Escor07, Christiano Paes Leme Botelho, acabou exonerado em dezembro de 2020. O secretário da Receita Tostes Neto foi exonerado em dezembro de 2021, também em meio a pressão dos Bolsonaros.

Ramagem e o ex-presidente estão no centro da apuração da PF sobre a existência de uma suposta “Abin paralela” durante a gestão passada com o intuito de espionar ilegalmente adversários políticos, magistrados e jornalistas.

Além do documento “Bom dia Presidente”, a PF encontrou com Ramagem arquivos em que o ex-diretor-geral da Abin fazia pregações contra a lisura do processo eleitoral brasileiro e favoráveis a rupturas, além de um dossiê de procuradores da República que seriam contrários a Bolsonaro e familiares.

Na avaliação de investigadores, o material colhido nas buscas realizadas reforça a suspeita de uso do órgão para a propagação de fake news e questionamento do resultado das eleições de 2022 por parte do ex-presidente.

Ranier Bragon/FolhapressPoliticaLivre

TSE confirma inelegibilidade de Robério Oliveira, pré-candidato a prefeito de Eunápolis

 

TSE confirma inelegibilidade de Robério Oliveira, pré-candidato a prefeito de Eunápolis
Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Justiça Eleitoral confirmou que o ex-prefeito de Eunápolis por três mandatos, Robério Oliveira (PSD), está inelegível. 

 

O lançamento da pré-candidatura de Robério ao comando do município, situado no Extremo Sul da Bahia, foi realizado no último dia 6, num evento que contou com a presença do presidente do PSD e senador, Otto Alencar, do também senador Ângelo Coronel (PSD), do presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Adolfo Menezes (PSD), e do vice-governador Geraldo Jr. (MDB).  Robério é casado com a também pessedista Cláudia Oliveira, deputada estadual e pré-candidata a prefeita de Porto Seguro. 

 

 

Foto: Reprodução / TSE

 

 

Conforme certidão emitida às 20h56, desta terça-feira (30), no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o pessedista não está quite com a Justiça Eleitoral, em razão de “multa eleitoral e suspensão de direitos políticos (improbidade administrativa), não podendo exercer o voto ou regularizar sua situação eleitoral enquanto durar o impedimento”. 

 

O Globo acusa PT de apoiar golpe na Venezuela e Gleisi rebate: “Tem histórico de apoiar golpes aqui mesmo no Brasil”

O Globo acusa PT de apoiar golpe na Venezuela e Gleisi rebate: “Tem histórico de apoiar golpes aqui mesmo no Brasil”
Foto: Wilson Dias / Agência Brasil

Após o PT emitir nota reconhecendo a vitória de Nicolás Maduro nas eleições para presidente da Venezuela e, inclusive, elogiar o povo venezuelano pelas eleições pacíficas, embora uma série de manifestações da população e da oposição já tenham sido realizadas desde que Maduro foi declarado vencedor, a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, criticou reportagem de O Globo, que acusou o PT de apoiar um golpe. 

 

Em seu perfil na rede social X (antigo Twitter), Gleisi afirma que “quem tem histórico de apoiar e sustentar golpes, aqui mesmo no Brasil, é o jornal O Globo, jamais o PT”. A parlamentar contextualiza citando a parcialidade do jornal durante o período da ditadura militar e cita que “no quesito soberania nacional, o histórico de entreguismo e subserviência do Globo a interesses estrangeiros não credencia o jornal a atacar o PT e nossas resoluções internas”. 

 

 

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