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segunda-feira, janeiro 27, 2020

Há anos em crise por falta de recursos, Funai deixa de usar mais de R$ 8 milhões em 2019

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Devolução de recursos atrelada à burocracias e ineficiência administrativa
André Borges
Estadão
A Fundação Nacional do Índio (Funai), autarquia que enfrenta há anos uma crise por falta de recursos, deixou de gastar mais de R$ 8,3 milhões de seu orçamento federal em 2019, dinheiro que estava liberado para o órgão ligado ao Ministério da Justiça.
Do total de R$ 166,6 milhões que o governo federal disponibilizou para a Funai, por meio do Lei Orçamentária Anual (LOA), R$ 8,332 milhões voltaram para os cofres da União. Na maioria dos casos, a devolução de recursos está atrelada à burocracias e ineficiência administrativa, que não consegue fazer a aplicação dos recursos em projetos do órgão.
PRAZO – Por dois dias a Funai foi questionada sobre a devolução dos recursos, já que muitas de suas operações funcionam hoje de forma precária, por falta de recursos. A diretoria do órgão pediu prazo à reportagem para responder aos questionamentos. Depois, decidiu que não iria dar nenhuma justificativa sobre o que faz ou deixa de fazer com o dinheiro público.
Desde o ano passado, a Funai tem impedido que servidores da instituição façam visitas técnicas a terras indígenas que estejam em processo de demarcação, limitando essas viagens apenas a terras com processos já homologados. A justificativa oficial para esses impedimentos seria, segundo o presidente interino da Funai, Alcir Amaral Teixeira, a “finitude orçamentária”.
CALAMIDADE – A situação das bases da Funai na região Norte, principalmente aquelas localizadas na região amazônica onde vivem povos isolados, é de calamidade, com suas casas caindo aos pedaços. Conforme já constatado pela reportagem, em algumas regiões do País, como na Ilha do Bananal, em Tocantins, faltam itens básicos para realização do trabalho, com gasolina para carros e barcos. Funcionários, em algumas ocasiões, chegam a levar água mineral de casa para consumo humano.

“Sonhar é transportar-se em asas de ouro e aço, num voo poderoso e audaz da fantasia”

Resultado de imagem para helena kolodyPaulo Peres   Poemas & Canções
A professora e poeta paranaense Helena Kolody (1912-2004), no soneto “Sonhar”, explica o tamanho do sonho e da pureza para viver neste mundo.
SONHAR
Helena Kolody
Sonhar é transportar-se em asas de ouro e aço
Aos páramos azuis da luz e da harmonia;
É ambicionar o céu; é dominar o espaço,
Num vôo poderoso e audaz da fantasia.
Fugir ao mundo vil, tão vil que, sem cansaço,
Engana, e menospreza, e zomba, e calunia;
Encastelar-se, enfim, no deslumbrante paço
De um sonho puro e bom, de paz e de alegria.
É ver no lago um mar, nas nuvens um castelo
a luz de um pirilampo um sol pequeno e belo;
É alçar, constantemente, o olhar ao céu profundo.
Sonhar é ter um grande ideal na inglória lida:
Tão grande que não cabe inteiro nesta vida,
Tão puro que não vive em plagas deste mundo

domingo, janeiro 26, 2020

Muda Jeremoabo, chega dos mesmos.

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Hoje nos grupos fechados do WhatsApp, o que mais se falou foi nos desmandos sem saída que Jeremoabo está enfrentando, que já causou sequelas que deixará as consequências nocivas por vários anos.
Nessas conversas,  surgiu de forma extraoficial o momento oportuno de lançar para as eleições desse ano um nome  alternativo, uma luz no túnel   para disputar como pré candidato a prefeito de  Jeremoabo, onde o nome cotado e que contou com o consenso de todos. foi o nome do Dr. Célio; jovem sem vícios politiqueiros, que além de médico é também advogado, se sua pre candidatura decolar temos a certeza  que não irá precisar de implantar República de Paulo Afonso para aniquilar com o município como estamos de forma inerte presenciando.
 O povo de Jeremoabo tem a obrigação de  entender e tomar consciência que Jeremoabo não suporta mais aventuras, estamos na era da globalização disputando com países desenvolvidos, portanto, necessitamos de gestores que entendam de administração, com novas mentalidades, que possuam cultura.
Jeremoabo tem o dever de banir o rouba mas faz, e se espelhar em gestores iguais ao da cidade de Colatina no Espirito Santo.
A não ser meia dúzia de fanáticos juntamente com outros exploradores, a maioria da população de Jeremoabo está amargurando as consequências de um governo que se perdeu por inaptidão  de administração, carente de saber.
Chega dos mesmos, Jeremoabo hoje já conta com faculdades, porém até hoje nenhum gestor teve a capacidade de conseguir trazer empresas, fábricas, gerar empregos.
Jeremoabo por falta de bons administradores está aquém do Uauá, que até doce de umbu exporta para o exterior.
Jeremoabo está carente até de candidatos, mas para felicidades de todos, surgiu um pré que preenche todas as condições para reerguer a Jeremoabo que todo Jeremoabense deseja.
Pré candidato surgir, agora irá depender do povo com toda a sua sabedoria, principalmente os jovens.

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O que está nos afundando não é pobreza, e sim a irresponsabilidade e ganância dos ricos


Resultado de imagem para A era do capital improdutivo: Nova arquitetura do poder - dominação financeira, sequestro da democracia e destruição do planeta Ladislau DowborLadislau Dowbor
Injusta, a sociedade brasileira tornou-se politicamente disfuncional. Em termos de procedimentos democráticos, a partir de um certo grau de desigualdade, a sociedade apenas multiplica conflitos, tensões e ódios. No brasil, já temos quase um milhão de pessoas nas prisões, 40% delas sem julgamento; e matamos anualmente 60 mil pessoas, majoritariamente jovens homens negros. Em 2018, a polícia matou uma média de 14 pessoas por dia. E temos palhaços explicando que não matamos o suficiente.
O clima generalizado de insegurança criado no país gera precisamente comportamentos sociais patológicos, busca desesperada de bodes expiatórios, de “culpados” sobre os quais possam ser descarregados os medos e os ódios. Campo fértil para oportunistas.
POLARIZAÇÕES – Os processos sociais colaborativos, únicos portadores efetivos de progresso, são substituídos por divisões que nos polarizam. Isso se dá com Macri, com Piñera, com Bolsonaro, com Trump, com Erdogan, com Duterte, com Boris Johnson, com Orbán e tantos outros.
O problema não está na boçalidade desses líderes, sempre haverá boçais ambiciosos, mas sim no fato das massas desesperadas votarem em qualquer candidato que se apresente “contra tudo isso aí”; e, em particular, na disposição das elites em entregar o país a esses boçais, conquanto possam manter ou ampliar seus privilégios.
Na raiz do problema está a desigualdade, a acumulação de privilégios absurdos frente a uma população cada vez mais indignada. Os mais ricos, para assegurarem o futuro das suas famílias – justificativa tão frequente para as fortunas que acumulam – fariam melhor em contribuir com a construção de uma sociedade equilibrada, que funcione para todos.
SISTEMA FALIDO – Politicamente, no sentido de fazer a sociedade funcionar no seu conjunto, o sistema está falido. Em termos econômicos, o sistema é literalmente burro. O que é particularmente chocante, e vem sendo objeto dos meus trabalhos, como o livro “A Era do Capital Improdutivo”, mas também de inúmeros pesquisadores de primeira linha, como Joseph Stiglitz, Thomas Piketty, Paul Krugman, Amartya Sen, Michael Hudson, além de um conjunto de núcleos de pesquisa econômica e social na Unicamp, na PUC-SP, na UFRJ e em outros centros, é que manter a renda e a riqueza concentradas em poucas mãos paralisa as nossas economias.
Lembremos que o problema é mundial. Atualmente 26 pessoas no mundo acumularam mais riqueza do que possuem 3,9 bilhões de pessoas, metade mais pobre do planeta. A América Latina apenas apresenta uma deformação mais grotesca do processo global de financeirização. 
ACUMULAR RIQUEZA – Particularmente importante é entender o mecanismo. Stiglitz mostra que acumular riqueza aumentando a produção é diferente de enriquecer se apropriando da riqueza dos outros. O imenso sucesso de “O Capital no Século XXI”, de Piketty, se deve, essencialmente, do fato dele conseguir demonstrar que o PIB mundial vem crescendo numa faixa de 2,5% com a produção concreta de bens e serviços, enquanto as aplicações financeiras, constituídas essencialmente por especulação improdutiva, rendem entre 7% e 9%. Ou seja: o capitalismo que investia e produzia foi substituído por um capitalismo que literalmente vive de especulação, o “capitalismo extrativo” nas palavras de Marjorie Kelly e Ted Howard.
A financeirização generalizada criou um capitalismo que funciona para o 1%, mas não para o resto do mundo. Os autores mencionados trazem todas as demonstrações científicas necessárias.
ALGUNS EXEMPLOS – Mas particularmente útil, além dos cientistas, é olhar o que funciona na China, no Canadá, na Coreia do Sul, nos países nórdicos. O sistema que funciona foi igualmente aplicado no New Deal dos Estados Unidos nos anos 1930; na Europa do pós-guerra no chamado Welfare State; no Brasil, na década de 2003 a 2013, chamada pelo Banco Mundial de “a década dourada da economia brasileira”. Todas essas experiências consistiram na utilização do Estado para melhorar a situação das famílias, assegurando o bem comum. A fórmula é simples: com mais recursos para gastar, as famílias passam a consumir mais estimulando as empresas, que expandem empregos e investimentos produtivos. Tanto a demanda das famílias gera impostos sobre o consumo, receita para o Estado, como a atividade ampliada das empresas gera impostos sobre a produção, mais receitas para o Estado. E a conta fecha.
O Estado dispondo de mais recursos pode, por um lado, ampliar o bem-estar das famílias (que não se resolve apenas com gastos individuais), assegurando o acesso aos serviços de saúde, educação, segurança, rios limpos e semelhantes. Essa é a dimensão pública do bem-estar, com acesso gratuito e universal por parte da população.
DUPLO CIRCUITO – Por outro lado, o Estado passa a ter recursos para investir em infraestruturas, como transporte, energia, telecomunicações e sistemas de água e saneamento, investimentos que melhoram a produtividade de todos, e em particular das empresas. Este duplo circuito, em que o ponto de partida, o “motor de arranque” por assim dizer, é orientar os recursos para o bem-estar das famílias, constitui o denominador comum das economias que funcionam, tanto no Canadá quanto na China, ainda que sejam países politicamente tão diferentes. É o chamado círculo virtuoso da economia. 
O resto é narrativa. Dizer que temos de dar mais dinheiro aos ricos, para que eles tenham “confiança” e invistam, é uma tremenda enganação. Um empresário no Brasil, depois de seis anos de redução de direitos sociais e trabalhistas, constata desolado: realmente, está mais barato eu contratar mão de obra, mas para que vou contratar se não tenho para quem vender?
SEM IDEOLOGIAS – As empresas efetivamente produtivas não precisam de discursos ideológicos nem de narrativas, precisam da população com dinheiro para que tenham para quem vender; e precisam de crédito barato para poder investir. No Brasil, com os retrocessos gerados a partir de 2014, as empresas não têm nem um, nem outro.
Com diversos formatos e variações locais, este sistema mantém a América Latina travada nos planos ético, político e econômico. É o tecido social no seu conjunto que se desarticula. Mas os bilionários que pouco produzem, e drenam a economia por meio de sistemas de intermediação financeira e de acordos escandalosos com grupos internacionais, esses sim estão otimistas, compram mais papéis financeiros, acumulam mais dinheiro em paraísos fiscais, e se congratulam quando a bolsa ganha alguns pontos, como se se tratasse da economia real. Esta farsa está quebrando grande parte do planeta, mas em particular a América Latina. É hora de inverter os rumos.
Hoje olhamos com desolação a repressão e as mortes que se multiplicam. Acusados de serem desordeiros, o que os manifestantes querem é justamente a ordem, uma ordem que funcione. Hoje está cada vez mais evidente: a massa de jovens herdará um sistema que lhes tolhe o futuro e liquida suas oportunidades, e que vai acabar não funcionando para ninguém. O que está nos afundando não é pobreza, e sim a irresponsabilidade e ganância dos ricos.
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NOTA DE REDAÇÃO DO BLOG
 – Ladislau Dowbor é um dos maiores economistas do mundo. Brasileiro de origem polonesa, nascido na França, depois de se formar em Economia Política na Universidade de Lausanne, na Suíça, fez mestrado e doutorado em Ciências Econômicas (1976) na Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia. É professor titular da PUC-SP e da Umesp. Autor do best-seller “A era do capital improdutivo”, já foi consultor de diversas agências das Nações Unidas e vai participar, ao lado de outros ícones da economia, como o norte-americano Joseph Stiglitz, prêmio Nobel de 2001, do encontro mundial promovido pelo Papa Francisco, para tratar de sugestões para uma “Nova Economia”, uma vez que o A Humanidade está sendo conduzida ao caos social e à destruição do meio ambiente.

Pior que tá não vai ficar!!!


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“A esperteza um dia é descoberta e vira vergonha. A honestidade se transforma em exemplo para as próximas gerações. Uma corrompe a vida; a outra enobrece “A esperteza um dia é descoberta e vira vergonha. A honestidade se transforma em exemplo para as próximas gerações. Uma corrompe a vid...

Nota da redação deste Blog -Nesse domingo um leitor fez a seguinte pergunta: " devido a carência que Jeremoabo enfrenta para encontrar um político, sem vícios, culto, jovem, Dr. Célio não seria uma boa escolha?
A minha resposta foi curta e sucinta; " otimismo e o pensamento positivo são habilidades de adaptação que são cruciais para se alcançar o sucesso. Lembre-se disso e também que pessoas negativas dificilmente conquistam sucesso na vida, pois seus bloqueios lhes impedem de ir além." (https://www.jrmcoaching.com.br/).
O povo já está tão acostumado com o negativo, que perdeu a coragem para lutar por mudanças positivas; somos obrigados a batalhar por mudanças até um dia dar certo, quem não luta por mudanças é poste.
Temos que apelar para a juventude sem vício, que tenha visão,que seja honesto e que tenha cultura.
Jeremoabo não suporta mais aculturados; no meu entender, o Dr. Célio está a altura de governar e iniciar as mudanças que Jeremoabo tanto almeja, seria uma ótima escolha mesmo nunca tenha se candidatado a nada, porém, ainda não adquiriu os vícios da politicagem, nefasta e corrupta.
 " Podemos comparar os cidadãos aos marinheiros: ambos são membros de uma comunidade. Ora, embora os marinheiros tenham funções muito diferentes um empurrando o remo, outro segurando o leme, um terceiro vigiando a proa ou desempenhando alguma outra função que também tem seu nome, é claro que as tarefas de cada um têm a sua virtude próprio, mas sempre há uma que é comum a todos, dado que todos têm por objetivo a segurança da navegação, à qual aspiram e concorrem, cada um à sua maneira. Desigual modo´embora as funções dos cidadãos sejam semelhantes, todos trabalham para a conservação de sua comunidade, é a esse interesse comum que deve relacionar-se a virtude de cada cidadão"(Aristóteles. Política) .

Vale a pena continuar sonhar por dias melhores.


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