Certificado Lei geral de proteção de dados

Certificado Lei geral de proteção de dados
Certificado Lei geral de proteção de dados

sexta-feira, janeiro 24, 2020

Entenda as contratações que o prefeito faz sem licitação.

Resultado de imagem para foto sem licitação é fraude
Foto Divulgação do Google




PARABÉNS PRESIDENTE JAIR BOLSONARO POR VETAR EXCRESCÊNCIA

VASCO VASCONCELOS -ANALISTA,ESCRITOR E JURISTA (Administrador)
Por Vasco Vasconcelos escritor jurista e abolicionista contemporâneo
Parabéns Presidente da Republica Jair Bolsonaro por vetar essa EXCRESCÊNCIA/BIZARRA. Vejam Senhores o poder dessa guilda.
Pretendia um pálido deputado estabelecer que os serviços de advogados e profissionais de contabilidade são por sua natureza técnicos e SINGULARES? Como assim?
O Congresso Nacional não pode ser guiado sob o cabresto imundo dos mercenários.
Privilégios existem na Monarquia e não na Republica.
Enquanto o PL 832/2019 dispondo sobre o fim do trabalho análogo à de escravos a escravidão moderna da OAB, visando inserir no mercado de trabalho cerca de quase 400mil CATIVOS ou escravos contemporâneo
está travado por interesses escusos , também a PEC 108/2019 dispondo sobre a natureza jurídica dos conselhos de fiscalização das profissões, nao andam, o PL imundo em tela foi aprovado em carater de urgência?
As compras, obras e serviços efetuar-se-ao com estrita observância ao princípio das licitações
Trata-se de um Projeto de Lei indecente/bizarro/e querer excluir advogados e contadores de participar de licitações.
Qual o segredo desse sindicato aprovar a toque de caixa todos projetos de leis de interesse dos mercenários da OAB e arquivar os contrários? E por isso que eles estão esperneando para nao prestar contas ao Egrégio TCU.
Mas nenhuma tirania é eterna. Um dia o país saberá os reais beneficiários dos quase um BILHÃO de REAIS tosquiados/extorquidos dos bolsos e dos sacrifícios dos CATIVOS da OAB. Foi uma medida acertada esse veto. A continuar nesse diapasão no futuro vão querer o MPF ser subordinado à OAB. Os caras só querem poder e ficam esperneando para não prestar contas ao Egrégio TCU. Será que já não basta o quinto dos apadrinhados?


Nota da redação deste Blog -  Além de ser uma ilicitude dispensar licitação determinada pela lei, vem também o efeito moral, um acinte, um desrespeito aos vereadores.
Mas como os vereadores de Jeremoabo adaptaram-se ao desrespeito, a única coisa que o eleitor de Jeremoabo poderá fazer é seguir o conselho do prefeito: " quem não aguentar que se deite".

O prefeito de Jeremoabo é potência está acima da Lei e do Presidente da República




Nota ad redação deste Blog -O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto de lei que permitiria a dispensa de licitação para contratação de serviços jurídicos e de contabilidade pela administração pública, mesmo assim  o prefeito de Jeremoabo como de costume, desrespeito a Lei contratando mais um escritório de advocacia e sem licitação renovando o contrato de Escritório de Contabilidade,  ainda diz: " quem não aguentar deite-se".

A imagem pode conter: tela



Brasil alcança a sua pior colocação e a mais baixa pontuação em “ranking de corrupção”


Charge do Jota A (www.portalodia.com)
Vinícius Passarelli
Estadão
O Brasil alcançou sua pior colocação e a pontuação mais baixa no ranking sobre a percepção da corrupção elaborado pela Transparência Internacional desde 2012. O País aparece na 106ª posição entre 180 países avaliados pelo Índice de Percepção da Corrupção (IPC) em 2019, divulgado nesta quinta-feira, dia 23.
O relatório da entidade apontou como entraves ao combate à corrupção no País o que classificou como “interferência política” do presidente Jair Bolsonaro em órgãos de controle e a paralisação de investigações que utilizavam dados do Coaf. Em 2018, o País ficou na 105ª colocação, com 36 pontos, e em 2017 alcançou 37 pontos, no 96.º lugar.
FONTES DE DADOS – O índice é calculado com base nos níveis percebidos de corrupção no setor público por especialistas e empresários – quanto menor a nota maior é a percepção de corrupção no país. Foram utilizadas 13 fontes de dados para o cálculo do índice, entre elas instituições como o Banco Central e o Fórum Econômico Mundial.
O Índice usa uma escala de 0 (altamente corrupto) a 100 (muito íntegro). Com 35 pontos, o Brasil aparece com destaque no relatório, que aponta a corrupção como “um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento econômico e social do País”.
RETROCESSOS – “Após as eleições de 2018, que foram profundamente influenciadas por acentuada narrativa anticorrupção por parte de diversos candidatos, o Brasil passou por uma série de retrocessos em seu arcabouço legal e institucional anticorrupção”, diz o documento.
Também entre os retrocessos na agenda contra a corrupção apontados pela organização está a liminar do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, que em julho do ano passado determinou a paralisação das investigações criminais que utilizavam dados do Coaf e outros órgãos de controle sem autorização judicial prévia.
A ação “praticamente paralisou o sistema de combate à lavagem de dinheiro do país”, diz o relatório. O plenário da Corte reviu a proibição no fim de novembro.
INQUÉRITO – Outro ponto destacado no relatório da Transparência Internacional como negativo é o chamado “inquérito das fake news” do Supremo, determinado por Toffoli e coordenado pelo ministro Alexandre de Moraes, que busca investigar notícias falsas disseminadas e ataques virtuais a ministros da Corte. “Um inquérito ilegal que secretamente buscava constranger agentes da lei”, afirma a organização.
Sobre Bolsonaro, o documento afirma: “Dentre os desafios atuais, há a crescente interferência política do presidente Bolsonaro nos chamados órgãos de controle e a aprovação de legislação que ameaça a independência dos agentes da lei e a accountability dos partidos políticos”.
INFLUÊNCIA – Conforme o estudo, 2/3 dos 180 países avaliados tiveram pontuação abaixo de 50 e que o índice médio alcançado foi de 43. “O Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2019 mostra que a corrupção é mais presente em países onde é maior a influência do dinheiro nas campanhas eleitorais e onde os governos dão atenção apenas às vozes de indivíduos ricos e influentes”, aponta o relatório.
Os cinco mais bem colocados no ranking são Dinamarca (87), Nova Zelândia (87), Finlândia (86), Cingapura (85) e Suécia (85). Os cinco piores são Venezuela (16), Iêmen (15), Síria (13), Sudão do Sul (12) e Somália (9). A região com a maior pontuação foi a Europa ocidental, com pontuação média de 66. Já a pior região no Índice é a África Subsaariana: 32 pontos de 100.
LAVA JATO – Em relação aos países da América Central, do Sul e Caribe, a pontuação média foi de 43 em 100. O estudo coloca o financiamento de partidos políticos e a integridade eleitoral como grandes desafios para a região no combate à corrupção e atribui à Operação Lava Jato a revelação de uma “forte expansão de contribuições políticas ou doações ilegais como parte de um dos maiores escândalos de corrupção da história”.
###
RANKING DE PERCEPÇÃO DE CORRUPÇÃO
1. Dinamarca
2. Nova Zelândia
3. Finlândia
4. Singapura
5. Suécia
6. Suíça
7. Noruega
8. Holanda
9. Alemanha
10. Luxemburgo
106. Brasil

Ala militar precisa conter Paulo Guedes, antes que ele venda o Brasil por 30 dinheiros


Resultado de imagem para roberto castello branco + valor
Castello Branco quer privatizar a Petrobras e extinguir o BNDES
Carlos Newton
Os militares que assessoram o presidente Jair Bolsonaro precisam fazer com que ele entenda que de nada adianta a independência político-territorial do país, enquanto não existir independência econômica. Na verdade, o maior risco que o Brasil corre na gestão atual é justamente  perder a independência econômica, caso a equipe conduzida pelo ministro Paulo Guedes não venha a ser contida pelo chefe do governo.
Não é possível permitir que Paulo Guedes continue a desfrutar de autonomia completa, porque ele confessadamente não atua tendo por base os interesses nacionais. Agora mesmo, em Davos, o czar da economia defendeu a abertura das concorrências do governo à participação das empresas internacionais que nem estejam operando no país.
“BUY AMERICAN” – A tese que Guedes adota na filial Brazil desmoraliza completamente as práticas adotadas pela matriz USA. Basta lembrar que, para sair da Grande Depressão, em 1933 o governo Herbert Hoover aprovou no Parlamento o “Buy American Act”, uma legislação altamente protecionista, que o governo Ronald Reagan aperfeiçoou em 1983, ao estabelecer preferência ao uso de materiais produzidos no país em quaisquer aquisições para o setor de transporte de massa, financiadas pelo menos em parte por fundos federais.
Aqui no Brasil, Guedes quer fazer o contrário e desprestigiar o produto Made in Brazil. Nessa iniciativa nada patriótica, ele conta com apoio irrestrito da quase totalidade de sua equipe, especialmente do economista Roberto Castello Branco, que preside a Petrobras e diz que todos os ativos dele são privatizáves.
Doutor pela Universidade de Chicago, amigo pessoal e ex-sócio de Paulo Guedes, de quem desfruta total intimidade, no ano passado Castello deu declarações estarrecedoras a Bruno Rosa e Ramona Ordoñez, de O Globo. Revelou seu “sonho” de pôr fim a todas as empresas estatais e defendeu até a extinção do BNDES aqui na filial Brazil, esquecido de que a matriz USA não revela a menor intenção de vender suas estatais. Aliás, Inglaterra, Suécia, Japão, Coreia do Sul e muitas outras nações também não pretendem fazê-lo.
MUITO ESTRANHO – Não cabe ao presidente da Petrobras fixar a política estratégica do Ministério de Minas e Energia nem dar declarações a respeito. A fixação dessas diretrizes é atribuição direta da Presidência da República e está acima da competência do próprio ministro – no caso, o almirante Bento Albuquerque, que tem se mantido discreto.
Roberto Castello Branco, no entanto, se comporta de modo inoportuno, inconveniente e impróprio. Seria uma espécie de porta-voz informal do presidente Bolsonaro? Estaria falando em nome do ministro Guedes? Ou trata-se mesmo de um caso de internação?
Além disso, é muito estranho que ele venha a defender a extinção do BNDES, um banco de fomento criado por Getúlio Vargas em 1952 e que se mostrou importantíssimo na industrialização do país. Era o maior banco de desenvolvimento do mundo, até ser superado por sua versão chinesa, o CDB (Banco de Desenvolvimento da China), criado em 1994 à imagem e semelhança do BNDES, depois que um grupo de economistas chineses visitou o Brasil.
SIGAM EM FRENTE – Paulo Guedes fala mal dos banqueiros, mas não é para valer. Na semana passada, até disse que a alternativa à sua política econômica será “o Brasil continuar dominado por seis bancos e seis empreiteiras”.  Na prática, está em pleno desenvolvimento sua armação para beneficiar os banqueiros (via reforma da Previdência e extinção do BNDES), e tudo é feito às claras, sem subterfúgios.
Se os militares não percebem essas verdades, então sigam em frente, privatizem a Previdência, vendam todas as estatais, especialmente a Petrobras, que está no quarto lugar no ranking da produtividade do setor, e acabem logo com o BNDES, entreguem o país a Guedes e seus áulicos, mas nada mudará, a dívida pública continuará crescendo e o país desmoronando. Podem apostar.
###
P.S. 1 –
  As soluções de Guedes são patéticas. Em Davos, se empolgou e propôs o Imposto do Pecado, para aumentar a tributação de cigarro, bebidas e doces. Além disso, que proibir aumento do salário mínimo com base da elevação do PIB, limitando o reajuste à inflação. No dia em que propuser imposto sobre cocaína e anfetamina, talvez percebam que ele está doente e precisa de tratamento.
P.S. 2 – Sinceramente, já houve tempo em que o Brasil era um país radiante e progressista. Agora, sob novo governo militar (desta vez, eleito democraticamente…), arrisca-se a se tornar novamente uma colônia. Não dá para entender. Isso tudo é muito estranho(C.N.)

Chateado, Moro estaria arrumando as gavetas para deixar o governo | Revista Fórum Ex-juiz da Lava Jato, que embarcou na política sob as bençãos da Bolsonaro, que ajudou a eleger, Sergio Moro está "bastante decepcionado" com os golpes desferidos pelo presidente

Ex-juiz da Lava Jato, que embarcou na política sob as bençãos da Bolsonaro, que ajudou a eleger, Sergio Moro está "bastante decepcionado" com os golpes desferidos pelo presidente
REVISTAFORUM.COM.BR
Ex-juiz da Lava Jato, que embarcou na política sob as bençãos da Bolsonaro, que ajudou a eleger, Sergio Moro está "bastante decepcionado" com os golpes desferidos pelo presidente

Na fritura de Moro, Bolsonaro se une a amigo dos filhos e secretário do PT... -

Na fritura de Moro, Bolsonaro se une a amigo dos filhos e secretário do PT
Jair Bolsonaro esforçou-se para terceirizar a secretários de Segurança dos Estados a articulação que devolveu Sergio Moro à frigideira. Fracassou. As digitais do Planalto estão impressas na manobra que ressuscitou a ideia de desmembrar a pasta da Justiça, retirando de Moro a área da Segurança Pública. Atento à movimentação, o ex-juiz da Lava Jato nunca esteve tão próximo da porta de saída do governo.

Em destaque

Explosão em frente ao STF: reflexos da polarização ideológica e política no país

Publicado em 15 de novembro de 2024 por Tribuna da Internet Facebook Twitter WhatsApp Email Episódio fatídico comprova que Brasília continua...

Mais visitadas