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quinta-feira, março 14, 2019

Vídeo de câmera de segurança mostra começo de ação de atiradores em escola paulista


Vídeo de câmera de segurança mostra começo de ação de atiradores em escola paulista
Foto: Reprodução
As imagens de câmeras de segurança da escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, mostra com mais detalhes o momento da entrada e o início da ação dos atiradores Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25, que hoje mataram cinco colegas, duas funcionárias da escola, um dono de uma concessionária da região. Eles cometeram suicídio em seguida. O vídeo tem imagens fortes:


De acordo com o jornal O Globo, o primeiro a aparecer no registro seria  Guilherme, que entra pelo portão com um caderno nas mãos, vira de costas para o grupo, joga o caderno no chão, saca a arma e dispara contra as vítimas. Três delas caem — dois alunos à frente e uma das funcionárias no corredor, ao fundo. 

Os demais jovens conseguem fugir. O agressor desce as escadas na sequência e sai da cena. O segundo atirador aparece nas imagens, entra na escola carregado com mochilas e armamentos e atinge várias vezes a machadadas colegas e a funcionária já caídos.

O fim dos registros mostram Luiz agarrando um menino no meio do hall e outros dois colegas já no portão, mas os três conseguem se desvencilhar. Ao perceber que não está conseguindo capturá-los, desce correndo as escadas na mesma direção que o primeiro agressor.
Bahia Notícias

A cada nova tragédia uma coisa se confirma: ser brasileiro não está sendo fácil


por Fernando Duarte
A cada nova tragédia uma coisa se confirma: ser brasileiro não está sendo fácil
Foto: Rovena Rosa/ Agência Brasil
O Brasil nos obriga a beber. Ou então a tentar algum outro tipo de válvula de escape para tentar sobreviver a essa série de tragédias que não para de acontecer. Quando estamos prestes a nos recuperar, surge uma nova e precisamos atualizar as definições de fundo do poço. Nesta quarta-feira (13) foi a morte de 10 pessoas em uma invasão a uma escola estadual em Suzano, no interior de São Paulo. Depois de matarem oito pessoas, dois jovens se suicidaram.

Hoje, completa um ano da morte da vereadora Marielle Franco e o caso está longe de ter uma solução definitiva. Também não nos recuperamos de outro atentado à democracia, nesse caso a facada no então candidato à presidência da República, Jair Bolsonaro. É assim dia sim e o outro também quando lemos o noticiário – e a culpa não é da imprensa, pois é obrigação das redações reportar o que acontece.

Foi outro dia que assistimos o episódio de Brumadinho, em que mais de 300 pessoas perderam a vida. E a uma idosa de 101 anos estuprada. E à fisioterapeuta baiana que se fingiu de morta após ser esfaqueada a mando do namorado. E a uma criança de seis anos que atingiu o próprio irmão, de oito anos, com uma faca. Não há cabeça sã que consiga acompanhar tudo isso e não ter reação diferente de decepção.

Como se não bastassem os absurdos cotidianos, sobram exemplos ruins que eclodem a partir dessas tragédias. O debate raso sobre armamento ou desarmamento diante do que aconteceu em Suzano, como se fosse possível justificar a cabeça de pessoas desequilibradas que sacaram armas para atingir outras pessoas. Ou as tentativas de minimizar crimes como os praticados contra Marielle e Bolsonaro. Ou a situação de mulheres agredidas que ao invés de serem tratadas como vítimas da violência se tornam as próprias algozes.  

Há algum tempo o país voltou seus olhos para os Estados Unidos. Especialmente depois que Bolsonaro chegou ao Palácio do Planalto tendo como inspiração a eleição de Donald Trump como presidente norte-americano. Porém, ao invés de importarmos bons exemplos da terra do Tio Sam, parece que optamos por nos espelhar no que há de pior na sociedade de lá. Principalmente a cultura do individualismo e o culto à personalidade, que pode ser observada em episódios com referências ao massacre de Colombine, como no caso da cidade paulista.

O mito do brasileiro cordial começa a cair por terra e desmorona a cada novo episódio em que lágrimas não são suficientes para virar a página. Não foram poucas as pessoas que compartilharam imagens e até mesmo mentiras sobre todos esses casos citados ao longo do artigo, sob a desculpa do mero desconhecimento, por exemplo.

Ultimamente, se não dá para beber o tempo inteiro ou procurar outro tipo de alternativa para fugir da realidade, não sobram tantas opções. Hoje, eu sentei e chorei.

Este texto integra o comentário desta quinta-feira (14) para a RBN Digital, veiculado às 7h e às 12h30, e para as rádios Excelsior, Irecê Líder FM, Clube FM e RB FM.
Bahia Notícias

Itabuna: Mulheres denunciam clínica por queimaduras durante bronzeamento com fita

Quinta, 14 de Março de 2019 - 07:40


Itabuna: Mulheres denunciam clínica por queimaduras durante bronzeamento com fita
Foto: Reprodução / TV Santa Cruz
Quatro mulheres acusam uma clínica de Itabuna, no sul baiano, de provocar queimaduras graves após um procedimento de bronzeamento natural. A suspeita é que elas tiveram queimaduras de primeiro e segundo grau. Segundo a TV Santa Cruz, os casos foram registrados nesta quarta-feira (13) na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) da cidade.

As vítimas contaram que a dona do estabelecimento prometeu dar assistência médica a elas, mas desapareceu após elas relatarem o ocorrido. O bronzeamento foi feito à luz do sol na clínica Divas Bronze. As mulheres disseram ainda que usaram biquínis feitos com fita e que foi passado um produto no corpo delas. Segundo a Polícia Civil, as vítimas devem passar por exames de corpo de delito durante a investigação do caso.
Bahia Notícias

Operação Calvário: esposa de João Estrela se pronuncia sobre compra da casa de Livânia Farias


Operação Calvário: esposa de João Estrela se pronuncia sobre compra da casa de Livânia Farias

Citada em depoimento dado à justiça pelo ex-assessor da Secretaria de Administração do Estado, a secretária Maria Aparecida de Oliveira, também conhecida como Aparecida Estrela, esposa do ex-prefeito de Sousa, Sertão paraibano, João Marques Estrela, falou neste domingo (10) sobre a sua participação na negociação entre o empresário Walter Pedrosa, o “Waltão” e a secretária […]
https://blogdolevi.portaldiario.com.br/

Cadê o concurso? Prefeito de Sousa contrata mais 101 servidores temporários. Confira os nomes!

Observe as seguintes situações na cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba: O prazo do concurso da Prefeitura, realizado em 2014, expirou em setembro do ano passado e o atual prefeito Fábio Tyrone não convocou mais aprovados; Um novo concurso foi anunciado, a lei foi votada pela Câmara de Vereadores e até agora o edital […]  (https://blogdolevi.portaldiario.com.br/)

Nota da redação deste Blog - Nada a comentar, na Prefeitura de Jeremoabo a situação é pior.

Operação Calvário em Sousa: GAECO cumpre mandado judicial na casa do vereador Koloral Júnior


BLOGDOLEVI.PORTALDIARIO.COM.BR
Agora em Sousa, Sertão da Paraíba, policiais do GAECO cumprem mandados judiciais na residência do vereador Carlos Pereira Leite Júnior, conhecido como Koloral Júnior, vice-presidente da Câmara Mun…

O HOMEM E A sua PERSONALIDADE

O homem que se vende recebe sempre mais do que vale.... Frase de Barão de Itararé.


O HOMEM E A  sua PERSONALIDADE.

Por: Marcelo do Sindicato


Cada ser humano tem a sua própria personalidade, onde nela se inclui forma de pensar, agir, falar, se expressar...
Na minha opinião, ter personalidade é ser mente ‘’aberta’’, saber o que somos e o que valemos, e acima de tudo ser original.
Todo homem que se humilha por um valor, ou até mesmo um cargo contrariando sua biografia, sua posição social e política é um fraco de personalidade, digno de pena.
Dentro da personalidade se englobam também opinião própria, atitude ( coisas que as vezes tem faltado e muito em algumas pessoas), ter certeza daquilo que estamos dizendo...
Saber o que é certo ou errado também é importante para complementar a personalidade humana.
Aos amigos de personalidade fraca eu deixo o seguinte conselho: seja uma pessoa melhor... Com pensamentos dignos, com sentimentos sinceros, com capacidade de suportar as ofertas financeiras que corrompem o bom caráter e acima de tudo com ações memoráveis.

Nota da redação deste Blog -  O Barão de Itataré foi autor de diversas frases célebres, com conteúdo marcante e inteligente. Uma delas, tema deste artigo, diz o seguinte:

“O homem que se vende recebe sempre mais do que vale”.

Esse pensamento é profundo e pode ser visto por diversos ângulos.

Dizem que a prostituta vende o corpo mas não entrega sua liberdade. Acredito que o sentimento mais prazeroso que alguém possa ter é a liberdade.

Liberdade para decidir, errar, tentar, falar e fazer o que bem desejar. Infelizmente, muita gente troca esse poder maravilhoso de decidir sobre a própria vida, por alguma coisa que o dinheiro possa comprar ou pela pressão familiar, profissional ou de alguém importante na vida.

Imagine aquele que contrai matrimônio para ter a tal “segurança financeira” ou satisfazer vontade de pai ou mãe. A pressão exercida pela sociedade e o falso-moralismo, muitas vezes, sacrificam pessoas, tolhendo suas vontades próprias para dar vazão a critérios pré-estabelecidos, mas que no fundo não trazem satisfação.

Felizes aqueles que, independente da adversidade, lutam com todas as forças para alcançar seus ideais de vida; mesmo abatidos ou em momentos de aflição, seguem firmes com o desiderato, a fé e a confiança que dias melhores virão.

Ofertas indignas todos recebemos durante a vida. São pessoas que vão tentar, através de vantagem financeira ou emocional, alterar nosso caminho e estabelecer nova orientação. São lobos em pele de cordeiro, que ao final da conversa, sempre dizem:

“Atenda minha oferta, vai ser melhor para você”.

É óbvio que quem sempre sairá ganhando é o proponente.

A oferta só é boa quando não há necessidade de contrapartida.

Portanto, caro leitor, antes de dizer sim e entregar parte de sua essência e consciência, pense nas consequências; pondere se vale a pena realizar, por algum tipo de troca, a vontade alheia.

Jesus ensinou que não podemos servir a dois senhores.

Mas quem pode ser o melhor senhor da sua vida?

Somente você, sendo leal a você mesmo.

https://www.diariodesuzano.com.br

SOMOS TODOS PASSAGEIROS DA MESMA NAVE.

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SOMOS TODOS PASSAGEIROS DA MESMA NAVE.

O Brasil viveu momentos de total descontrole nas mãos dos petistas. Hoje temos um governo com visão diferente sobre a gestão da coisa pública, consciente de que para dar um novo rumo ao país, muitas ações impopulares deverão ser tomadas, a exemplo: a reforma da previdência social, porém necessária. Precisamos lembrar que vias de regra, o remédio que mais cura é o amargo, não o doce! Quando hoje acesso e leio nas redes sociais, tantos comentários torcendo pelo fracasso da Administração do Governo Federal, apenas por não gostar de Jair Bolsonaro, não dele propriamente dito, mas pela sangria ocorrida nas torneiras dos desvios, sistema implantado pelo PT e seu séquito. Diante disso, só me resta uma linha de entendimento: ou algo próximo à metade de nossa população tornou-se alienada e virou zumbis, ou a roubalheira alcançou mais gente do que possamos imaginar, só assim entendendo para justificar tamanha mediocridade e ausência de caráter, pois fechar os olhos para a nossa realidade, é uma questão de cegueira coletiva e intencional, para que assim prevaleça o caos e a desordem, já que boa parte da sociedade habituou-se a viver e a se beneficiar de tais desmandos, enquanto esquecem: acaso o piloto derrube o avião, todos os passageiros, sem exceção, serão vítimas do mesmo acidente, então, lembre-se: por mais que você não goste dos tripulantes da nave em que viaja, jamais torça para que eles fracassem. Inexoravelmente você será uma das vítimas, pois não há paraquedas em seu avião.
Hoje, qualquer acontecimento é culpa de Jair Bolsonaro, acaso o Diabo solte um “pum” no inferno, vão dizer que Bolsonaro forneceu feijão estragado, como se o nosso Presidente fosse dono de algum restaurante no inferno. Isto é pensar pequeno e revelar-se menor ainda, é não ter dignidade para aceitar que perdeu, é não ter respeito por sua Pátria Mãe, é colocar-se na condição de mercenário, vivendo com quem paga mais.
Não sou eleitor fanático, sou realista, votei em Bolsonaro porque acredito que fará o impossível para reduzir a corrupção e reduzir a criminalidade, se o bandido continua matando não ocorre em razão de Bolsonaro querer minimizar as exigências para o Registro ou Porte de Armas, isso está acontecendo porque o governo do PT institucionalizou uma falsa democracia, dando direitos de liberdade excessiva e sem regras para uma juventude desgarrada e sem limites, da qual só restou ao pai o papel de mantenedor, já que o menor não pode ajudar aos pais, mas pode matar e ter seu nome limpo após três anos de convício na maior escola do crime, as instituições para menores infratores, sem contar a omissão e descaso do Sistema Judiciário.
Vemos alguns imbecis relacionarem o endereço dos assassinos da vereadora Mariele à residência de Jair Bolsonaro, como se o fato da vizinhança fosse algo contaminante para as demais pessoas do entorno, parece que agora, o significado da palavra vizinho tem o mesmo efeito do césio em exposição, propaga-se pelo ar. Quanta vontade de aparecer e de se fazer ouvir, enquanto esquecem a situação deprimente e de roubalheira institucionalizada em nosso Brasil, mas isso não interessa, favorecia-os de alguma maneira, agora reclama e chora por que a fonte secou.
A nossa realidade vivida é fruto do descaso de gestões desastrosas, causadas por irresponsáveis e ladrões da coisa pública, aqui valendo frisar uma frase do inesquecível Rui Barbosa: A pior Ditadura é a do Poder Judiciário. Contra ela, não há a quem recorrer. É o Velho Urso hibernando em pleno verão.
Respeito o direito de qualquer um defender a quem quer que seja, pois isso só a ele diz respeito, só não queira por a culpa em quem nada tem a ver com a situação e ainda queira que concordemos com a sua conveniente miopia sobre a realidade.
     Por J. M. Varjão, em 13/03/2019.

Nota da redação deste Blog - Esse artigo trata-se do ponto de visto de José M. Varjão onde de forma democrática ele tem o direito de expor o que acha certo ou errado.

P.S. – O prédio do CNJ é um palácio de vidros fumês, naquela padrão faraônico de Brasília. É claro que o Brasil não poder ir à frente desse jeito. Bolsonaro se equivocou ao colocar o banqueiro Paulo Guedes para controlar a economia. Já ficou claro que ele defende a preservação do direito dos ricos e das elites da nomenklatura. É uma espécie de Justo Veríssimo em versão econômica, e seu objetivo é que os pobres se explodam. União, estados e municípios, se fossem empresas privadas, já estariam falidos (C.N.)"


SEM DEBATE – Não podemos permitir qualquer reforma da Seguridade Social sem debate amplo, honesto, que leve em conta o fato de que historicamente a Previdência Social pública e solidária tem sido superavitária e que, momentaneamente, estamos no auge das consequências nocivas da crise fabricada pela política monetária (esta sim, que precisa ser reformada urgentemente) do Banco Central, que ainda quer ficar “independente” para entregar de vez ao mercado os destinos das finanças do país.(Tribuna da Internete)






quarta-feira, março 13, 2019

Afago de R$ 1 bi em emendas não anima votação da Previdência


por Thiago Resende e Talita Fernandes | Folhapress
Afago de R$ 1 bi em emendas não anima votação da Previdência
Foto: Divulgação
O afago do governo, que liberou recursos para as bases eleitorais de parlamentares, não foi eficiente para melhorar a disposição da Câmara em votar a reforma da Previdência.

O Palácio do Planalto e interlocutores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso informaram as bancadas partidárias sobre o pagamento de aproximadamente R$ 1 bilhão em emendas parlamentares nos próximos dias, sendo R$ 711 milhões de emendas individuais de congressistas e R$ 319 milhões de emendas de bancadas estaduais.

Na formulação do Orçamento, os congressistas têm direito de destinar recursos para obras e ações em suas bases eleitorais. Em alguns casos, o governo é obrigado a fazer a quitação -são as chamadas emendas impositivas.

Para evitar críticas de que estaria buscando com práticas usadas em governos anteriores, a gestão Bolsonaro liberou os recursos de maneira proporcional, contemplando inclusive a oposição. A divisão dos recursos, obtida pela reportagem, mostra que o MDB, PT, PP e PSDB, que eram as maiores bancadas nos mandatos de Dilma Rousseff e Michel Temer, estão no topo da lista. Partidos de oposição a Bolsonaro, como PCdoB e PSOL, também foram agraciados, o que incomodou líderes de partidos aliados.

"Isso não influencia nossa bancada. Foi uma liberação de emenda impositiva até para o PCdoB", disse o líder do DEM, Elmar Nascimento (BA).

Outros líderes de sigla alinhadas questionam, nos bastidores, a decisão, pois não veem vantagem em votar projetos do governo se o Planalto não privilegia a base. Mesmo no MDB, legenda mais contemplada pela liberação de emendas, o apoio à proposta de reforma da Previdência nada se alterou.

Levantamento feito dentro da bancada do partido aponta que, dos 34 deputados, apenas 3 votariam pela PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que endurece as regras de aposentadorias e pensões. Líderes que frequentam reuniões no Palácio do Planalto e na residência oficial de Bolsonaro têm como certeza: é necessário afrouxar as propostas para o BPC (benefício pago a idosos carentes) e a aposentadoria rural.

Mas esse é apenas o primeiro passo para iniciar a discussão sobre alterações na PEC. Para o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a liberação de emendas impositivas não terá efeito para ampliar a base no Congresso. "É inócuo", diz

Bolsonaro e o líder do governo na Câmara, Major Vitor Hugo (PSL-GO), negam que as emendas tenham sido liberadas para ampliar o apoio à reforma da Previdência, apesar de o anúncio ter sido feito na semana em que a PEC começa a tramitar na Câmara e após pedidos de parlamentares, pois algumas estavam pendentes desde 2014.

"Informo que não há verbas sendo liberadas para aprovação da Nova Previdência como veículos de informação vem divulgando. Seguimos o rito constitucional e obrigatório do Orçamento Impositivo, onde é obrigatório a liberação anual de emendas parlamentares", escreveu Bolsonaro, em sua conta no Twitter.

Na mesma linha, Major Vitor Hugo declarou que o ato foi legal. "Se existem ansiedades em torno das emendas, isso é algo que vai ser avaliado em cada bancada." A oposição discorda e, mesmo recebendo recursos, acusa o governo de adotar práticas de gestões anteriores rechaçadas pelo presidente.

"Nós estamos entendendo isso como um verdadeiro toma lá dá cá. Eles dizem que é algo equânime, estão mandando [emendas] para todo mundo, porque não podem mandar apenas para potenciais bases", disse o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP).

Para deputados alinhados com a pauta de Bolsonaro, o governo ainda precisa melhorar a articulação política, principalmente atendendo pedidos de indicações de aliados para cargos nos estados.

O ministro general Santos Cruz (Secretaria de Governo) deve se reunir nesta semana com interlocutores do presidente no Congresso para destravar as nomeações. A falta de diálogo é outra reclamação frequente na Câmara. Ministros, segundo deputados, não estão recebendo parlamentares e prefeitos para reuniões, o que agrada a base governista.

A turbulenta entre Planalto e Congresso também se reflete na dificuldade para se encontrar um nome ideal para a PEC. Deputados cotados, como Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), rejeitam o posto. Líderes mais experientes na Câmara defendem que um deputado do PSL possa assumir a relatoria da proposta. Assim, o peso de aprovação do texto fica com o partido de Bolsonaro e caem as chances de o relator fazer grandes alterações.

Em outra frente pela PEC, o ministro Paulo Guedes (Economia) se reúne nesta quarta (13) com os líderes da Câmara na residência oficial de Maia.
Bahia Notícias

Atenção! Banqueiros são os únicos beneficiários dessa reforma da Previdência


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Charge do Pelicano (Arquivo Google)
Maria Lucia FattorelliSite Auditoria Cidadã
A proposta de Reforma da Previdência apresentada por Bolsonaro ao Congresso representa a destruição do regime de solidariedade que foi aprovado por unanimidade pelos constituintes de 1988. As principais justificativas para tal destruição é a falácia do déficit e a longevidade da população, argumentos que já foram completamente desmontados, mas que precisamos repetir. O governo também fala em combate a privilégios. Vamos falar disso também.
Para começo de conversa, sequer se deveria falar em déficit da Previdência, como se não fosse obrigação do Estado garantir o direito sagrado a uma aposentadoria digna para a classe trabalhadora, que de fato é a que produz a riqueza real do país; produz todos os bens e serviços colocados à disposição da população; alimenta todas as famílias; garante a própria vida da população e movimenta a economia do país.
OS NÚMEROS – Mas se querem falar em números, vamos lá. Historicamente, as contribuições sociais previstas na Constituição Federal (COFINS; CSLL; PIS; contribuição ao INSS pagas por trabalhadores e empregadores; sobre produção rural; importações; loterias etc.) foram mais que suficientes para cobrir toda a despesa da Seguridade Social (que engloba a Previdência, a Saúde e a Assistência Social) e ainda sobraram recursos que foram destinados para outros fins, em especial para o pagamento de juros da chamada dívida pública.
A partir de 2015 houve uma queda brutal da arrecadação das contribuições sociais, devido à “crise” que levou milhares de empresas de todos os setores à falência, provocou desemprego recorde e paralisação da economia brasileira.
DESONERAÇÕES – Nesse cenário de “crise”, o governo ainda concedeu diversas desonerações fiscais e liberou diversos setores de contribuir para a Seguridade Social, afetando ainda mais a arrecadação.
Portanto, a insuficiência de contribuições sociais não se deve a um problema no modelo de Previdência Social solidária, mas sim à “crise”, que no caso brasileiro foi fabricada pela política monetária do Banco Central, que quebrou inúmeras empresas, provocou desemprego recorde e derrubou o PIB. Empresas quebradas, desempregados e informais não contribuem para a Previdência. Esse é o problema, e não a longevidade das pessoas ou a solidariedade do modelo.
Ademais, ainda que as contribuições sociais passassem a não ser suficientes para assegurar os direitos sociais, a própria Constituição já previu (art. 195) que recursos do orçamento fiscal de todos os entes federados (União, Estados, DF e Municípios) também são responsáveis pela manutenção da Seguridade Social, juntamente com as contribuições sociais.
TERRA ARRASADA – Tudo isso está sendo destruído por essa PEC 6/2019, que cria um regime de capitalização que não oferece garantia alguma de qualquer pagamento de benefício futuro aos trabalhadores e trabalhadoras que terão que pagar uma contribuição definida durante décadas, porém, o benefício dependerá do comportamento do mercado, e pode ser zero ou negativo: em vez de receber benefício o trabalhador pode ser chamado a aportar recursos ao fundo de capitalização.
Quem vai ganhar com isso? Somente as instituições financeiras que administrarão os fundos de capitalização e receberão as contribuições, sem responsabilidade alguma com o pagamento de benefício futuro.
PRIVILEGIADOS? – Mas vamos falar de privilégio. O que o governo e a grande mídia chamam de privilegiados são os servidores públicos que aceitaram um contrato de trabalho oferecido unilateralmente pelo próprio governo, passaram em um concurso público, e durante toda a sua vida laboral pagaram contribuição previdenciária calculada sobre o vencimento bruto e, mesmo depois de aposentados continuam pagando contribuição previdenciária de 11% (ou mais) sobre o provento bruto.
Ou seja, os privilegiados seriam aqueles que recebem aposentadoria acima do teto do INSS (atualmente em R$ 5.839,45), porque contribuíram nessa proporção e ainda continuam contribuindo até a morte. Além de pagar cerca de 11% (ou mais) de contribuição previdenciária, estão na faixa de 27,5% de imposto de renda da pessoa física, de tal forma que cerca de 40% do que recebem é tributo pago na fonte e nem irá para as mãos destes que estão sendo acusados de privilegiados.
OS BANQUEIROS – Na verdade, o grande privilegiado no Brasil é o mercado financeiro, que ganhou mais de meio trilhão com a “crise” produzida pela política monetária do Banco Central e ganhará mais ainda com essa PEC 6/2019.
Os bancos ganharam R$ 526 bilhões (quinhentos e vinte e seis bilhões de reais) com a remuneração de sua sobra de caixa pelo Banco Central nos últimos 5 anos! Ganharam outras centenas de bilhões com os juros exorbitantes também definidos pelo Banco Central, e com os sigilosos contratos de swap cambial.
Aí é que está o privilégio obscuro, sigiloso, que beneficiou os bancos enquanto quebrava a economia brasileira e criava a crise que está servindo de justificativa para a destruição da Previdência Social e para a entrega brutal de patrimônio por meio das privatizações de empresas estratégicas e lucrativas, como a Eletrobras, Petrobras etc.
CERTEZA ABSOLUTA – O mercado tem tanta certeza de seus ganhos com a PEC 6/2019 que a Bolsa de Valores, que bateu recorde histórico diante da simples notícia, em 14/01/2019, sobre o avanço da proposta que seria entregue por Bolsonaro ao Congresso.
Além dos bancos, as pessoas físicas privilegiadas deste país não são servidores públicos aposentados que deixam cerca de 40% de seus ganhos nas mãos do governo, mas sim aquelas que têm renda mensal elevadíssima, e a maioria dos rendimentos que recebem são isentos, ou seja, não entregam praticamente nada ao governo.
É escandaloso o fato de existirem 25.785 pessoas que em 2016 (dado mais recente divulgado pela Receita Federal) tiveram renda mensal superior a 320 salários mínimos, dos quais a maior parte foi ISENTA, ou seja, não pagaram imposto de renda nem contribuição previdenciária! Estes são os que estão favoráveis à PEC 6/2019. Outras pessoas que defendem essa destruição da Seguridade com certeza desconhecem os dados e estão embarcando em falsas propagandas.
SEM DEBATE – Não podemos permitir qualquer reforma da Seguridade Social sem debate amplo, honesto, que leve em conta o fato de que historicamente a Previdência Social pública e solidária tem sido superavitária e que, momentaneamente, estamos no auge das consequências nocivas da crise fabricada pela política monetária (esta sim, que precisa ser reformada urgentemente) do Banco Central, que ainda quer ficar “independente” para entregar de vez ao mercado os destinos das finanças do país.

Leia artigo: O que provocou a crise econômica atual, de Maria Lucia Fattorelli.

Washington Post nomeia correspondente no Brasil, alegando haver retrocesso no país


No Wall Street Journal, destaque para o cabo submarino no Brasil
Nelson de SáFolha
A cobertura no exterior da prisão dos policiais acusados de matar Marielle Franco não foi extensa nem destacada, na terça. A maior parte dos veículos se limitou a reproduzir agências como Associated Press e Reuters. Os despachos de ambas citaram desde logo que o condomínio de um deles é o mesmo de Jair Bolsonaro no Rio. New York Times e Guardian produziram relatos próprios, ainda que sem maior destaque.
O NYT, no texto enviado originalmente por seu correspondente, não citou Bolsonaro. Depois acrescentou o condomínio, mas dizendo que a polícia considera o fato “uma coincidência sem significado”.
MAIS DETALHES – O Guardian já na primeira versão ressaltou o condomínio, depois acrescentou a foto de Bolsonaro com um dos policiais —e, por fim, que um dos filhos dele namorou uma filha de um dos acusados.
A dias de embarcar para os EUA, o próprio Bolsonaro no início da noite, em tuíte contido, sem texto, postou vídeo em que cobra “o mais importante: quem mandou matar”.
O Washington Post anunciou que voltará a ter correspondente no país, justificando com “as questões que o Brasil enfrenta: uma mudança em direção à autocracia; tensões ferozes em torno de raça e violência; ameaças urgentes ao meio ambiente e, particularmente, à Amazônia”.
VENEZUELA – O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, ordenou que todos os diplomatas americanos deixem a Venezuela. Encerrou o tuíte-comunicado dizendo que sua presença “se tornou um constrangimento para a política dos EUA” no país.
O NYT anotou que “a última frase pode ser lida como insinuando alguma forma de intervenção militar” em preparação, mas preferiu enfatizar a avaliação de que a retirada é um “revés” para Donald Trump.
No WSJ, a ‘nova frente de batalha’ dos EUA contra a China, em torno de cabos submarinos como aquele que ligou o Brasil à África
GUERRA SUBMARINA – O Wall Street Journal reporta que “foi aberta nova frente de batalha” entre EUA e China, “agora sob o Oceano”. Diz que “autoridades de segurança nos EUA se preocupam que os cabos” que a Huawei vêm depositando sejam “vulneráveis a espionagem”.
Mais especificamente, o problema é que “a gigante chinesa completou em setembro um cabo de seis mil quilômetros entre o Brasil e Camarões”, no Atlântico. E no Pacífico países como Papua Nova Guiné resistem à pressão feita contra cabos semelhantes.
Os mapas dos cabos da Huawei publicados pela longa reportagem do WSJ, como aqueles usados para espionagem americana e divulgados por Edward Snowden há cinco anos por Guardian e outros, focam o Brasil na costa do Atlântico.
BRASIL E HUAWEI – No site Teletime, o ministro da Ciência e Tecnologia, coronel Marcos Pontes, ao ser questionado sobre a crise entre EUA e Huawei, afirmou que a empresa chinesa não é alvo de investigação no Brasil, mas tratou de acrescentar:
“Eu não tenho a competência para, vamos dizer assim, determinar que uma empresa fique ou não no país.”
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG 
– É sempre bom ler a excelente coluna de Nelson de Sá, para saber como está a imagem do Brasil no Exterior. Nesse sentido, a nota mais importante é sobre os motivos de o Washington Post voltar a ter correspondente no Brasil. Mostra que a imagem do Brasil está péssima(C.N.)

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Teses lunáticas de Trump sobre Groenlândia lembram Putin sobre Ucrânia Publicado em 12 de janeiro de 2025 por Tribuna da Internet FacebookTwitterWhatsAppEmail Groenlândia: a reação da Europa às ameaças de Trump de anexar território - BBC News Brasil Desse jeito, Trump está para lá de Marrakesh, diria Caetano João Pereira Coutinho Folha Nosso tempo é marxista. Falo de Groucho Marx, não do tio Karl. “Esses são meus princípios, mas se você não gosta deles eu tenho outros”? Precisamente. Donald Trump é o grande inspirador dessa moda. Ainda não está na Casa Branca, mas o mundo ao redor já marcha ao som da música. Mark Zuckerberg é um caso: antes da eleição de Trump, a defesa da democracia implicava moderação de conteúdos “problemáticos” no Facebook. Agora, com a eleição de Trump, a democracia se defende com o fim da moderação —ou, melhor ainda, entregando essa moderação aos usuários, como acontece no X de Elon Musk. MALEABILIDADE – Se, por hipótese, os democratas retornarem em 2028, é provável que Zuckerberg imponha a censura mais uma vez, em nome do mesmo conceito elástico de democracia que ele tem na cabeça. Mas notável é a reação do auditório à ambição do Donald de comprar, ou até conquistar, o território autônomo da Groenlândia, atualmente parte da Dinamarca. É uma questão de segurança nacional, disse ele. Uma “necessidade absoluta”. Entendo. A importância geoestratégica, comercial e energética do território é imensa, sobretudo quando a China e a Rússia andam a rondar por aquelas bandas. Se, e quando, a Groenlândia se tornar independente da Dinamarca, Trump quer ser o primeiro da fila a espetar a sua bandeira, deixando a concorrência chinesa e russa a distância. FALTA COERÊNCIA – Mas como explicar as suas ameaças sobre o assunto? Os opositores da invasão russa da Ucrânia têm aqui um problema de coerência: os argumentos usados por Trump são semelhantes aos usados por Putin para justificar a sua “operação militar especial” na Ucrânia. Se Washington não quer a Rússia ou a China na vizinhança, por que motivo Moscou toleraria a Otan? Para os apoiantes da invasão russa da Ucrânia, outro problema de coerência: como tolerar Putin e criticar Trump quando ambos falam a mesma linguagem? Perante tanto marxismo de tendência Groucho, talvez o melhor seja não mudar de princípios. Defender a liberdade de expressão implica defender essa liberdade para opiniões contrárias, absurdas ou até tóxicas, não um convite à censura prévia de “moderadores” ideologicamente motivados. E OS CRIMES? – Naturalmente que há conteúdos inegavelmente criminosos, que cumpre às plataformas excluir (ameaças terroristas, pornografia infantil etc.). Como cumpre ao sistema judicial investigar e punir delitos cometidos online (calúnias, crimes contra a honra etc.). Mas o ponto de partida da discussão sobre a liberdade de expressão deve ser o mais neutro possível, precisamente para evitar o contorcionismo deprimente e cínico de figuras como Zuckerberg. O mesmo vale para ambições militares que desrespeitam a soberania e a integridade territorial de outros estados. O futuro da Groenlândia, tal como o futuro da Ucrânia, deve depender da vontade do seu povo, não de ocupações criminosas de outras potências. As palavras mais lunáticas de Trump sobre a Groenlândia são tão repugnantes como as de Putin sobre a Ucrânia. A defesa de um mundo livre se faz com amigos e aliados, não com inimigos e escravos. Publicado em Geral | Deixe um comentário |

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