O comportamento e a falta de engajamento do primeiro-cavalheiro Thalis Bolzan diante da tragédia vêm causando revolta na população
atualizado
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Em meio à crise no Rio Grande do Sul, parte da população se pergunta aonde está o primeiro-cavalheiro Thalis Bolzan, que se casou com o governador Eduardo Leite em segredo em Trancoso, na Bahia, e desde então vive no Palácio Piratini, em Porto Alegre.
O que vem causando revolta na população é que, apesar da tragédia que assola o estado, ele não fez uma única postagem em seu feed tentando ajudar os conterrâneos do marido e os contribuintes que bancam a estadia do médico no palácio do governo, assim como de seus cachorros, que se juntaram aos do governador.
Thalis está sempre pronto para receber figuras famosas e públicas como o ex-BBB Mateus Amaral ou o Presidente Lula e a primeira-dama Janja — essa, sim, atuante na crise que afeta o estado gaúcho. Ele também se faz presente ao lado do governador quando há encontros de celebridades ou festas fora do estado.
Ou seja, Thalis usa e desfruta do que lhe é conveniente: casa, comida, roupa lavada e todos os luxos oferecidos pelo palácio Piratininga, mas é incapaz de usar suas redes e ser figura presente na ajuda aos gaúchos que o acolheram.
É falado em várias rodas que o rapaz chega a usufruir de passagens áreas pagas pelo governo do estado para acompanhar o governador — como foi no encontro com a cantora Ivete Sangalo durante o Carnaval.
Em meio às primeiras enchentes, o primeiro-cavalheiro aparecia bem animado também num show da cantora baiana.
Oficialmente, o cargo de primeira dama ou primeiro-cavalheiro nao é oficial, mas é uma tradição o cônjuge do candidato eleito atuar na ajuda em obras assistenciais e outras áreas.
Médico de formação, Thalis com certeza poderia ser útil. Falta empatia ao jovem rapaz que usufruiu do bem bom e some na hora que quem banca tudo isso precisa. Ainda há tempo de mudar. Que tal ser mais atuante, Thalis?
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