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segunda-feira, outubro 08, 2018

Eleições 2018: 14 dos 39 eleitos para deputado federal são novatos; Aleluia, Lúcio Lima e Benito Gama, estão fora

Correio da Bahia

Foto: Reprodução
Ficaram de fora nomes como Aleluia, Benito Gama, Lúcio Vieira Lima, Imbassahy e Tia Eron
Ficaram de fora nomes como Aleluia, Benito Gama, Lúcio Vieira Lima, Imbassahy e Tia Eron
Das 39 vagas para os baianos na Câmara dos Deputados, 14 vão ser ocupadas por novatos no cargo, o que significa uma renovação de 36%. O candidato a deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante) foi o que mais recebeu votos na Bahia, contabilizando mais de 323 mil registros, o que corresponde a quase 5% do total válido computado no estado.
Já o segundo colocado, que também é estreante, Otto Alencar Filho (PSD), teve quase a metade dos registros, somando cerca de 182 mil  (2,67%). Ele encabeça o ranking da coligação Frente do Trabalho por Toda a Bahia, que teve direito a 23 cadeiras, das quais 8 foram ocupadas por membros do PT.
A coligação Unidos para Mudar a Bahia teve direito a seis lugares da Câmara, dos quais quatro foram ocupados por candidatos do DEM, entre eles, o mais votado do grupo, Elmar Nascimento. 
Em seguida, a Renova Bahia teve uma surpresa no resultado, com a candidata Professora Dayane Pimentel como a quarta colocada no ranking geral de deputados. Ela, que é do PSL e foi cogitada como vice do presidenciável Jair Bolsonaro, somou mais 136 mil votos no estado, o equivalente a 2% do total computado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A coligação também elegeu dois estreantes no cargo de deputado federal, Igor Kannário e Pastor Abílio Santana, ambos do PHS.
Além de Pastor Sargento Isidório, a Frente do Trabalho por Todos os Baianos elegeu também o candidato Tito, que teve 48,5 mil votos. O baixo quantitativo pode ser explicado pelas regras de eleição dos deputados federais, que levam em consideração não apenas os números absolutos de votos recebidos, como, também, a quantidade de cadeiras disponíveis para a coligação ou partido.
A regra faz com que candidatos que têm história na Câmara dos Deputados, como Roberto Britto, Paulo Magalhães, José Carlos Araújo, Benito Gama, Lucio Vieira Lima, Imbassahy, Tia Eron, José Carlos Aleluia e Erivelton Santana fiquem de fora das cadeiras de Brasília a partir de 2019.
As demais coligações, Liberta Bahia, PDT, PSDB, Time do Trabalho de Todos os Baianos, garantiram juntas outras cinco vagas e a eleição de Adolfo Viana, Raimundo Costa e Alex Santana, além da reeleição de Félix Mendonça e Uldurico Júnior.
Os candidatos mais votados:

Pastor Sargento Isidório (Avante)
Otto Alencar Filho (PSD)
Bacelar (Podemos)
Prof. Dayane Pimentel (PSL)
Jorge Solla (PT)
Alice Portugal (PCdoB)
Antonio Brito (PSD)
Caetano (PT)
Afonso Florence (PT)
Ronaldo Carletto (PP)
Waldenor Pereira (PT)
Josias Gomes (PT)
Zé Neto (PT)
Valmir Assunção (PT)
Marcelo Nilo (PSB)
Daniel Almeida (PCdoB)
Sérgio Brito (PSD)
Cacá Leão (PP)
Pelegrino (PT)
Lídice da Mata (PSB)
Elmar (DEM)
Adolfo Viana (PSDB)
Mário Negromonte Jr (PP)
Márcio Marinho (PRB)
José Nunes (PSD)
Cláudio Cajado (PP)
Félix Mendonça (PDT)
João Roma (PRB)
José Rocha (PR)
Paulo Azi (DEM)
Arthur Maia (DEM)
João Bacelar (PR)
Leur Lomanto Jr (DEM)
Uldurico Jr (PPL)
Alex Santana (PDT)
Igor Kannário (PHS)
Tito (Avante)
Pastor Abilio Santana (PHS)
Raimundo Costa (PRP)

PT tenta buscar o apoio de Ciro Gomes e do PSB para enfrentar Bolsonaro

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Ciro e Haddad são amigos, não haverá problemas
Carlos Newton
Não há tempo a perder e o candidato Fernando Haddad já anunciou que vai procurar as forças democráticas do país para fortalecer a coligação do PT, integrada apenas pelo PROS e pelo PCdoB. E quando ele fala em “forças democráticas”, está se referindo especificamente ao PDT de Ciro Gomes e ao PSB de Márcio França, que tenta se reeleger ao governo de São Paulo. Não será difícil Haddad conseguir a adesão do PSB, até porque o socialista França está precisando desesperadamente do apoio do PT para enfrentar o favoritismo do tucano João Doria.
Quanto ao PDT, o partido até recentemente era aliado do PT no Congresso e agora não tem outra opção política. Aliás, ainda em meio à apuração dos votos, Ciro Gomes se adiantou em afirmar que “Ele não, sem dúvida”, descartando a hipótese de apoiar Bolsonaro.
PEDIU TEMPO – Na entrevista que deu em Fortaleza na noite deste domingo, o candidato do PDT deixou claro que não irá se aliar a Bolsonaro, mas evitou declarar apoio a Haddad no segundo turno da eleição presidencial. Disse que precisa de tempo para debater a questão com seus correligionários trabalhistas, mas foi logo afirmando que tem “uma história em defesa da democracia e contra o fascismo”, em referência direta a Bolsonaro. E arrematou: “Ele não, sem dúvida”.
Ciro Gomes está magoado com Lula da Silva, que já lhe passou a perna duas vezes. A primeira oportunidade foi em 2010, quando prometeu que Ciro seria seu sucessor, apoiado pelo PT, mas na hora H lançou Dilma Rousseff. E agora Lula novamente lhe acenou com a possibilidade de uma coalizão, com Ciro na cabeça de chapa, mas era somente conversa fiada.  
HADDAD É HÁBIL – Acontece que Haddad não é Lula. Ele e Ciro sempre foram amigos. Somente se estranharam no final da campanha, quando partiram para o tudo ou nada. No debate da TV Globo, quando já tinha assegurado a participação no segundo turno, Haddad foi muito cortês e respeitoso com Ciro, inclusive elogiando as colocações do pedetista, já agia como se fossem aliados.
Haddad é educado e calmo. Tudo indica que conseguirá o apoio de Ciro e de França, reforçando seu meio do campo e ganhando precioso apoio, especialmente em São Paulo e no Nordeste.  
Mas acontece que Bolsonaro se tornou um imã que vai atrair o Centrão e o resto do baixo clero, com a maior facilidade. Mesmo com Ciro e França apoiando Haddad, a tendência é de que Bolsonaro não terá maiores problemas para se eleger.
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P.S. 
– Um dos maiores desafios a Haddad será a escolha do ministro da Fazenda. Tem de encontrar um economista confiável que seja aceito pelo mercado, que já está com Bolsonaro e não abre, como se dizia antigamente. (C.N.)

Com a ascensão de Jair Bolsonaro, cria-se um novo quadro político no Brasil

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Bolsonaro significa uma reação da opinião pública
Pedro do Coutto







Quase vice de Bolsonaro, Magno Malta é derrotado para senador no ES

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Malta ficou em terceiro lugar na disputa do Senado
Eduardo BrescianiO Globo
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Magno Malta perdeu a reeleição para o Senado, mas não ficará ao relento. Se for eleito no segundo turno, como tudo indica, Bolsonaro certamente vai abrigar Magno Malta no guarda-chuva do primeiro ou segundo escalão do governo. Se for nomeado ministro, por exemplo, Magno estará caindo para cima, como se dizia antigamente. (C.N.)


Ex-ministro da Saúde compara a situação de Bolsonaro com a de Collor

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Novo presidente terá de negociar, diz Ricardo Barros
Julio Cesar LimaEstadão

CANDIDATOS A PRESIDENTE

  1. 46,03%
    49.275.358 votos
  2. 29,28%
    31.341.839 votos
  3. 12,47%
    13.344.074 votos
  4. 4,76%
    5.096.277 votos
  5. 2,50%
    2.679.596 votos
  6. 1,26%
    1.348.317 votos
  7. 1,20%
    1.288.941 votos
  8. 1,00%
    1.069.538 votos
  9. 0,80%
    859.574 votos
  10. 0,58%
    617.115 votos
  11. VERA

    PSTU
    0,05%
    55.759 votos
  12. EYMAEL

    DC
    0,04%
    41.708 votos
  13. 0,03%
    30.176 votos
VOTOS APURADOS
147.299.471
VÁLIDOS
107.048.272 (91,21%)
BRANCOS
3.106.916 (2,65%)
NULOS
7.206.162 (6,14%)
ABSTENÇÕES
29.937.375 (20,32%)
Todos os dados apresentados são disponibilizados pelo TSE

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