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quarta-feira, janeiro 05, 2022

Imprudente, Jair Bolsonaro começa o ano eleitoral em guerra com a burocracia federal

Publicado em 5 de janeiro de 2022 por Tribuna da Internet

Ilustração de Maure Freire (Correio Braziliense)

Luiz Carlos Azedo
Correio Braziliense

Falsas ideias sobre a guerra aberta que se instalou no governo entre o presidente Jair Bolsonaro e a alta burocracia federal. Uma é de que estaria prestando um serviço à sociedade ao desmantelar órgãos e instituições que, supostamente, seriam um entrave à economia e à liberdade dos cidadãos, na linha das ideias ultraliberais do “Estado mínimo”; a outra, de que empreende uma política para liquidar ou enfraquecer redutos supostamente “comunistas”, ao operar a cooptação de setores que seriam vitais para a reprodução de seu projeto de poder.

O resultado dessa guerra é um tiro no próprio pé, pois anula, com grande antecipação, a vantagem estratégica que todo governante teria quando disputa a reeleição: a capacidade de implementar políticas públicas bem-sucedidas em razão do controle do governo.

PRESSUPOSTOS – Na teoria, a burocracia tem os seguintes pressupostos: legalidade das normas, comunicação formal, impessoalidade no relacionamento, divisão de trabalho, hierarquia da autoridade, rotinas e procedimentos, competência técnica e mérito, especialização, profissionalismo, previsibilidade.

Isso vale para qualquer burocracia, em qualquer lugar do mundo onde existe um Estado organizado e legalmente constituído. Quando isso não acontece, como no governo Bolsonaro, as políticas públicas acabam bloqueadas e a ação do governo não chega a bom termo.

Em razão da Constituição de 1988, temos um Estado ampliado, com divisão entre poderes e caráter federativo tripartite, cujo bom funcionamento depende do respeito a esses pressupostos.

INCAPACIDADE DE LIDAR – Desde o começo do mandato, Bolsonaro revelou má vontade e incapacidade de lidar com a complexidade do Estado brasileiro. Num primeiro momento, atuou para desmantelar as políticas públicas e enfraquecer os órgãos de controle e fiscalização na área ambiental, bem como desorganizar e impor paradigmas reacionários à política cultural e de direitos humanos.

A agenda é voltada para sua mais resiliente base eleitoral, como pecuaristas, grileiros, madeireiros e garimpeiros, na área ambiental; setores conservadores da sociedade, sobretudo evangélicos, na área cultural; e o pessoal adepto da truculência e da justiça pelas próprias mãos, quanto aos direitos humanos.

O problema de Bolsonaro, porém, é que essa política pôs abaixo os índices de aprovação do Executivo e sua própria imagem como governante.

RESULTADOS DESASTROSOS – Bolsonaro voltou-se contra as principais atividades-fim do governo na área social, no caso, a saúde pública e a educação, com resultados desastrosos, em todos os sentidos.

Como são áreas que operam num sistema tripartite, ou seja, em grande parte controladas por estados e municípios, além da reação natural desses entes federados, houve forte reação das corporações da área, sobretudo da Saúde, em razão da pandemia da covid 19, com seu saldo de 619 mil mortos até agora.

O controle da burocracia, geralmente, depende de ideologia e cooptação. No primeiro caso, de ordem ideológica, 37 anos após a redemocratização temos uma burocracia permanente constituída por mérito, por meio de concurso público, e formada nos cânones modernos da administração pública, ou seja, com concepções democráticas, que antipatiza com as ideias reacionárias da maioria dos ministros e de outros integrantes da equipe de Bolsonaro, muitos dos quais despreparados para a ocupação dos respectivos cargos.

OPÇÕES EQUIVOCADAS – No segundo caso, de cooptação, que se caracteriza pela absorção de novos elementos nas esferas de decisão governamentais, as opções de Bolsonaro foram a militarização do governo e a promoção de indivíduos alinhados ideologicamente aos cargos de chefia. Um exemplo é o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino. Bolsonaro tenta transformar a Polícia Federal em polícia política (é judiciária).

Entretanto, não é fácil operar uma política de cooptação. Vimos isso no Inep, na Anvisa, no Ibama, na Capes, no Inpe e, agora, na Receita Federal. No caso da Polícia Federal, a saída foi um aumento privilegiado de salários para todos os policiais federais, no Orçamento da União de 2022, porém, sem reajustes às demais categorias, com salários congelados há cinco anos.

O resultado é uma rebelião na burocracia federal, que começou com os auditores fiscais e está se estendendo às demais carreiras, com uma greve geral.

Polícia Federal aponta que governador do Acre usou PMs para movimentar dinheiro vivo

Publicado em 5 de janeiro de 2022 por Tribuna da Internet

Assembleia Legislativa do Acre recebe pedido de impeachment do governador Gladson  Cameli | Rondonoticias.com.br

Assembleia pode declarar impeachment de Gladson Cameli

Deu na IstoÉ
Estadão Conteúdo

Ao pedir autorização do Superior Tribunal e Justiça (STJ) para fazer buscas contra o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), na Operação Ptolomeu, a Polícia Federal levantou suspeitas sobre o uso de agentes das Forças de Segurança para movimentar valores em espécie com origem supostamente irregular. A investigação, aberta em julho, identificou duas ocasiões em que policiais militares foram encarregados do transporte de dinheiro vivo, o que para a PF é indicativo de um modus operandi.

“Causa extrema inquietação que o chefe do Poder Executivo estadual esteja instrumentalizando agentes armados do Estado para fins pessoais”, afirma a Polícia Federal.

DINHEIRO VIVO – “Ao contrário da maioria da população comum que evita circular com quaisquer valores em espécie, face aos riscos de tornar-se vítima de crimes patrimoniais; aparentemente, o governador Gladson Cameli utiliza recursos humanos e materiais do próprio Estado para esta finalidade”, diz outro trecho do documento.

O primeiro episódio, que acendeu o alerta nos investigadores, aconteceu em fevereiro de 2020, no segundo ano de mandato do governador. De acordo com o documento, um policial militar esteve em uma agência bancária com R$ 160 mil em espécie para pagar boletos do cartão de crédito de Cameli. A própria instituição financeira comunicou o fato às autoridades.

No segundo caso, em fevereiro de 2021, outro PM esteve em uma concessionária para recolher R$ 70 mil em dinheiro vivo que, segundo a PF, teriam “sobrado” de uma negociação “aparentemente fraudulenta”.

LAVAGEM DE DINHEIRO – A compra de veículos de luxo subfaturados é apontada na investigação como uma das estratégias possivelmente usadas pelo governador para lavar dinheiro. Em 2018, quando concorreu ao cargo, Cameli declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) R$ 202 mil em automóveis. O patrimônio aumentou mais de 800% desde então, chegando a mais de R$ 1,6 milhão, mostram os cálculos da Polícia Federal.

O governador é investigado desde julho pela Polícia Federal, que vê indícios de um suposto esquema de propinas em troca do direcionamento de licitações, contratações superfaturadas e a confirmação de recebimento de mercadorias não entregues e de serviços não prestados na área da Saúde e em obras públicas.

Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que deu o pontapé na investigação, apontou vinte comunicações de movimentações financeiras suspeitas envolvendo o governador, no valor de mais de R$ 828 milhões. O documento mostra ainda, entre janeiro e agosto de 2019, o pai dele, Eládio Cameli, movimentou R$ 420,4 milhões em uma conta bancária.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Muito importante a reportagem enviada pelo comentarista José Antonio Perez, de Brasília. O mais incrível é a desfaçatez da defesa, ao dizer que o governador é inocente e a Polícia Federal estaria tentando, em vão, “criar um vínculo espúrio entre o governador e contratações lícitas realizadas pelo Estado, esmerando-se em levantar suspeitas sobre as finanças do governador”. A defesa, como se vê, é tipo Piada do Ano. (C.N.)


NO MEU SERTÃO É ASSIM - REPORTAGEM EXCLUSIVA NO LIXÃO DE JEREMOABO-BA


Nota da redação deste Blog - Esse é o Jeremoabo real e verdadeiro que não aparece na propaganda paga e enganosa do prefeito.
Esse lixão está localizado praticamente encima de um lençol freático que abastece d'água  Jeremoabo e Pedro Alexandre; no mínimo já deve ter contaminado esse precioso líquido.
A pergunta que sempre fica sem resposta: cadê a saúde pública de Jeremoabo? Cadê a vigilância sanitária?
Cidadãos  residindo no lixão em condições  subumanos, convivendo e dividindo espaço com cobras, ratos, escorpiões, trabalhando sem luvas, botas e sem máscaras e sem camisas.
Esses cidadãos não tem saúde nem tão pouco educação, na realidade nem alimentação. 
Para dormir são obrigados submeter-se a poluição, queimando pneus para espantar os mosquitos.
Não realidade nem água tem para beber.

Bolsonaro nega uso político de internação | Cid Moreira revela grave problema no rim

 

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 EDIÇÃO DA TARDE DE QUARTA, 05 DE JANEIRO DE 2022
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Aracaju abrirá centro exclusivo para tratamento de síndromes gripais

em 5 jan, 2022 10:03


Aracaju abrirá centro exclusivo para tratamento de síndromes gripais (Foto: Ascom/SES)

Em virtude da alta demanda por atendimentos relacionados a casos de síndromes gripais, o município de Aracaju informou nesta quarta-feira, 5, que abrirá muito em breve um Centro de Atendimento para pacientes com esses sintomas. O objetivo é diminuir a demanda por consultas e exames nos hospitais municipais Fernando Franco (Zona Sul) e Nestor Piva (Zona Norte).

De acordo com a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), o novo espaço funcionará diariamente, incluindo finais de semana e feriados, das 7h às 19h. “A unidade contará com uma sala de recepção com capacidade de espera de 30 pacientes simultâneos, um consultório de triagem, um consultório médico, uma farmácia, uma sala de coleta uma sala de administração e uma de observação com sete vagas (dois leitos e cinco poltronas)”, diz a SMS.

A secretária da Saúde de Aracaju, Waneska Barboza, destaca que a nova unidade será exclusiva para pacientes com sintomas gripais e ofertaremos serviços como consultas médicas, testagem para detecção da Covid-19, dispensação de medicamentos e leitos de observação. “Para os casos mais graves que procurarem o novo Centro, providenciaremos a transferência de forma prioritária para uma de nossas unidades de urgência”, salienta a secretária.

A SMS informou também que ainda não há data definida para a abertura do Centro, mas a estimativa é de que os atendimentos sejam iniciados até o final deste mês. “Neste momento, o prédio que sediará o Centro está em fase de adequação, com a realização de serviços de estruturação da rede elétrica para suportar instalações de splits e demais equipamentos necessários; adequações de hidrossanitários para uma unidade de saúde; pintura geral; revisão de telhado; películas, entre outros”, pontuou a pasta da Saúde.

Síndromes Gripais

Atualmente, Aracaju encontra-se na terceira fase do Plano de Contingência da H3N2 na capital, com taxa de infecção de 7,4% e uma média de 937 atendimentos por dia.

Até a inauguração do Centro de Atendimento para pacientes cm Síndromes Gripais, a orientação para procurar uma das 45 Unidades Básicas continua.

por João Paulo Schneider
Com informações da SMS

INFONET

Entre tapas e beijos, Janaína trabalha para ter apoio de Bolsonaro e concorrer ao Senado


A deputada Janaina Paschoal terá o voto da direita em 2022?

Janaina Paschoal vai apoiar Bolsonaro e Tarcísio Freitas

Jussara Soares
O Globo

A deputada estadual Janaína Paschoal (PSL-SP), que foi cotada para a vice de Jair Bolsonaro em 2018 e depois se distanciou do presidente da República, voltou a acenar para a base bolsonarista. De olho numa vaga no Senado em 2022, ela trabalha para pavimentar uma aliança com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, que deverá disputar o governo de São Paulo.

Aliados do Palácio do Planalto entraram em campo para tentar limpar rusgas do passado e viabilizar um palanque formado pelo trio Bolsonaro, Tarcísio e Janaína no maior colégio eleitoral do país.

TAPAS E BEIJOS – Nos últimos três anos, a deputada alternou afagos e disparos contra o presidente. O comportamento oscilante abalou a relação entre os dois. Em conversas reservadas, Bolsonaro costuma se referir à deputada como “Major Olímpio de saias”, uma referência ao senador morto em março de 2021, que se elegeu na onda conservadora e depois rompeu com o presidente.

Uma das declarações da parlamentar que mais incomodaram Bolsonaro foi a que o comparou a um político de esquerda. Em novembro, Janaína escreveu no Twitter que o aliado parecia “um presidente filiado ao PSOL” pelos projetos sancionados, como a lei que instituiu o auxílio-gás. 

Outro foco de tensão ocorreu no início da pandemia da Covid-19, período em que Janaína fez diversas críticas ao presidente. Na mais contundente delas, chegou a defender que Bolsonaro renunciasse ao cargo pela condução da crise sanitária.

ZAMBELLI APAZIGUA – A deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) é uma das que entrou em ação para botar de pé a aliança e estimulou Janaína a fazer um gesto de pacificação. A deputada estadual, então, enviou uma mensagem ao presidente, que retornou com um telefonema. A conversa, segundo Janaína, não passou pela chapa de 2022, mas rendeu um convite do presidente para tomar um café em Brasília neste começo de ano, em data a ser confirmada.  

— Foi uma conversa de cortesia, uma aproximação. Não falamos de eleição. Fazia muito tempo que nós não falávamos. Ele disse que quando voltasse de viagem (após o réveillon), ele me ligaria para tomar um café — disse a deputada ao GLOBO.

Aconselhada a evitar novos desgastes, ela diz reconhecer que poderia ficar mais “quieta”, mas afirma que seguirá expondo sua opinião. De uns tempos para cá, contudo, a parlamentar tem publicado posições alinhadas ao presidente, algumas delas polêmicas, como questionamentos à segurança das vacinas.  

FOI SE ADEQUANDO – “Eu fiquei nervosa, principalmente, no começo da pandemia. Eu achava que ele tinha que ter uma postura mais rígida. (Minha crítica) foi, sobretudo, por ele (Bolsonaro) negar a doença, mas depois ele começou a cuidar do auxílio emergencial, disponibilizou as vacinas. Acho que ele foi se adequando dentro da perspectiva dele” — afirmou.

Numa mensagem particular enviada a Bolsonaro, Janaína avisou que estava à disposição dele para debater questões relativas à vacina. A deputada se declara favorável à imunização. 

“Mandei para ele uma mensagem dizendo que, nesse aspecto, ele tem em mim parceira. Eu realmente acho que não está racional o que está acontecendo”.

A MAIS VOTADA – Defensores do nome da Janaína para o Senado lembram que ela foi a deputada mais votada em 2018, com o apoio de 2 milhões de eleitores, e por isso pode favorecer Tarcísio em sua primeira empreitada eleitoral num estado onde o ministro não tem raízes. Janaína, entretanto, tem concorrentes na disputa pela preferência do presidente em São Paulo.

O ex-presidente da Fiesp Paulo Skaf também trabalha dia e noite para se cacifar como o parceiro de palanque de Tarcísio. Ele conta com o apoio de parcela significativa dos militares e é considerado um nome capaz de empurrar a deputada estadual para fora do páreo.

Paralelamente, a militância bolsonarista defende como opção o nome do ex-ministro da Educação Abraham Weintraub. Ele, porém, tem como plano A a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes.  Outro que corria por fora, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles desistiu de concorrer a senador.

DISSE BOLSONARO – Na véspera do Natal, Bolsonaro, em entrevista a jornalistas no Palácio da Alvorada, confirmou a conversa com Janaína e Skaf. Disse, porém, que a escolha do melhor candidato ao Senado, assim como do vice da chapa de Tarcísio, será debatida com o próprio ministro da Infraestrutura e com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Pessoas próximas ao presidente apostam que, apesar dos gestos de pacificação, Janaína dificilmente conseguirá reconquistar a confiança de Bolsonaro.

Ao Globo, Janaína Paschoal descartou a possibilidade de se filiar ao PL, partido ao qual Bolsonaro se filiou no final do ano passado, e disse que vai deixar o União Brasil. A deputada mantém conversa com o PRTB, legenda do vice-presidente, Hamilton Mourão. A parlamentar quer a garantia da sigla de que poderá a montar a chapa, indicando candidatos a outros cargos em São Paulo.

“Minha tendência é ir para um partido para ter liberdade, para ninguém querer colar em mim” — diz.


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