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quarta-feira, fevereiro 12, 2020

Por trás dessa guerra do ICMS, está o medo que Bolsonaro tem dos caminhoneiros

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Nova greve dos caminhoneiros é uma ameaça altamente concreta
Vicente NunesCorreio Braziliense
Personagens com trânsito livre no Palácio do Planalto não têm dúvidas sobre o que está por trás do “desafio” lançado aos governadores por Jair Bolsonaro, de os estados zerarem o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide nos combustíveis: é o medo que o presidente da República tem dos caminhoneiros.
Bolsonaro, explicam integrantes do governo, sabe que em algum momento o Supremo Tribunal Federal (STF) vai vetar o tabelamento dos preços dos fretes, que foi negociado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com os caminhoneiros. O STF vê inconstitucionalidade no tabelamento.
UMA NOVA GREVE – Diante da próxima decisão do STF, é possível que os caminhoneiros se organizem para uma possível greve. Essa ameaça surgiu no fim do ano passado, mas o governo conseguiu se articular com as principais lideranças do setor, que acabaram abortando o movimento apoiado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Ao defender a redução do ICMS e admitir que pode zerar os impostos federais, abrindo mão de R$ 27 bilhões por ano, Bolsonaro tenta incutir entre os caminhoneiros a imagem de que está fazendo de tudo para reduzir os preços dos combustíveis, em especial, do diesel. Se há inimigos contra a categoria, são aqueles contrários à medida.
MOCINHO DA HISTÓRIA – Populista, Bolsonaro tenta sair da guerra aberta com os governadores como mocinho. Tanto que interlocutores do Planalto vêm fazendo ações junto aos líderes dos caminhoneiros para que comprem o “desafio” do governo e comecem a dar declarações favoráveis ao presidente em relação ao assunto.
Para o presidente, o pior que pode acontecer agora é uma greve de caminhoneiros semelhante à que se viu no governo de Michel Temer, que parou o país. A retomada da economia que o Planalto tanto alardeia ainda está longe de ser satisfatória. E qualquer movimento mais contundente pode abortar o crescimento.
PREVISÃO DO PIB – Nos últimos dias, vários bancos e consultorias começaram a rever para baixo as perspectivas para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano. O piso de 2% agora é visto como teto por muitos.
Não à toa, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central voltou a reduzir a taxa básica de juros (Selic), de 4,50% para 4,25% ao ano, novo piso histórico, para estimular a atividade.

Quem é o verdadeiro parasita no cinema e no mundo real do Brasil de nossos dias?


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Pobreza e riqueza não podem conviver pacificamente
Joel Pinheiro da FonsecaFolha
“Parasita”, vencedor dos principais prêmios do Oscar no domingo (dia 9), não foi o meu filme favorito do ano. (Eu ficaria com “Era uma Vez em… Hollywood” ou “1917”.) Seja como for, o quadro das relações sociais traçado pelo vencedor vem bem a calhar num momento em que a desigualdade desponta como um dos grandes problemas globais.
Em “Parasita”, a extrema desigualdade social faz com que o único caminho para a família Kim sobreviver seja se infiltrar pouco a pouco como serviçais da família Park. Entre fraudes e pequenos golpes para aproveitar algumas das benesses da vida dos Park, que permanecem — em sua inocência — alheios aos planos dos Kim, estabelece-se uma relação parasitária.
DISPUTA DE POBRES – O conflito, contudo, não se estabelece entre parasita e hospedeiro, e sim entre os Kim e outra família pobre com quem disputam as migalhas que caem da mesa dos patrões. Destroem-se mutuamente sem reconhecer o verdadeiro beneficiário de sua situação precária.
Coloca-se, evidentemente, em questão quem seriam os verdadeiros parasitas. Afinal, os Park, que desfrutam uma vida de ócio e prazeres, só o fazem porque contam com o trabalho incessante de desesperados como os Kim, cujo abandono social os leva a se sujeitar a qualquer exploração.
E, para completar, com a exploração econômica vem o desprezo humano, no completo desinteresse dos patrões pela vida dos empregados e seu incômodo com o cheiro deles. Conforme a tensão cresce, um desfecho de violência brutal torna-se inevitável.
UM ESTORVO – Quando rotulamos uma classe ou grupo social de “parasita”, estamos dizendo que ele é um peso, um gasto extra que não gera retorno e que, por isso, pode e deve ser combatido.
Na URSS, o “parasitismo social” era crime previsto em lei, punindo quem não trabalhasse (não raro, intelectuais críticos do regime). Na Alemanha nazista, estigmatizava povos que não tinham um território próprio, como os judeus e os ciganos.
No discurso atual, os “parasitas” podem ser qualquer um: beneficiários de programas sociais, banqueiros, políticos, sindicalistas, imigrantes, artistas, funcionários públicos (como na fala recente de Paulo Guedes).
GRUPOS INTEIROS? – Não há nada de científico aí: em cada caso, faz-se um recorte tendencioso em que o grupo é pintado como uma corja de malandros ou preguiçosos que suga recursos da sociedade. Podemos até aceitar que alguns indivíduos são, com justiça, descritos como parasitas. Mas no caso de grupos inteiros a atribuição é sempre descabida.
Ela é útil para criar ódio: para nos colocar no estado de espírito em que nos dará prazer ver um membro do grupo “parasitário” sofrer. E também nos garantirá um inimigo incondicional, do qual não poderemos esperar colaboração, mesmo para objetivos em comum.
Criticar o termo não é negar a existência de problemas distributivos: seja por setores do funcionalismo que têm salários e reajustes automáticos muito acima do mercado, seja por multimilionários que pagam menos impostos que um trabalhador comum.
JUSTIÇA SOCIAL – Elaborar regras que produzam uma sociedade mais eficiente e justa é um trabalho complexo e muito diferente do mero desejo de punir funcionários públicos ou banqueiros.
O uso do termo pode se prestar à mobilização política, mas não nos ajuda a entender melhor as relações sociais em sua complexidade e nem a resolver os problemas que delas surgem.
Entre os Kim e os Park, quem são os verdadeiros parasitas? Ficar preso a isso só perpetua as relações desiguais que, em última análise, são destrutivas a ambos.

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