Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
sobre
Reinaldo Azevedo, jornalista, escreve este blog desde
2006. É autor dos livros “Contra o Consenso” (Barracuda), “O País dos
Petralhas I e II”, “Máximas de Um País Mínimo — os três pela Editora
Record — e “Objeções de um Rottweiler Amoroso” (Três Estrelas).
Começou
a votação na enquete que vai eleger o Homem sem Visão de Janeiro. O
primeiro troféu do ano é disputado por dois ministros de Estado, um
ministro do Supremo Tribunal Federal e um advogado. Confira a ficha
resumida das quatro feras e escolha o pior integrante do quarteto de
candidatos. » Clique para continuar lendo
Há nove anos chegam a meu computador
denúncias de um golpe típico de vigarista: quase 3 mil famílias de
associados entraram na Justiça contra a administração da Cooperativa dos
Bancários (Bancoop), fundada por Ricardo Berzoini, secretário da
presidente Dilma Rousseff. Eles se queixam de ter pago prestações de
apartamentos em que não puderam morar. O acusado é o ex-presidente da
instituição João Vaccari Neto, suspeito de haver desviado o dinheiro dos
cooperados para beneficiar o Partido dos Trabalhadores (PT), de que foi
tesoureiro. » Clique para continuar lendo
Notas exclusivas sobre política, negócios e entretenimento. Com Severino Motta e Natalia Viri
sobre
O Radar publica informações exclusivas e bastidores de
tudo o que for relevante. Da política à economia; do esporte à área
cultural; do mundo dos negócios à segurança pública – tudo cabe neste
espaço, desde que seja uma informação confiável e inédita.
*U*m ano de recessão, desemprego, perdas salariais, redução do poder
aquisitivo, aflições e desespero: é como a grande maioria dos brasileiros
lembrará de 2015.
O Bradesco, pelo contrário, terá recordações bem mais agradáveis: tratou-se
do ano em que seu lucro líquido foi o segundo maior da história já
registrado por um banco brasileiro com ações negociadas na Bolsa: R$ 17,1
bilhões.
Atrás apenas do Itaú Unibanco, que cravou R$ 20,2 bilhões em 2014.
Acaba de trombetear sua proeza, indiferente ao efeito que causará nos que
estão perdendo tudo, em meio à pior recessão das últimas d... mais »
Depois
do alerta da OMS, jornais internacionais destacam o pânico causado pelo
vírus e pela microcefalia e os temores de que a Rio-2016 ajude a
espalhar a doença pelo mundo
Em
meio a tanto desalento, temos uma instituição funcionando a todo vapor,
mesmo com este governo picareta, tentando sucatear e desmantelar suas
ações. PARABÉNS A POLICIA FEDERAL!
Na mira da Lava Jato por suposto triplex, Lula quer o melhor e o pior de ser pobre, analisa Reinaldo Azevedo:“Ele ficando posando de pobre para poder viver com um nababo e o melhor de ser pobre é o vitimismo”.
Chefe que se entrega ao oportunismo
dos bajuladores de plantão não sabe incentivar um bom trabalho em grupo,
pois este só quer dissimular a sua insegurança, ou esconder a sua
incapacidade de liderar pessoas e as suas diferenças. O puxa-saquismo é a
ruína da autoestima, é o prejuízo da competência, e é a falência do
profissionalismo.
A prefeita de Jeremoabo após haver cometido de forma arbitrária, ilícita e desumana, a destruição dos barracos da Praça Abelardo Santana, parece que resolveu corrigir o erro doando quiosque os trailer, aos propritários prejudicados.
Abro aqui dois parênteses, o primeiro que nunca fui contra a demolição os trailers, mas sim a forma precipitada e arbitrária.
O segundo foi a prefeita deixar ser induzida por bajuladores incompetentes, gente desprovida de autoridades e sem moral.
Acredito que em vez de ficarem puxando o saco, falando em mesas de bares ou ponta de esquina, se exercessem seu direito de cidadania, criando associações de bairros ou outra entidade qualquer, e tivessem a coragem de cobrar dos governantes, a situação de Jeremoabo estaria muito melhor.
Agora os responsáveis maiores por tudo de ruim que vem acontecendo na administração municipal, chamam-se vereadores, que não cumprem com o seu papel, ganham o dinheiro no mole sem nada fazerem.
Cabe ao povo agora nas próximas eleições efetuarem uma faxina geral, substituindo por novas cabeças, com novas mentalidades, do contrário não adianta reclamar.
Pedro do Coutto
Drauzio Varella
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