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sábado, maio 11, 2024

Campos Netos busca almoço grátis, ao transformar o BC em empresa pública

Publicado em 11 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

Campos Neto tem meta ambiciosa para alcançar antes de deixar o Banco Central | Moedas e Juros | Valor Investe

Roberto Campos Neto tenta aprovar a emenda até junho

André Roncaglia
Folha

A lei complementar 179/2021, que conferiu autonomia operacional ao Banco Central, estipulou mandato de duração fixa para a diretoria e a presidência. Todavia não previu instrumentos de controle social sobre o banco.

Aprofundando esse insulamento institucional do BC, tramita na Comissão de Constituição e Justiça do Senado a proposta de emenda à Constituição nº 65, de 2023, que concede autonomia financeira e orçamentária ao Banco Central do Brasil, transformando-o em empresa pública desvinculada do Tesouro Nacional.

VIÉS CONSERVADOR – Com relatoria do senador Plínio Valério (PSDB-AM), o amplo apoio do PL e do União Brasil deixa nítido seu viés conservador.

Campos Neto articula nos bastidores do Congresso a aprovação da PEC até junho deste ano. Alega dificuldades orçamentárias que podem ameaçar a operação do Pix. Porém, no governo Lula, a queda real acumulada do orçamento do BC não chega a 2%. Ao longo da gestão Bolsonaro, entre 2019 e 2022, a perda real foi de 20%.

Campos Neto patrocinou o desmonte do BC e agora usa a legítima greve dos funcionários do banco –que não apoiam o projeto— para concluir o serviço.

SEM TRANSPARÊNCIA – A PEC 65 concede mais poder à autarquia sem definir, previamente, instrumentos de responsabilização e transparência. Além de agravar o déficit democrático do BC, o projeto gera problemas técnicos na relação Banco Central/Tesouro Nacional, como destacou minha colega Larissa Dornelas (UFPR), em artigo para o Le Monde Diplomatique.

É imperioso evitar essa mudança constitucional sem a devida discussão com a sociedade. Enquanto isso, o BC deve promover uma agenda positiva que restaure sua força institucional e amplie o escopo social de sua atuação. Exemplo dessa força são as iniciativas tecnológicas (Pix, open finance e Drex) que atravessaram vários governos, como destacou meu colega Nelson Barbosa.

Além da tecnologia, há, pelo menos, duas outras frentes em que o BC pode avançar: a construção e a divulgação de indicadores econômicos mais variados e a diversificação das vozes que o Copom escuta.

Transparência Eleitoral em Questão: Práticas Ilegais nas Sessões da Câmara de Jeremoabo"

 


É proibido:

    • Doar, oferecer, prometer ou entregar qualquer bem ou vantagem pessoal, inclusive emprego ou função pública, com o objetivo de conseguir voto.
    • Usar materiais ou imóveis pertencentes à União, estados, Distrito Federal, territórios ou municípios para beneficiar campanha de candidato ou partido (exceções: realização de convenção partidária, utilização de carro oficial pelo presidente da República – com ressarcimento posterior pelo partido/coligação, utilização de residências oficiais para atos não-públicos).
    • Usar materiais ou serviços, custeados pelo governo, que não sejam para finalidade prevista nas normas dos órgãos a que pertençam.
    • Utilizar servidor ou empregado do governo, de qualquer esfera, para trabalhar em comitês de campanha durante o expediente, exceto se o funcionário estiver licenciado.
    • Fazer propaganda para candidato com distribuição gratuita de bens ou serviços custeados pelo poder público.
    • Gastar, em ano eleitoral, em publicidade de órgãos públicos, mais do que a média dos anos anteriores ou mais do que o total do ano anterior.
    • Dar, em ano eleitoral, aumento geral para os servidores públicos além do que for considerado perda do poder aquisitivo naquele ano.
    • Na publicidade governamental, ter nomes, fotos ou símbolos de promoção pessoal de autoridade ou servidor público.

É proibido na propaganda eleitoral:

    • Usar símbolos semelhantes aos governamentais.
    • Divulgar mentiras sobre candidatos ou partidos para influenciar o eleitor.
    • Ofender outra pessoa durante a propaganda eleitoral, exceto se for após provocação ou em resposta à ofensa imediatamente anterior.
    • Agredir fisicamente qualquer concorrente.
    • Alterar, danificar ou impedir propagandas realizadas dentro da lei.
    • Utilizar organização comercial, prêmios e sorteios para propaganda.
    • Fazer propaganda em língua estrangeira.
    • Participar de atividades partidárias quem não estiver com seus direitos políticos liberados.
    • Vender produtos ou serviços no horário de propaganda eleitoral.
    • Utilizar em propaganda criação intelectual sem a autorização do autor.
    • Usar, em propaganda eleitoral, simulador de urna eletrônica.
    • Realizar showmício.
    • Divulgar propaganda eleitoral em outdoors.
    • Distribuir camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.

É proibido, nos três meses anteriores à eleição:

    • Repassar dinheiro da União para os estados e municípios, ou dinheiro dos estados para os municípios, exceto se for para cumprir compromissos financeiros já agendados ou situações emergenciais.
    • Fazer publicidade de serviços e órgãos públicos que não tenham concorrência no mercado, exceto em caso de grave necessidade pública, com autorização da Justiça Eleitoral.
    • Fazer pronunciamento em cadeia de rádio e televisão fora do horário eleitoral gratuito, salvo em situações de emergência ou específicas de governo, com autorização da Justiça Eleitoral.
    • Contratar shows em inaugurações de obras com verba pública.
    • Participar de inaugurações de obras públicas (candidatos ao poder Executivo).
    • https://www.mpf.mp.br/pge/servicos-1/proibido-x-permitido
    • Nota da redação deste Blog - Na última sessão da Câmara Municipal, além das denúncias de propaganda eleitoral antecipada, foram citados outros atos proibidos por lei. Para evitar que presidentes de partidos e pré-candidatos lamentem após as eleições por omissão e por não terem levado ao conhecimento das autoridades responsáveis pela lisura das próximas eleições, além da relação abaixo exposta, citarei exemplos concretos de atos que cabem Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE):
      1. Doação de bens ou vantagens pessoais em troca de voto: Um exemplo claro disso foi a doação de lâmpadas pelo candidato, sobrinho do prefeito, no povoado Boa Vista. Este fato foi levado ao conhecimento da Mesa da Câmara.

      2. Utilização de publicidade governamental para promoção pessoal: Esta prática já se tornou corriqueira no Instagram da Prefeitura e no Instagram camuflado Deri.oficial.

      3. Divulgação de mentiras sobre candidatos ou partidos para influenciar o eleitor: Isso tem ocorrido repetidamente nas sessões da Câmara, como ao afirmar que "Tista de Deda" não pode ser candidato.

      Estes são apenas alguns exemplos das ilegalidades que são praticadas impunemente nas sessões da Câmara de Vereadores de Jeremoabo, indo de encontro à legislação eleitoral vigente. É fundamental que tais práticas sejam investigadas e coibidas para garantir a transparência e a justiça no processo eleitoral.

    • " Além dessas balizas que devem ser levadas em consideração, me parece bastante óbvio que o Tribunal claramente entendeu que propaganda com “dísticos de campanha, com o número do candidato, o formato e produção padronizada conduzindo a um pedido explícito de voto, mesmo que não verbalizado” é definitivamente extemporânea."

Rumo à Transparência e Justiça: Desafios e Recomendações para o Concurso Público em Jeremoabo"

 

Sindicato não obtém liminar, mas processo contra concurso em Jeremoabo segue em curso: Prefeitura sob forte escrutínio

Embora o Sindicato não tenha conseguido a liminar para suspender o concurso público em Jeremoabo, a ação judicial continua em seu curso normal. É crucial que todos os envolvidos, incluindo vereadores, o Sindicato e os candidatos, permaneçam vigilantes para garantir que o processo transcorra de forma justa e transparente.

Pontos chave a serem observados:

  • Processo em andamento: Apesar da negativa da liminar, a Ação Cívil Pública do SINPROJER segue em tramitação, demonstrando a persistência das dúvidas quanto à legalidade do concurso.
  • Histórico de problemas: A Prefeitura de Jeremoabo já responde a um processo licitatório, o que reforça a necessidade de cautela e rigor na avaliação do novo concurso.
  • Momento questionável: A realização do concurso em período eleitoral levanta suspeitas e exige ainda mais atenção para evitar qualquer tipo de favorecimento ou irregularidade.
  • Dúvidas sobre a empresa contratada: As incertezas sobre a capacidade e legalidade da empresa contratada para a organização do concurso exigem investigação profunda.
  • Falta de concursos anteriores: A ausência de concursos públicos nos últimos 12 anos gera questionamentos sobre a real necessidade e os critérios utilizados para a realização do concurso neste momento.
  • Requisitos para contratação direta: A contratação direta de empresas para serviços como elaboração de projeto básico, orçamento detalhado e justificativa do preço exige o cumprimento rigoroso dos requisitos legais.

Ações recomendadas:

  • Fiscalização rigorosa: Vereadores, o Sindicato e os candidatos inscritos no concurso devem acompanhar de perto todas as etapas do processo, denunciando qualquer irregularidade às autoridades competentes.
  • Transparência total: A Prefeitura de Jeremoabo deve garantir total transparência em todas as suas ações relacionadas ao concurso, disponibilizando todas as informações ao público de forma clara e acessível.
  • Obediência à lei: A lei deve ser o norteador de todas as decisões e procedimentos relacionados ao concurso, evitando qualquer tipo de favorecimento ou conduta antiética.

Conclusão:

O Sindicato pode não ter obtido a liminar desejada, mas a luta por um concurso público justo e transparente em Jeremoabo ainda não acabou. A mobilização da comunidade, a fiscalização constante e o compromisso com a legalidade são fundamentais para garantir que os direitos de todos sejam respeitados.

Lembre-se: A informação é poder. Mantenha-se atualizado sobre o andamento do caso e cobre seus direitos. A justiça só será feita com a participação ativa de todos os cidadãos

sexta-feira, maio 10, 2024

Diretor-geral da ANTT admite que foram multados caminhões com ajuda ao RS

Publicado em 10 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

ANTT anula multa de veículos que levavam donativos ao RS – Noticias R7

A repórter Márcia Dantas fez a denúncia e foi difamada

Jeyson Moraes
Do GPI

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Rafael Vitale, admitiu que o órgão aplicou multas a caminhões que transportam ajuda humanitária ao Rio Grande do Sul. Ele publicou um vídeo nas redes sociais da agência nesta quarta-feira, dia 8 de maio.

“A ANTT já vinha adotando flexibilização para o fluxo de veículos de carga que transportavam donativos para o Rio Grande do Sul. Houve casos isolados de autuação por excesso de peso na balança de Araranguá, que não se tornarão multas e serão devidamente anuladas. É importante que todos esses casos, foram seis, seguiram suas viagens sem retenção na balança, ao constatarmos que eram doações”, disse o diretor-geral.

MULTAS APLICADAS – O fato concreto é que caminhoneiros com milhares de insumos e doações denunciaram que estão sendo multados pela fiscalização Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) ao tentar entrar no Rio Grande do Sul, que vive a maior tragédia ambiental de sua história.

O flagrante foi feito pela jornalista Márcia Dantas, do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), que está cobrindo a tragédia causada pelas enchentes no estado. A reportagem foi exibida no Programa Tá na Hora.

“A ANTT está barrando os caminhões com ajuda humanitária porque não tem nota fiscal e um dos caminhões está acima do peso, dos quatro que a gente tem”, revelou um dos caminhoneiros barrados.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – O mais incrível é que, pouco depois de exibida a matéria, a repórter foi acusada de fake news por membros do governo federal, do governo do Rio Grande do Sul e outros veículos de comunicação. Houve um erro, não há dúvida, mas não se pode aceitar que seja desmoralizada justamente a jornalista que denunciou o erro. É kafkiano. (C.N.)


Desorganização em Concurso da Prefeitura Gera e Revolta Entre Candidatos


Clamor por Respostas e Reembolso Ecoa nas Redes Sociais

Inconformados com a falta de seus nomes na lista de locais de prova, diversos candidatos ao concurso da prefeitura de  Jeremoabo se mobilizam nas redes sociais. As reclamações, carregadas de frustração e indignação, denunciam um processo seletivo marcado por desorganização e descaso com os inscritos.

Pagamento Realizado, Inscrição Confirmada, Mas Ausência na Lista Oficial

O relato comum entre os candidatos é a de ter realizado o pagamento da taxa de inscrição e ter recebido a confirmação da inscrição, apenas para se deparar com a ausência do seu nome na lista oficial divulgada pela prefeitura. A falha na inclusão dos inscritos gera dúvidas e apreensão, lançando uma sombra de incerteza sobre a lisura do processo seletivo.

Falta de Transparência e Comunicação Agrava a Situação

A ausência de um canal oficial de comunicação eficaz por parte da prefeitura contribui para o clima de tensão. Sem respostas claras e objetivas sobre os motivos da falha e as medidas para solucioná-la, os candidatos se sentem desamparados e desrespeitados.

Exigência de Reembolso e Punição dos Responsáveis Ganha Força

Diante do impasse, os candidatos cobram providências imediatas da prefeitura. A principal exigência é o reembolso integral da taxa de inscrição para todos os afetados pela falha. Paralelamente, pedem a apuração rigorosa das responsabilidades e a punição dos responsáveis pelos transtornos causados.

Redes Sociais se Tornam Palco de Protesto e Mobilização

As redes sociais se tornaram o principal canal de expressão para os candidatos insatisfeitos. Através de publicações, comentários e compartilhamentos, os inscritos expõem sua situação, buscam apoio mútuo e pressionam a prefeitura por soluções.

Falta de Respeito com os Candidatos é Inaceitável

A situação caótica do concurso da prefeitura demonstra um profundo desrespeito com os candidatos. A desorganização, a falta de comunicação e a falha na inclusão dos inscritos configuram um quadro alarmante de negligência e descaso com o processo seletivo.

Exige-se Transparência, Responsabilidade e Resoluções Celeres

É imperativo que a prefeitura aja com celeridade e transparência para solucionar o problema. A investigação das falhas, a comunicação clara com os candidatos e a adoção de medidas cabíveis para reparar os danos causados são medidas urgentes para restabelecer a confiança no processo seletivo.

A Esperança por um Concurso Justo e Imparcial Ainda Resiste

Apesar da frustração e da indignação, os candidatos ainda nutrem a esperança de que o concurso seja realizado de forma justa e imparcial. A busca por um serviço público eficiente e transparente exige a organização de concursos públicos sérios e respeitosos com todos os envolvidos.

Atitude da Prefeitura Definirá o Futuro do Concurso

A forma como a prefeitura lidar com essa situação definirá o futuro do concurso e a imagem da instituição. A priorização do diálogo, da transparência e da resolução dos problemas será fundamental para restaurar a confiança dos candidatos e garantir a lisura do processo seletivo.

Com a tragédia no Sul, novo penduricalho dos juízes deve permanecer engavetado

Publicado em 10 de maio de 2024 por Tribuna da Internet

VIVER É PERIGOSO: SENHOR JUIZ, PARE AGORA !

Charge do Lane (Arquivo Google)

Vicente Limongi Netto

Licença para três comentários, de notícias publicados no Correio Braziliense, dia 9: Manchete principal do jornal triste, mas não poderia ser outra: “Chuva, frio e falta de água agravam situação no Sul”. Creio, nessa linha, que a quadra de agonia, destruição e dor no Rio Grande do Sul com as devidas proporções, é semelhante as tragédias que abalam a Faixa de Gaza. Só perde para o número assustador – e infinitamente maior –  de mortes;

Coluna “Eixo Capital” dedica amplo espaço para queixumes banhados de hipocrisia e patetice do deputado e pastor Daniel de Castro, protestando contra o show de Madonna, na praia de Copacabana. Não sei se o irado pastor vai excomungar os evangélicos que vibraram com o show.

NA GAVETA – Colunista Denise Rothenburg tem razão. Escreveu ela: “Com a situação no Rio Grande do Sul cada dia mais triste, o quinquênio do Judiciário tente a ir para a gaveta”. Tomara que o bom senso enterre de vez a descabida e medonha excrescência.

Gerson Nunes, craque dentro e fora de campo, coloca o Instituto Canhotinha de Ouro coletando doações, roupas, alimentos e água, para as vítimas do Rio Grande do Sul, com posto no Estádio Caio Martins, Niterói e núcleos pela cidade, 

No mesmo sentido, o Clube Militar convocou associados para fazerem doações aos irmãos do Rio Grande do Sul. Tudo deve ser entregue na sede esportiva da Lagoa, no Jardim Botânico, Rio de Janeiro.

SHOWS ILEGAIS – Atendendo pedido do Ministério Público do Amazonas (MPAM), que ingressou com Ação Civil Pública (ACP) contra a realização de shows com despesas acima de R$ 480 mil na cidade do Careiro Castanho, a Justiça do município decidiu, na quinta-feira (09/05), suspender o show da cantora Naiara Azevedo, previsto para o próximo domingo, dia 12 de maio. O município carece de serviços básicos de infraestrutura, saúde e educação.

A ação movida contra a Prefeitura do Careiro havia solicitado e também suspendeu shows dos artistas Wanderley Andrade e da dupla sertaneja Dom Marcos e Davi. Somados, os valores dos três shows superam R$ 480 mil. As apresentações faziam parte da programação da 43ª Festa da Padroeira de Nossa Senhora de Fátima.

Em sua alegação, o promotor de Justiça Daniel de Menezes disse que “não há motivo para a realização dos shows com valores exacerbados, enquanto o município não oferece o básico aos cidadãos, incluindo os salários dos servidores públicos municipais que se encontram em atraso”.


Decisão Judicial: Cumprimento e Busca por Revisão

 

Decisão Judicial: Cumprimento e Busca por Revisão

Em face da decisão judicial proferida, cabe ao SINPORJER adotar as seguintes medidas:

1. Cumprimento da Decisão:

  • Respeito à Determinação Judicial: É fundamental que o SINPORJER acate a decisão judicial, mesmo que discorde da mesma. O descumprimento de ordens judiciais pode acarretar sérias consequências, incluindo sanções legais e prejuízos à imagem da entidade.
  • Avaliação Interna: Recomenda-se que a diretoria do SINPORJER realize uma análise interna da decisão para compreender os pontos que levaram ao indeferimento da liminar. Essa avaliação pode auxiliar na definição de estratégias futuras.

2. Busca por Revisão:

  • Recurso Cabível: O SINPORJER deve verificar qual o recurso cabível contra a decisão, como apelação ou agravo de instrumento. Cada tipo de recurso possui prazos e requisitos específicos que precisam ser observados.
  • Assessoria Jurídica Especializada: É crucial que o SINPORJER busque a assessoria de um advogado com expertise em direito administrativo, especialmente na área de licitações e dispensas. O advogado poderá analisar o caso em detalhes, orientar sobre o recurso cabível e elaborar a peça recursal de forma eficaz.
  • Argumentação Sólida: O recurso deve apresentar uma argumentação robusta e bem fundamentada, capaz de convencer o tribunal superior da necessidade de reverter a decisão. Para isso, é importante que o advogado disponha de todos os documentos e informações relevantes ao caso.
  • Acompanhamento do Processo: O SINPORJER deve acompanhar atentamente o andamento do processo recursal, mantendo-se informado sobre as decisões e prazos.

3. Considerações Adicionais:

  • Diálogo com o Juízo: É possível que o SINPORJER tente dialogar com o juízo que proferiu a decisão para buscar um entendimento sobre a questão. Essa iniciativa pode ser útil para esclarecer pontos e, quem sabe, até mesmo alcançar uma solução consensual.
  • Mobilização da Categoria: O SINPORJER pode mobilizar seus filiados para acompanhar o caso e pressionar por uma decisão favorável no tribunal superior. Essa mobilização pode ser feita através de comunicados, campanhas nas redes sociais e outros meios adequados.
  • Transparência e Comunicação: É importante que o SINPORJER mantenha seus filiados informados sobre o andamento do caso, de forma transparente e clara. Isso contribui para fortalecer a confiança na entidade e evitar especulações.

Lembre-se que a decisão judicial não representa o fim do processo. O SINPORJER tem o direito de buscar a revisão da decisão e lutar por seus direitos. Através da assessoria jurídica especializada, da apresentação de uma argumentação sólida e da mobilização da categoria, a entidade aumenta suas chances de alcançar um resultado positivo.

Importante:

  • Este texto é apenas uma orientação geral e não substitui a consulta com um advogado especializado.
  • Cada caso possui suas particularidades, que devem ser analisadas por um profissional qualificado.

Jeremoabo: Entre Maldições e Desmandos Administrativos, Concurso Público Patina


Jeremoabo: Entre Maldições e Desmandos Administrativos, Concurso Público Patina

A Prefeitura de Jeremoabo parece estar sob uma maldição: a sina de crescer para baixo, como calda de cavalo. A história se repete: em 2012, sob o "desgoverno" de Pedro Bomfim Varjão, o "Pedrinho de João Ferreira", um concurso público foi anunciado, mas se transformou em fiasco. Inscritos até hoje não viram a cor do dinheiro da inscrição, e a vaga promessa de crescimento minguou como água no deserto.

Doze anos depois, o fantasma do passado assombra Jeremoabo novamente. O Prefeito Deri do Paloma, ignorando ou conivente com as falhas, marca a data do concurso público para coincidir com o Exame Nacional Unificado (ENEM), gerando caos e incertezas. Diante da gritaria, a data é adiada, mas a sina não muda: o concurso é suspenso por suposta incapacidade da empresa organizadora.

Diante do descalabro, a pergunta paira no ar: onde está a responsabilidade? O Prefeito Deri do Paloma, tido por muitos como mero assinador de papéis, deveria abrir sindicância ou inquérito administrativo para apurar as falhas. Ignorância ou má-fé? O que moveu o setor de licitação a emitir parecer favorável à empresa, desrespeitando a Lei nº 14.133/2021?

Jeremoabo precisa sair desse ciclo de maldições e desmandos administrativos. A população merece transparência, seriedade e respeito. Chega de promessas vazias e concursos que só servem para alimentar a frustração e a descrença no futuro. É hora de agir com responsabilidade e compromisso com o bem-estar do povo.

Basta de retrocessos! Jeremoabo precisa seguir em frente, trilhando o caminho do desenvolvimento e da justiça social.

Moradores do Bairro Romão denunciam sofrimento com ruas alagadas e empoeiradas e cobram providências da Prefeitura

Habitantes relatam transtornos constantes, falta de infraestrutura adequada e cobram soluções definitivas.

Há anos, os moradores do Bairro Romão, em Jeremoabo, sofrem com a péssima qualidade das ruas do local. A cada estação do ano, a situação se agrava, trazendo consigo diversos transtornos para a comunidade. No verão, a poeira toma conta das vias, comprometendo a saúde e o bem-estar dos residentes. Já no inverno, as chuvas transformam as ruas em verdadeiros lamaçais, inundando casas e calçadas e dificultando o tráfego de pedestres e veículos.

Falta de infraestrutura adequada e medidas paliativas ineficazes

Segundo os moradores, a prefeitura já realizou algumas obras de recapeamento, utilizando apenas terra no lugar do asfalto. No entanto, essa medida, longe de resolver o problema, o agrava ainda mais, especialmente durante as chuvas, quando a terra se transforma em lama, tornando as ruas ainda mais intransitáveis.

Moradores cobram soluções definitivas e questionam retorno dos impostos pagos

Cansados de conviver com essa situação precária, os moradores cobram da prefeitura medidas definitivas para resolver o problema das ruas alagadas e empoeiradas. Eles questionam o alto valor do IPTU pago e reivindicam investimentos em infraestrutura adequada para o bairro.

Prejuízos ao comércio local

A situação precária das ruas do Bairro Romão também afeta o comércio local. A dificuldade de acesso aos pontos de venda desmotiva os clientes, prejudicando as vendas e a economia do bairro.

Apelo por um basta ao sofrimento

Os moradores do Bairro Romão pedem um basta ao sofrimento que enfrentam há anos. Eles clamam por soluções definitivas para os problemas das ruas e cobram da prefeitura o retorno dos impostos pagos em forma de infraestrutura de qualidade.

Medidas urgentes necessárias:

  • Implementação de asfalto de qualidade nas ruas do bairro.
  • Construção de sistemas de drenagem adequados para escoar a água das chuvas.
  • Melhorias na iluminação pública.
  • Operações de limpeza periódicas nas ruas.

Chega de promessas vazias! Os moradores do Bairro Romão exigem ações concretas da prefeitura para garantir um mínimo de qualidade de vida!








Para recuperar popularidade, Lula terá muito trabalho duro pela frente


Governo Lula nega que tenha dispensado ajuda do Uruguai ao Rio Grande do Sul  - ISTOÉ Independente

Lula agora tem de correr atrás do prejuízo nas pesquisas

Bruno Boghossian
Folha

O governo mal conseguiu um diagnóstico completo sobre a queda da popularidade de Lula, mas agora ensaia um suspiro de alívio. Três pesquisas divulgadas nos últimos dias confirmam que a avaliação piorou mesmo. Sugerem também que a queda pode ter sido estancada.

Os dados indicam a consolidação de um quadro cada vez mais comum em levantamentos sobre popularidade presidencial, com um eleitorado dividido em três partes iguais. A pesquisa Quaest desta quarta (8) mostrou que 33% consideram o governo ótimo ou bom, 31% dizem que ele é regular e 33% classificam a gestão como ruim ou péssima.

SOBE E DESCE – Em agosto de 2023, a avaliação positiva de Lula estava em 42%, e a negativa era de 24%. As linhas se aproximaram ao longo dos meses, se tocaram em fevereiro e permaneceram praticamente estáveis desde então.

O mais urgente para o governo era evitar que o derretimento se prolongasse. Aí estão os primeiros indícios de que isso ocorreu, ainda que alguns pontos mostrem que o cenário para a recuperação da popularidade de Lula não será tão simples.

A Quaest contou mais eleitores dizendo que o país está no caminho errado (49%) do que no caminho certo (41%). Além disso, chegou a 63% o percentual de entrevistados que dizem que Lula “não tem conseguido” fazer o que prometeu. São questões importantes porque indicam um desânimo que pode estar presente até para quem votou no petista.

INFLAÇÃO DE VOLTA – A pesquisa também reforçou uma percepção generalizada de alta nos preços dos combustíveis, dos alimentos e da energia. Significa que, apesar do aumento do emprego, o trabalhador sente um peso na hora de fazer compras e pagar contas.

Um terceiro ponto indica uma quantidade grande de entrevistados estacionados na faixa de avaliação regular. Este grupo inclui eleitores da oposição, uma oportunidade para pescar aqueles que não consideram o governo ruim.

Por outro lado, também estão ali eleitores de Lula que ainda não veem resultados suficientes para uma avaliação positiva.

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