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domingo, janeiro 26, 2020

Milícias proliferam e influenciarão eleições no Brasil O poder político dos grupos paramilitares no Rio e o risco de expansão do problema no Brasil preocupam autoridades públicas, que tratam a questão como central para as eleições municipais de 2020.


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O poder político dos grupos paramilitares no Rio e o risco de expansão do problema no Brasil preocupam autoridades públicas, que tratam a questão como central para as eleições municipais de 2020.

Governo ainda paga pensões vitalícias de acusados de crimes na ditadura Levantamento inédito da Pública com dados do Fiquem Sabendo mostra que governo paga até hoje pensões de agentes responsabilizados por crimes durante o regime militar


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Levantamento inédito da Pública com dados do Fiquem Sabendo mostra que governo paga até hoje pensões de agentes responsabilizados por crimes durante o regime militar

Análise: Apesar de trégua, crise entre Bolsonaro e Moro continua Dinâmica da relação entre presidente e ministro é pautada por desconfiança


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Dinâmica da relação entre presidente e ministro é pautada por desconfiança

Glenn denuncia abuso de poder do governo

“Publiquei milhares de documentos secretos do mundo todo, do governo mais poderoso [EUA], e nunca aconteceu nada, mas aqui no Brasil estamos publicando documentos menos sensíveis e um procurador do Ministério Público está tentando me processar”, afirmou.
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“Publiquei milhares de documentos secretos do mundo todo, do governo mais poderoso [EUA], e nunca aconteceu nada, mas aqui no Brasil estamos publicando documentos menos sensíveis e um procurador do Ministério Público está tentando me processar”, afirmou.

sábado, janeiro 25, 2020

QUANTA DECEPÇÃO COM A NOSSA POLÍTICA EM TÃO POUCO TEMPO

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Foto Divulgação do Google


Por: Marcelo do Sindicato
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Não tenham dúvidas de que as decepções na política são tão grandes quanto as que nos arrasam na vida privada.
Na política elas são somatizadas, pois há os anseios sociais, a morosidade em responder aos reclames sociais, a corrupção generalizada, a atrofia da maquina pública, e a utilização dos mandatos por muitos, para atender os seus interesses estritamente individuais e de um certo bando de marginais desordeiros.
O momento politico atual, dentro do panorama de nossa Jeremoabo/BA, é o pior possível de sua história. As decepções se alastram como se fossem pavios de pólvoras deixando a população eleitora cada mais incrédula com a destruição da classe política.
Por outro lado, são diante desses tempos sóbrios que surge a vontade de elevar conceitos, mostrar que sonhos coletivos podem ser realizados e que existem sim, homens de bem a serviço de uma sociedade melhor, e cada vez, mais justa e igualitária.
As decepções são geralmente ocasionadas pelo sistema inoperante, deficiente, deformado e que faz dos mais pobres e menos favorecidos, peças sofridas de uma engrenagem que oferece a cada dia menos.
Não é fácil sentir que a saúde é indigna, as portas de emprego a cada dia mais escassas, a educação atrofiada e o pior - com seus profissionais com seus salários atrasados, e tudo isso em virtude da falta de planejamento, bem como da traição ao nosso povo, por parte da institucionalização da República de paulo Afonso em nosso município como norma inapelável. Enquanto isso as ruas estão cheias de homens, mulheres, jovens e adolescentes sem perspectivas de dias melhores, enquanto essa tempestade não passar.
O retrato atual é decepcionante e a guerra ideológica só afaga os corações daqueles que acham que a vida é feita de julgamentos e comparações, com o intuito de sempre procurar um culpado para as suas próprias falhas e omissões diante de suas responsabilidades executiva.
Temos muitos cânceres a serem extirpados e muitos deles tem nome no nódulo. São - políticos canalhas ladrões do erário público que se posicionam como moscas, aguardando que a podridão se alastre para proliferarem.
A decepção na política nunca acabará, mais ha chances de espelharmos para a sociedade a diferença abismal entre os homens de bem e os bandidos falsos moralistas.
Quando olhamos de forma sensível para todo o dinheiro que foi jogado no ralo. Ao constatar que muito poderia ter sido feito e não foi, pois haviam planos de poder individuais que dilapidaram quase tudo, nos vemos infelizmente de terras arrasadas, secas e sem brilho.
A hora é de levantar a cabeça, reconhecer que não há cidade rica, que os dias de fartura ficaram para trás, e que agora é hora de nos apresentarmos como políticos responsáveis e saber dizer "não a corrupção" em qualquer circunstância política. Ou tapamos as fendas oriundas pela corrupção ou esvaziamos a cidade, pós fatalmente um " TSUNAMI" vira e vai levar o pouco que restou. Pense nisso!!!

Ex-presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro morre aos 84 anos


Ex-presidente da Câmara, Ibsen Pinheiro morre aos 84 anos
Foto: Galileu Oldenburg / Divulgação PMDB
O ex-deputado federal Ibsen Pinheiro faleceu nessa sexta-feira (24), aos 84 anos, no Rio Grande do Sul. Ele estava internado em um hospital da capital Porto Alegre e sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Na vida política, Pinheiro foi filiado ao MDB de seu estado, deputado federal por quatro legislaturas, entre 1983 e 2011, ocupando o posto de presidente da Câmara durante o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1992. Além disso, Pinheiro também foi integrante da Assembleia Nacional Constituinte, responsável pela Constituição de 1989.

Segundo informações do G1, em outras áreas, ele também tinha formação como jornalista, advogado e atuou como promotor e procurador de Justiça. No futebol, foi presidente do Internacional.

Políticos lamentaram sua morte nas redes sociais. O atual presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), lembrou que Pinheiro comandou a Casa em um momento histórico para a democracia brasileira. "Ibsen foi um exemplo para mim, tive a oportunidade de conviver e aprender muito com ele. Perdemos um homem público diferenciado", destacou o democrata.

O ministro da Cidadania, Osmar Terra, também prestou suas condolências. Para ele, Pinheiro foi um dos políticos brasileiros mais brilhantes. "Com uma enorme capacidade de formulação e de compreensão da política. Fará muita falta ao Rio Grande e ao Brasil!", elogiou.

De acordo com a Folha de S. Paulo, a assessoria do MDB informou que o velório será realizado neste sábado (25), na Assembleia Legislativa da capital gaúcha, das 9h às 16h. Depois, a cerimônia de cremação será restrita aos familiares.

Bahia  Notícias

Produtora de Regina Duarte deve R$ 319 mil por irregularidades com a Lei Rouanet


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A prestação de contas foi recusada e está na Justiça
Jan NiklasO Globo
Um projeto da produtora de Regina Duarte que captou R$ 321 mil teve sua prestação de contas rejeitada na Lei Rouanet pelo então Ministério da Cultura, em 2018. Segundo uma portaria publicada no Diário Oficial em março de 2018, a empresa da atriz deve restituir R$ 319,6 mil aos cofres públicos.
Pendências com Rouanet não são, entretanto, entraves jurídicos para nomeação de Regina Duarte na Secretaria Especial de Cultura, dizem especialistas. Mas pode haver conflito de interesses, já que a função de chefe pode implicar em selecionar pessoas que vão julgar o seu processo
DEU NA VEJA – A informação sobre a irregularidade foi antecipada pela revista “Veja” e confirmada pelo Globo. Regina terá que restituir o valor ao Fundo Nacional da Cultura (FNC), devido as irregularidades da peça “Coração bazar”, projeto executado pela produtora A Vida É Sonho Produções Artísticas, da qual ela é sócia-administradora. A última atualização do processo no Salic foi em junho de 2018. De acordo com a “Veja”, a conta ainda não foi cobrada porque Regina apresentou um recurso.
Apesar de se mostrar crítica à utilização da Rouanet por artistas famosos, Regina, por meio de sua empresa, já captou mais de R$ 1,4 milhão em três espetáculos desde 1999. Os projetos constam no Sistema de Apoio às Leis de incentivo à Cultura (Salic), que permite acompanhar as propostas culturais inscritas no mecanismo.
A JUSTIÇA DECIDE – Procurado pelo Globo, o filho da atriz e um dos sócios da empresa, André Duarte, afirmou que a mãe vai “cumprir o que a Justiça determinar”. Porém, disse desconhecer a atual fase da ação de reprovação de contas e a cobrança de restituição do valor captado.
— Uma das contrapartidas desse projeto era a realização de quatro espetáculos beneficentes, sem cobrança de ingresso. Nós realizamos até mais do que isso. Porém, na hora de prestar as contas, não achamos os recibos e os comprovantes de que esses espetáculos tinham sido feitos — explicou André Duarte.
A peça “Coração bazar” ficou em cartaz em São Paulo em 2004, e depois passou por várias cidades, sendo encenada também em Portugal. Em 2007, fez uma curta temporada no Canecão, no Rio. No monólogo, a atriz se desdobra em sete personagens que representam as mais diversas facetas do sexo feminino, com impressões sobre o cotidiano e reflexões sobre a vida, e trechos de textos de autores como Carlos Drummond de Andrade e Clarice Lispector.
OUTROS PROJETOS – A empresa de Regina usou a Lei Rouanet em outros dois projetos. A peça “Honra”, que captou R$ 800 mil, em 1999, teve a prestação de contas aprovada. Além de ser produtora do espetáculo, Regina também atuou na encenação ao lado de Carolina Ferraz, Marcos Caruso e da filha Gabriela Duarte.
Já a montagem da peça teatral “Pedro e Vanda”, de autoria de Jay Di Pietro, com tradução e adaptação de Eduardo Lippincott, ainda está com sua prestação de contas em análise pela Secretaria Especial da Cultura. A peça foi estrelada por Gabriela Duarte e Marcelo Serrado.
“COLA” CULTURAL – Em uma entrevista dada ao “Programa do Bial” em maio de 2019, Regina Duarte criticou o uso da Lei Rouanet por artistas famosos. Ela ainda se mostrou alinhada a uma visão liberal do papel do estado, ao defender uma menor atuação do governo na cultura. Questionada pelo apresentador sobre os rumos da política cultural no Brasil, ela sacou uma “cola” com anotações do que deveria falar sobre o assunto.
— Com relação a Lei Rouanet, transparência é indispensável no uso do dinheiro público. Acho que o governo que usa o dinheiro da população deveria apoiar os que estão iniciando, a cultura regional — disse consultando sua “cola”. — O povo deseja e precisa de um estado menor.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Pelo visto, o próximo projeto de Regina Duarte é uma peça chamada “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. (C.N.)

Se você pensa que as estatais dão prejuízo ao Brasil, está completamente enganado…


Charge do Márcio Baraldi (Arquivo Google)
Francisco Vieira
Ao insistir na privatização das estatais, o governo Bolsonaro está jogando contra os próprios argumentos, já que as empresas públicas deram lucro em 2019, depois de anos de prejuízo, provando que elas são parte da solução e não dos problemas nacionais. Os problemas estão nas pessoas que foram escolhidas para comandá-las. E ainda não se tem notícias de qualquer bilhão desviado da Petrobrás ou de qualquer outra estatal.
Portanto, a ideia de que precisamos privatizar para evitar a corrupção, para o Estado não ter prejuízo, não tem qualquer fundamento, pois desde as megadoações do corrupto-mor Fernando Henrique Cardoso que o país privatiza e, mesmo assim, não conseguiu evitar a posterior corrução petista.
LUCRO OU PREJUÍZO – Ora, uma empresa é como um carro: vai para onde o motorista quiser; dá lucro ou dá prejuízo ao proprietário, dependendo de quem cuida dele.
Vejam este artigo: “Banco do Brasil, Caixa, Petrobras, Eletrobras e BNDES lucraram um total de R$ 60,7 bilhões no primeiro semestre de 2019. Juntas elas respondem por 95% do total do resultado das empresas estatais federais. O resultado expressivo dessas empresas públicas comprova que elas não são ineficientes e muito menos geram prejuízo ao país. Muito pelo contrário. São responsáveis por garantir a soberania nacional, como é o caso da Petrobras e da Eletrobras, ou, no caso do Banco do Brasil e da Caixa, atuam para melhorar o bem estar da população ao concederem crédito agrícola e imobiliário mais acessível que os bancos privados em um mercado extremamente concentrado e caro como é o setor bancário brasileiro”, afirma Ivone Silva, presidenta do Sindicato dos Bancários de Osasco e Região, Ivone Silva.
CINCO GIGANTES – Entre as estatais, cinco conglomerados – Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Eletrobras e Petrobras – concentram 96% dos ativos totais e 93% do patrimônio líquido das estatais federais.
Mesmo apresentando resultado significativo, essas cinco empresas públicas estão enfrentando ameaças de privatização e um processo de desmonte por meio da venda de ativos e subsidiárias.
No caso da Caixa, as loterias instantâneas (Lotex), chamadas de raspadinhas, foram recentemente leiloadas e o vencedor, dentro do Programa de Parceria e Investimentos (PPI), foi o consórcio Estrela Instantânea, formado pela italiana IGT e pela americana SG, que tem mais de 80% do mercado global de loterias.  
PERGUNTA-SE – Você venderia uma vaca que produz leite e abastece sua família, para passar a comprar leite do vizinho, sob o argumento de que ele poderá lhe vender mais barato do que o leite que a tua vaca hoje produz?
E se for mentira? Se o país vizinho lhe vender o leite pelo preço que bem quiser? Por fim, o Brasil pode se dar ao luxo de jogar R$ 120 bilhões (por enquanto!) de lucro anual no lixo, fora os impostos arrecadados, para depois cobrar apenas impostos e somente uma mínima parte desse lucro?
Ora, é um grande negócio para quem compra, e não para quem vende.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – No primeiro ano do governo Bolsonaro, o lucro das estatais mais do que dobrou. Mesmo assim, querem privatizá-las. Vamos voltar ao assunto, porque dados do instituto Forbes, que é uma organização liberal, revela que das 10 maiores empresas em ativos do mundo, seis são estatais dos Estados Unidos, da China e da Europa. Você sabia?  (C.N.)

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