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segunda-feira, abril 08, 2019

Condução da reforma tributária causa novo mal-estar entre Câmara e governo


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Rodrigo Maia atropelou a equipe econômica e seguiu em frente
Andréia SadiG1 Brasília
A retomada da discussão sobre a reforma tributária provocou um novo mal-estar nos bastidores do poder. Integrantes do governo se queixaram ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sobre o que chamaram de “atropelo” no debate. Maia respondeu a eles que a Câmara já trabalha com uma proposta de reforma. Acrescentou que os deputados não aceitam como interlocutor o secretário da Receita Federal, Marcos Cintra. Isso porque Cintra usou redes sociais para criticar parlamentares.
Tudo começou no último dia 2, quando Rodrigo Maia se reuniu com o economista Bernard Appy para montar um projeto de reforma tributária e apresentar à Câmara. Um dia depois, integrantes da equipe econômica divulgaram que o governo quer mandar em maio um projeto de reforma tributária à Câmara, elaborado justamente por Marcos Cintra.
PRECEDÊNCIA – Ao blog, Maia disse na semana passada que o texto-base a ser discutido não será o proposto por Cintra, mas o que foi elaborado por Appy e negociado com parlamentares. O texto foi protocolado na semana passada.
Segundo apurou o blog, a apresentação da proposta, apadrinhada pelo deputado Baleia Rossi (MDB-SP), foi articulada nos bastidores com Rodrigo Maia.
Integrantes da equipe econômica que trabalham para pacificar a relação entre Maia e Bolsonaro procuraram o presidente da Câmara nos últimos dias. A argumentação foi a de que Maia havia “atropelado” a reforma a ser proposta por Marcos Cintra.
O presidente da Câmara, então, respondeu com a ordem cronológica dos fatos e avisou que deputados estão incomodados com as críticas de Cintra.
NAS REDES SOCIAIS – Um dos exemplos: Cintra foi às redes sociais dizer que o ministro da Economia, Paulo Guedes, “peitou a oposição” e “mostrou que não precisa ter apoio de ninguém para aprovar seus projetos no Legislativo”.
Colegas de Cintra no Ministério da Economia disseram ao blog neste sábado (dia 6), de forma reservada, que o secretário errou ao publicar as mensagens.
Após as conversas entre Maia e integrantes da equipe econômica, Cintra mudou o tom. Nesta sexta-feira, o secretário relatou nas redes sociais que se encontrou com Appy para “alinhar a estratégia” da reforma tributária. E disse que um “acordo entre Paulo Guedes e Rodrigo Maia para fazer a reforma tributária começou a dar frutos”. Nos bastidores, para Maia e os aliados, a mudança no tom ocorreu para que o governo não perca o protagonismo da reforma.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– Vejam como a política é uma fogueira das vaidades. O importante do projeto é a autoria, não o conteúdo. Ainda chamam isso de política. (C.N.)

Nomeação de novo ministro pode até agravar a briga entre olavetes e militares no MEC


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A nomeação de Abraham Weintraub foi mesmo surpreendente
Valdo CruzG1 Brasília
A nomeação do economista Abraham Weintraub para o comando do Ministério da Educação, segundo assessores do presidente Jair Bolsonaro, funciona como uma solução de meio termo para tentar apaziguar os ânimos de militares e do escritor Olavo de Carvalho, que disputavam nos bastidores quem iria fazer o sucessor de Ricardo Vélez Rodríguez.
Apesar de ter ideias semelhantes às de Olavo de Carvalho – considerado uma espécie de guru de Bolsonaro – e defendido teses do escritor radicado nos Estados Unidos, Abraham Weintraub é visto por assessores de Bolsonaro como uma solução caseira para colocar ordem num ministério dividido entre três grupos: militares, seguidores de Olavo de Carvalho e técnicos da pasta. Ou seja, um nome que possa acabar com a divisão dentro da pasta e fazer o ministério começar a funcionar.
HÁ DÚVIDAS – Entre militares, porém, há dúvidas sobre a indicação do até então secretário-executivo da Casa Civil. Afinal, a ala militar é crítica da linha de Olavo de Carvalho. O escritor, inclusive, fez críticas públicas recentes ao vice-presidente Hamilton Mourão e ministros militares, afirmando que eles aconselhavam de forma equivocada o presidente da República.
Militares temem que o novo ministro represente exatamente o contrário, um aumento de poder de Olavo de Carvalho dentro da pasta, ao contrário do que afirmam assessores, de que Weintraub teria a missão de acalmar os ânimos e colocar ordem dentro do Ministério da Educação.
Isso ficará mais claro depois que o novo ministro assumir e definir, por exemplo, se manterá o recém nomeado secretário-executivo, Ricardo Machado, tenente-brigadeiro da Aeronáutica. Militar, ele foi nomeado seguindo orientação do próprio presidente. Assessores ligados a Olavo de Carvalho Esperam que troque Machado por um nome ligado ao escritor.
EXPERIÊNCIA – Na escolha como novo ministro da Educação, pesou a experiência de Abraham Weintraub no setor privado e na área de gestão. Ele trabalhou no Banco Votorantim. Uma das maiores críticas a Vélez era à falta de capacidade dele de gerenciar o ministério, pasta na qual nunca teve total autonomia.
Ainda de acordo com auxiliares palacianos, a nomeação de Abraham Weintraub para o primeiro escalão surpreendeu porque o nome dele não estava sendo cotado para substituir Vélez.
Economista, o novo ministro da Educação cuidou, ao lado do irmão Arthur Weintraub, da área de Previdência no período da transição entre os governos Michel Temer e Jair Bolsonaro.
AMIGOS DE ONYX – Os irmãos Weintraub foram apresentados ao presidente da República pelo atual ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. A partir dali, os dois irmãos passaram a colaborar com propostas na área econômica para o então candidato do PSL.
Abraham Weintraub aderiu à campanha de Bolsonaro antes mesmo do ministro da Economia, Paulo Guedes.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Nada de novo no front ocidental, diria o escritor Erich Maria Remarque. A disputa de poder no MEC pode aumentar, ao invés de diminuir, especialmente se o novo ministro tentar demitir o secretário-executivo, tenente-brigadeiro Ricardo Machado. O ideal seria afastar os “olavetes” (como são chamados pelo próprio guru virginiano, mas quem tem coragem de fazê-lo? Os que saíram do MEC já foram abrigados em outros ministérios, mostrando que o reinado de Olavo de Carvalho continua inexpugnável. (C.N.)

Novo ministro foi escolhido numa lista tríplice indicada por Olavo de Carvalho


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Olavo de Carvalho agora exige a readmissão dos olavetes que saíram
Deu no Painel da Folha
Ao escolher Abraham Weintraub para assumir o Ministério da Educação, Jair Bolsonaro contemplou uma indicação de Olavo de Carvalho. O nome do economista foi levado ao presidente em uma lista com outros dois discípulos do escritor, informa Julia Chaib, repórter da Folha em São Paulo.
Pessoas próximas ao guru ideológico de ala do bolsonarismo afirmam que, ao fazer a indicação, Carvalho estipulou como condição que o ministro deverá nomear como secretário-executivo Eduardo de Melo, que já foi secretário-adjunto do MEC e hoje está na TV Escola.
OUTROS OLAVISTAS – O escritor também quer que Weintraub leve de volta à cúpula do MEC olavistas que foram exonerados ou escanteados do ministério por Ricardo Vélez, demitido nesta segunda (dia 8). A expectativa de pessoas próximas a Olavo que estão no governo é a de que Weintraub cumpra os pedidos e anuncie as mudanças a partir desta terça (dia 9).
O nome de Weintraub foi levado a Bolsonaro junto com o de Carlos Nadalim, secretário de Alfabetização do MEC, e o de Eduardo de Melo.
Olavistas consideram o economista o mais combativo dos três e com mais disposição de propagar no MEC a luta contra o que eles avaliam como hegemonia da esquerda nas universidades e nas escolas.
FORTE REAÇÃO – Pessoas próximas a militares esperam forte reação de integrantes das Forças Armadas à indicação de Weintraub. Generais integrantes do governo tentaram tutelar Ricardo Vélez, demitido do posto, ao indicar para a secretaria-executiva da pasta o tenente-brigadeiro Ricardo Machado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Chegou a se especular que a indicação teria sido de Onyx Lorenzoni, chefe da Casa Civil, que está em alta no núcleo duro do Planalto. Mas agora já se sabe que o novo ministro é um ardoroso “olavete”, apelido que o próprio guru virginiano deu a seus alunos. Ainda não dá para saber a extensão da retirada dos militares. O nevoeiro só vai se dissipar quando for anunciado o secretário-executivo da pasta. Se o tenente-brigadeiro Ricardo Machado continuar a bordo, nem tudo estará perdido. Se for defenestrado, é sinal de que Olavo de Carvalho continua mandando no governo, fato que traduz uma situação preocupante, sem a menor dúvida. (C.N.)

Empresário de Jeremoabo ingressa com REPRESENTAÇÃO DE QUEIXA CRIME PERANTE O MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL CONTRA SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E OUTROS

Nenhuma descrição de foto disponível.

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Não adianta os puxa-sacos espernearem porque a mim não estão dizendo nada, não dou ousadia nem de responder.
Só existe um único meio deste Blog parar de publicar, não  cometam trambicagem nem improbidades com o dinheiro do povo que pertence a mim também, pois pago meus imposto corretamente.
Mais vamos ao que interessa, mais uma vez e como de rotina nova modalidade de irregularidade na Comissão de Licitação da Prefeitura Municipal de Jeremoabo; o empresário acima identificado, vendo-se supostamente lesado por uso de DOCUMENTO FALSO EM LICITAÇÃO, simplesmente apelou para a Justiça, ingressando com uma QUEIXA CRIME como já dito acima, requerendo que o Ministério Público adote as providências que a Lei determina. 
Esse povo da Licitação resolveram zombar da justiça e dos cidadãos de bem de Jeremoabo, passando a falsa impressão que o crime compensa, já que essa não é a primeira improbidade cometida pela dita comissão, a exemplo citamos Ações também em andamento na Justiça Federal em Paulo Afonso.


Observação:
Deixo o Blog a disposição dos envolvidos para as devidas explicações.

Ação contra senador por ‘Máfia das Sanguessugas’ deve ir para Justiça Federal


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Charge do Nani (nanihumor.com)
Deu no Estadão
A procuradora-geral, Raquel Dodge, solicitou ao Supremo o envio de uma ação penal contra o senador Wellington Fagundes (PR/MT) para a primeira instância da Justiça Federal de Mato Grosso. Segundo a procuradora, os crimes atribuídos ao parlamentar ocorreram entre 2001 e 2005, quando Fagundes era deputado federal, portanto, cargo distinto do que ocupa agora. Por essa razão, não mais se justifica a permanência do foro especial, no entendimento de Raquel.
Em razão da mudança na jurisprudência do Supremo, em maio do ano passado, passaram a ter foro junto a essa Corte somente os deputados federais e senadores que cometeram crimes durante o mandato parlamentar e em função do cargo.
SANGUESSUGA – “Entendo que não mais subsiste o foro especial por prerrogativa de função do acusado no Supremo Tribunal Federal e que os autos desta ação penal devem ser encaminhados, por declínio, à primeira instância da Justiça Federal de Mato Grosso, mais precisamente ao juízo da 7.ª Vara Federal da Seção Judiciária de Mato Grosso (Cuiabá), prevento para os casos relacionados à Operação Sanguessuga”, manifesta-se a PGR.
Segundo as investigações, na condição de deputado federal, Wellington Fagundes exigiu propina de R$ 100 mil para apresentar 14 emendas ao orçamento da União, com a finalidade de adquirir ambulâncias superfaturadas, destinadas a diversos municípios mato-grossenses.
A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), relacionada à Operação Sanguessuga, foi recebida pelo STF em fevereiro do ano passado.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Vejam como caminha a Justiça. Os crimes foram cometidos entre 2001 e 2005, com dinheiro desviado da aquisição de ambulâncias. A denúncia da Procuradoria-Geral da República só ocorreu em fevereiro de 2018. Agora, mais de um ano depois, a mesma Procuradoria pede para o inquérito o processo descer para a primeira instância, no ritmo do Martinho da Vila, que é devagar, devagarinho. E a impunidade reina. (C.N.)

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Moro numa casa alugada há 17 anos e já nem há contrato. Tenho direito a Usucapião?. goo.gl/WWCNxa / Via Direito News
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